SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
BRASIL IMPÉRIO:
PERÍODO JOANINO
INDEPENDÊNCIA E
1° REINADO (1822-1831).
A Família Real no
Brasil
• A vinda ocorreu em virtude da
luta entre França e Inglaterra.
– Como não conseguiu vencer os
ingleses pelas armas, Napoleão
decretou o Bloqueio Continental
em 1806.
O Bloqueio deixou Portugal numa
situação delicada, pois dependia
economicamente da Inglaterra.
A saída acabou sendo a
transferência da Família Real
para o Brasil em 1808.
Abertura dos
portos às nações
amigas:
• Em 28 de Janeiro de 1808, D.
João VI decretou a abertura dos
portos às nações amigas.
– Independência econômica
do Brasil em relação a
Portugal.
– Grande alívio para a
economia inglesa (sufocada
pelo Bloqueio Continental).
Tratado de Aliança e Amizade,
Comércio e Navegação (1810).
• Plena liberdade religiosa para os
ingleses aqui residentes;
• Ingleses seriam julgados por juízes
ingleses;
• O Governo português se comprometia
em abolir gradualmente a escravidão;
• Novas taxas alfandegárias:
– Produtos ingleses pagariam 15%
sobre os seus produtos;
– Portugueses pagariam 16%;
– Demais nacionalidades 24%.
Administração Joanina no Brasil:
• Trouxe uma Missão Artística
liderada pelo pintor francês
Debret,
• Em 1815 elevou o Brasil a
condição de Reino Unido.
• Invadiu a Guiana Francesa e
anexou a Província Cisplatina.
Criou:
• a Imprensa Régia,
• Academia Real Militar,
• A Biblioteca Pública,
• O Banco do Brasil,
• O Jardim Botânico,
REVOLUÇÃO
PERNAMBUCANA -
1817
• Movimento separatista de caráter
republicano.
• Teve apoio da elite local contra a
presença portuguesa.
• Defendia a república, manutenção
da escravidão, fim da cobrança de
impostos, liberdade de credo e de
expressão.
• conseguiu superar a fase
conspiratória e chegou a tomar o
poder local por mais de dois meses.
• Nove pessoas foram enforcadas e
outras quatro foram para o
fuzilamento. Cruz Cabugá, recebendo
as notícias do fracasso do movimento,
não retornou ao Brasil e permaneceu
nos Estados Unidos.
Eram claras a intenções do novo governo lusitano em
recolonizar o Brasil e também a volta de D. Pedro à Europa.
1820 -> Revolução do Porto
• Burguesia influenciada pelas ideias liberais da Revolução Francesa;
• Foi instalada uma monarquia constitucional baseada nas Cortes
Constituintes;
• Funcionavam como um parlamento.
Obrigavam D. João VI a
voltar a Portugal e a jurar
lealdade à Constituição
recém-promulgada.
Dia do Fico!
• Formou-se em torno de D. Pedro um
grupo de políticos que defendiam a
manutenção do status do Brasil de Reino
Unido a Portugal.
• Em 09 de janeiro de 1822, D. Pedro
anuncia a decisão de ficar no Brasil.
A INDEPENDÊNCIA
José Bonifácio de Andrade da Silva.
Principal pai ideológico da independência do
Brasil. Considerado o Patriarca da
Independência.
Fora do círculo da corte, líderes liberais
passaram a criticar pesadamente o
colonialismo português e a defender a
total separação da metrópole.
Em 3 de junho de 1822, D. Pedro
recusou fidelidade à Constituição
portuguesa e convocou a primeira
Assembleia Constituinte brasileira.
Em 1° de Agosto, ele declarou inimigas
as tropas portugueses que
desembarcassem
no Brasil.
A INDEPENDÊNCIA:
Manifesto das Nações
Amigas:
• D. Pedro defende a
independência do
Brasil
Resposta portuguesa:
Anulam a convocação da Assembleia
Constituinte brasileira,
Ameaçam a enviar tropas,
Exigem o retorno do príncipe Regente.
AO RECEBER TAIS EXIGÊNCIAS,
EM 07 DE SETEMBRO DE 1822
D. PEDRO PROCLAMA A
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
12 de outubro -> aclamado
Imperador;
1° de dezembro -> foi coroado e
recebeu o título de D. Pedro I.
O reconhecimento oficial da
independência pelo governo português
só veio em 1825, quando D. João VI
assinou o Tratado de Paz e Aliança entre
Portugal e Brasil.
Independência do Brasil, de François-René Moreaux (1844)
Grito do Ipiranga – Pedro Américo, 1888.
Povo!
Povo?
Guerra da Independência do Brasil
No momento em que declarou
a independência do Brasil, os governos
e tropas de algumas províncias foram
levadas a expressar sua incondicional
fidelidade ao governo lusitano.
Na Bahia, um violento conflito se
desenrolou entre 7 de setembro de 1822
e 2 de julho de 1823.
