O documento discute conceitos e etapas para implementação de programas de educação para a saúde. Aborda objetivos, conceitos, papel dos educadores, mudança de comportamento e aspectos a considerar na educação em massas.
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute a evolução da enfermagem no Brasil, desde as práticas iniciais baseadas em instintos até a necessidade de especialização na década de 1990. Também aborda a importância da educação em saúde para a população, respeitando suas crenças e promovendo a autonomia. Por fim, destaca o desafio dos enfermeiros educadores em manter a confiança da população por meio de ações que melhorem a saúde e qualidade de vida.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
O documento descreve a história da Reforma Sanitária Brasileira desde a ditadura militar em 1964 até a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. A reforma buscou estabelecer um sistema nacional de saúde universal e gratuito para todos os cidadãos, rompendo com o modelo assistencial anterior restrito aos trabalhadores. Instituições como o CEBES e a ABRASCO apoiaram a reforma defendendo a saúde coletiva.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
1) O documento discute os conceitos de saúde, direito à saúde e seus determinantes sociais, argumentando que entender esses conceitos é fundamental para políticas de saúde pública efetivas.
2) Determinantes sociais da saúde, como estilo de vida, redes sociais e condições socioeconômicas, influenciam significativamente a saúde das pessoas e devem ser considerados em políticas públicas.
3) Políticas de saúde eficazes devem visar a promoção da saúde de forma holística
Nos anos 1980, o Brasil passava por uma crise econômica e o sistema de saúde enfrentava grandes desafios. Foram criadas as Ações Integradas de Saúde em 1983 para universalizar o acesso aos serviços, e o Sistema Único de Saúde começou a ser estruturado na Constituição de 1988, estabelecendo a saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute a evolução da enfermagem no Brasil, desde as práticas iniciais baseadas em instintos até a necessidade de especialização na década de 1990. Também aborda a importância da educação em saúde para a população, respeitando suas crenças e promovendo a autonomia. Por fim, destaca o desafio dos enfermeiros educadores em manter a confiança da população por meio de ações que melhorem a saúde e qualidade de vida.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil e a Estratégia de Saúde da Família. Ele descreve a história da atenção primária no país desde a Declaração de Alma-Ata em 1978 e as atribuições das equipes de saúde da família, incluindo médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O documento também aborda como a atenção à família deve ser fornecida e como os riscos ambientais devem ser avali
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
O documento descreve a história da Reforma Sanitária Brasileira desde a ditadura militar em 1964 até a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. A reforma buscou estabelecer um sistema nacional de saúde universal e gratuito para todos os cidadãos, rompendo com o modelo assistencial anterior restrito aos trabalhadores. Instituições como o CEBES e a ABRASCO apoiaram a reforma defendendo a saúde coletiva.
O documento discute as políticas de saúde para idosos no Brasil, incluindo a Política Nacional de Saúde do Idoso de 2006. Ele também aborda problemas de saúde comuns em idosos como doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, além dos benefícios da atividade física regular para essa população. Por fim, enfatiza a importância dos profissionais de saúde contribuírem para a independência e envelhecimento ativo dos idosos.
1) O documento discute os conceitos de saúde, direito à saúde e seus determinantes sociais, argumentando que entender esses conceitos é fundamental para políticas de saúde pública efetivas.
2) Determinantes sociais da saúde, como estilo de vida, redes sociais e condições socioeconômicas, influenciam significativamente a saúde das pessoas e devem ser considerados em políticas públicas.
3) Políticas de saúde eficazes devem visar a promoção da saúde de forma holística
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento descreve o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas entre União, estados e municípios para promover inovações na gestão da saúde. O Pacto inclui compromissos de gestão nas áreas de atenção básica, regionalização e financiamento para qualificar o acesso da população ao SUS.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde do idoso nos serviços de saúde. Ele discute a avaliação gerontogeriátrica completa do idoso, incluindo entrevista, exame físico, exames laboratoriais e consultas de enfermagem subsequentes, com foco em promover a autonomia e qualidade de vida do idoso.
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptxSocorro Carneiro
O documento discute o planejamento e implementação do processo de enfermagem, incluindo a coleta de dados, diagnóstico, planejamento e implementação. Ele explica a Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC) e a Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) que são usadas para selecionar intervenções e medir resultados no processo de enfermagem.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
Unidade 1 apresenta três modelos de educação em saúde: educação para a saúde, educação em saúde e educação popular em saúde. A educação para a saúde vê a educação como instrumento para obter saúde, enquanto a educação em saúde enfatiza o diálogo entre saberes. A educação popular em saúde promove a participação ativa da comunidade nos processos de saúde.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Apresenta modelos que explicam como esses determinantes estruturam outros fatores de saúde e causam desigualdades e iniquidades. Também descreve a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, criada para promover políticas que reduzam as diferenças sociais na saúde da população brasileira.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento descreve a Lei 8.142/90 que estabelece o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ele define que as Conferências de Saúde ocorrem a cada quatro anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, e que os Conselhos de Saúde têm caráter permanente com representantes de vários setores da sociedade para formular estratégias de saúde.
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaJonathan Sampaio
Este documento discute as dimensões humana, política e didática da relação entre educação e saúde. A dimensão humana enfatiza a finalidade do conhecimento e as relações humanas entre educadores/alunos e profissionais/pacientes. A dimensão política trata da saúde como direito público e dever do Estado. A dimensão didática destaca a motivação mútua entre professores/alunos e profissionais/pacientes no processo de ensino-aprendizagem.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Este documento compara as competências desenvolvidas pelos enfermeiros durante a graduação com as competências requeridas para gerentes da Estratégia Saúde da Família. Conclui-se que as competências dos enfermeiros se alinham bem com o perfil de gerente da ESF, tornando os enfermeiros qualificados para assumir esses cargos gerenciais.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento discute a interface necessária entre enfermagem, educação em saúde e o conceito de cultura. Ele analisa brevemente o conceito de cultura até meados do século XX e na perspectiva da antropologia simbólica/interpretativa. Também discute a relação entre o conceito de cultura e a educação proposta pela abordagem freireana.
Este documento descreve a evolução do conceito e objetivos da educação em saúde no Brasil. A educação em saúde tradicional era autoritária e culpabilizava os indivíduos, mas modelos mais recentes como a educação popular e dialógica enfatizam o diálogo e empoderamento da comunidade. O documento também discute como as mudanças no sistema de saúde brasileiro levaram a novas abordagens de educação em saúde.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento descreve o Pacto pela Saúde, um conjunto de reformas entre União, estados e municípios para promover inovações na gestão da saúde. O Pacto inclui compromissos de gestão nas áreas de atenção básica, regionalização e financiamento para qualificar o acesso da população ao SUS.
