O documento descreve a Revolução Industrial na Inglaterra no século XIX, sua expansão para outros países europeus e os Estados Unidos, e os impactos sociais, econômicos e tecnológicos deste período. A Inglaterra liderou a Revolução Industrial inicialmente usando carvão como fonte de energia e se expandindo para os setores têxtil e metalúrgico, enquanto novas invenções como a locomotiva impulsionaram o desenvolvimento de ferrovias e outros meios de transporte. Isso transformou a economia mundial e
No século XIX em Portugal, novas técnicas agrícolas e máquinas foram introduzidas, a mineração se desenvolveu, e a indústria começou a usar máquinas como a máquina a vapor. Os transportes e comunicações foram modernizados com estradas, ferrovias e pontes para apoiar o progresso.
No século XIX, as cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se com novas construções e serviços públicos, tornando a vida urbana mais confortável. A burguesia era a classe social mais importante, enquanto a maioria da população eram as classes populares que viviam em más condições. No final do século, surgiu o operariado que começou a lutar pelos seus direitos, tendo em conta as difíceis condições de trabalho nas fábricas.
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIXCarlos Vaz
Na segunda metade do século XIX em Portugal:
1) Os governos liberais modernizaram a agricultura, indústria, transportes e educação para promover o crescimento econômico, apesar do analfabetismo ter permanecido alto.
2) A população cresceu para cinco milhões, com mais pessoas vivendo nas cidades litorais devido aos empregos e facilidades.
3) Surgiu uma classe operária urbana que sofreu em condições de trabalho difíceis, organizando greves para melhorias.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
No século XIX, a industrialização em Portugal foi impulsionada pela introdução da máquina a vapor e o surgimento das primeiras fábricas nas zonas do Porto/Guimarães e Lisboa/Setúbal. Apesar disso, a produção artesanal continuou predominante no interior do país. A indústria trouxe uma nova classe social, os operários, e impulsionou o desenvolvimento da exploração mineira para atender a demanda por carvão.
ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA - GEOGRAFIA 8º ANOLuís Ferreira
1. Conceito de Cidade
2. Critérios
3. Saber +
4. Fatores de localização
5. Evolução das cidades
6. Tipos de Plantas Urbanas
7. Conceito de taxa de Ur…
8. Organização das Áreas …
9. Impactos do crescimen…
10. Conclusão
Durante a primeira metade do século XIX, Portugal era um reino empobrecido devido às invasões napoleónicas, à independência do Brasil e à guerra civil entre liberais e absolutistas. Na segunda metade do século XIX, os governos da monarquia liberal procuraram modernizar o país através do desenvolvimento da agricultura, indústria, mineração, transportes e educação. No entanto, a maioria da população, principalmente no campo, continuava pobre e analfabeta.
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIXSandra Sousa
1) Portugal enfrentou uma grave crise econômica e social na segunda metade do século XIX após a independência do Brasil em 1822 e as invasões francesas.
2) Reformas foram implementadas nos reinados liberais para desenvolver Portugal através de melhorias nos transportes, agricultura, indústria e educação.
3) Novos meios de comunicação e transporte como o comboio e o telégrafo modernizaram Portugal, enquanto as escolas primárias e liceus se expandiam para combater o alto índice de analfabetismo.
No século XIX em Portugal, novas técnicas agrícolas e máquinas foram introduzidas, a mineração se desenvolveu, e a indústria começou a usar máquinas como a máquina a vapor. Os transportes e comunicações foram modernizados com estradas, ferrovias e pontes para apoiar o progresso.
No século XIX, as cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se com novas construções e serviços públicos, tornando a vida urbana mais confortável. A burguesia era a classe social mais importante, enquanto a maioria da população eram as classes populares que viviam em más condições. No final do século, surgiu o operariado que começou a lutar pelos seus direitos, tendo em conta as difíceis condições de trabalho nas fábricas.
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIXCarlos Vaz
Na segunda metade do século XIX em Portugal:
1) Os governos liberais modernizaram a agricultura, indústria, transportes e educação para promover o crescimento econômico, apesar do analfabetismo ter permanecido alto.
2) A população cresceu para cinco milhões, com mais pessoas vivendo nas cidades litorais devido aos empregos e facilidades.
3) Surgiu uma classe operária urbana que sofreu em condições de trabalho difíceis, organizando greves para melhorias.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
No século XIX, a industrialização em Portugal foi impulsionada pela introdução da máquina a vapor e o surgimento das primeiras fábricas nas zonas do Porto/Guimarães e Lisboa/Setúbal. Apesar disso, a produção artesanal continuou predominante no interior do país. A indústria trouxe uma nova classe social, os operários, e impulsionou o desenvolvimento da exploração mineira para atender a demanda por carvão.
ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA - GEOGRAFIA 8º ANOLuís Ferreira
1. Conceito de Cidade
2. Critérios
3. Saber +
4. Fatores de localização
5. Evolução das cidades
6. Tipos de Plantas Urbanas
7. Conceito de taxa de Ur…
8. Organização das Áreas …
9. Impactos do crescimen…
10. Conclusão
Durante a primeira metade do século XIX, Portugal era um reino empobrecido devido às invasões napoleónicas, à independência do Brasil e à guerra civil entre liberais e absolutistas. Na segunda metade do século XIX, os governos da monarquia liberal procuraram modernizar o país através do desenvolvimento da agricultura, indústria, mineração, transportes e educação. No entanto, a maioria da população, principalmente no campo, continuava pobre e analfabeta.
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIXSandra Sousa
1) Portugal enfrentou uma grave crise econômica e social na segunda metade do século XIX após a independência do Brasil em 1822 e as invasões francesas.
2) Reformas foram implementadas nos reinados liberais para desenvolver Portugal através de melhorias nos transportes, agricultura, indústria e educação.
3) Novos meios de comunicação e transporte como o comboio e o telégrafo modernizaram Portugal, enquanto as escolas primárias e liceus se expandiam para combater o alto índice de analfabetismo.
