A Revolução Liberal de 1820 em Portugal ocorreu devido ao descontentamento popular com a ausência da família real no Brasil após as invasões francesas, o domínio inglês sobre o país e a crise econômica resultante. Revolucionários liberais prepararam em segredo a revolução e derrubaram o governo absolutista, criando um governo provisório. Eles forçaram o regresso do rei e a saída dos ingleses, elaborando uma constituição em 1822 que estabeleceu uma monarquia constitucional.
As ideias liberais francesas espalharam-se pela Europa no século 18. Napoleão ordenou o Bloqueio Continental contra a Inglaterra, levando à invasão francesa de Portugal. A família real portuguesa fugiu para o Brasil. O descontentamento popular com os franceses e ingleses cresceu, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu um governo constitucional em Portugal.
A revolução liberal portuguesa aula2 (1)Ligia Eiras
A Revolução Liberal de 1820 no Porto levou à criação de uma Constituição em 1822 e à independência do Brasil. O descontentamento popular com a ocupação francesa e a influência das ideias liberais resultaram na fundação da sociedade secreta Sinédrio por Manuel Fernandes Tomás para preparar uma revolta que se espalhou pelo país.
Este documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820 em três pontos:
1) A revolução teve início no Porto em 1820, liderada por associações secretas como o Sinédrio que defendiam ideias liberais;
2) Os revolucionários estabeleceram uma Junta Provisional e exigiram a convocação de Cortes para elaborar uma Constituição, defendendo a monarquia constitucional;
3) A Constituição de 1822 foi elaborada, estabelecendo um sistema parlamentar e liberdades individuais, mas
O documento descreve os principais eventos da Revolução Liberal Portuguesa de 1820 a 1834, incluindo a Revolução Francesa, a proclamação da primeira Constituição Portuguesa em 1822, a guerra civil entre absolutistas e liberais, a vitória dos liberais liderados por D. Pedro IV e a instauração de um regime constitucional no país.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal e as dificuldades na implantação da nova ordem constitucional entre 1820-1834. A revolução tinha objetivos nacionalistas, burgueses e liberais e resultou na primeira Constituição Portuguesa de 1822, que estabelecia direitos individuais e limitava o poder real. No entanto, a Constituição enfrentou forte oposição e durou menos de 2 anos, pois era muito progressiva para a época. O período que se seguiu foi marcado por instabilidade política entre lib
O documento descreve a guerra civil em Portugal entre liberais e absolutistas entre 1823-1834. Os liberais, liderados por D. Pedro, defendiam uma monarquia constitucional enquanto os absolutistas, liderados por D. Miguel, queriam restaurar a monarquia absoluta. Após vários confrontos, D. Pedro desembarcou no Porto em 1832 com exilados liberais e iniciou um cerco que durou dois anos, até a derrota final dos absolutistas na Convenção de Évora-Monte em 1834.
As invasões francesas, a ausência da família real no Brasil e o domínio inglês sobre Portugal causaram descontentamento popular e prepararam o terreno para a Revolução Liberal de 1820. Esta revolução estabeleceu um governo provisório e convocou as Cortes Constituintes que elaboraram a primeira Constituição portuguesa de 1822, baseada nos princípios liberais.
1) Napoleão ordenou o Bloqueio Continental contra a Inglaterra em 1806, levando a família real portuguesa a fugir para o Brasil para escapar da invasão francesa. 2) Entre 1807 e 1811, as tropas francesas invadiram Portugal três vezes. 3) Após as invasões, Portugal ficou economicamente fragilizado e sob forte influência inglesa, levantando descontentamento que culminou na Revolução Liberal de 1820.
As ideias liberais francesas espalharam-se pela Europa no século 18. Napoleão ordenou o Bloqueio Continental contra a Inglaterra, levando à invasão francesa de Portugal. A família real portuguesa fugiu para o Brasil. O descontentamento popular com os franceses e ingleses cresceu, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu um governo constitucional em Portugal.
A revolução liberal portuguesa aula2 (1)Ligia Eiras
A Revolução Liberal de 1820 no Porto levou à criação de uma Constituição em 1822 e à independência do Brasil. O descontentamento popular com a ocupação francesa e a influência das ideias liberais resultaram na fundação da sociedade secreta Sinédrio por Manuel Fernandes Tomás para preparar uma revolta que se espalhou pelo país.
Este documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820 em três pontos:
1) A revolução teve início no Porto em 1820, liderada por associações secretas como o Sinédrio que defendiam ideias liberais;
2) Os revolucionários estabeleceram uma Junta Provisional e exigiram a convocação de Cortes para elaborar uma Constituição, defendendo a monarquia constitucional;
3) A Constituição de 1822 foi elaborada, estabelecendo um sistema parlamentar e liberdades individuais, mas
O documento descreve os principais eventos da Revolução Liberal Portuguesa de 1820 a 1834, incluindo a Revolução Francesa, a proclamação da primeira Constituição Portuguesa em 1822, a guerra civil entre absolutistas e liberais, a vitória dos liberais liderados por D. Pedro IV e a instauração de um regime constitucional no país.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal e as dificuldades na implantação da nova ordem constitucional entre 1820-1834. A revolução tinha objetivos nacionalistas, burgueses e liberais e resultou na primeira Constituição Portuguesa de 1822, que estabelecia direitos individuais e limitava o poder real. No entanto, a Constituição enfrentou forte oposição e durou menos de 2 anos, pois era muito progressiva para a época. O período que se seguiu foi marcado por instabilidade política entre lib
O documento descreve a guerra civil em Portugal entre liberais e absolutistas entre 1823-1834. Os liberais, liderados por D. Pedro, defendiam uma monarquia constitucional enquanto os absolutistas, liderados por D. Miguel, queriam restaurar a monarquia absoluta. Após vários confrontos, D. Pedro desembarcou no Porto em 1832 com exilados liberais e iniciou um cerco que durou dois anos, até a derrota final dos absolutistas na Convenção de Évora-Monte em 1834.