O documento descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), definidos na Lei Orgânica da Saúde. Os principais pontos abordados são: a universalidade do acesso, a integralidade da assistência e a descentralização política e administrativa do sistema.
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
Este documento fornece orientações sobre a atenção à saúde do idoso nos serviços de saúde. Ele discute a avaliação gerontogeriátrica completa do idoso, incluindo entrevista, exame físico, exames laboratoriais e consultas de enfermagem subsequentes, com foco em promover a autonomia e qualidade de vida do idoso.
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptxSocorro Carneiro
O documento discute o planejamento e implementação do processo de enfermagem, incluindo a coleta de dados, diagnóstico, planejamento e implementação. Ele explica a Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC) e a Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) que são usadas para selecionar intervenções e medir resultados no processo de enfermagem.
Este documento estabelece as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica no Brasil. Ela define os princípios e diretrizes gerais da atenção básica no SUS, como a universalidade, acessibilidade e integralidade do cuidado. Também especifica os requisitos para a Estratégia Saúde da Família e Núcleos de Apoio à Saúde da Família, além das responsabilidades dos governos e financiamento da atenção básica.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado pela Constituição de 1988 para garantir o direito universal à saúde no Brasil de forma gratuita e igualitária. Ele é financiado por impostos e gerido em conjunto pelos governos federal, estaduais e municipais. O documento também discute alguns avanços do SUS, como maior acesso a serviços e melhorias na qualidade do atendimento, apesar de desafios como filas e falta de recursos.
Unidade 1 apresenta três modelos de educação em saúde: educação para a saúde, educação em saúde e educação popular em saúde. A educação para a saúde vê a educação como instrumento para obter saúde, enquanto a educação em saúde enfatiza o diálogo entre saberes. A educação popular em saúde promove a participação ativa da comunidade nos processos de saúde.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Apresenta modelos que explicam como esses determinantes estruturam outros fatores de saúde e causam desigualdades e iniquidades. Também descreve a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde, criada para promover políticas que reduzam as diferenças sociais na saúde da população brasileira.
O Programa Saúde da Família tem como objetivo principal reorganizar a atenção primária à saúde, levando os serviços para mais perto das famílias. Isso é feito por meio de equipes multidisciplinares que realizam atendimento domiciliar e na unidade básica de saúde, priorizando a prevenção, promoção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. O programa busca estabelecer vínculos entre profissionais e população para melhor identificar e atender problemas de saúde da
O documento descreve a Lei 8.142/90 que estabelece o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ele define que as Conferências de Saúde ocorrem a cada quatro anos para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes, e que os Conselhos de Saúde têm caráter permanente com representantes de vários setores da sociedade para formular estratégias de saúde.
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaJonathan Sampaio
Este documento discute as dimensões humana, política e didática da relação entre educação e saúde. A dimensão humana enfatiza a finalidade do conhecimento e as relações humanas entre educadores/alunos e profissionais/pacientes. A dimensão política trata da saúde como direito público e dever do Estado. A dimensão didática destaca a motivação mútua entre professores/alunos e profissionais/pacientes no processo de ensino-aprendizagem.
1) O documento discute a situação epidemiológica em Minas Gerais e os modelos de atenção à saúde, destacando a tripla carga de doenças e a predominância de condições crônicas.
2) É apontada a incoerência entre esta realidade e um sistema fragmentado e reativo, propondo-se o restabelecimento da coerência por meio de redes de atenção à saúde.
3) As redes são definidas como arranjos integrados de ações e serviços de diferentes níveis tecnológic
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
Este documento compara as competências desenvolvidas pelos enfermeiros durante a graduação com as competências requeridas para gerentes da Estratégia Saúde da Família. Conclui-se que as competências dos enfermeiros se alinham bem com o perfil de gerente da ESF, tornando os enfermeiros qualificados para assumir esses cargos gerenciais.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
O documento discute a interface necessária entre enfermagem, educação em saúde e o conceito de cultura. Ele analisa brevemente o conceito de cultura até meados do século XX e na perspectiva da antropologia simbólica/interpretativa. Também discute a relação entre o conceito de cultura e a educação proposta pela abordagem freireana.
Este documento descreve a evolução do conceito e objetivos da educação em saúde no Brasil. A educação em saúde tradicional era autoritária e culpabilizava os indivíduos, mas modelos mais recentes como a educação popular e dialógica enfatizam o diálogo e empoderamento da comunidade. O documento também discute como as mudanças no sistema de saúde brasileiro levaram a novas abordagens de educação em saúde.
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
O documento discute estratégias lúdicas para educação em saúde de crianças, incluindo teatro, fantoches, contação de histórias, brinquedos terapêuticos. A ludicidade é importante para o desenvolvimento infantil e pode ser usada para tratar temas de saúde de forma apropriada para a idade. As atividades devem considerar recursos disponíveis e o objetivo é promover hábitos saudáveis e autonomia das crianças.
O documento discute as relações possíveis entre educação em saúde e pesquisa qualitativa. A educação em saúde surgiu no Brasil no século XX para combater epidemias e mudou para adotar medidas que reduzem desigualdades culturais. A pesquisa qualitativa é útil para educação em saúde libertadora ao respeitar os indivíduos em seus contextos. Ambos os campos fazem parte das ciências sociais e buscam soluções a partir das pessoas.
O documento discute medidas de promoção da saúde, como hábitos saudáveis, higiene, ordenamento do território, vacinação, rastreios e campanhas de sensibilização. A promoção da saúde visa prevenir doenças e aumentar o controle sobre fatores que determinam a saúde, de acordo com a OMS. As principais medidas incluem estilos de vida saudáveis, melhoria da higiene, qualidade ambiental e campanhas educacionais.
Política nacional de promoção da saúde trabalho prontosamuelcostaful
[1] O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, que visa melhorar a qualidade de vida e reduzir fatores de vulnerabilidade à saúde através de ações intersetoriais e participação social. [2] A política propõe estratégias como fortalecer ações de promoção da saúde no SUS, qualificar profissionais, e incentivar projetos de municípios saudáveis. [3] Ela também define responsabilidades das esferas de gestão e áreas de foco como alimentação, atividade
Projecto de Promoção e Educação para a Saúdeamdepics
Este documento apresenta o projeto de promoção e educação para a saúde do Agrupamento Inês de Castro para o ano letivo de 2009/2010. O projeto aborda temas prioritários como alimentação, exercício físico, consumo de substâncias, sexualidade e violência escolar. Ele tem como objetivos sensibilizar a comunidade escolar, promover hábitos saudáveis e fomentar a relação entre a escola e outras instituições. O projeto será implementado de forma interdisciplinar e envolvendo a comunidade através de debates, apresent
Guião Capacitação de grupos de suporte comunitariosCatarina Regina
Este documento fornece um guia de capacitação para grupos de mães sobre HIV/AIDS e nutrição. O guia inclui 5 módulos que abordam: 1) informações básicas sobre HIV/AIDS e nutrição; 2) estratégias de nutrição e estilo de vida para viver positivamente com HIV; 3) recomendações dietéticas para adultos com HIV; 4) aspectos nutricionais associados a medicamentos; e 5) recomendações nutricionais para recém-nascidos, lactentes e crianças até 2 anos.