Na região do Grão-Pará, a resistência
contra o domínio imperial acabou
deixando cerca de 1300 mortos, sendo
uma parte destes mortos por asfixia no
porão de navios capturados pelas forças
de Dom Pedro I.
Tropas brasileiras entram em Salvador
após derrotar portugueses
Quando foi descoberta pelo pai, o major José
Antônio da Silva Castro não permitiu que ela
fosse desligada, e seguiu com o Batalhão para
vários combates.
Participou da defesa da Ilha da Maré, da
Pituba, da Barra do Paraguaçu e de Itapuã.
Proibida pelo pai de se alistar na luta pela
Independência do Brasil na Bahia, Quitéria
cortou o cabelo, vestiu-se de homem e se
alistou com o nome de Medeiros, no batalhão
dos "Voluntários do Príncipe Dom Pedro".
Maria Quitéria faleceu em Salvador, Bahia,
no dia 21 de agosto de 1853. Morreu quase
cega e em total anonimato.
Maria Quitéria (1792-1853)
heroína na luta
pela independência.
Foi condecorada com a Ordem Imperial
do Cruzeiro do Sul.
1ª (tentativa de)Constituição.
A Constituição da Mandioca:
– Constituição da Mandioca,
se o cidadão possuísse o
equivalente a 150, 250, 500
ou 1000 alqueires de farinha
de mandioca, poderia ser
eleitor ou se candidatar a
deputado ou a senador.
– Entrando em divergência
com D. Pedro I acabou sendo
fechado em 12 de novembro
de 1823 (Noite da Agonia)
sem completar tal tarefa.
Em 1823 realizam-se
eleições para a
Assembleia Constituinte.
Encarregada de elaborar e
aprovar a Carta
Constitucional do Império
Brasileiro.
Antiga medida de capacidade para secos,
sobretudo cereais, no Brasil Colônia. Correspondente entre 12,6 e 13,8 litros.
Alqueires
1ª Constituição - 1824.
Características: Liberal com mecanismos de
poderes absolutos ao imperador.
• Poder Moderador: por meio deste,
Dom Pedro I poderia intervir nos
demais poderes;
• O senado era vitalício;
• Voto Censitário;
• Instituição do Padroado (unidade
entre estado e Igreja Católica);
• Brasil dividido em províncias sem
autonomia,
• Eleições para a Assembleias tornaram-
se indiretas.
O texto acabou sendo elaborado pelo Conselho de Estado
(instituição nomeada pelo imperador).
Sendo outorgado (imposta) pelo Imperador em março de 1824.
QUEDA NA POPULARIDADE
Confederação do Equador (1824):
A revolta foi severamente reprimida pelas tropas
imperiais e seus líderes foram executados, entre eles
Frei Caneca (fuzilado).
Causas: insatisfação do povo com a
constituição e a situação econômica.
Local: Recife.
Objetivo: unir as províncias do
Nordeste e separar-se do império,
criando a Confederação do Equador.
Na liderança se destacou Frei Caneca.
A QUEDA DA POPULARIDADE
• Choque com a elite fundiária durante a elaboração
da Constituição
• Crise Econômica nos principais produtos de
exportação do País (Açúcar, Algodão e Fumo).
Guerra da Cisplatina (1825-1828),
Apoiados pela Argentina, os uruguaios
proclamam a independência do país.
Com a mediação da Inglaterra o Uruguai
torna-se um estado soberano.
A derrota contribuiu para um
enfraquecimento político do imperador.
Assassinato, em São Paulo, do jornalista
Líbero Badaró que fazia críticas ao
Imperador no seu jornal O Observador
Constitucional .
Envolvimento na Sucessão do trono
português através da sua filha Maria da
Glória.
“Morre um
liberal, mas não
a liberdade”.
ABDICAÇÃO:
o ponto final!
Noite das Garrafadas:
No dia 11 de março D. Pedro I retorna
ao Rio de Janeiro de uma Viagem a
Minas Gerais,
Encontra oposição aberta nas ruas da
cidade. O conflito culminou na noite
do dia 13, quando os portugueses
organizavam uma grande festa para
recepcionar o governante, mas os
brasileiros revoltosos atacaram com
pedras e garrafas.
Foi, na verdade, uma disputa entre os aliados do partido português -
favoráveis ao imperador - e os liberais do partido brasileiro - opositores ao
mesmo.
ABDICAÇÃO
(renúncia, desistência...)
A abdicação do Imperador Pedro I do Brasil, ocorreu em 7
de abril de 1831, em favor de seu filho D. Pedro de
Alcântara (com 5 anos de idade), futuro D. Pedro II.
Dom Pedro I voltou para a
Europa e foi coroado rei de
Portugal, como Dom Pedro IV.
Até que o Herdeiro do trono
brasileiro adquirisse maioridade,
o país seria governado por um
governo provisório – as
regências.
D. Pedro II.
2º ANO - Independência e Primeiro reinado