As invasões francesas, a ausência da família real no Brasil e o domínio inglês sobre Portugal causaram descontentamento popular e prepararam o terreno para a Revolução Liberal de 1820. Esta revolução estabeleceu um governo provisório e convocou as Cortes Constituintes que elaboraram a primeira Constituição portuguesa de 1822, baseada nos princípios liberais.
1) Napoleão ordenou o Bloqueio Continental contra a Inglaterra em 1806, levando a família real portuguesa a fugir para o Brasil para escapar da invasão francesa. 2) Entre 1807 e 1811, as tropas francesas invadiram Portugal três vezes. 3) Após as invasões, Portugal ficou economicamente fragilizado e sob forte influência inglesa, levantando descontentamento que culminou na Revolução Liberal de 1820.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Os portugueses estavam descontentes com as dificuldades econômicas e a influência inglesa no país. Em 1820, Manuel Fernandes Tomás organizou secretamente a revolução liberal que começou no Porto e derrubou o governo inglês, resultando na independência de Portugal e na primeira constituição do país.
Este documento descreve a Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Resumidamente: (1) Os ideais da Revolução Francesa espalharam-se em Portugal no início do século XIX devido a vários fatores como invasões francesas e ocupação inglesa. (2) Em 1820, uma revolução liderada por uma associação secreta iniciou-se no Porto e espalhou-se pelo país, exigindo o fim da monarquia absoluta. (3) Em 1822, as Cortes Constituintes aprovaram a primeira Con
Este documento descreve os antecedentes da Revolução Liberal de 1820 em Portugal, incluindo as invasões francesas no início do século XIX, a fuga da família real portuguesa para o Brasil, e a resistência dos portugueses com ajuda dos exércitos britânicos. Também menciona o descontentamento popular com a monarquia absoluta e a presença dos ingleses em Portugal como fatores que levaram à revolução.
Portugal no início do século XIX ainda estava sob o Antigo Regime, com uma economia agrícola e sociedade hierarquizada. Havia uma burguesia e intelectuais que ansiavam por mudanças liberais, como os ideais da Revolução Francesa. As invasões francesas ajudaram a espalhar esses ideais. Após a revolução liberal de 1820, surgiram oposições entre absolutistas e liberais, levando a uma guerra civil de 1823 a 1824.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
A Revolução Liberal Portuguesa ocorreu em 1820 devido ao descontentamento com as invasões napoleônicas e o governo absoluto. Ela resultou na primeira Constituição portuguesa de 1822 e no estabelecimento de uma monarquia constitucional, porém o regime liberal enfrentou oposição e instabilidade política. A revolução também levou à independência do Brasil em 1822.
A Revolução Francesa contribuiu para a expansão das ideias liberais na Europa através da aplicação prática das ideias iluministas na legislação francesa e da disseminação destas ideias nos territórios conquistados pela França. O Congresso de Viena, ao mesmo tempo que pretendia impedir o regresso da revolução, criou condições para o surgimento de revoluções liberais e nacionais nos séculos seguintes. As invasões francesas em Portugal tiveram como consequência uma crise política, económica e social que contribui
1) O documento descreve as dificuldades na implantação do regime liberal em Portugal após a Constituição de 1822, que limitava o poder do rei e dava mais poder ao povo.
2) A constituição criou uma monarquia constitucional mas encontrou resistência do clero, nobreza e do rei D. Miguel.
3) Isto, somado à crise financeira e pressões externas, tornou difícil a afirmação do novo regime. A independência do Brasil enfraqueceu ainda mais Portugal.
14 moodle revolucao liberal portuguesa cartismo setembrismoVanessa Jorge
O documento descreve os principais eventos políticos e históricos de Portugal no século XIX, incluindo a retirada dos ingleses, a implantação do liberalismo e da primeira constituição portuguesa em 1822, a guerra civil entre absolutistas e liberais, a independência do Brasil, as disputas entre D. Pedro e D. Miguel, e o estabelecimento da monarquia constitucional no país.
A Revolução Americana ocorreu devido aos impostos excessivos impostos pelos britânicos às colônias americanas sem representação. Os colonos protestaram com boicotes e revoltas, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na guerra pela independência dos EUA. A França e Espanha apoiaram os americanos, levando à derrota britânica e ao reconhecimento da independência dos EUA em 1783.
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
O documento descreve a ação reformadora de Mouzinho da Silveira durante a regência de D. Pedro no Brasil após 1832, quando implementou importantes reformas liberais que modernizaram a administração, justiça e economia portuguesas, abolindo privilégios e foros e centralizando o poder do Estado.
As invasões francesas de 1807-1811 causaram grandes danos em Portugal e levaram à fuga da família real para o Brasil. Isso, junto com outros fatores como o domínio inglês e o descontentamento popular, levou à Revolução Liberal de 1820, que tinha como objetivos expulsar os ingleses, fazer o rei regressar do Brasil e estabelecer uma constituição. A revolução foi um sucesso e resultou na primeira Constituição Portuguesa de 1822.