Savassi, LCM. Pereira, RPA. Educação em Saúde. Ouro Preto: UFOP, 2012. . Internato de Atenção Primária, turma 01/2012. [aula][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop---internato-de-aps][acesso em ##/##/20##]
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre um plano de educação em saúde na região da Subprefeitura de Parelheiros, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Sul, em março de 2014. Por Alexsandro Alves de Oliveira
Fernando Dantas do Carmo e Reginaldo dos Anjos Pereira, alunos do curso.
UFOP (2015) Educação em saúde e mudança de comportamentoLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em saúde e mudança de comportamento. In: Práticas em Serviços de Saúde 2. Ouro Preto: UFOP, 2015. [palestra] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
O documento descreve um grupo de autocuidado criado em um hospital para pacientes com doenças crônicas. O grupo tem como objetivo educar os pacientes sobre sua saúde e tratamento por meio de discussões e atividades usando recursos audiovisuais. Os resultados preliminares indicam que o grupo promove maior compreensão dos pacientes e adesão ao tratamento, melhorando sua qualidade de vida.
O documento discute auto cuidado para terapeutas. Ele define auto cuidado como uma atividade individual orientada para o bem-estar e saúde própria. Lista oito requisitos universais de auto cuidado, incluindo ar, água, descanso, alimentação e interação social. Também discute que o auto cuidado serve para prevenção e intervenção com o objetivo de promover bem-estar e qualidade de vida.
O documento discute vários riscos de acidentes domésticos e medidas de segurança para preveni-los, incluindo manter remédios e produtos de limpeza fora do alcance de crianças, usar tomadas com tampas e telas nas janelas, desligar o ferro de passar quando ausente, verificar vazamentos de gás e limpar regularmente panelas de pressão. Também recomenda cuidados na cozinha e eliminar locais de reprodução do mosquito da dengue.
O documento discute vários tipos de acidentes domésticos comuns, incluindo incêndios causados por velas, fogões e bitucas de cigarro; choques elétricos por ferramentas improvisadas ou sobrecarga de tomadas; e intoxicação por alimentos, inseticidas ou produtos de limpeza. Ele fornece dicas para prevenir esses acidentes, como desligar o gás e energia antes de viagens, não sobrecarregar tomadas e manter crianças longe de piscinas sem supervisão.
O documento discute acidentes comuns na infância e medidas preventivas. Em três frases, resume que acidentes como quedas, ferimentos, queimaduras, afogamento e envenenamento são comuns entre crianças e fornece recomendações como não deixar bebês sozinhos em locais altos ou perto de piscinas e guardar objetos perigosos fora do alcance para preveni-los. A professora Eliane Nóbrega apresenta o tema de neonatologia e pediatria aos alunos de fisioterapia.
Aula 2 educação e metodologias pedagógicasCaroline Piske
Este documento discute metodologias pedagógicas para promoção da saúde, como educação em saúde. Ele descreve um caso em que agentes comunitários notam que as pessoas não mudam seus hábitos, apesar dos esforços educativos. Os profissionais debatem como ser mais eficazes, e discutem métodos como expositivo, demonstração e empoderamento do paciente.
O documento discute a educação em saúde no âmbito do SUS Betim, abordando conceitos como andragogia e ferramentas de educação em saúde na atenção primária. O cronograma inclui dinâmicas sobre como se aprende e ensina e tendências pedagógicas, além de exposições sobre andragogia, educação em saúde para adultos e na atenção primária. Grupos operativos são apresentados como ferramenta para promoção da saúde.
O documento discute a inserção do psicólogo na rede pública de saúde brasileira. Ele descreve como o psicólogo pode atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde, nas unidades básicas e nos programas de saúde da família e agentes comunitários. Também lista diversos grupos populacionais e contextos onde o psicólogo pode atuar, assim como tipos de intervenção, como promoção, prevenção e tratamento.
Temática – Promovendo o Cuidado e a Saúde na Comunidade com base nos Objetivo...Colaborar Educacional
PROJETO DE EXTENSÃO - PROMOVENDO O CUIDADO E A SAÚDE NA COMUNIDADE COM BASE NOS OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – ODS - CRUZEIRO DO SUL
Temática – Promovendo o Cuidado e a Saúde na Comunidade com base nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS
Objetivo
Compreender os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e sua aplicabilidade como estratégia promotora da saúde na comunidade, visando a melhoria do bem-estar biopsicossocial. Além de adquirir experiência prática real de aplicação de tecnologias em saúde (tecnologia leve e leve-dura) com base nas tecnologias do Sistema Único de Saúde (SUS) e ser protagonista do processo terapêutico.
Público-alvo
Comunidade local com participantes de diversas faixas etárias (crianças, adolescentes, adultos e idosos) populações vulneráveis e pessoas com necessidades especiais.
Descrição da Atividade
Veja, a seguir, a descrição do projeto a ser desenvolvido. Todas essas ações devem ser consideradas, pois elas serão a evidência de toda a sua trajetória.
Identificação de Necessidade a Comunidade
Com base nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável conhecer o cenário epidemiológico do estado, cidade ou município em que a intervenção será aplicada.
Com base nos achados, elaborar estratégias de prevenção dos agravos e de promoção da saúde para essa comunidade com base na faixa etária e na especificidade da área de atuação. Para isso, os estudantes podem realizar pesquisas, entrevistas, aplicação de questionários para entender as necessidades da comunidade.
Desenvolvimento de Material de Educação e Promoção da Saúde e/ou Prevenção dos Agravos
De acordo com a área de formação de cada estudante e na escolha do ODS que será utilizado como base para a ação, você deverá elaborar um material educacional alinhado ao ODS e sua futura formação profissional. Isso pode incluir folhetos
informativos, apresentações em PowerPoint, vídeos explicativos, cartazes e outros recursos relevantes.
Agendamento de Atividades de Educação em Saúde
Você pode organizar sessões de educação em saúde na comunidade, onde poderá apresentar informações sobre tópicos específicos de saúde, como promoção da saúde e prevenção de doenças, primeiros socorros, promoção da saúde mental, cuidados com idosos, entre outros, visando a um olhar biopsicossocial. Essas sessões podem ser realizadas em escolas, centros comunitários ou outros locais acessíveis.