Os transportes e as comunicações em portugal no século xixAnabela Sobral
O documento descreve os meios de transporte e comunicação em Portugal na segunda metade do século XIX. Foram introduzidos novos meios como o comboio, barco a vapor e automóvel para melhorar os transportes. Também surgiram novos métodos de comunicação como o telégrafo e o telefone para enviar mensagens a longas distâncias. Estas inovações tecnológicas visavam modernizar Portugal e impulsionar seu desenvolvimento após um período de crise no início do século.
37 A - o mundo industrializado no século xixCarla Freitas
A revolução industrial se espalhou da Inglaterra para outros países europeus e Estados Unidos no século XIX, levando ao crescimento de novas indústrias e ao desenvolvimento dos transportes através de invenções como a locomotiva e o automóvel.
O ensino e a população em portugal no século xixAnabela Sobral
As reformas no ensino português na segunda metade do século XIX incluíram: 1) Ensino primário obrigatório e gratuito, 2) Expansão do ensino liceal, 3) Criação das primeiras escolas técnicas. Apesar destas medidas, grande parte da população permaneceu analfabeta devido à necessidade das crianças ajudarem nos trabalhos agrícolas.
O documento resume o período histórico conhecido como Fontismo em Portugal entre 1851-1875, caracterizado pela estabilidade política e desenvolvimento dos transportes e comunicações sob a liderança do ministro Fontes Pereira de Melo. Detalha as medidas que promoveram a construção de estradas de ferro, pontes e melhorias nos portos, assim como a introdução do telégrafo, correio e telefone. Apesar dos avanços, a industrialização foi lenta devido à falta de matérias-primas e mão-de-obra qualificada.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
O documento discute a sociedade de classes do século XIX na Europa, com foco nas condições de vida da burguesia e do proletariado. A burguesia desfrutava de melhor infraestrutura urbana e valores como propriedade privada, em contraste com o proletariado que vivia em condições insalubres e sofria exploração no trabalho. Apesar de algumas conquistas, como leis trabalhistas, o antagonismo entre as classes permaneceu nesse período.
O documento descreve o período da Regeneração/Fontismo em Portugal entre 1851-1875. Este período foi liderado por Fontes Pereira de Melo e focou-se no desenvolvimento dos transportes e comunicações para promover o progresso econômico. Embora tenha trazido melhorias, a industrialização de Portugal foi lenta devido à falta de recursos e mercado interno fraco.
Portugal na segunda metade do século xixDavid Antunes
Portugal modernizou sua agricultura, mineração e indústria no século XIX através de novas leis e técnicas. Também melhorou seus transportes, comunicações, ensino e direitos humanos, tornando-se mais próspero e igualitário.
O documento discute a rede urbana portuguesa, incluindo sua distribuição irregular, hierarquia de lugares centrais e quatro eixos metropolitanos. Também aborda vantagens da concentração populacional versus economias e deseconomias de aglomeração, e seu impacto no desenvolvimento econômico e social entre concelhos.
Este documento descreve as transformações sociais e demográficas ocorridas na Europa e no mundo entre 1800 e 1914. A população mundial duplicou neste período, com forte crescimento nos países industrializados. Isto levou a uma explosão urbana e problemas relacionados à habitação e saúde pública nas cidades em rápida expansão. Milhões de europeus também emigraram para as Américas e outras partes do mundo, fugindo da pobreza, desemprego e perseguições.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia emergiu como o grupo social mais importante. Detalha como a nobreza perdeu poder para a burguesia, que enriqueceu através do comércio e indústria. Também descreve os estilos de vida dos burgueses em termos de alimentação, vestuário e lazer.
1) No século XIX, as cidades se expandiram rapidamente devido ao crescimento populacional e à industrialização.
2) A população cresceu muito na segunda metade do século XIX por causa de melhorias na alimentação e higiene.
3) As pessoas migraram das áreas rurais para as cidades em busca de trabalho nas fábricas, colocando pressão sobre a infraestrutura urbana.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunosVítor Santos
Este documento descreve as transformações econômicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa entre meados e fins do século XIX, incluindo o desenvolvimento de novas fontes de energia, máquinas, setores industriais e métodos de produção em massa. Discutem-se também os impactos da industrialização no crescimento das cidades, transportes, concentração empresarial e racionalização do trabalho.
A modernização do reino na 2ª met. do séc. xixcruchinho
O documento descreve como Portugal modernizou a agricultura, indústria, transportes e comunicações na segunda metade do século XIX através da introdução de novas técnicas e maquinaria. Isso permitiu aumentar a produção agrícola e industrializar o país. Também discute reformas no sistema educacional e de defesa dos direitos humanos durante este período.
Caracterização da situação económica de Portugal na 1ª metade do século XIX
Regeneração
Fontismo
Política de obras públicas
Industrialização e modernização
Crescimento populacional e movimentos migratórios
Mudança social
O documento discute o Romantismo em Portugal, abordando suas características principais e manifestações na literatura, arquitetura, escultura e pintura entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na literatura portuguesa no final do século XVIII e se desenvolveu plenamente nas outras artes a partir da década de 1830, impulsionado pelo rei D. Fernando II. Nesta época, autores como Herculano e Garrett publicaram obras literárias marcantes que ajudaram a definir o estilo romântico português
Este documento descreve a evolução dos meios de comunicação em Portugal no século XIX, incluindo a modernização dos correios com selos, o desenvolvimento do telégrafo e telefone, e o surgimento de jornais e revistas. Fornece detalhes sobre esses meios de comunicação e datas importantes no seu desenvolvimento.
Portugal na segunda metade do séc. xix 1luiscontente
Durante a segunda metade do século XIX em Portugal, os liberais conseguiram modernizar a agricultura através de medidas como tirar terras da nobreza e igreja para vender a burgueses, acabar com o direito de morgadio e dividir terras baldias. Também desenvolveram os transportes e comunicações com a máquina a vapor e telégrafo, e dividiram os poderes do estado entre o rei, cortes e tribunais. As classes populares continuavam a viver em más condições.