A revolução liberal e a independência do brasilhelenasoares
As invasões napoleônicas levaram a família real portuguesa para o Brasil e enfraqueceram Portugal. Isso levou a uma revolução liberal em 1820 que estabeleceu uma constituição em 1822, dividindo os poderes. No entanto, as cortes portuguesas queriam restringir a autonomia do Brasil, levando à independência brasileira em 1822 liderada por Dom Pedro.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Resumidamente: (1) Portugal estava sob um regime absolutista no início do século XIX; (2) Invasões napoleónicas entre 1807-1811 devastaram o país; (3) Isto levou à rebelião liberal em 1820 no Porto que exigiu uma constituição; (4) Uma constituição foi promulgada em 1822, mas provocou reações absolutistas.
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal Completoricardup
No início do século XIX, Portugal encontrava-se sob o domínio do absolutismo. As ideias iluministas e liberais começaram a circular influenciadas pela Revolução Francesa. Napoleão decretou o Bloqueio Continental em 1806, levando à fuga da família real portuguesa para o Brasil e à invasão francesa entre 1807-1811. Portugal ficou sob forte influência econômica e política britânica até 1820, quando uma associação maçónica liderada por Manuel Fernandes Tomás deu início à
- Os portugueses queriam que o Rei voltasse de Brasil e que os Ingleses saíssem de Portugal. Um grupo secreto planejou uma revolução liberal em 1820 que derrubou o governo e forçou mudanças. As novas Cortes escreveram uma Constituição baseada na igualdade e liberdade dos cidadãos.
A Revolução Liberal portuguesa de 1820 trouxe ideias liberais como a abolição da inquisição e da censura. A Constituição de 1822 estabeleceu direitos como a igualdade perante a lei e a separação de poderes, mas houve oposição de membros da família real. Após anos de instabilidade política, a Carta Constitucional de 1826 concedeu poderes ao rei, mas foi posteriormente revogada. O projeto setembrista de 1836 promoveu reformas econômicas e sociais, enquanto o projet
António Bernardo da Costa Cabral (1803-1889) foi um político liberal português que desempenhou um papel importante no período de transição do absolutismo para o constitucionalismo em Portugal. Formou-se em Direito e exerceu advocacia antes de se envolver na política como deputado liberal e ministro em vários governos ao longo de sua carreira.
Os portugueses estavam insatisfeitos com o estado da nação após as invasões francesas e com a presença dos ingleses. Um grupo secreto chamado Sinédrio preparou uma revolução liberal para 1820 visando expulsar os ingleses, trazer de volta o rei do Brasil e implementar uma monarquia constitucional baseada na igualdade e liberdade. A revolução triunfou e resultou na primeira constituição portuguesa de 1820.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
Power point terminado ( sociales monarqu+¡a)pacochocarro
La monarquía es una forma de gobierno en la que la jefatura del Estado reside en una persona, habitualmente de forma hereditaria. En España existe una monarquía parlamentaria, donde el rey ejerce funciones de jefe de Estado bajo el control del poder legislativo y ejecutivo, sin gobernar directamente. Actualmente, el rey de España es Juan Carlos I, quien facilitó la transición a la democracia tras la muerte del dictador Francisco Franco.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Os portugueses estavam descontentes com as dificuldades econômicas e a influência inglesa no país. Em 1820, Manuel Fernandes Tomás organizou secretamente a revolução liberal que começou no Porto e derrubou o governo inglês, resultando na independência de Portugal e na primeira constituição do país.
Este documento descreve a Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Resumidamente: (1) Os ideais da Revolução Francesa espalharam-se em Portugal no início do século XIX devido a vários fatores como invasões francesas e ocupação inglesa. (2) Em 1820, uma revolução liderada por uma associação secreta iniciou-se no Porto e espalhou-se pelo país, exigindo o fim da monarquia absoluta. (3) Em 1822, as Cortes Constituintes aprovaram a primeira Con
Este documento descreve os antecedentes da Revolução Liberal de 1820 em Portugal, incluindo as invasões francesas no início do século XIX, a fuga da família real portuguesa para o Brasil, e a resistência dos portugueses com ajuda dos exércitos britânicos. Também menciona o descontentamento popular com a monarquia absoluta e a presença dos ingleses em Portugal como fatores que levaram à revolução.
Portugal no início do século XIX ainda estava sob o Antigo Regime, com uma economia agrícola e sociedade hierarquizada. Havia uma burguesia e intelectuais que ansiavam por mudanças liberais, como os ideais da Revolução Francesa. As invasões francesas ajudaram a espalhar esses ideais. Após a revolução liberal de 1820, surgiram oposições entre absolutistas e liberais, levando a uma guerra civil de 1823 a 1824.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
A Revolução Liberal Portuguesa ocorreu em 1820 devido ao descontentamento com as invasões napoleônicas e o governo absoluto. Ela resultou na primeira Constituição portuguesa de 1822 e no estabelecimento de uma monarquia constitucional, porém o regime liberal enfrentou oposição e instabilidade política. A revolução também levou à independência do Brasil em 1822.
A Revolução Francesa contribuiu para a expansão das ideias liberais na Europa através da aplicação prática das ideias iluministas na legislação francesa e da disseminação destas ideias nos territórios conquistados pela França. O Congresso de Viena, ao mesmo tempo que pretendia impedir o regresso da revolução, criou condições para o surgimento de revoluções liberais e nacionais nos séculos seguintes. As invasões francesas em Portugal tiveram como consequência uma crise política, económica e social que contribui
1) O documento descreve as dificuldades na implantação do regime liberal em Portugal após a Constituição de 1822, que limitava o poder do rei e dava mais poder ao povo.
