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H I S T Ó R I A 8 º A N O P R O F . C A R L A F R E I T A S
A REVOLUÇÃO LIBERAL DE
1820
FUGA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL
 Portugal não aceitou de
imediato o Bloqueio
continental
 Napoleão manda invadir
Portugal
 A família real foge para
o Brasil, evitando ser
feita prisioneira e
mantendo assim a
independência de
Portugal
AS INVASÕES FRANCESAS
 Foram três as invasões:
 1ª 1807-1808 – Junot
 2ª 1809 – Soult
 3ª 1810-1811 - Massena
DESCONTENTAMENTO POPULAR
● Consequências das Invasões
● Mortos
● Roubos e destruições
● Desorganização da
agricultura e da indústria
● Difusão do iluminismo
● Brasil elevado à categoria de
reino por D. João VI
● Abertura dos portos do Brasil
● Permanência da família real
no Brasil
● Governo de Beresford,
marechal inglês.
Portugal torna-se um
protetorado inglês
“Ali vi casas completamente saqueadas,
os móveis destruídos, as igrejas
convertidas, umas em cavalariças,
outras em teatro e outras em
matadouros de gado, donde saiam
emanações insuportáveis; as oliveiras,
laranjeiras e outras árvores dos
numerosos pomares suburbanos
haviam sido cortadas (...); [só
restavam] raros habitantes, no estado
mais deplorável, resultado das
privações e mau tratamento.”
Jorge Custódio, “A vila de Santarém ao tempo da
invasão de Massena”
WILLIAM CARR BERESFORD
D. JOÃO VI
A REVOLUÇÃO
1817
 Primeira tentativa de
implantar o liberalismo
liderada por Gomes Freire de
Andrade (o general e outros
conspiradores são presos e
executados)
1818
 Fundação do Sinédrio
24 de agosto de 1820
 Revolta no Campo de Santo
Ovídeo no Porto apoiada pelo
povo, burguesia, clero e
nobreza
AS CORTES CONSTITUINTES
 Formação da Junta Provisória
 Eleição das Cortes Constituintes
Acção das Cortes
 Exigência do regresso de D. João
VI e da corte a Portugal;
 Extinção da Inquisição;
 Abolição dos direitos senhoriais;
 Transformação dos bens da Coroa
em bens nacionais;
 Liberdade de Imprensa;
 Liberdade de ensino;
 Proteção da agricultura e da
indústria
 Elaboração e aprovação da
Constituição de 1822
GRAVURA DA ENTRADA SOLENE DA JUNTA PROVISÓRIA NO ROSSIO,
EM LISBOA (1 DE OUTUBRO DE 1820)
CORTES DE LISBOA - 1821
CONSTITUIÇÃO DE 1822
Princípios Básicos
 Instauração de uma monarquia
constitucional
 Divisão de poderes
 Predominância do poder
legislativo pertencente às
cortes
 Poder executivo do rei que
não podia dissolver as cortes
ou interferir no seu
funcionamento
 Eleição das cortes por sufrágio
universal e direto (exclusão de
analfabetos, mulheres e frades)
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Antecedentes
 Era a mais próspera colónia
portuguesa
 Corte portuguesa no Brasil permitiu
o desenvolvimento da colónia
 Abertura dos portos
 Desenvolvimento industrial
 Criação de uma imprensa
nacional
 Criação do Banco do Brasil
 Criação de estabelecimentos de
ensino superior
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Porto do Rio de Janeiro em 1808
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
A Revolta
 Cortes Constituintes:
 Tentam voltar a fechar os portos
brasileiros e reduzir o Brasil ao
estatuto de colónia.
 Exigem o regresso do Príncipe
D. Pedro, que ficara no Brasil
 D. Pedro desobedece e declara a
independência do Brasil
Grito do Ipiranga
7 de setembro de 1822
D. Pedro é aclamado
Imperador do Brasil
“Pedro, se o Brasil se separar, antes seja
para ti, que me hás-de respeitar, do que
para algum desses aventureiros”.
D. João VI
“Amigos! As Cortes de Lisboa nos
oprimem e querem nos escravizar... Deste
dia em diante, as nossas relações estão
rompidas. Por meu sangue e por minha
honra e por Deus, farei do Brasil um país
livre. Brasileiros, de hoje em diante o
nosso lema será: Independência ou
morte!”.
Proclamação de D. Pedro em 7 de setembro de 1822
RETORNO AO ABSOLUTISMO
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 D. Pedro I considerado herdeiro legítimo
 Outorga a portugal uma Carta
Constitucional (mais moderada e
conservadora que reforça o poder executivo
do rei))
 Abdica a favor da filha D. Maria da Glória (7
anos) e casa-a com o tio, D. Miguel a quem
é entregue a regência desde que este jure a
Carta outorgada
 D. Miguel regressa Portugal, recusa a Carta
Constitucional e declara-se Rei Absolutista
 Perseguição dos liberais
GUERRA CÍVIL
 Resistência liberal concentra-se na ilha
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 D. Maria parte para Inglaterra e França em
busca de apoios.