O documento descreve as mudanças no Império Português entre os séculos XVI e XVIII, com foco no Brasil como nova fonte de riqueza através da produção de açúcar e exploração de ouro, e no reinado do rei D. João V e as reformas do Marquês de Pombal após o terremoto de Lisboa em 1755.
A revolução industrial trouxe grandes transformações econômicas e sociais na Inglaterra no século XVIII impulsionadas pela maquinização da produção. Isso resultou em péssimas condições de trabalho para os operários e no surgimento do movimento operário para defender os direitos dos trabalhadores. Novas ideias socialistas surgiram para contestar os problemas sociais gerados pelo capitalismo industrial.
O documento discute os principais filósofos e ideias do Iluminismo, como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e Locke. Defendiam a tolerância, a igualdade, a separação de poderes e os direitos dos cidadãos. Criticavam o absolutismo e defendiam que a política deveria ser baseada na razão e nas novas ciências, não na religião.
Os transportes e as comunicações em portugal no século xixAnabela Sobral
O documento descreve os meios de transporte e comunicação em Portugal na segunda metade do século XIX. Foram introduzidos novos meios como o comboio, barco a vapor e automóvel para melhorar os transportes. Também surgiram novos métodos de comunicação como o telégrafo e o telefone para enviar mensagens a longas distâncias. Estas inovações tecnológicas visavam modernizar Portugal e impulsionar seu desenvolvimento após um período de crise no início do século.
37 A - o mundo industrializado no século xixCarla Freitas
A revolução industrial se espalhou da Inglaterra para outros países europeus e Estados Unidos no século XIX, levando ao crescimento de novas indústrias e ao desenvolvimento dos transportes através de invenções como a locomotiva e o automóvel.
O ensino e a população em portugal no século xixAnabela Sobral
As reformas no ensino português na segunda metade do século XIX incluíram: 1) Ensino primário obrigatório e gratuito, 2) Expansão do ensino liceal, 3) Criação das primeiras escolas técnicas. Apesar destas medidas, grande parte da população permaneceu analfabeta devido à necessidade das crianças ajudarem nos trabalhos agrícolas.
O documento resume o período histórico conhecido como Fontismo em Portugal entre 1851-1875, caracterizado pela estabilidade política e desenvolvimento dos transportes e comunicações sob a liderança do ministro Fontes Pereira de Melo. Detalha as medidas que promoveram a construção de estradas de ferro, pontes e melhorias nos portos, assim como a introdução do telégrafo, correio e telefone. Apesar dos avanços, a industrialização foi lenta devido à falta de matérias-primas e mão-de-obra qualificada.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
O documento discute a sociedade de classes do século XIX na Europa, com foco nas condições de vida da burguesia e do proletariado. A burguesia desfrutava de melhor infraestrutura urbana e valores como propriedade privada, em contraste com o proletariado que vivia em condições insalubres e sofria exploração no trabalho. Apesar de algumas conquistas, como leis trabalhistas, o antagonismo entre as classes permaneceu nesse período.
O documento descreve o período da Regeneração/Fontismo em Portugal entre 1851-1875. Este período foi liderado por Fontes Pereira de Melo e focou-se no desenvolvimento dos transportes e comunicações para promover o progresso econômico. Embora tenha trazido melhorias, a industrialização de Portugal foi lenta devido à falta de recursos e mercado interno fraco.
Portugal na segunda metade do século xixDavid Antunes
Portugal modernizou sua agricultura, mineração e indústria no século XIX através de novas leis e técnicas. Também melhorou seus transportes, comunicações, ensino e direitos humanos, tornando-se mais próspero e igualitário.
O documento discute a rede urbana portuguesa, incluindo sua distribuição irregular, hierarquia de lugares centrais e quatro eixos metropolitanos. Também aborda vantagens da concentração populacional versus economias e deseconomias de aglomeração, e seu impacto no desenvolvimento econômico e social entre concelhos.
Este documento descreve as transformações sociais e demográficas ocorridas na Europa e no mundo entre 1800 e 1914. A população mundial duplicou neste período, com forte crescimento nos países industrializados. Isto levou a uma explosão urbana e problemas relacionados à habitação e saúde pública nas cidades em rápida expansão. Milhões de europeus também emigraram para as Américas e outras partes do mundo, fugindo da pobreza, desemprego e perseguições.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia emergiu como o grupo social mais importante. Detalha como a nobreza perdeu poder para a burguesia, que enriqueceu através do comércio e indústria. Também descreve os estilos de vida dos burgueses em termos de alimentação, vestuário e lazer.
1) No século XIX, as cidades se expandiram rapidamente devido ao crescimento populacional e à industrialização.
2) A população cresceu muito na segunda metade do século XIX por causa de melhorias na alimentação e higiene.
3) As pessoas migraram das áreas rurais para as cidades em busca de trabalho nas fábricas, colocando pressão sobre a infraestrutura urbana.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunosVítor Santos
Este documento descreve as transformações econômicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa entre meados e fins do século XIX, incluindo o desenvolvimento de novas fontes de energia, máquinas, setores industriais e métodos de produção em massa. Discutem-se também os impactos da industrialização no crescimento das cidades, transportes, concentração empresarial e racionalização do trabalho.
A modernização do reino na 2ª met. do séc. xixcruchinho
O documento descreve como Portugal modernizou a agricultura, indústria, transportes e comunicações na segunda metade do século XIX através da introdução de novas técnicas e maquinaria. Isso permitiu aumentar a produção agrícola e industrializar o país. Também discute reformas no sistema educacional e de defesa dos direitos humanos durante este período.
Caracterização da situação económica de Portugal na 1ª metade do século XIX
Regeneração
Fontismo
Política de obras públicas
Industrialização e modernização
Crescimento populacional e movimentos migratórios
Mudança social
O documento discute o Romantismo em Portugal, abordando suas características principais e manifestações na literatura, arquitetura, escultura e pintura entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na literatura portuguesa no final do século XVIII e se desenvolveu plenamente nas outras artes a partir da década de 1830, impulsionado pelo rei D. Fernando II. Nesta época, autores como Herculano e Garrett publicaram obras literárias marcantes que ajudaram a definir o estilo romântico português
Este documento descreve a evolução dos meios de comunicação em Portugal no século XIX, incluindo a modernização dos correios com selos, o desenvolvimento do telégrafo e telefone, e o surgimento de jornais e revistas. Fornece detalhes sobre esses meios de comunicação e datas importantes no seu desenvolvimento.