2) A constituição criou uma monarquia constitucional mas encontrou resistência do clero, nobreza e do rei D. Miguel.
3) Isto, somado à crise financeira e pressões externas, tornou difícil a afirmação do novo regime. A independência do Brasil enfraqueceu ainda mais Portugal.
14 moodle revolucao liberal portuguesa cartismo setembrismoVanessa Jorge
O documento descreve os principais eventos políticos e históricos de Portugal no século XIX, incluindo a retirada dos ingleses, a implantação do liberalismo e da primeira constituição portuguesa em 1822, a guerra civil entre absolutistas e liberais, a independência do Brasil, as disputas entre D. Pedro e D. Miguel, e o estabelecimento da monarquia constitucional no país.
A Revolução Americana ocorreu devido aos impostos excessivos impostos pelos britânicos às colônias americanas sem representação. Os colonos protestaram com boicotes e revoltas, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na guerra pela independência dos EUA. A França e Espanha apoiaram os americanos, levando à derrota britânica e ao reconhecimento da independência dos EUA em 1783.
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
O documento descreve a ação reformadora de Mouzinho da Silveira durante a regência de D. Pedro no Brasil após 1832, quando implementou importantes reformas liberais que modernizaram a administração, justiça e economia portuguesas, abolindo privilégios e foros e centralizando o poder do Estado.
As invasões francesas de 1807-1811 causaram grandes danos em Portugal e levaram à fuga da família real para o Brasil. Isso, junto com outros fatores como o domínio inglês e o descontentamento popular, levou à Revolução Liberal de 1820, que tinha como objetivos expulsar os ingleses, fazer o rei regressar do Brasil e estabelecer uma constituição. A revolução foi um sucesso e resultou na primeira Constituição Portuguesa de 1822.
A revolução liberal e a independência do brasilhelenasoares
As invasões napoleônicas levaram a família real portuguesa para o Brasil e enfraqueceram Portugal. Isso levou a uma revolução liberal em 1820 que estabeleceu uma constituição em 1822, dividindo os poderes. No entanto, as cortes portuguesas queriam restringir a autonomia do Brasil, levando à independência brasileira em 1822 liderada por Dom Pedro.
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Resumidamente: (1) Portugal estava sob um regime absolutista no início do século XIX; (2) Invasões napoleónicas entre 1807-1811 devastaram o país; (3) Isto levou à rebelião liberal em 1820 no Porto que exigiu uma constituição; (4) Uma constituição foi promulgada em 1822, mas provocou reações absolutistas.
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal Completoricardup
No início do século XIX, Portugal encontrava-se sob o domínio do absolutismo. As ideias iluministas e liberais começaram a circular influenciadas pela Revolução Francesa. Napoleão decretou o Bloqueio Continental em 1806, levando à fuga da família real portuguesa para o Brasil e à invasão francesa entre 1807-1811. Portugal ficou sob forte influência econômica e política britânica até 1820, quando uma associação maçónica liderada por Manuel Fernandes Tomás deu início à
- Os portugueses queriam que o Rei voltasse de Brasil e que os Ingleses saíssem de Portugal. Um grupo secreto planejou uma revolução liberal em 1820 que derrubou o governo e forçou mudanças. As novas Cortes escreveram uma Constituição baseada na igualdade e liberdade dos cidadãos.
A Revolução Liberal portuguesa de 1820 trouxe ideias liberais como a abolição da inquisição e da censura. A Constituição de 1822 estabeleceu direitos como a igualdade perante a lei e a separação de poderes, mas houve oposição de membros da família real. Após anos de instabilidade política, a Carta Constitucional de 1826 concedeu poderes ao rei, mas foi posteriormente revogada. O projeto setembrista de 1836 promoveu reformas econômicas e sociais, enquanto o projet
António Bernardo da Costa Cabral (1803-1889) foi um político liberal português que desempenhou um papel importante no período de transição do absolutismo para o constitucionalismo em Portugal. Formou-se em Direito e exerceu advocacia antes de se envolver na política como deputado liberal e ministro em vários governos ao longo de sua carreira.
Os portugueses estavam insatisfeitos com o estado da nação após as invasões francesas e com a presença dos ingleses. Um grupo secreto chamado Sinédrio preparou uma revolução liberal para 1820 visando expulsar os ingleses, trazer de volta o rei do Brasil e implementar uma monarquia constitucional baseada na igualdade e liberdade. A revolução triunfou e resultou na primeira constituição portuguesa de 1820.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
Power point terminado ( sociales monarqu+¡a)pacochocarro
La monarquía es una forma de gobierno en la que la jefatura del Estado reside en una persona, habitualmente de forma hereditaria. En España existe una monarquía parlamentaria, donde el rey ejerce funciones de jefe de Estado bajo el control del poder legislativo y ejecutivo, sin gobernar directamente. Actualmente, el rey de España es Juan Carlos I, quien facilitó la transición a la democracia tras la muerte del dictador Francisco Franco.