Atividades de Triagem e Orientação
Podem ser realizadas aferição de pressão arterial, verificação de peso e altura, cálculo do IMC, verificação de glicemia, além de orientações para manutenção do bem estar social tanto do indivíduo como familiares e cuidadores.
Avaliação e Feedback
Você deve coletar o feedback da comunidade sobre a eficácia das intervenções implementadas, anotam as sugestões/adequações e colocar como apêndice os materiais desenvolvidos e aplicados. Nos casos dos vídeos, os aprendizes deverão inserir os prints das principais partes das intervenções, seguidas po
1) O documento propõe a realização de uma Semana da Qualidade de Vida nas escolas com o objetivo de orientar os alunos sobre a importância do bem-estar físico, mental e social.
2) Serão desenvolvidas oficinas com professores para abordar temas como identificação de vulnerabilidades, promoção da saúde, educação sexual e prevenção ao uso de drogas.
3) As atividades com os alunos incluirão pesquisas, debates, palestras e produções artísticas sobre os temas da semana.
O documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil. Em três frases, resume:
1) A PNH visa promover o respeito aos direitos humanos e a dignidade de todos os envolvidos no sistema de saúde, incluindo usuários, trabalhadores e gestores.
2) A PNH defende valores como acolhimento, participação, equidade e qualidade no atendimento oferecido pelo SUS.
3) O documento explica os princípios, diretrizes e dispositivos da PNH para promover uma assistência mais humana e centrada nas
O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, objetivos de fortalecer a atenção básica e reorientar práticas de saúde com foco na família e comunidade. Também aborda os papéis das equipes de saúde da família e desafios em sua implementação no Sistema Único de Saúde.
1) O documento discute os princípios e bases da estratégia Saúde da Família no Brasil, incluindo sua organização, foco na família e comunidade, e papel na Atenção Básica. 2) É destacado que questões foram informadas ao Ministério Público sobre problemas na implementação do programa. 3) Uma proposta é fornecer mudanças e cronograma para correção dos problemas e realização de um Termo de Ajuste de Conduta.
O documento discute estratégias para trabalhar com grupos na Atenção Básica. Ele explica que grupos podem ser usados para promover aprendizagem, reflexão e ação sobre problemas de saúde. Profissionais devem facilitar discussões críticas sobre saúde. Grupos podem focar em promoção da saúde, prevenção de doenças ou apoio a condições específicas. Planejamento efetivo é essencial para alcançar objetivos dos grupos.
O documento discute a análise de situação de saúde como um instrumento para tomada de decisão em saúde coletiva baseada em evidências. Ele explica que a análise de situação de saúde fornece informações sobre perfis de saúde, doenças e serviços de uma população para informar políticas e ações de saúde. O documento também discute desafios como institucionalizar a análise de situação de saúde e produzir evidências relevantes e oportunas.
O documento discute a importância do trabalho em equipe multiprofissional na área da saúde. Ele explica que uma equipe multiprofissional é formada por profissionais de diferentes áreas, como médicos, enfermeiros e nutricionistas, que trabalham juntos para atingir objetivos comuns relacionados à saúde de pacientes. O documento também descreve os papéis e responsabilidades específicas de cada profissional de saúde em uma equipe, além de sugerir ações e estratégias para implementar com sucesso o modelo de equipe multipro
O documento resume os resultados da avaliação de um programa de promoção da saúde para idosos no período de 2001 a 2003. Os principais achados foram: 1) Manutenção da autopercepção positiva de saúde e qualidade de vida dos idosos; 2) Pequenas melhorias em indicadores de saúde física e emocional; 3) Estabilidade ou pequena redução na participação social.
O documento discute a implementação de programas de atividade física na Atenção Básica com base no Modelo Transteórico e nas características da população local. Deve-se avaliar os dados epidemiológicos e territoriais, planejar as ações necessárias com base no que já existe na comunidade, e capacitar profissionais para apoiar iniciativas locais ou implementar novas ações.
A estratégia Saúde da Família tem como objetivos reorganizar o modelo de atenção à saúde e reorientar as práticas profissionais, com foco na atenção primária e integral à saúde das famílias e comunidades. Ela se baseia nos princípios de territorialização, adstrição da clientela, trabalho em equipe interdisciplinar e participação social.
ALUNO:
CURSO:
CST EM TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade da extensão no Programa de Contexto à Comunidade está no importante
papel social, através deste projeto ocorrerá uma maior integração entre a faculdade
e a população, trazendo apoio a comunidade e difusão do ensino. Ao identificar as
necessidades da comunidade os alunos terão a motivação para efetuar as ações de
apoio relacionadas ao curso de CST em Terapias Cognitivas e Complementares, pelas
quais poderão ser desenvolvidas competências técnicas e soft skills específicas. Os
2
Público
conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Autocuidado,
fitoterapia, qualidade de vida, terapias alternativas, SUS
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura e
atuação em Unidades Básicas de Saúde; Associações de Bairros; Clínicas de Saúde
Públicas e Privadas; Hospitais; Centros de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de
Longa Permanência para Idosos; Creches; Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Conhecer e aplicar princípios de homeopatia, farmacologia, cosmetologia e
fitoterapia em terapias integrativas e complementares;
II - Conhecer os fundamentos anatômicos e fisiológicos do corpo humano;
III - Conhecer e aplicar gestão e conduta ética, em clínicas, consultórios ou instituições
de saúde;
IV - Conhecer e aplicar práticas integrativas de forma complementar em tratamentos
de saúde ou de forma preventiva.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Terapias Integrativas e Complementares
idealizado pela IES proporciona a formação do Tecnólogo Terapeuta Integrativo que,
de acordo com as determinações legais do Curso Superior de Tecnologia em Terapias
Integrativas e Complementares, tenha uma formação humanizada, crítica, ética
profissional, social e ambiental, nas atividades relativas à área de Terapias
Alternativas e Complementares, por meio de competências específicas que
proporcionará o desenvolvimento das habilidades voltadas para aplicar terapias
como: Biodança, Dança circular, Constelações Familiares, Bioenergética, Metafísica
Quântica, Terapias com Florais, Geoterapia, Reflexologia Podal, Ozonioterapia,
Hidroterapias, Ayurveda, Shantala, Reiki, Musicoterapia, Arteterapia, Auriculoterapia,
Acupuntura, Moxabustão, Ventosas, dentre outras, sempre buscando a promoção da
saúde e prevenção de doenças, possibilitando o bem-estar dos pacientes.