Portugal na segunda metade do séc. xix 1luiscontente
Durante a segunda metade do século XIX em Portugal, os liberais conseguiram modernizar a agricultura através de medidas como tirar terras da nobreza e igreja para vender a burgueses, acabar com o direito de morgadio e dividir terras baldias. Também desenvolveram os transportes e comunicações com a máquina a vapor e telégrafo, e dividiram os poderes do estado entre o rei, cortes e tribunais. As classes populares continuavam a viver em más condições.
O documento descreve as mudanças no Império Português entre os séculos XVI e XVIII, com foco no Brasil como nova fonte de riqueza através da produção de açúcar e exploração de ouro, e no reinado do rei D. João V e as reformas do Marquês de Pombal após o terremoto de Lisboa em 1755.
A revolução industrial trouxe grandes transformações econômicas e sociais na Inglaterra no século XVIII impulsionadas pela maquinização da produção. Isso resultou em péssimas condições de trabalho para os operários e no surgimento do movimento operário para defender os direitos dos trabalhadores. Novas ideias socialistas surgiram para contestar os problemas sociais gerados pelo capitalismo industrial.
O documento discute os principais filósofos e ideias do Iluminismo, como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e Locke. Defendiam a tolerância, a igualdade, a separação de poderes e os direitos dos cidadãos. Criticavam o absolutismo e defendiam que a política deveria ser baseada na razão e nas novas ciências, não na religião.
O documento descreve a Revolução Francesa, começando por seus antecedentes no Iluminismo e no descontentamento popular com o Antigo Regime. A revolução ocorreu em fases, incluindo a Assembleia Nacional Constituinte que declarou a república, a Convenção Nacional liderada por jacobinos como Robespierre durante o "Reino do Terror", e o Diretório instável até o golpe de Napoleão Bonaparte.
O documento descreve a Revolução Industrial, começando com uma definição e localização temporal e espacial. Detalha as fases da primeira e segunda revolução industrial, os setores de arranque e as consequências econômicas, sociais e tecnológicas, incluindo o surgimento de novas potências industriais e a hegemonia inicial da Inglaterra. Aborda também as dificuldades da industrialização em Portugal e sua dependência em relação ao estrangeiro.
O documento resume as principais características e consequências da Revolução Industrial, desde sua origem na Inglaterra no século XVIII até sua disseminação na Europa e em outros continentes no século XIX. Avanços tecnológicos como a máquina a vapor impulsionaram a mudança de uma economia agrária para a produção industrial nas cidades, criando uma nova classe de proletariado e exploração do trabalho infantil. Isso levou ao surgimento de movimentos sociais e doutrinas como o socialismo e anarquismo.
O documento descreve os principais aspectos da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, como a acumulação de capital, a existência de matérias-primas e mão de obra barata que possibilitaram o surgimento da manufatura e da maquinofatura. Também menciona as transformações sociais e econômicas decorrentes deste processo, como a separação entre trabalho e capital e a formação da classe operária.
A modernidade surgiu a partir do século XV com a passagem da sociedade feudal para a capitalista e trouxe transformações como a Revolução Industrial, o surgimento do Estado Nacional e dos meios de comunicação em massa, gerando a crise na qual a sociologia se desenvolveu para compreender.
Revolução Industrial (Inglaterra, século XVIII).pptEvertonDemetrio
O documento descreve a Revolução Industrial e o Movimento Operário. A Revolução Industrial trouxe transformações econômicas, tecnológicas e sociais no século XVIII através da mecanização da produção. Isso resultou em péssimas condições de trabalho para os operários, dando origem ao Movimento Operário para defender os direitos dos trabalhadores através de sindicatos, greves e outras ações.
O documento descreve as transformações ocorridas na Europa entre os séculos XVIII e XIX, marcadas pela substituição do trabalho artesanal manual pelo trabalho assalariado mecanizado. Isso incluiu a mudança da produção artesanal em pequena escala para o trabalho em fábricas utilizando máquinas, gerando novos modelos de organização do trabalho.
O documento descreve as características e etapas da Revolução Industrial, começando com a invenção da máquina a vapor no século 18 e sua disseminação na Inglaterra e Europa. A revolução industrial levou à mecanização da produção e divisão do trabalho, resultando em novas relações sociais e lutas de classe entre burguesia e proletariado. Teorias econômicas como o liberalismo e socialismo surgiram para explicar e criticar a nova ordem capitalista industrial.
O documento descreve as características e etapas da Revolução Industrial, começando com a invenção da máquina a vapor no século 18 e sua disseminação na Inglaterra e Europa. A revolução industrial levou à mecanização da produção e divisão do trabalho, resultando em novas relações sociais e lutas de classe entre burguesia e proletariado. Teorias econômicas como o liberalismo e socialismo surgiram para explicar e criticar a nova ordem social e econômica do capitalismo industrial.
O documento descreve as revoluções inglesas e a Revolução Industrial na Inglaterra, desde a Dinastia Tudor até o movimento operário no século XIX. Consolidou a Igreja Anglicana e promoveu o mercantilismo inglês. A Revolução Puritana levou à execução de Carlos I e à ditadura de Cromwell. A Revolução Industrial transformou a manufatura em produção mecanizada, concentrando trabalhadores em fábricas com longas jornadas e poucos direitos. Os operários se organizaram através
O mundo industrializado (recuperação 8ºano)Teresa Maia
1) O documento descreve os principais conceitos da industrialização no século XIX, incluindo a sociedade anônima, concentração vertical e horizontal, capitalismo financeiro e liberalismo econômico.
2) Apresenta as fases da industrialização e suas áreas de expansão, além dos contrastes sociais gerados entre a burguesia, proletariado e classes médias.