Los partidarios de Isabel la Católica se enfrentan en una guerra civil contra los partidarios de Juana la Beltraneja por el trono de Castilla. Finalmente, Isabel y Fernando de Aragón unen sus reinos mediante una alianza dinástica donde mantienen sus propias instituciones y fronteras, estableciendo una monarquía autoritaria que limita el poder de la nobleza y unifica religiosamente a sus súbditos bajo el catolicismo a través de conversiones forzadas y la Inquisición.
Este documento resume los diferentes tipos de monarquías que han existido a lo largo de la historia, incluyendo la monarquía feudal, autoritaria, absoluta, popular, constitucional y parlamentaria. Explica las características clave de cada una, como que la monarquía feudal dependía de la lealtad de los vasallos o que la monarquía absoluta concentraba todo el poder en el rey.
El documento presenta información sobre Europa en el siglo XVII. Resume lo siguiente:
1) La sociedad estaba dividida en estamentos y la agricultura tenía baja productividad, lo que generaba ciclos de escasez. 2) La Guerra de los Treinta Años comenzó como un conflicto religioso en el Sacro Imperio Romano Germánico e involucró a otras potencias europeas. Terminó en 1648 con la Paz de Westfalia. 3) El absolutismo se consolidó como forma de gobierno en esta época, concentrando todo el poder en manos
El documento describe las características y el auge de las monarquías absolutas en Europa entre los siglos XV y XVIII, con ejemplos como la Monarquía española bajo los Reyes Católicos y Felipe II, el absolutismo francés bajo Luis XIV, y la crisis y fin de las monarquías absolutas en el siglo XVIII.
El documento resume la historia de España y Andalucía durante la Edad Media y la Edad Moderna. En particular, describe el surgimiento de la monarquía autoritaria bajo los Reyes Católicos, quienes unificaron los reinos de Castilla y Aragón, expandieron el territorio, promovieron la uniformidad religiosa católica, y establecieron las bases del Estado moderno en la Península Ibérica. También analiza aspectos económicos, sociales, artísticos y culturales durante este periodo.
Este documento resume las características de las monarquías europeas entre los siglos XVI y XVIII, con un enfoque en la monarquía española y francesa. Explica que las monarquías centralizaron el poder del estado y se caracterizaron por ser regímenes mercantilistas. Luego describe las causas del surgimiento de las monarquías absolutistas, incluyendo la crisis feudal, el auge de la burguesía y nuevos conceptos de soberanía y propiedad privada. Finalmente, resume los principales aspectos de las monarquías españ
El documento describe el surgimiento y características de las monarquías absolutas en Europa entre los siglos XVI y XVIII. Explica que los monarcas concentraron todos los poderes del estado en su persona, gobernando de forma vitalicia y hereditaria. También señala que crearon ejércitos permanentes, burocracias y sistemas tributarios para reforzar su control sobre los territorios.
El documento describe el surgimiento y características del absolutismo en Europa entre los siglos XVI y XVII. Se concentra el poder en la figura del monarca, cuya autoridad es absoluta y viene directamente de Dios. Teóricos como Maquiavelo, Hobbes y Bossuet proporcionaron fundamentos teóricos para este sistema. Inglaterra y los Países Bajos fueron excepciones notables, estableciendo sistemas parlamentarios que limitaban el poder del monarca.
El 12 de gener de 1706 ha estat el més cruel i luctuós de la Història de Vila-real (Plana Baixa): 253 veïns perderen la vida a mans de les tropes borbòniques del Comte de Las Torres que entraren a la Vila medieval (d'uns 3.000 habitants) de pau fingida. Amb el Decret de Nova Planta de juny de 1707 desapareixia el Regne de València fundat, com la mateixa Vila-real, per Jaume I amb l'abolició dels Furs i el Dret Civil Valencià per part de Felip V que resta invertit al Museu de l'Almodí de Xàtiva per decissió del vila-realenc En Carles Sarthou Carreres.
As invasões francesas e a presença dos ingleses em Portugal causaram descontentamento no país. Um grupo de revolucionários preparou uma revolução liberal em 1820 para forçar o regresso do rei de Portugal do Brasil e expulsar os ingleses. Foi criado um governo provisório e elaborada uma constituição em 1822 que estabeleceu Portugal como uma monarquia constitucional.
Após as invasões francesas, Portugal enfrentava descontentamento popular e problemas econômicos. Em 1820, uma revolução liberal iniciou-se no Porto e espalhou-se pelo país, estabelecendo uma monarquia constitucional e declarando independência do Brasil em 1822, levando a guerras civis entre liberais e absolutistas até 1834.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, devido à invasão de Portugal por Napoleão, e as mudanças políticas e econômicas resultantes. Também discute a regência de D. Pedro no Brasil e os crescentes desejos de independência, culminando na declaração de independência em 7 de setembro de 1822.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, desde a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 até a declaração de independência em 1822. Chamou-se o período de 1815 a 1822 de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. A elite brasileira liderada por José Bonifácio apoiou a independência temendo a volta do pacto colonial sob as Cortes Portuguesas. Em 7 de setembro de 1822, D. Pedro declarou independência do Brasil.
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoLuisMagina
Este é o 1º trabalho que ponho no Slideshare Este é um trabalho que eu fiz para história sobre a revolução liberal portuguesa. Este trabalho teve 5/5. Deve ser acompanhado por música da época. Espero que vos seja útil e por favor comentem.
1) Em 1820, uma revolução liberal no Porto levou à aprovação da primeira Constituição portuguesa, que estabeleceu a soberania nacional e a separação de poderes.