O Programa de Contexto a Comunidade permitirá o desenvolvimento de habilidades
como conhecer e aplicar práticas integrativas de forma complementar em
tratamentos de saúde ou de forma preventiva; Conhecer os mecanismos para
proporcionar e manter a estabilidade física, mental e emocional do ser humano,
compreendendo as complexidades envolvidas.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução
ais metas podem ser aderentes à sua proposta e ao seu
projeto. Para isso, clique no ícone de cada objetivo e observe a listagem de metas disponível
em cada um. É necessário que você escolha pelo menos uma meta. Pode ser que você
encontre metas aderentes à sua proposta em diferentes objetivos, mas não se restrinja.
Pode escolher dessa forma e mantenha o foco da essência de sua proposta.
Feito isso, liste aqui suas escolhas. Essa informação também deverá ser declarada em seu
Relatório Final de Atividades Extensionistas.
LISTAR METAS DOS ODS ADERENTES AO SEU PROJETO
DEFINA A PROPOSTA.
4
Público
IMERSÃO:
DEFINA OS ITENS DA IMERSÃO
Segue sugestão de perguntas para utilizar na entrevista com o parceiro.
SUGESTÃO DE SCRIPT DE ENTREVISTA
1. Quais os principais problemas, fragilidades ou dificuldades que a instituição/parceiro convive com
maior frequência?
1.1. Os problemas estão articulados com o programa/conteúdo proposto no componente
curricular?
Se não estiver, seráserá necessário voltar à pergunta 1.
1.2. É possível resolver ou mitigar os problemas identificados no prazo de duração de projeto de
extensão.
Se não for possível deve voltar à pergunta 1.
1.3. A solução ou mitigação auxiliará a comunidade ou um grupo de pessoas da comunidade?
Se não auxiliar deve voltar à pergunta 1.
2. Quais serão as pessoas envolvidas na ação para buscar resolver ou mitigar os problemas
identificados?
3. Onde será realizada a ação?
4. Há limitação de pessoas ou restrição para acesso ao local indicado?
5. Quais serão as pessoas beneficiadas diretamente?
6. Necessitará de insumos/recursos financeiros para a realização da ação?
7. Será necessário agendamento?
8. Qual o período, dia da semana, horário que será realizada a ação?
IDEAÇÃO:
DEFINA OS ITENS DA IDEAÇÃO.
PROTOTIPAÇÃO:
DEFINA OS ITENS DA PROTOTIPAÇÃO.
IDEIAS E ANOTAÇÕES:
2. REALIZAÇÃO (DO)
CRONOGRAMA:
ATIVIDADES PER. 1 PER. 2 PER. 3 PER.4 3. VERIFICAÇÃO (CHECK)
Planejamento:
Imersão realizada?
() SIM
() NÃO
Ideação realizada?
() SIM
() NÃO
Prototipação realizada?
() SIM
() NÃO
Planejamento está ok?
() SIM
() NÃO
Realização:
Cronograma realizado?
() SIM
() NÃO
Cronograma atende a realização do projeto?
() SIM
() NÃO
Verificação:
Cronograma atende a realização do projeto?
() SIM
() NÃO
Projeto atende a proposta da instituição escolhida?
() SIM
() NÃO
Houve necessidade de mudança de estratégia?
() SIM
() NÃO
Em caso positivo, mencione as mudanças e novas estratégias?4. AÇÃO (ACT)
AÇÃO PROPOSTA:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPO OBRIGATÓRIO – Siga a normas ABNT, para isso consulte sua Biblioteca Virtual.
Este trabalho busca caracterizar e definir o campo da Saúde Coletiva, distinguindo-o de outros campos de conhecimento. O objetivo é investigar as variáveis sociais por trás das doenças e reconhecer o papel do biomédico na estruturação das políticas de saúde. A revisão bibliográfica aborda a epidemiologia social, as desigualdades em saúde e a gestão democrática na Saúde Coletiva.
CURSO:
NUTRIÇÃO - BACHARELADO
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - NUTRIÇÃO
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade da extensão no Programa de Contexto à Comunidade está no importante
papel social, através deste projeto ocorrerá uma maior integração entre a faculdade
e a população, trazendo apoio a comunidade e difusão do ensino. Ao identificar as
necessidades da comunidade os alunos terão a motivação para efetuar as ações de
apoio relacionadas ao curso de Nutrição, pelas quais poderão ser desenvolvidas
competências técnicas e soft skills específicas. Os conteúdos programáticos sugeridos
para correlacionar as ações são: Controle higiênico-sanitário dos alimentos; Sistemas
alimentares e sustentabilidade; Indicadores de qualidade na produção de refeições.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura e
atuação em Unidades Básicas de Saúde; Associações de Bairros; Clínicas de Saúde
Públicas e Privadas; Hospitais; Centros de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de
Longa Permanência para Idosos; Creches; Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Articular conhecimentos de composição, transformação e aproveitamento dos
alimentos na atenção dietética;
II - Recuperar e manter o estado nutricional dos indivíduos;
III - Planejar, executar e avaliar políticas públicas, programas e ações de alimentação
e nutrição.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de Nutrição idealizado pela IES proporciona a formação
de um profissional, humanista, crítico, reflexivo, ético e generalista. A atuação no
Programa de Contexto à Comunidade, demonstra as habilidades para atuar na
aplicação de conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos
alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética;
contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e
grupos populacionais; desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área
de atuação; atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária visando a promoção da saúde em âmbito local,
regional e nacional; atuar na formulação e execução de programas de educação
nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária; Reconhecer a saúde como
direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade
do sistema; atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Liderança
Planejamento e organização
Análise e resolução de problemas
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo de aprendizagem da extensão do curso de Nutrição, vinculado ao Programa
de Contexto à Comunidade está relacionado ao fato de disseminar o saber e a cultura
ensinados na faculdad
O documento discute a importância da educação em saúde bucal para diferentes grupos da população. Aborda temas como higiene oral, doenças bucais comuns e suas causas, prevenção, além de conceitos de saúde pública e promoção da saúde.
2. OBJECTIVOS DA SESSÃO
• Objectivo Geral:
No final desta sessão, os participantes serão capazes de:
• Compreender melhor as etapas necessárias para a implementaçao de um
programa de Educação para a saúde
• Compreender melhor o papel da Educação para a Saúde na mudança de
comportamentos
• Conhecer os principais aspectos a ter em conta na educação em massas
• Objectivos Específicos:
• Conhecer conceitos básicos sobre a Ed. Para a saúde
• Conhecer e explicar o papel da educação para a saúde na mudança de
comportamentos
• Reconhecer as principais etapas para a implementação e organização de
um programa de educação pra a Saúde
• Reconhecer os principais aspectos a ter em conta na
educação/comunicação em massas
3. Conteúdos temáticos:
• Conceitos Essenciais
• Finalidade e Principais Objectivos da Ed. p/Saúde
• Educadores para a Saúde e seu papel
• Papel da Ed.p/ Saúde na Mudança de
comportamento
• Etapas da Ed.p/ Saúde na perspectiva de
implementação de um Programa de Saúde
• Organização de um programa de Educação para
Saúde
• Principais aspectos a ter em conta na educação em
grupos e de massas
4. CONCEITOS ESSENCIAIS
O que é Educação para a Saúde
Processo de crescimento através do qual o indivíduo altera
seu comportamento ou modifica as suas atitudes no âmbito
da saúde a partir de suas novas experiencias (Dorothy.