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A proclamação da república
A proclamação da repúblicaA proclamação da república
A proclamação da repúblicarobson30
 
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Isabela Espíndola
 
Segundo Reinado (1840-1889)
Segundo Reinado (1840-1889)Segundo Reinado (1840-1889)
Segundo Reinado (1840-1889)Edenilson Morais
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Isaquel Silva
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasPortal do Vestibulando
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraNívia Sales
 
Revoltas na República Velha
Revoltas na República VelhaRevoltas na República Velha
Revoltas na República VelhaEdenilson Morais
 
Brasil independencia e constituicao 1824
Brasil independencia e constituicao 1824 Brasil independencia e constituicao 1824
Brasil independencia e constituicao 1824 Dismael Sagás
 
Chegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasilChegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasilGeová da Silva
 
Independência do Brasil
 Independência do Brasil Independência do Brasil
Independência do BrasilLyzaa Martha
 
3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período RegencialDaniel Alves Bronstrup
 
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)
Brasil Império  - Período Regencial (1831-1840)Brasil Império  - Período Regencial (1831-1840)
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)Isaquel Silva
 
O REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IO REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IIsabel Aguiar
 

Mais procurados (20)

A proclamação da república
A proclamação da repúblicaA proclamação da república
A proclamação da república
 
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
Aula cfgv - A vinda da família real para o Brasil
 
Segundo Reinado (1840-1889)
Segundo Reinado (1840-1889)Segundo Reinado (1840-1889)
Segundo Reinado (1840-1889)
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)
 
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistasBrasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
Brasil Colônia: revoltas nativistas e separatistas
 
o primeiro reinado (1822-1831)
o primeiro reinado (1822-1831)o primeiro reinado (1822-1831)
o primeiro reinado (1822-1831)
 
Revoltas do brasil colonial
Revoltas do brasil colonialRevoltas do brasil colonial
Revoltas do brasil colonial
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
Revoltas na República Velha
Revoltas na República VelhaRevoltas na República Velha
Revoltas na República Velha
 
Brasil independencia e constituicao 1824
Brasil independencia e constituicao 1824 Brasil independencia e constituicao 1824
Brasil independencia e constituicao 1824
 
Chegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasilChegada da família real ao brasil
Chegada da família real ao brasil
 
Independência do Brasil
 Independência do Brasil Independência do Brasil
Independência do Brasil
 
Crise do sistema colonial
Crise do sistema colonialCrise do sistema colonial
Crise do sistema colonial
 
Conjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e BaianaConjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e Baiana
 