2) Quando D. João VI regressou a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro no Brasil, as Cortes decretaram que o Brasil voltasse a ser uma colônia, levando D. Pedro a declarar a independência do Brasil em 1822.
3) Após a morte de D. João VI em 1826, D. Miguel tomou o poder como reg
O documento descreve a Revolução Liberal de 1820 em Portugal. Resumidamente:
1) Uma sociedade secreta chamada Sinédrio preparou a revolução em Portugal contra o absolutismo.
2) Em agosto de 1820, eles iniciaram a revolução na cidade do Porto, que se espalhou para Lisboa e todo o país.
3) Foi estabelecido um governo provisório e convocadas eleições, resultando na primeira Constituição portuguesa em 1822.
Este documento descreve a história do Brasil desde sua independência em 1822 até as rebeliões provinciais no período regencial entre 1831-1840. Ele resume a proclamação da independência pelo príncipe regente Pedro em 1822, o Primeiro Reinado sob seu comando até 1831, o período das Regências de 1831 a 1840 e as rebeliões que ocorreram durante esse período de transição do poder dos portugueses para a elite nacional brasileira.
As invasões francesas levaram a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1807. Em 1820, uma revolução liberal no Porto estabeleceu uma monarquia constitucional em Portugal, separando os poderes legislativo, executivo e judicial. Isto levou a lutas entre liberais e absolutistas liderados por D. Miguel, culminando numa guerra civil entre 1828-1834, da qual os liberais saíram vitoriosos.
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcaoAna Barreiros
Este documento fornece um resumo detalhado da história de Portugal entre 1820 e 1834, incluindo a Revolução Liberal de 1820, as invasões francesas, a ida da família real para o Brasil, a luta entre liberais e absolutistas liderada por D. Pedro e D. Miguel respectivamente, e o estabelecimento da monarquia constitucional em Portugal.
O documento descreve os principais movimentos de independência do Brasil colonial, desde as revoltas do século XVII até a declaração de independência em 1822. Aborda conjurações como a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana e a Revolução Pernambucana, além da importância da vinda da corte portuguesa para o Brasil em 1808 e do papel de D. Pedro na independência.
O documento descreve o processo de independência do Brasil em relação a Portugal, começando pela Revolução do Porto em 1820 e a regência de D. Pedro no Brasil em 1821-1822. Apesar da proclamação da independência em 7 de setembro de 1822, a nova nação manteve a estrutura econômica e social do período colonial, como a monarquia e a escravidão.
Os portugueses revoltaram-se em 1820 devido ao descontentamento com a presença inglesa e a ausência da família real no Brasil. Uma revolução liberal no Porto derrubou o regime absoluto e estabeleceu uma assembleia constituinte. Esta elaborou a Constituição de 1820 com base nos princípios liberais da igualdade e liberdade, transformando Portugal numa monarquia constitucional.
Os portugueses estavam insatisfeitos com o estado da nação após as invasões francesas e com a presença dos ingleses. Um grupo secreto chamado Sinédrio preparou uma revolução liberal para 1820 no Porto, que se espalhou pelo país. Uma constituição baseada na igualdade e liberdade foi criada, transformando Portugal em uma monarquia constitucional.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil em relação a Portugal em 1822. A família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido à invasão de Napoleão. Ao longo dos anos, cresceu o sentimento de independência no Brasil em meio a tensões políticas e econômicas com Portugal. Em 7 de setembro de 1822, D. Pedro I declarou independência do Brasil ao gritar "Independência ou Morte!" na cidade de São Paulo.
Processo emancipatório da américa portuguesa das revoltas ao 1 reinadoEdvaldo Lopes
Este documento descreve o processo de emancipação da América Portuguesa que levou à independência do Brasil, desde as primeiras revoltas coloniais no século 18 até o estabelecimento do Primeiro Reinado. Detalha as principais revoltas como a Conjuração Mineira de 1789 e a Conjuração Baiana de 1798, que tinham ideias iluministas. Também aborda a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 e como isso influenciou o caminho para a independência declarada por D. Pedro I em 1822.
Após as invasões francesas, Portugal estava descontente e pobre. Em 1820, uma revolução liberal começou no Porto e espalhou-se pelo país, estabelecendo uma monarquia constitucional com direitos iguais e separação de poderes. No entanto, quando D. Miguel se tornou regente, ele dissolveu o governo liberal e governou como um absoluto, levando a uma guerra civil entre liberais e absolutistas que só terminou com a vitória dos liberais em 1834.
A Revolução Liberal de 1820 foi preparada por revolucionários que queriam mudar o estado da nação após as invasões francesas, afastar os ingleses e trazer de volta o rei do Brasil. A revolução eclodiu em 1820 no Porto e espalhou-se pelo país, resultando na criação de um governo provisório e na elaboração da Constituição de 1822, que estabeleceu os princípios liberais da igualdade e liberdade.
O documento resume a história do Brasil de 1500 a Getúlio Vargas em três partes: 1) O descobrimento do Brasil pelos portugueses em 1500 e os primeiros contatos com os povos indígenas; 2) O período colonial e os movimentos pela independência como a Inconfidência Mineira; 3) A chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808, a independência em 1822 e o período regencial tumultuado até 1840.
O documento resume o processo de independência do Brasil entre 1820-1822, incluindo as raízes no período da chegada da família real em 1808, a Revolução do Porto em 1820 que levou à declaração de independência em 1822, e os desafios na construção da nação brasileira após a independência.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
10. MASSENA E A TERCEIRA INVASÃO FRANCESA
AVURA DA BATALHA DO BUÇACO, POR MAJOR T. ST. CLAIR
GRAVURA DO EXÉRCITO FRANCÊS DE MASSENA
DEFRONTE DAS LINHAS DE TORRES VEDRAS,
POR G. W. TERRY .