3) Aborda o caso português, cuja industrialização foi adiada devido a invasões francesas e perda do Brasil, com predominância da economia agrícol
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da fábrica, substituindo a energia humana pela máquina movida a vapor. Isso levou ao surgimento do capitalismo industrial e da classe operária, mas também causou problemas sociais como longas jornadas e salários baixos. Movimentos como o ludismo e o cartismo protestaram contra as condições de trabalho.
O documento resume os principais acontecimentos científicos dos séculos XVIII e XIX, incluindo o Iluminismo, a Revolução Industrial, o trabalho de Lavoisier na química moderna, o desenvolvimento da física com foco na eletricidade, e a teoria da evolução de Darwin.
O documento descreve os principais avanços científicos nos séculos XVIII e XIX, incluindo: 1) O Iluminismo e seus principais pensadores como Voltaire e Diderot; 2) A Revolução Química de Lavoisier que estabeleceu a química moderna; 3) A Revolução Industrial e suas consequências na sociedade e economia.
A Revolução Industrial marcou uma nova etapa na relação do homem com o mundo através da mecanização da produção e do uso de novas tecnologias como a máquina a vapor. Isso transformou a sociedade e consolidou o sistema capitalista, gerando novas classes sociais e questões trabalhistas que levaram ao surgimento de movimentos operários.
O documento discute a sociologia como ciência social que estuda o comportamento humano em sociedade. Apresenta os principais pensadores que contribuíram para o desenvolvimento da sociologia como Comte, Durkheim, Marx e Engels e as duas principais escolas sociológicas: estrutural-funcionalismo e conflito. Também aborda temas como a revolução industrial e suas consequências.
O documento descreve a segunda revolução industrial no século XIX e suas consequências. A revolução industrializou muitos países e trouxe novas fontes de energia, indústrias e tecnologias. Isso levou a mudanças radicais no cotidiano das pessoas e ao surgimento de uma sociedade de classes dividida entre burguesia e proletariado.
A Revolução Industrial ocorreu em fases, começando com a primeira revolução industrial entre 1750-1850 na Inglaterra, impulsionada pela máquina a vapor e indústrias têxteis e siderúrgicas. A segunda revolução entre 1850-1950 difundiu aço, locomotivas, petróleo e novas tecnologias. Isso levou ao capitalismo monopolista e imperialismo, com produção em série e sociedade de consumo.
Semelhante a 37 o mundo industrializado no século xix (20)
O documento descreve a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX na Europa. A Revolução Francesa espalhou ideais liberais que inspiraram revoltas contra governos absolutistas, mas também encontraram oposição conservadora. Após a queda de Napoleão, o Congresso de Viena restaurou monarquias absolutistas, o que levou a três vagas de revoluções liberais e nacionais entre 1820-1848, lutando por independência e constituições.
Este documento descreve o legado do liberalismo na primeira metade do século XIX. Aborda os principais aspectos do liberalismo político, econômico e social, como a defesa da soberania nacional, a separação de poderes, o liberalismo econômico e a defesa dos direitos naturais. Também discute temas como a representação política, a secularização das instituições, a abolição da escravatura e como o Romantismo expressou os ideais liberais de liberdade e nacionalismo.
O documento descreve os principais aspectos do Romantismo na arquitetura, pintura e temáticas artísticas. O Romantismo valorizava as emoções, a natureza, o passado histórico e a liberdade criativa individual. Na arquitetura, destacavam-se estilos revivalistas, jardins pitorescos e formas irregulares. Na pintura, predominavam cores fortes, composições dinâmicas e temas literários como Dante e Shakespeare.
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXCarla Freitas
1) A pintura naturalista em Portugal foi influenciada pela Escola de Barbizon e caracterizou-se pela reprodução realista da luz, cor e fenómenos físicos, abordando temas rurais e da vida quotidiana.
2) Artistas como Silva Porto, Marques de Oliveira, Malhoa e Reis destacaram-se pelas paisagens e retratos naturalistas.
3) Na escultura predominou o academismo, mas Soares dos Reis inovou com um estilo mais sentimental e realista, enquanto Teixeira Lopes se
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoCarla Freitas
Este documento descreve os movimentos artísticos do Impressionismo e Pós-Impressionismo, incluindo suas características e principais artistas. Começa com uma introdução ao Impressionismo, abordando seus pioneiros como Manet, Monet, Renoir e Degas, e suas técnicas como pintura em plein air e o uso da cor. Em seguida, discute o Neoimpressionismo e seus principais representantes Seurat, Signac e Pissarro. Por fim, apresenta o Pós-Impressionismo e artistas como Van Gogh, Céz
O documento descreve o surgimento e características do Naturalismo e do Realismo na arte, no século XIX. O Naturalismo focou-se na representação objetiva da natureza e da realidade, enquanto o Realismo se concentrou na denúncia social através de temas do quotidiano, de forma realista. Artistas como Corot, Boudin e Whistler foram expoentes do Naturalismo, enquanto Courbet, Daumier e Millet foram importantes pintores realistas.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
A sociedade francesa nas vésperas da Revolução era anacrónica e caracterizada por grandes desigualdades entre as classes privilegiadas e o Terceiro Estado sobrecarregado de impostos. Problemas económicos e instabilidade política levaram à convocação dos Estados Gerais e à elaboração dos Cadernos de Queixas do Terceiro Estado, reivindicando a igualdade e direitos naturais.
Este documento descreve a economia portuguesa e as políticas econômicas adotadas entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta as dificuldades econômicas de Portugal nesse período devido à dependência do comércio colonial e dos mercados externos, e as medidas mercantilistas implementadas para promover a industrialização e equilibrar a balança comercial, como a adoção do modelo francês de Colbert. No entanto, o Tratado de Methuen de 1703 levou ao abandono das políticas industriais e aumento da depend
A Revolução Americana foi um marco na história que levou à independência das Treze Colônias Britânicas na América do Norte e à criação dos Estados Unidos da América. Após anos de imposições fiscais e restrições comerciais por parte do Reino Unido, as colônias declararam independência em 1776 com base nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e democracia. Após a guerra contra o Reino Unido entre 1775-1783, os Estados Unidos estabeleceram uma república federal democrática
O documento descreve as reformas implementadas por Pombal em Portugal após o terremoto de 1755, como parte do projeto de despotismo iluminado. As reformas incluíram a reconstrução de Lisboa com um plano geométrico, a modernização da educação e do sistema legal, e o fortalecimento do controle do estado sobre a igreja, nobreza e povo.