3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)
Brasil Império  - Período Regencial (1831-1840)Brasil Império  - Período Regencial (1831-1840)
Brasil Império - Período Regencial (1831-1840)
 
O REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO IO REINADO DE D. PEDRO I
O REINADO DE D. PEDRO I
 

Semelhante a 2º ANO - Independência e Primeiro reinado

3° ano - Independência e Brasil Império (1° Reinado)
3° ano -  Independência e Brasil Império (1° Reinado)3° ano -  Independência e Brasil Império (1° Reinado)
3° ano - Independência e Brasil Império (1° Reinado)Daniel Alves Bronstrup
 
Família Real no Brasil, Independência e Primeiro Reinado
Família Real no Brasil, Independência e Primeiro ReinadoFamília Real no Brasil, Independência e Primeiro Reinado
Família Real no Brasil, Independência e Primeiro ReinadoValéria Shoujofan
 
O primeiro reinado
O primeiro reinadoO primeiro reinado
O primeiro reinadoiandondoni
 
O governo de d. pedro i
O governo de d. pedro iO governo de d. pedro i
O governo de d. pedro iNana Tru
 
Primeiro Reinado - inteiro.pptx
Primeiro Reinado - inteiro.pptxPrimeiro Reinado - inteiro.pptx
Primeiro Reinado - inteiro.pptxJAILMABATISTALIMA
 
O pri meiro reinado
O pri meiro reinadoO pri meiro reinado
O pri meiro reinadohistoriando
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinadoLucas Reis
 
O Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. MedeirosO Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Aula 4 hist em
Aula 4   hist emAula 4   hist em
Aula 4 hist emWalney M.F
 
Capítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptCapítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptBetoFonseca8
 
Trabalho independência do brasil certo
Trabalho independência do brasil certoTrabalho independência do brasil certo
Trabalho independência do brasil certoCelia Regina Oliveira
 
Independência do Brasil e Primeiro Reinado
Independência do Brasil e Primeiro ReinadoIndependência do Brasil e Primeiro Reinado
Independência do Brasil e Primeiro ReinadoValéria Shoujofan
 
Brasil colonia periodo_joanino_resumido
Brasil colonia periodo_joanino_resumidoBrasil colonia periodo_joanino_resumido
Brasil colonia periodo_joanino_resumidoKarla Fonseca
 
Independência Brasil (1).pptx
Independência Brasil (1).pptxIndependência Brasil (1).pptx
Independência Brasil (1).pptxMichaelAgnes2
 
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)profrogerio1
 

Semelhante a 2º ANO - Independência e Primeiro reinado (20)

3° ano - Independência e Brasil Império (1° Reinado)
3° ano -  Independência e Brasil Império (1° Reinado)3° ano -  Independência e Brasil Império (1° Reinado)
3° ano - Independência e Brasil Império (1° Reinado)
 
Família Real no Brasil, Independência e Primeiro Reinado
Família Real no Brasil, Independência e Primeiro ReinadoFamília Real no Brasil, Independência e Primeiro Reinado
Família Real no Brasil, Independência e Primeiro Reinado
 
O primeiro reinado
O primeiro reinadoO primeiro reinado
O primeiro reinado
 
O governo de d. pedro i
O governo de d. pedro iO governo de d. pedro i
O governo de d. pedro i
 
Primeiro Reinado - inteiro.pptx
Primeiro Reinado - inteiro.pptxPrimeiro Reinado - inteiro.pptx
Primeiro Reinado - inteiro.pptx
 
O pri meiro reinado
O pri meiro reinadoO pri meiro reinado
O pri meiro reinado
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
O 1º reinado
O 1º reinadoO 1º reinado
O 1º reinado
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
O Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. MedeirosO Império Brasileiro - Prof. Medeiros
O Império Brasileiro - Prof. Medeiros
 
Aula 4 hist em
Aula 4   hist emAula 4   hist em
Aula 4 hist em
 
Capítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptCapítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.ppt
 
I reinado - Período Regencial e II Reinado
I reinado -  Período Regencial e II ReinadoI reinado -  Período Regencial e II Reinado
I reinado - Período Regencial e II Reinado
 