B.NySwander 1949), ou sendo uma componente dos
programas de saúde e medicina que consistem na tentativa
planeada de modificar a conduta individual, do grupo e da
comunidade (o que as pessoas pensam, sentem e fazem)
com o objectivo de ajudar a cura, reabilitação, prevenção de
doenças e promoção de saúde (Guy W. Stewart-1969).
Fonte: Estratégia Nacional de Promoção da Saúde
5. CONCEITOS ESSENCIAIS
A Ed. p/ Saúde é, portanto,
A Educação para a Saúde é mais amplo do que o
implementada através da desenvolvimento de materiais
Informação,Educação,Comu de educação em saúde,
nicação (IEC)- IEC significa
partilha de informação e porque inclui processos de
ideias de uma forma comunicação e construção de
culturalmente sensível e redes sociais para comunicar
aceitável para a comunidade, informações.
utilizando os canais Os dois tipos principais de
adequados, mensagens e comunicação relevantes para
métodos. IEC são a Comunicação
interpessoal e a comunicação
de massas
6. Criar uma mudança substancial na
percepção e acção (conhecimento das Fortalecer a colaboração com a
pessoas, seus costumes, hábitos, comunidade incluindo os
crenças e comportamento.) da praticantes de medicina
sociedade em geral e de cada membro tradicional, líderes religiosos e
da comunidade individualmente para a comunitários, parteiras
obtenção do bem-estar físico e mental tradicionais entre outros.
das crianças, jovens, mulheres, homens,
idosos e de outros grupos populacionais
vulneráveis.
Promover os cuidados de saúde
Aumentar a conscientização, mudar baseados na comunidade
atitudes e trazer uma mudança de através da mobilização e
comportamentos específicos(ex: consolidação das redes de apoio
alcool,tabaco, fidelidade,uso de informais( activistas, grupos de
perservativo, uso de rede suporte,etc).
mosquiteira,etc)
7. Educadores para a Saúde e seu papel
• Partilha de informações, Advocacia, Promover os serviços e produtos ,
Construção de opinião pública e Formação de atitudes
• Informar, Persuadir, Motivar, Incentivar
• Deve sempre dar preferência à comunicação interpessoal, aliada a
utilização de técnicas pedagógicas ou as de sensibilização, como as
que caracterizam o trabalho do professor na sala de aulas quando
existir necessidade de transmissão de informação e sua assimilação
completa
• Deve utilizar múltiplas abordagens( por ex: rádio, materiais impressos e
drama torna possível chegar a um público urbano e rural, alfabetizados
e menos alfabetizados)
• Sempre que possível, a informação deve ser complementada com
ilustrações do manual ou de cartazes relacionados com o tema
seleccionado.
8. Papel da Ed.p/ Saúde na Mudança de comportamento
Conhecimento = Mudança de comportamento?
Metodo anti- conceptivos Conhecimento Comportamento
Conhece o método Usa neste momento
Qualquer método 94.4% 60.5%
Qualquer método moderno 93.8% 22.3%
DIU 84.9% 9.4%
Preservativo 85.9% 6.9%
Pilula 78.3% 1.1%
Qualquer método tradicional 74.5% 38.3%
Coito interrompido 69.3% 31.9%
Número de inquiridos 6,430 4,125
9. Como Acontece a Mudança de
Comportamento?
Motivadores/Inibidores
da mudança
Níveis de influência da
Fases para a mudança
mudança de
de comportamento
comportamento
10. FASES OU PASSOS PARA A MUDANÇA
DO COMPORTAMENTO
6. “Advocacia”
5. Avaliação
Ajuda
4. Práctica
3.
Experiência
Indivíduo 2. Consciência
1.
Conhecimento
11. NÍVEIS DE INFLUÊNCIA
(Situações que afectam a mudança de
comportamentos)
Sector Publico/Politica
Internacional
Institucional
Comunidade, Normas
sociais
Familia & Amigos
INDIVIDUAL
Pares & vizinhos
Cultura, Religião
ONGs, Org. Nacionais,
Igrejas, Prest.de serviços
OMS,Governo,Ministérios
12. MOTIVADORES E INIBIDORES DA
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
Físicos, baseados na sensação corporal, como dor,
incómodo ou prazer.
Emocionais, baseados em sentimentos ou atitudes
Racionais, baseados no conhecimento. A pessoa está
informada e entende a situação e as suas
consequências.
Práticos, baseados nas habilidades individuais e na
capacidade para actuar.
Interpessoais, baseados na influência de pessoas
Estruturais ou ambientais, baseados em
conjunturas ou condições sociais e económicas.
13. PAPEL DA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NA MUDANÇA
DE COMPORTAMENTO
No nível individual, as actividades da IEC podem proporcionar às
pessoas a oportunidade de desenvolver os seus conhecimentos
pessoais, habilidades e confiança e reconsiderar suas atitudes, crenças
e comportamento. Pode aumentar a conscientização, informação,
persuadir e motivar as pessoas na mudança de comportamento, e
proporcionar um reforço para confirmar e sustentar a mudança de
comportamento
No nível mais amplo da comunidade, a IEC pode incentivar as
organizações locais, os tomadores de decisão, os mídia e outros
influenciadores para mudar as atitudes e normas sociais e o ambiente
em geral que influencia o comportamento das pessoas
14. implementação de um Programa de Saúde
1. Compreender a
Situação
2. Determianr
os objectivos,
4. Avaliar e Re audiências,met
planificar odologias,
recursos
3.Implementar e
Monitoria
15. Etapas da Ed.p/ Saúde na perspectiva de implementação de um
Programa de Saúde
1.DIAGNÓSTICO: COMPREENDER A SITUAÇÃO
Situação ou Problema
Recolha de dados
Diagnóstico Dados Epidemiológicos
Situacional e
/ou Educativo
Habilidades
Práticas
Demográficos Dados
Recursos de Saúde Análise e Interpretação Quantitativos
Recursos Institucionais dos Dados e Definir prioridades
SIS/BES
Ärvore de Problemas
Conhecimentos
Atitudes
16. 2. Elaboração do Plano de Acção
Focalizar, Desenvolver uma estratégia e Criar/determinar a Intervenção e
materiais:
Definição dos Objectivos
Audiências
Metodologia
Recursos (H,F,M)
Conteúdo Programático
Plano de M&A
17. 3. Execução do Plano
Implementação e Monitoria do plano
Distruibuir os materiais e capacitar a equipe
Relização das Actividades
Gerir a Implementação: Monitoria e resolução de
Problemas
Manter as Parcerias envolvidas
18. 4. Avaliação
É a recolha de dados em pontos específicos para investigar
sistematicamente a eficácia de um programa em trazer a mudança
desejada na comunidade ou na população em causa. A avaliação
requer uma comparação de duas ou mais coisas e a mensurabilidade
da mudança ao longo de um determinado período. Mede o que
aconteceu na comunidade como resultado das actividades do
programa
Com a avaliação podemos responder a questões como:
Que tipo de mudanças aconteceram às pessoas ou às comunidades
alcançadas pelo nosso trabalho?