1) O documento descreve os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século XVIII, como a razão, o progresso e os direitos naturais.
2) Defendiam a liberdade individual, a igualdade, a tolerância e a separação entre igreja e estado.
3) Difundiam suas ideias através de salões, academias, imprensa e a Enciclopédia.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Um pequeno grupo de eruditos questionou a autoridade dos antigos e adotou o método experimental e a matematização, estabelecendo os fundamentos da ciência moderna. Figuras como Galileu, Kepler, Newton, Boyle e Harvey fizeram descobertas fundamentais sobre o homem, a natureza e o universo através da observação direta e do método científico.
As inovações agrícolas e o desenvolvimento do sistema financeiro e dos mercados permitiram à Inglaterra estabelecer a sua hegemonia económica nos séculos XVII e XVIII, lançando as bases para a Revolução Industrial.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, marcada por monarquias absolutas. A sociedade era estratificada em três ordens - o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e poder, enquanto o terceiro estado, composto principalmente por camponeses, não tinha privilégios e pagava impostos.
Este documento descreve a população da Europa nos séculos XVII e XVIII. A maioria da população dependia da agricultura de subsistência, levando a um precário equilíbrio entre recursos e crescimento populacional, resultando em frequentes crises demográficas. No século XVIII, melhorias na agricultura, saúde e higiene levaram a uma diminuição da mortalidade e aumento acentuado da população.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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3. Fonte de energia era o carvão/vapor
Ligação essencialmente ao sector têxtil e metalúrgico
Inglaterra controla a produção e a economia mundiais
Expansão muito limitada a outros países.
4. Desenvolvimento do sector
metalúrgico ligado à
maquinaria
Invenção da locomotiva
associada a carris de ferro
Surgem caminhos de ferro
que ligam, inicialmente
todo o território da Grã-
Bretanha e depois de outros
países europeus
5. Bélgica - Abundantes recursos minerais (setor
metalúrgico)
França – Fim das guerras napoleónicas leva ao
desenvolvimento industrial e dos transportes
ferroviários (setor metalúrgico)
Alemanha – Abundantes recursos naturais, mão de
obra trabalhadora e disciplinada e protecção do Estado
(setor têxtil, siderúrgico, de material elétrico e de
produtos químicos)
E.U.A. – Extenso e rico território com abundantes
recursos, população emigrante jovem e ambiciosa
(agropecuária, setor siderúrgico e de material elétrico)
Japão – Com o fim das estruturas feudais e aumento
da população, associado à entrada de técnicos
estrangeiros e ao trabalho disciplinado e organizado
das empresas tornou-se na 1ª nação asiática
industrializada (construção naval e setor têxtil)
6. Acesso a matérias primas em quantidade (quer do seu território,
quer das colónias)
Grande mercado interno e externo (devido à extensão do seu
império)
Grande frota marítima e infraestruturas (pontes, estradas,
caminhos de ferro)
Os ingleses detinham 1/3
de toda a produção
industrial
7.
8. Novas Fontes de Energia
Petróleo
Utilizado nos motores de
explosão
Eletricidade
Gerada por turbinas e
dínamos
Criação de centrais
termoelétricas e
hidroelétricas
9. Novos metais
Níquel e alumínio
Novas utilizações de
metais conhecidos como o
cobre, o estanho e o
chumbo
Novas indústrias
Aço (máquinas, pontes e
torres)
Material elétrico
(electrodomésticos)
Química (fertilizantes e
medicamentos)
10.
11. A aplicação da máquina a vapor aos
meios de transporte trouxe grandes
transformações:
Caminhos de ferro – ligação entre
as grandes cidades europeias;
depois à Ásia ( desenvolvimento
de outras infraestruturas: pontes,
túneis)
Navegação marítima e fluvial –
construção de navios de maior
tonelagem e de canais, melhoria
dos portos e cais.
12. A invenção do motor
de explosão, com a
descoberta do
petróleo:
Automóvel
Primeiras motas
Aviões
A invenção da
electricidade:
Eléctrico
A invenção da
bibicleta
13. 1802, Fogão a gás (George Bodley)
1804, Locomotiva (Richard Trevithick)
1817, Bicicleta, (Barão Karl Von Drais)
1821 , Motor Elétrico (Michael Faraday)
1827 , Turbina de água e Hélice de navio (Josef
Ressel)
1830, Máquina de Costura
(Barthélemy Thimonnier)
1832, Telégrafo (Samuel F. B. Morse)
1835, Lâmpada incandescente (Thomas
Edison)
1839, Máquina fotográfica (William Fox
Talbot)
1859, Motor a gás (Etienne Lenoir)
1869, Aspirador (Ives McGaffey)
1875 , Frigorífico (Carl von Linde)
1876, Telefone (Alexander Graham Bell)
1877, Fonógrafo (Thomas Alva Edison)
1880, Elevador (Werner Von Siemens)
1881, Pilha elétrica (Alessandro Volta)
1886, Automóvel (Karl Benz)
1894, Cinematógrafo (Irmãos Lumiére)
14. Facilitaram-se as tarefas do quotidiano graças ao
aparecimento de electrodomésticos
Surgem novas formas de comunicação e de lazer
Os centros urbanos cresceram
Desenvolveram-se novos centros industriais
Criaram-se novos postos de trabalho
Aumentou o tráfego de produtos e passageiros a preços
mais acessíveis
Aumentou o comércio nacional e internacional (mercados)
Surge uma nova doutrina económica, o liberalismo
económico (Adam Smith)
Desenvolve-se o Capitalismo financeiro
15. Séc. XIX politica económica liberal – sem intervenção do Estado
Livre iniciativa
Livre concorrência
Livre circulação de produtos
Mecanismo regulador – Mercado (Lei da Oferta e da Procura)
Preços
Salários
Crescimento económico
Desequilibrios sociais
Crises de Superprodução
16. Desenvolvimento das
industrias
Instalações e máquinas
mais complexas
Investimento de mais
capital
Formação de
organizações
empresariais, sociedades
anónimas com
numerosos acionistas
Surgem
concentrações
horizontais e verticais
de empresas com
monopólio de
produção e de venda
Bancos de
investimento
Bancos de depósito que
concedem
empréstimos
Capital Financeiro controla a economia e o Estado
17.