Trabalho independência do brasil certo
Trabalho independência do brasil certoTrabalho independência do brasil certo
Trabalho independência do brasil certo
 
O pri meiro reinado
O pri meiro reinadoO pri meiro reinado
O pri meiro reinado
 
Independência do Brasil e Primeiro Reinado
Independência do Brasil e Primeiro ReinadoIndependência do Brasil e Primeiro Reinado
Independência do Brasil e Primeiro Reinado
 
Brasil colonia periodo_joanino_resumido
Brasil colonia periodo_joanino_resumidoBrasil colonia periodo_joanino_resumido
Brasil colonia periodo_joanino_resumido
 
Independência Brasil (1).pptx
Independência Brasil (1).pptxIndependência Brasil (1).pptx
Independência Brasil (1).pptx
 
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
 
Brasil da independencia ao 2 reianado
Brasil  da independencia ao 2 reianadoBrasil  da independencia ao 2 reianado
Brasil da independencia ao 2 reianado
 

Mais de Daniel Alves Bronstrup

3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasilDaniel Alves Bronstrup
 
2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e RevoltasDaniel Alves Bronstrup
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.Daniel Alves Bronstrup
 
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIXDaniel Alves Bronstrup
 
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.Daniel Alves Bronstrup
 
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev InglesaDaniel Alves Bronstrup
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.Daniel Alves Bronstrup
 
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização GregaDaniel Alves Bronstrup
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil ColôniaDaniel Alves Bronstrup
 

Mais de Daniel Alves Bronstrup (20)

Idade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptxIdade media - Feudalismo.pptx
Idade media - Feudalismo.pptx
 
2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado
 
3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil3ºano ditadura e democracia no brasil
3ºano ditadura e democracia no brasil
 
2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas2º ano - Período Regencial e Revoltas
2º ano - Período Regencial e Revoltas
 
2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa2ºano - Revolução Francesa
2ºano - Revolução Francesa
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E IDEOLOGIAS DO SEC. XIX.
 
2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira2ano - Inconfidência Mineira
2ano - Inconfidência Mineira
 
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
 
2º ano - iluminismo
2º ano -  iluminismo2º ano -  iluminismo
2º ano - iluminismo
 
1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia1º ano E.M. - Mesopotâmia
1º ano E.M. - Mesopotâmia
 
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
Resumão do 3ão -  Alta Idade MédiaResumão do 3ão -  Alta Idade Média
Resumão do 3ão - Alta Idade Média
 
3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado
 
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
3ºano - Revolução Industrial e Ideologias do Séc. XIX
 
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
3º ano Revolução Francesa e outros movimentos franceses.
 
3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial3º ano Período Regencial
3º ano Período Regencial
 
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
3ão Resumão - Iluminismo - Rev Inglesa
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
 
3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana 3º ano - Civilização Romana
3º ano - Civilização Romana
 
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
3ão - aulas 2 e 3 - 1A - Civilização Grega
 
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia3ão -  aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
3ão - aulas 1 e 2 - 1 C - Brasil Colônia
 