 Em 1831 é chefiada por D. Pedro
 1832 – desembarque no Mindelo
 Guerra Civil em todo o país
 1834 – D. Miguel abandona Portugal após a
Convenção de évora.-Monte
 Torna-se rainha D. Maria II
O TRIUNFO DO LIBERALISMO
Mouzinho da Silveira
 Abolição das estruturas do Antigo Regime
 Consolidação da monarquia constitucional
 Extenção dos antigos privilégios
 Abolição dos Morgadios, da dizima e de
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 Apoio ao comércio e à pequena indústria
Joaquim António de Aguiar
 Extinção das ordens religiosas
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 Grande beneficiada é a burguesia
 Torna-se proprietária de muitos terrenos a
baixo custo (Barões do Liberalismo)
José Xavier Mouzinho da Silveira
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INSTABILIDADE POLÍTICA
Divisões internas
Cartistas
 Defensores da Carta Constitucional
outorgada por D. Pedro
Vintistas
 Defensores da constituição de 1822
 Estendiam-se ao exército sendo frequentes
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populares
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Junta Provisória – Destinava-se a assegurar a regência do país
até ao regresso do rei e a convocar eleições para as Cortes
Constituintes.
Sinédrio – Associação secreta liberal fundada no Porto em 1818.
Abdicar – Renunciar voluntariamente a um cargo.
Carta Constitucional – Tipo de constituição cedida por um
monarca.
Morgadio – Doutrina que se baseia na defesa das iniciativas
individuais e que procura limitar a intervenção do Estado na
vida económica, social e cultural.
Maçonaria – Conjunto de bens que era obrigatoriamente herdado
pelo filho mais velho, o morgado, e que não podia ser dividido.
CONCEITOS A RETER
1. Justifica a fuga da familia real portugesa para o
Brasil.
2. Avalia os efeitos das invasões francesas em
Portugal
3. Localiza no tempo a revolução liberal portuguesa e
a independência do Brasil.
4. Descreve a ação das cortes constituintes.
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35 revolução liberal de 1820

  • 1. H I S T Ó R I A 8 º A N O P R O F . C A R L A F R E I T A S A REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1820
  • 2. FUGA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL  Portugal não aceitou de imediato o Bloqueio continental  Napoleão manda invadir Portugal  A família real foge para o Brasil, evitando ser feita prisioneira e mantendo assim a independência de Portugal
  • 3. AS INVASÕES FRANCESAS  Foram três as invasões:  1ª 1807-1808 – Junot  2ª 1809 – Soult  3ª 1810-1811 - Massena
  • 4. DESCONTENTAMENTO POPULAR ● Consequências das Invasões ● Mortos ● Roubos e destruições ● Desorganização da agricultura e da indústria ● Difusão do iluminismo ● Brasil elevado à categoria de reino por D. João VI ● Abertura dos portos do Brasil ● Permanência da família real no Brasil ● Governo de Beresford, marechal inglês. Portugal torna-se um protetorado inglês “Ali vi casas completamente saqueadas, os móveis destruídos, as igrejas convertidas, umas em cavalariças, outras em teatro e outras em matadouros de gado, donde saiam emanações insuportáveis; as oliveiras, laranjeiras e outras árvores dos numerosos pomares suburbanos haviam sido cortadas (...); [só restavam] raros habitantes, no estado mais deplorável, resultado das privações e mau tratamento.” Jorge Custódio, “A vila de Santarém ao tempo da invasão de Massena” WILLIAM CARR BERESFORD D. JOÃO VI
  • 5. A REVOLUÇÃO 1817  Primeira tentativa de implantar o liberalismo liderada por Gomes Freire de Andrade (o general e outros conspiradores são presos e executados) 1818  Fundação do Sinédrio 24 de agosto de 1820  Revolta no Campo de Santo Ovídeo no Porto apoiada pelo povo, burguesia, clero e nobreza
  • 6. AS CORTES CONSTITUINTES  Formação da Junta Provisória  Eleição das Cortes Constituintes Acção das Cortes  Exigência do regresso de D. João VI e da corte a Portugal;  Extinção da Inquisição;  Abolição dos direitos senhoriais;  Transformação dos bens da Coroa em bens nacionais;  Liberdade de Imprensa;  Liberdade de ensino;  Proteção da agricultura e da indústria  Elaboração e aprovação da Constituição de 1822 GRAVURA DA ENTRADA SOLENE DA JUNTA PROVISÓRIA NO ROSSIO, EM LISBOA (1 DE OUTUBRO DE 1820) CORTES DE LISBOA - 1821