18. Explosão
demográfica
Melhorias na
alimentação
Aumento
da
produção
agrícola
Maquinização
Uso de adubos e
Fertilizantes
Melhorias na
Higiene
Melhorias na
saúde
Uso regular do
sabão
Uso de roupas
de algodão
Vacinas
Uso de anestesia
Desinfeção
20. Ficou a dever-se a:
Êxodo Rural
• Falta de trabalho
devido à mecanização
da agricultura.
• Desejo de enriquecer
porque os salários eram
muito baixos no campo.
Emigração
• Acesso a transportes
para os locais de
destino.
• Centros urbanos nos
territórios coloniais.
21. Emigração intensa para:
Estados Unidos da América
Argentina
Brasil
Austrália
África do Sul
Etc.
22.
23. Sociedade
de ordens
Sociedade
de classes
Nascimento Critério Riqueza
Fechada ou com pouca
mobilidade social
Mobilidade
social
Mobilidade social
Nobreza
Clero
3º Estado (burguesia,
artesãos, camponeses, etc.)
Grupos Alta Burguesia
(Clero e Nobreza)
ClasseMédia
Proletariado
Luxo
Sangue
Tradição
Mentalidade Trabalho
Poder económico
Individualismo
Família
24. Burguesia - passa a ter
um papel dominante.
Classe média - tem um
papel determinante.
Proletariado - Vive na
miséria
• Vive em bairros
miseráveis
• Trabalha muitas
horas (12 a 16)
• Baixos salários.
• Trabalho infantil
• Ausência de férias,
descanso ou
subsídios
25. Destruição de máquinas e
de fábricas.
Aparecimento das
primeiras associações
operárias que protegiam
os associados em caso de
desemprego, doença,
invalidez ou morte.
Aparecem os primeiros
sindicatos. (defesa dos
direitos dos operários)
Principal meio de luta é a
GREVE
Aparecimento dos Trade
Unions (União dos
sindicatos ingleses)
26. Más condições de vida e de trabalho
Socialismo
Defesa da formação de uma sociedade mais
justa
Distribuição equilibrada das riquezas
Destaca-se o Socialismo Científico
Karl Marx e Freiedrich Engels
Defende
Construção de uma sociedade sem classes
Retirar o poder à burguesia e entregá-lo
ao proletariado.
Melhor distribuição da riqueza.
Abolição da propriedade privada
Propriedade coletiva dos meios de
produção
MARXISMO
“Enquanto os pequenos burgueses
democratas querem concluir a revolução
o mais rapidamente possível, (...) os
nossos interesses e as nossas tarefas
consistem em tornar a revolução
permanente até que seja eliminada a
dominação das classes mais ou menos
possuidoras, até que o proletariado
conquiste o Poder do Estado, (...), e até
que pelo menos as forças produtivas
decisivas estejam concentradas nas mãos
do proletariado. Para nós, não se trata
de reformar a propriedade privada,
mas de aboli-la; não se trata de
atenuar os antagonismos de classe,
mas de abolir as classes; não se trata
de melhorar a sociedade existente,
mas de estabelecer uma nova” (Karl
Marx, Mensagem à Liga dos Comunistas,
1850).
27.
28. Crença na ciência aliada ao progresso leva ao desenvolvimento
das Ciências:
Ciências da Natureza
Biologia
Estudos sobre as leis da hereditariedade - Mendel
Teoria da evolução das espécies - Darwin
Medicina
Descoberta da vacina contra a varíola - Jenner
Descoberta da vacina contra a raiva - Pasteur
Descoberta dos bacilos da tuberculose e da cólera -
Koch
Física
Descoberta da radioactividade - Pierre e Marie Curie
Descoberta das ondas eléctricas e dos raios X -
Roentgen
Química
Classificação dos elementos químicos - Mendeleiev
29. Ciências Sociais e Humanas
História
Regras para a seleção de fontes de
Fustel de Coulanges e para a
“reconstrução do passado”.
Materialismo histórico de Karl Marx
Sociologia
Estudos de Augusto Comte e de
Émile Durkheim
Filosofia
Socialismo – Karl Marx
Positivismo – Augusto Comte
Psicologia
Estudos sobre o inconsciente
Psicanálise – Sigmund Freud
30. Aumento da importância dada ao
ensino devido a:
Progressiva extensão do voto a toda a
população ewxigia uma população
informada e instruída
Valorização do conhecimento científico
Educação vista como forma de promoção
social
Necessidade de funcionários públicos
Campanhas de alfabetização - ensino
primário gratuito r obrigatório
Desenvolvimento do ensino secundário e
superior
Ensino com currículo de base científica.
31. Principais Representantes:
Pintura:
Delacroix
William Turner
Literatura:
Göethe
Victor Hugo
Almeida Garrett
Música:
Beethoven
Chopin
Shubert
32. Pensamentos Nocturnos
Lastimo-vos, ó estrelas infelizes,
Que sois belas e brilhais tão radiosas,
Guiando de bom grado o marinheiro aflito,
Sem recompensa dos deuses ou dos homens:
Pois não amais, nunca conhecestes o amor!
Continuamente horas eternas levam
As vossas rondas pelo vasto céu.
Que viagem levastes já a cabo!
Enquanto eu, entre os braços da amada
De vós me esqueço e da meia-noite.
Johann Wolfgang von Goethe, in "Canções"
Acabei, enfim, acabei! E logo me precipito a enviar-te
uma palavrinha! Amo-te, és a minha vida, toda a minha
vida. Aqui estou, pois, liberto! Que alegria! Até logo!