Último

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

2º ANO - Independência e Primeiro reinado

  • 2. A Família Real no Brasil • A vinda ocorreu em virtude da luta entre França e Inglaterra. – Como não conseguiu vencer os ingleses pelas armas, Napoleão decretou o Bloqueio Continental em 1806. O Bloqueio deixou Portugal numa situação delicada, pois dependia economicamente da Inglaterra. A saída acabou sendo a transferência da Família Real para o Brasil em 1808.
  • 3. Abertura dos portos às nações amigas: • Em 28 de Janeiro de 1808, D. João VI decretou a abertura dos portos às nações amigas. – Independência econômica do Brasil em relação a Portugal. – Grande alívio para a economia inglesa (sufocada pelo Bloqueio Continental).
  • 4. Tratado de Aliança e Amizade, Comércio e Navegação (1810). • Plena liberdade religiosa para os ingleses aqui residentes; • Ingleses seriam julgados por juízes ingleses; • O Governo português se comprometia em abolir gradualmente a escravidão; • Novas taxas alfandegárias: – Produtos ingleses pagariam 15% sobre os seus produtos; – Portugueses pagariam 16%; – Demais nacionalidades 24%.
  • 5. Administração Joanina no Brasil: • Trouxe uma Missão Artística liderada pelo pintor francês Debret, • Em 1815 elevou o Brasil a condição de Reino Unido. • Invadiu a Guiana Francesa e anexou a Província Cisplatina. Criou: • a Imprensa Régia, • Academia Real Militar, • A Biblioteca Pública, • O Banco do Brasil, • O Jardim Botânico,
  • 6. REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA - 1817 • Movimento separatista de caráter republicano. • Teve apoio da elite local contra a presença portuguesa. • Defendia a república, manutenção da escravidão, fim da cobrança de impostos, liberdade de credo e de expressão. • conseguiu superar a fase conspiratória e chegou a tomar o poder local por mais de dois meses. • Nove pessoas foram enforcadas e outras quatro foram para o fuzilamento. Cruz Cabugá, recebendo as notícias do fracasso do movimento, não retornou ao Brasil e permaneceu nos Estados Unidos.
  • 7. Eram claras a intenções do novo governo lusitano em recolonizar o Brasil e também a volta de D. Pedro à Europa. 1820 -> Revolução do Porto • Burguesia influenciada pelas ideias liberais da Revolução Francesa; • Foi instalada uma monarquia constitucional baseada nas Cortes Constituintes; • Funcionavam como um parlamento. Obrigavam D. João VI a voltar a Portugal e a jurar lealdade à Constituição recém-promulgada.
  • 8. Dia do Fico! • Formou-se em torno de D. Pedro um grupo de políticos que defendiam a manutenção do status do Brasil de Reino Unido a Portugal. • Em 09 de janeiro de 1822, D. Pedro anuncia a decisão de ficar no Brasil.
  • 9. A INDEPENDÊNCIA José Bonifácio de Andrade da Silva. Principal pai ideológico da independência do Brasil. Considerado o Patriarca da Independência. Fora do círculo da corte, líderes liberais passaram a criticar pesadamente o colonialismo português e a defender a total separação da metrópole. Em 3 de junho de 1822, D. Pedro recusou fidelidade à Constituição portuguesa e convocou a primeira Assembleia Constituinte brasileira. Em 1° de Agosto, ele declarou inimigas as tropas portugueses que desembarcassem no Brasil.
  • 10. A INDEPENDÊNCIA: Manifesto das Nações Amigas: • D. Pedro defende a independência do Brasil Resposta portuguesa: Anulam a convocação da Assembleia Constituinte brasileira, Ameaçam a enviar tropas, Exigem o retorno do príncipe Regente.
  • 11. AO RECEBER TAIS EXIGÊNCIAS, EM 07 DE SETEMBRO DE 1822 D. PEDRO PROCLAMA A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. 12 de outubro -> aclamado Imperador; 1° de dezembro -> foi coroado e recebeu o título de D. Pedro I. O reconhecimento oficial da independência pelo governo português só veio em 1825, quando D. João VI assinou o Tratado de Paz e Aliança entre Portugal e Brasil.
  • 12. Independência do Brasil, de François-René Moreaux (1844) Grito do Ipiranga – Pedro Américo, 1888. Povo! Povo?