Estas mudanças foram significativas para o nosso programa?
Atingimos os nossos objectivos?
19. Organização de um programa de Educação para
Saúde
1. Estratégia e Plano de Acção
2. Stock de Materiais de IEC apropriados
para cada audiência ou programa de
Saúde
3. Plano de M&A ( e seus instrumentos)
4. Estabelecimento de parcerias e
definição das áreas de actuação
20. na educação de massas
Comunicação de massas geralmente envolve um público
muito mais vasto e emprega métodos de comunicação em
massa (ex: mídia ,Megafones) para atingir um grande número
de pessoas ao mesmo tempo, em vez da interacção pessoal.
Geralmente dispendiosas e mais úteis nas zonas urbanas. As
Mensagens devem ser claras e consistentes
Muitas vezes utiliza os conceitos de marketing social (
segmentação do mercado, pesquisa do consumidor,
comunicação,incentivos e teoria de troca) para maximizar as
respostas do grupo alvo.
21. Principais aspectos a ter em conta na educação em massas
Etapas do processo de Comunicação para Mudança Social e de Comportamento(CMSC)
22.
23. Principais aspectos a ter em conta na educação em
massas
Advocacia – é importante garantir a cooperação das
organizações da comunidade cujo apoio pode fazer diferença
entre o sucesso e o fracasso
Consenso – é importante ter o consenso sobre a mensagem
que será transmitida e o grupo alvo
Colaboração com o sector privado – quando se envolve
produtos pode ser que seja necessário envolver o sector
privado na planificação, por exemplo na distribuição de
preservativos, e de todas estratégias devem ser desenhadas de
modo a que o produto seja amplamente acessível
Colaboração com os sectores relacionados – ao nível
nacional, colaboração com os fazedores de políticas é
essencial, a nível médio com administração e formação, a nível
local com a participação da comunidade
24. Glossário de termos
Advocacia: ação individual ou coletiva direcionada a
influenciar ou mudar políticas e práticas.
Atitudes: disposições pessoais em relação a uma situação
ou assunto específico; como em geral nos sentimos sobre
uma situação.
Crenças: é a parte subjetiva do conhecimento, ou seja,
aquilo que se acredita ser verdade mesmo que não haja
nenhuma prova que confirme o fato
Conhecimento : Ë o ato ou efeito de abstrair ideia ou
noção de alguma coisa, como por exemplo: conhecimento
das leis; conhecimento de um fato (obter informação);
conhecimento de um documento; termo de recibo ou nota
em que se declara o aceite de um produto ou serviço; saber,
instrução ou cabedal científico (homem com grande
conhecimento).
25. Glossário de termos
Cultura: Mais do que apenas música e dança, cultura, a nivel social,
engloba todo um sistema social, a soma de todas as atitudes e
comportamentos aprendidos, consistindo, assim, num sistema
sociocultural que faz parte de seis dimensões: tecnológica, económica,
política, interactiva, ideológica e perspectiva mundial.
Educação: Acto que emprega métodos diversos, centrados no aluno e é
direcionada a ampliar a compreensão das pessoas de fatores que serão
importantes para a sua vida.
Indivíduo: Pessoa singular
Grupo alvo: Segmento ou grupo populacional alvo .Ë definido pela
epidemiologia do problema e dos factores que contribuem para o
mesmo
Audiência: Primária- Grupo de Individuos para qual o progrma
pretende causar um efeito. Secundária- Grupo que pode ajudar a atingir
ou influenciar a audiência primária
26. Glossário de termos
Percepção: é uma atividade do/a “espírito”/mente que organiza os
dados sensoriais pelo qual conhecemos a “presença atual de um objeto
exterior”.
Saúde: Estado de bem-estar físico, mental, espiritual e social e não
apenas a ausência de doença
Mobilização social: Processo de criação de parceria entre instituições inter-
setoriais, grupos, redes e comunidades para determinar e elevar a demanda de
uma determinada questão. A criação de coalizão pode ocorrer em nível de
comunidade, regional ou nacional. Ela usa a mobilização comunitária bem
como a comunicação interpessoal para criar uma massa crítica e reforçar a
auto-confiança e sustentabilidade de realizações.
Notas do Editor
Existem 3 modelos/teoriasquedemonstramcomo a mudança de comportamentoacontece. Estasteoriassão: 1. A mudança de comportamentoestaligada a factoresmotivadores e inibidores, 2. A mudança de comportamentoacontecetendoe m contaosseusníveis de influência, e 3. A mudança de comportamentoaconteceporpassos/etapas.
1. Conhecimento- Uma pessoa está exposta ao novo comportamento, mostra interesse e atracção.2. Consciência - ë o momento de formação d eumaatitudefavorável: A pessoa entende o comportamento e pode adquirir novas habilidade, sente-se cómoda e está disposta a considerá-lo.Experiência e Prática- A pessoa decide adoptar o novo comportamento e A pessoa segue o novo comportamentoAvaliação e Advocacia – A pessoafaz a suaavaliação, reafiramdo-se: O novo comportamento está confirmado através da retroalimentação positiva de outros
Expliqueque a Educaçãopara a Saúdenaperspectiva de implementação de um programa é um processoque tem 4 principaisetapas- O diagnóstico( queajuda-nos a compreender a situação), a elaboração do plano de acção( queconsisteprimariamenteemfocalizar o problema, delinear as acções, e determinarosmeioscomo as acçõesdeveram ser efectuadas , querecursosserãonecessários e comomonitorar o progresso), Execução do Plano( Implementação e monitoria das acções), Avaliação( medir se as acçõesefectuadasestãotendo o impactodesejado e ajustar o plano.