Amo-te mais do que nunca. E tu, como te sentes esta
manhã, minha alegria? Passaste bem a noite, ao menos?
Irei encontrar o teu belo rosto radioso como o céu, que
ontem chorava e hoje sorri? Preciso que tenhas saúde,
que me ames, que sejas feliz. Preciso de ti, da tua saúde,
do teu amor, da tua felicidade. Sabes, pobre querida, que
podes viver descansada enquanto eu viver. O céu fez as
minhas mãos para que reparassem a tua vida meio
desfeita, a minha alma para compreender o teu coração,
os meus lábios para beijar os teus pés.
Victor Hugo, in 'Carta a Juliette Drouet'
O coração humano é como o estômago humano, não pode estar vazio, precisa de alimento sempre: são e
generoso só as afeições lho podem dar; o ódio, a inveja e toda a outra paixão má é estímulo que só irrita mas
não sustenta. Se a razão e a moral nos mandam abster destas paixões, se as quimeras filosóficas, ou outras,
nos vedarem aquelas, que alimento dareis ao coração, que há de ele fazer? Gastar-se sobre si mesmo,
consumir-se... Altera-se a vida, apressa-se a dissolução moral da existência, a saúde da alma é impossível.
O que pode viver assim, vive para fazer mal ou para não fazer nada.
Almeida Garrett
33. Características
Gosto pelo fantástico, misterioso, trágico
Valorização do individuo
Exaltação de sentimentos e da emoção
Dramatismo
Visão pessoal do mundo
Regresso à Natureza
Valorização das histórias nacionais
Interesse pelas tradições e pela História
34. Principais Representantes:
Pintura:
James Whistler
Gustave Courbet
Honoré Daumier
Jean François Millet
Camile Corot
Édouard Manet
Literatura:
Émile Zola
Balzac
Leão Tolstoi
Charles Dickens
Eça de Queirós
35. Esta prevalecia por toda parte. A Fome projetava-se das casas estreitas nas roupas
esfarrapadas
que pendiam de varas e cordas. A Fome era remediada no interior delas com retalhos
de palha,
trapos, madeira e papel. A Fome repetia o seu nome em cada fragmento de lenha
miúda e
escassa que os homens cortavam. A Fome os contemplava de alto das chaminés sem
fumaça e
do rés das vias imundas, sem nenhum resíduo, no meio de seu lixo, de algo que se
pudesse
comer.
Um conto de duas cidades, Charles Dickens
"O trabalho incessante, enorme, irrita e exagera o desejo das riquezas; aferventa o
cérebro, sobreexcita a sensibilidade, a população cresce, a concorrência é áspera, as
necessidades descomedidas, infinitas as complicações económicas, e aí está sempre
entre riscos a vida social. Entre riscos, porque vem a luta dos interesses, a guerra das
classes, o assalto das propriedades e por fim as revoluções políticas.“
Prosas Bárbaras, Eça de Queirós
36. Características
Observação da realidade
Análise da sociedade de então
Crítica política e social
Denúncia das injustiças.
Segue ideais socialistas.
Retrata a realidade sem sentimentos.
Representação da paisagem e dos costumes.
38. Características
Capta instantâneos
Momentos fugazes
Pinceladas rápidas, curtas, com justaposição
de cores para reproduzir efeitos de luz
Pintura ao ar livre
Retrata ambientes alegres
Valorização da luz e da cor
Temas do quotidiano
39. Utilização de novos materiais:
Vidro
Aço
Ferro
Características:
Estruturas de metal visiveis
Amplas paredes em vidro
Palácio de Cristal, Londres
Ponte D. Maria, Porto
Ponte D. Luís I, Porto Torre Eiffel, Paris
40. Características
Capta instantâneos
Momentos fugazes
Pinceladas rápidas, curtas, com justaposição
de cores para reproduzir efeitos de luz
Pintura ao ar livre
Retrata ambientes alegres
Valorização da luz e da cor
Temas do quotidiano
41. Hegemonia – Supremacia de uma cidade, de um Estado etc, em relação a
outros
Liberalismo económico –Doutrina económica que defende a liberdade de
iniciativa económica, a livre circulação da riqueza, a valorização do
trabalho humano e da economia de mercado (defesa da livre
concorrência, do livre cambismo e da lei da procura e da oferta como
mecanismo de regulação do mercado), opondo-se assim ao
intervencionismo do Estado e à adopção de medidas restritivas e
proteccionistas defendidas pelo Mercantilismo.
Capitalismo Financeiro– Sistema económico que apresenta como
característica principal a subordinação dos meios de produção para a
acumulação de dinheiro e obtenção de lucros através do mercado
financeiro (ações, produtos financeiros, títulos, derivativos e mercado de
câmbio).
Sindicalismo – Movimento social de associação de trabalhadores
assalariados para a proteção dos seus interesses.
Socialismo – Doutrina política e económica que se caracteriza pela ideia de
transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de
riquezas e propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres.
Cientismo – Doutrina segundo a qual os métodos das ciências naturais
deviam ser usados em todas as áreas de investigação, inclusive na
Filosofia, nas Humanidades e ciências sociais pois defendia que somente
tais métodos podem ser usados vantajosamente na procura de
conhecimentos.
42. 1. Caracterizar as diferentes fases da revolução industrial.
2. Identificar os novos países industrializados.
3. Justificar a industrialização nestes países.
4. Caracterizar a revolução nos transportes.
5. Identificar os principais inventos neste período.
6. Explicar as consequências da industrialização.
7. Definir liberalismo económico.
8. Caracterizar o capitalismo financeiro.
9. Explicar as consequências da revolução demográfica.
10. Identificar os principais destinos da emigração.
11. Caracterizar a sociedade de classes.
12. Justificar o aparecimento do sindicalismo.
13. Caracterizar o socialismo.
14. Enumerar novas descobertas científicas e novas ciências.
15. Justificar o aumento da alfabetização.
16. Caracterizar o Romantismo, o Realismo, o
Impressionismo e a Arquitetura do Ferro
17. Identificar representantes e/ou obras destas novas
correntes artisticas.