  • 13. Guerra da Independência do Brasil No momento em que declarou a independência do Brasil, os governos e tropas de algumas províncias foram levadas a expressar sua incondicional fidelidade ao governo lusitano. Na Bahia, um violento conflito se desenrolou entre 7 de setembro de 1822 e 2 de julho de 1823. Na região do Grão-Pará, a resistência contra o domínio imperial acabou deixando cerca de 1300 mortos, sendo uma parte destes mortos por asfixia no porão de navios capturados pelas forças de Dom Pedro I. Tropas brasileiras entram em Salvador após derrotar portugueses
  • 14. Quando foi descoberta pelo pai, o major José Antônio da Silva Castro não permitiu que ela fosse desligada, e seguiu com o Batalhão para vários combates. Participou da defesa da Ilha da Maré, da Pituba, da Barra do Paraguaçu e de Itapuã. Proibida pelo pai de se alistar na luta pela Independência do Brasil na Bahia, Quitéria cortou o cabelo, vestiu-se de homem e se alistou com o nome de Medeiros, no batalhão dos "Voluntários do Príncipe Dom Pedro". Maria Quitéria faleceu em Salvador, Bahia, no dia 21 de agosto de 1853. Morreu quase cega e em total anonimato. Maria Quitéria (1792-1853) heroína na luta pela independência. Foi condecorada com a Ordem Imperial do Cruzeiro do Sul.
  • 15. 1ª (tentativa de)Constituição. A Constituição da Mandioca: – Constituição da Mandioca, se o cidadão possuísse o equivalente a 150, 250, 500 ou 1000 alqueires de farinha de mandioca, poderia ser eleitor ou se candidatar a deputado ou a senador. – Entrando em divergência com D. Pedro I acabou sendo fechado em 12 de novembro de 1823 (Noite da Agonia) sem completar tal tarefa. Em 1823 realizam-se eleições para a Assembleia Constituinte. Encarregada de elaborar e aprovar a Carta Constitucional do Império Brasileiro. Antiga medida de capacidade para secos, sobretudo cereais, no Brasil Colônia. Correspondente entre 12,6 e 13,8 litros. Alqueires
  • 16. 1ª Constituição - 1824. Características: Liberal com mecanismos de poderes absolutos ao imperador. • Poder Moderador: por meio deste, Dom Pedro I poderia intervir nos demais poderes; • O senado era vitalício; • Voto Censitário; • Instituição do Padroado (unidade entre estado e Igreja Católica); • Brasil dividido em províncias sem autonomia, • Eleições para a Assembleias tornaram- se indiretas. O texto acabou sendo elaborado pelo Conselho de Estado (instituição nomeada pelo imperador). Sendo outorgado (imposta) pelo Imperador em março de 1824.
  • 17. QUEDA NA POPULARIDADE Confederação do Equador (1824): A revolta foi severamente reprimida pelas tropas imperiais e seus líderes foram executados, entre eles Frei Caneca (fuzilado). Causas: insatisfação do povo com a constituição e a situação econômica. Local: Recife. Objetivo: unir as províncias do Nordeste e separar-se do império, criando a Confederação do Equador. Na liderança se destacou Frei Caneca.
  • 18. A QUEDA DA POPULARIDADE • Choque com a elite fundiária durante a elaboração da Constituição • Crise Econômica nos principais produtos de exportação do País (Açúcar, Algodão e Fumo). Guerra da Cisplatina (1825-1828), Apoiados pela Argentina, os uruguaios proclamam a independência do país. Com a mediação da Inglaterra o Uruguai torna-se um estado soberano. A derrota contribuiu para um enfraquecimento político do imperador. Assassinato, em São Paulo, do jornalista Líbero Badaró que fazia críticas ao Imperador no seu jornal O Observador Constitucional . Envolvimento na Sucessão do trono português através da sua filha Maria da Glória. “Morre um liberal, mas não a liberdade”.
  • 19. ABDICAÇÃO: o ponto final! Noite das Garrafadas: No dia 11 de março D. Pedro I retorna ao Rio de Janeiro de uma Viagem a Minas Gerais, Encontra oposição aberta nas ruas da cidade. O conflito culminou na noite do dia 13, quando os portugueses organizavam uma grande festa para recepcionar o governante, mas os brasileiros revoltosos atacaram com pedras e garrafas. Foi, na verdade, uma disputa entre os aliados do partido português - favoráveis ao imperador - e os liberais do partido brasileiro - opositores ao mesmo.
  • 20. ABDICAÇÃO (renúncia, desistência...) A abdicação do Imperador Pedro I do Brasil, ocorreu em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho D. Pedro de Alcântara (com 5 anos de idade), futuro D. Pedro II. Dom Pedro I voltou para a Europa e foi coroado rei de Portugal, como Dom Pedro IV. Até que o Herdeiro do trono brasileiro adquirisse maioridade, o país seria governado por um governo provisório – as regências. D. Pedro II.