11. “Ali vi casas completamente saqueadas, os móveis
destruídos, as igrejas convertidas, umas em
cavalariças, outras em teatro e outras em
matadouros de gado, donde saiam emanações
insuportáveis; as oliveiras, laranjeiras e outras
árvores dos numerosos pomares suburbanos
haviam sido cortadas (...); [só restavam] raros
habitantes, no estado mais deplorável, resultado
das privações e mau tratamento.”
Jorge Custódio, “A vila de Santarém ao tempo da invasão de Massena”
13. CHEGADA DA FAMÍLIA REAL DE
PORTUGAL AO RIO DE JANEIRO
EM 7 DE MARÇO DE 1808, POR
GEOFF HUNT
DIA DE BEIJA-MÃO NO RIO
DE JANEIRO, POR
DAUMIER
14. Em 1815, o príncipe
regente deu ao Brasil o
título de reino e redefiniu
a monarquia como “reino
unido de Portugal, do
Brasil e do Algarve”, com
novas armas.
15. Um Estado arruinado,
uma monarquia abalada
pela opção brasileira do
rei, e uma nova
disponibilidade para o
debate público e para a
indignação patriótica
formaram um solo fácil
para revoltas.
GOMES FREIRE DE ANDRADE
E A PRIMEIRA REVOLTA
LIBERAL, 1917
16. MANUEL FERNANDES TOMÁSJOSÉ DA SILVA CARVALHOJOSÉ FERREIRA BORGES
O SINÉDRIO, UMA SOCIEDADE SECRETA
FUNDADA NO PORTO EM 1818
17. A REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1820
24 de Agosto de 1820, Campo de Santo Ovídeo, Porto
18. GRAVURA DA ENTRADA SOLENE DA JUNTA PROVISÓRIA NO ROSSIO, EM LISBOA (1 DE
OUTUBRO DE 1820)
19. CORTES CONSTITUINTES DE 1821, POR VELOSO SALGADO
Em dezembro de 1820 realizaram-se as primeiras eleições e os
Portugueses escolheram os seus representantes para as
chamadas Cortes Constituintes.
21. Medidas das Cortes Constituintes :
- Exigência do regresso de D. João VI e da corte a Portugal;
- Extinção da Inquisição;
- Abolição dos direitos senhoriais;
- Transformação dos bens da Coroa em bens nacionais;
- Liberdade de Imprensa;
- Aprovação da Constituição
22. 2. QUAIS SÃO OS
PRINCÍPIOS
DEFENDIDOS PELA
CONSTITUIÇÃO DE
1822?
23. Em conclusão, a Constituição de
1822 pôs termos à sociedade de
Antigo Regime e instaurou entre nós
uma monarquia constitucional.
25. “Juro guardar e fazer guardar a
Constituição política da monarquia
portuguesa que acabam de decretar
as Cortes Constituintes da mesma
nação.”
Juramento da Constituição
27. “Pedro, se o Brasil se separar, antes
seja para ti, que me hás-de
respeitar, do que para algum desses
aventureiros”.
D. João VI
28. “Se é para o bem de todos e
felicidade geral da nação estou
pronto: diga ao povo que fico”.
D. Pedro
29. INDEPENDÊNCIA OU MORTE (TAMBÉM
CONHECIDO COMO O GRITO DO IPIRANGA), POR
PEDRO AMÉRICO
“Amigos! As Cortes de Lisboa
nos oprimem e querem nos
escravizar... Deste dia em
diante, as nossas relações
estão rompidas. Por meu
sangue e por minha honra e
por Deus, farei do Brasil um
país livre. Brasileiros, de hoje
em diante o nosso lema será:
Independência ou morte!”.
Proclamação de D. Pedro em 7 de setembro de
1822
32. Revolução
Liberal de 1820
Regresso de D.
Pedro
Independência
do Brasil
Constituição
Portuguesa de 1822
Monarquia
Constitucional
Cortes
Constituintes
Invasões
Francesas
Ausência do
rei
Crise
económica
Domínio
Inglês
Princípios
Liberais
Descontentamento
da população
34. Antecedentes
Um país em crise
Em 1807 as tropas Napoleónicas invadiram pela
primeira vez Portugal.
A família real e muitos elementos do clero e da
nobreza refugiam-se no Brasil.
As tropas francesas roubaram, saquearam e
queimaram.
Os Ingleses dominam os cargos mais
importantes do país.
35. O Movimento Revolucionário
• Razões que levaram à Revolução
de 1820:
a) A Família Real e a Corte Portuguesa
continuavam a viver no Brasil e
parecia não desejarem regressar. As
invasões tinham acabado em 1810.
b) O reino tinha ficado mais pobre e
desorganizado com as Invasões
Francesas.
c) Os Ingleses não saíram de Portugal e
controlavam quase todo o comércio
com o Brasil, o que prejudicava muito
os comerciantes portugueses.
37. Finalmente!
• Os Ingleses foram afastados de Portugal.
• Os Revolucionários criaram um Governo
Provisório – a Junta Provisional de Governo do
Reino.
38. Resumo
• Os portugueses estavam descontentes com o estado da nação após as
invasões francesas e com a presença dos Ingleses em Portugal. Queriam ainda
que o Rei viesse do Brasil para Portugal.