O diagnóstico de uma situação, na área da saúde, implica no conhecimento dos fatores de caráter demográfico, epidemiológico, de organização dos serviços de saúde, das instituições da comunidade,bem como de aspectos socioeconômicos e de infra-estrutura da localidade/município. Estes dados permitem a identificação do(s) problema(s) de saúde, dentro de um contexto de saúde coletiva. Sua identificação e análise crítica irão sugerir caminhos para a planificação das ações de saúde.O diagnóstico educativo nos permite identificar as práticas das pessoas,grupos ou comunidades, relacionadas à saúde e à doença, enquanto parte de seu contexto de vida. Através do diagnóstico educativo, temos condições de obter informações sobre o conhecimento (C), as opiniões,as atitudes (A), as e a própria prática/ação (P) dos indivíduos e grupos em relação aos problemas. Assim, pelo diagnóstico educativo, iremosidentificar o “CAP” da população em relação a uma situação problema; estes dados complementam o diagnóstico da situação.Ambos são interdependentes e a inter-relação entre eles facilita a análise, e a escolha de estratégias para o planejamento do componente educativo das ações de saúde.
Audiência- Análise da audiênciaMetodologia- refere-se a seleção dos canais ( interpessoais(panfletos,brochuras,cartões) de base comunitária, organizacional,mídia) e as técnicas a seremutilizadasRecursos –O que é preciso? RH- queprofisisonais /pessoasserãoenvolvidasnaintervençàoeducativa; Materias e equipamentos- Material impresso, audiovisuais; Recursosfinanceiros- casonãohajamateriaspode se rnecessário a compraou a replicação dos mesmos, despesas com midia,incentivos e outros. ConteúdoProgramático: paracadaobjectivodeve ser previstopelomenos um conteúdoprogramático/ideia da mensagemPlano de Monitoria &Avaliação: Deveelaborar um plano de M&A com Indicadoresbásicosparamedirosobjectivos de comunicação
Gerir a Implementação: Monitoria e resolução de Problemas- Periodicamenteavaliar:Os aspectosrelacionados com osmateriais e logísticaSe as actividadesestãosendoefectuadasdentro dos prazosestabelezidosSe as audiênciasplanificadasestãosendoatingidasQuemateriaisouactividadesestãotendomaissucessoqueoutrosQueaspectosdevem ser alteradosoumodificadosnaimplmentação das actividadesAs despesas/gastosestãodentro do limite do orçamentoMonitoria do processo, verifique:Se as mensagensestãosendoemitidasapropriadamente e se osmateriasestãosendodistribuidospara a spessoascertas e emquantidadecerta.ManterParcerias- Peridicamentefaçareuniões com osparceriospara saber como o seutrabalhoestáprogredindo,ajude se for necessário, Parabenizarpelosresultados,Mostrarinteressenelesespelhando-se naquiloquevocêesperaqueseja o interesse deles no seuprograma. Dar retroinformação regular( comentáriosaosrelatórios). Informaraosparceirosemrelação a qualquermudança no progrma de actividadesquepossainfluenciaremsuasorganizações. Dar créditoaotrabalhoporestesdesenvolvidoduranteacções de publicidade/relatórios( se fizer um relatórioqueosmencioneenvieumacópia). Partilharnovosmateriais e informação. Informarsobreresultados dos progrmaspositivos e negativos. Explore oportunidadesparacolaboraçãofutura.
Alguns programas avaliam ambos, resultados e impacto: Resultados—Resultados de curto ou médio-prazo obtidos pelo programa através da realização de actividades Impacto—Efeitos a longo-prazo (isto é, mudanças no estado de saúde). Isto pode ser através de estudos especiais com uma grande cobertura distrital, regional ou nacional. (Reconhecemos que a maioria dos programas não dispõe de recursos para avaliar o impacto, por isso, neste Módulo escolhemos concentrar-nos apenas nos resultados.)A planificação da avaliaçãoinclui:Decidirqueinformaçãoqueremosobter da avaliaçãoDefiniros dados a recolherDeterminarosmetódos de recolha de dadosDesenvolver e pre testarosinstrumentos de recolha de dadosRecolha de dadosAnálise dos dados e responder as questões da avaliaçãoDessiminação do relatório
Estratégia & Plano de acção: Identificar o problemaque a IEC podecolmatar, Decidir a metodologia , possíveis canais de comunicação e audiências alvo,geralmente cada programa de saúde tem uma estratégia onde são apontados os principais problemas/áreas que se consideram alvo para a IEC.A estratégia de promoção para a Saúde apresenta a compliação geral dessas estratégias verticais( de cada programa).Materias de IEC: Elaboração e Distribução dos Materiais(segundo as audiências, problema/tema que a IEC quer colmatar)Plano de M&A : implementar as actividades e monitorar os efeitos através da revisão dos relatórios e discussão dos resultados e acções propostasEstabelecimento de Parcerias e definição das áreas de actuação: Durante a planificaçãopode-se terdefinido a utilização de um oumaiscanais de comunicação (Mídia, Interpessoal,organizacional, e comunidade) para o seuprograma,assim antes da implementação procure fazerparceria com as organizações e instituiçõesmaisapropriadas.
Inicieexplicandoquecomoditoanteriormente a educaçãoparaSaúdeutilizaosdositipos de comunicação: a interpessoal- queserádiscutida no próximotema; e a comunicaçãoem Massa. A comunicação de massasgeralmente é tambémconhecidacomomobilização social/campanha/ mobilização popular.
Explique que A CMSC tem três características:1. A CMSC é um processo interactivo, pesquisado e planificado, cujoobjectivoé mudar as condições sociais e os comportamentos2. A CMSC usa um modeloabrangentequeexamina:’• motivacção e conhecimento individual• normas sociais/de género, habilidades e um ambiente capacitador3. O processo de CMSC funciona através de três estratégias-chave: • advocacia,• mobilização social,• comunicação de mudança de comportamentoCaracterística 1: A CMSC é um processo…O processo de CMSC, como o processo de educação para a saúde inclui cinco etapas :1. Entender a Situação2. Focalizar e Desenvolver a Estratégia3. Criar Intervenção e Materiais4. Implementar e Monitorar5. Avaliar e Planejar NovamenteTodas as etapas do Planejamento de Comunicação(C-Planning) baseiam-se nas etapas anteriores e contribuem para as etapas subsequentes.
O gráfico mostra que, para que o seu programa seja elaborado de forma que facilite os esforços de M&A, é bom criar um plano agora e considerarrecolher dados de base. Os dados de base são usados para fins de comparação com os dados do resultado obtido no Módulo 5.Ao reflectir sobre a sua abordagem ao monitorizar e avaliar os seus esforços de CMSC no momento, você deve dedicar verbas suficientes paraestas actividades e trabalhar com as mesmas dentro do seu prazo e planos de recursos humanos.