  • 7. CONSTITUIÇÃO DE 1822 Princípios Básicos  Instauração de uma monarquia constitucional  Divisão de poderes  Predominância do poder legislativo pertencente às cortes  Poder executivo do rei que não podia dissolver as cortes ou interferir no seu funcionamento  Eleição das cortes por sufrágio universal e direto (exclusão de analfabetos, mulheres e frades)
  • 8. INDEPENDÊNCIA DO BRASIL Antecedentes  Era a mais próspera colónia portuguesa  Corte portuguesa no Brasil permitiu o desenvolvimento da colónia  Abertura dos portos  Desenvolvimento industrial  Criação de uma imprensa nacional  Criação do Banco do Brasil  Criação de estabelecimentos de ensino superior  Desejos independentistas Porto do Rio de Janeiro em 1808
  • 9. INDEPENDÊNCIA DO BRASIL A Revolta  Cortes Constituintes:  Tentam voltar a fechar os portos brasileiros e reduzir o Brasil ao estatuto de colónia.  Exigem o regresso do Príncipe D. Pedro, que ficara no Brasil  D. Pedro desobedece e declara a independência do Brasil Grito do Ipiranga 7 de setembro de 1822 D. Pedro é aclamado Imperador do Brasil “Pedro, se o Brasil se separar, antes seja para ti, que me hás-de respeitar, do que para algum desses aventureiros”. D. João VI “Amigos! As Cortes de Lisboa nos oprimem e querem nos escravizar... Deste dia em diante, as nossas relações estão rompidas. Por meu sangue e por minha honra e por Deus, farei do Brasil um país livre. Brasileiros, de hoje em diante o nosso lema será: Independência ou morte!”. Proclamação de D. Pedro em 7 de setembro de 1822
  • 10. RETORNO AO ABSOLUTISMO D. João VI morre em 1826  D. Pedro I considerado herdeiro legítimo  Outorga a portugal uma Carta Constitucional (mais moderada e conservadora que reforça o poder executivo do rei))  Abdica a favor da filha D. Maria da Glória (7 anos) e casa-a com o tio, D. Miguel a quem é entregue a regência desde que este jure a Carta outorgada  D. Miguel regressa Portugal, recusa a Carta Constitucional e declara-se Rei Absolutista  Perseguição dos liberais
  • 11. GUERRA CÍVIL  Resistência liberal concentra-se na ilha Terceira  D. Maria parte para Inglaterra e França em busca de apoios.  Em 1831 é chefiada por D. Pedro  1832 – desembarque no Mindelo  Guerra Civil em todo o país  1834 – D. Miguel abandona Portugal após a Convenção de évora.-Monte  Torna-se rainha D. Maria II
  • 12. O TRIUNFO DO LIBERALISMO Mouzinho da Silveira  Abolição das estruturas do Antigo Regime  Consolidação da monarquia constitucional  Extenção dos antigos privilégios  Abolição dos Morgadios, da dizima e de impostos senhoriais  Apoio ao comércio e à pequena indústria Joaquim António de Aguiar  Extinção das ordens religiosas  Nacionalização dos seus bens  Grande beneficiada é a burguesia  Torna-se proprietária de muitos terrenos a baixo custo (Barões do Liberalismo) José Xavier Mouzinho da Silveira Joaquim António de Aguiar
  • 13. INSTABILIDADE POLÍTICA Divisões internas Cartistas  Defensores da Carta Constitucional outorgada por D. Pedro Vintistas  Defensores da constituição de 1822  Estendiam-se ao exército sendo frequentes os levantamentos militares e as revoltas populares Patuleia
  • 14. Junta Provisória – Destinava-se a assegurar a regência do país até ao regresso do rei e a convocar eleições para as Cortes Constituintes. Sinédrio – Associação secreta liberal fundada no Porto em 1818. Abdicar – Renunciar voluntariamente a um cargo. Carta Constitucional – Tipo de constituição cedida por um monarca. Morgadio – Doutrina que se baseia na defesa das iniciativas individuais e que procura limitar a intervenção do Estado na vida económica, social e cultural. Maçonaria – Conjunto de bens que era obrigatoriamente herdado pelo filho mais velho, o morgado, e que não podia ser dividido. CONCEITOS A RETER
  • 15. 1. Justifica a fuga da familia real portugesa para o Brasil. 2. Avalia os efeitos das invasões francesas em Portugal 3. Localiza no tempo a revolução liberal portuguesa e a independência do Brasil. 4. Descreve a ação das cortes constituintes. 5. Justifica a independência do Brasil. 6. Explica o deflagrar de uma guerra civil. 7. Descreve as vitórias conseguidas pelo liberalismo em Portugal. METAS O QUE DEVES SABER DESTA MATÉRIA

Notas do Editor

  1. Ler excertos do livro de Raul Brandão sobre a fuga da corte para o Brasil. Porque é que a corte saiu de Portugal?