• Um conjunto de revolucionários prepararam uma revolução para mudar as
coisas e implementar um regime liberal em Portugal. Esses revolucionários
formaram uma sociedade secreta – o Sinédrio – para preparar a revolução.
• No dia 24 de Agosto de 1820 tinha lugar, no Porto, a Revolução Liberal que
rapidamente se alastrou a todo o país com apoio popular.
• Foi criado um governo provisório para governar Portugal e foram afastados os
Ingleses.
• Foram preparadas e realizadas eleições para as Cortes Constituintes cujos seus
deputados elaboraram a Constituição de 1822.
• A Constituição de 1822 baseava-se nos princípios liberais da “Igualdade” e
“Liberdade”.
• O rei D. João VI regressou do Brasil e aceitou a Constituição de 1822. Portugal
passava a ser uma Monarquia Constitucional ou Liberal.
Ler excertos do livro de Raul Brandão sobre a fuga da corte para o Brasil. Porque é que a corte saiu de Portugal?
pq é que a família real foge para o Brasil?
Durante alguns anos, Napoleão Bonaparte venceu todas as batalhas em que os seus exércitos se envolveram. Entusiasmado com as vitórias, acalentou o projeto de invadir e dominar a poderosa Inglaterra. Como não a conseguia vencer pelas armas, tomou a decisão de a vencer pelo isolamento. Para isso obrigaria os países europeus a fecharem os portos aos navios ingleses, que assim ficavam impedidos de comerciar. Não os vencera pelas armas, vencê-los-ia arruinando-os. Esta estratégia ficou conhecida como o “Bloqueio Continental” (1806).
Até 1807, a monarquia portuguesa conseguiu manter a neutralidade, o que lhe valeu alguma prosperidade comercial. Porém, em 1807, o imperador dos franceses decidiu obrigar Portugal a acompanhá-lo na guerra contra a Inglaterra. O Governo português viveu o seu maior pesadelo estratégico, apanhado no choque entre uma grande potência terrestre, A frança, cujos exércitos dominavam o continente europeu, e uma grande potência marítima, A Inglaterra, cujas esquadras controlavam os mares. Se optasse pela Inglaterra corria o risco de perder Portugal. Se optasse pela França, o Brasil.
Portugal conseguiu assim irritar ambas as potências: No outono de 1807, os ingleses enviaram a lisboa uma esquadra, e os franceses, através de Espanha, sua aliada, um exército. Uns meses antes, uma armada inglesa havia atacado a capital da Dinamarca e destruído a sua frota, depois de o governo dinamarquês ter tomado o partido da França. A que veio até Lisboa trazia instruções para tratar portugal da mesma maneira, se o exército francês entrasse no país e o Governo português não aceitasse mudar-se para o Brasil, como Londres havia exigido em Outubro.
“Tendo procurado por todos os meios possíveis conservar a neutralidade (...), chegando ao excesso de fechar os portos dos meus reinos aos vassalos do meu antigo e leal aliado, o rei da Grã-Bretanha (...), vejo que pelo interior do meu reino marcham tropas do imperador dos franceses (...), a quem eu me havia unido no continente na persuasão de não ser mais inquietado, e que as mesmas se dirigem a esta capital. E querendo eu evitar as funestas consequências que se devem seguir de uma defesa, que seria mais nociva que proveitosa (...), conhecendo igualmente que elas se dirigem muito particularmente contra a minha real pessoa, e que os meus leais vassalos serão menos inquietados, ausentando-me eu deste reino (...) para os estados da América e estabelecer-me na cidade do Rio de Janeiro até à paz geral. (..) tendo por certo que os meus reinos e povos serão governados e regidos por maneira que a minha consciência seja descarregada, e eles governadores cumpram inteiramente a sua obrigação (...), administrando a justiça com imparcialidade, distribuindo os prémios e castigos conforme os merecimentos de cada um.”
In Carta do Príncipe Regente D. João (26 de Novembro de 1807)
Porque é que o principe regente resolveu embracar para o Brasil?
Portugal europeu não costituía “e melhor e a mais importante parte da monarquia”. Entre metade e dois terços das receitas do Estado tinham origem no comércio que ligava o Brasil à Europa. Perder o Brasil seria perder quase tudo.
Era impossível confiar em alguém que, no resto da Europa já depusera muitos monarcas e se apossara dos seus estados. Não se podeia deixar o príncipe regente à mercê de um exército francês, mesmo que este viesse para Lisboa com a suposta missão de o proteger dos ingleses. Apesar de tudo, a Inglaterra era uma potência conservadora, que respeitaria os direitos da dinastia de Brgança.
Ao sair para o Brasil, o Prícipe entregou o governo de Portugal a um Conselho de Regência, com instruções para receber o exército francês como “aliado”. Esperava assim, a partir do Rio de Janeiro, manter alguma influência em Portugal, mesmo com o exército francês em Lisboa.
1.ª Invasão – Junot
A primeira invasão francesa foi comandada pelo General Junot. O exército chegou à fronteira acompanhado por várias divisões do exército espanhol. Entraram em Portugal em 19 de Novembro na intenção de chegar a Lisboa o mais depressa possível, aprisionar a família real e apoderar-se dos navios da armada portuguesa.
Devido à impossibilidade de uma defesa eficaz, não houve qualquer resistência à entrada na capital, a 30 de Novembro de 1807, do general Junot e dos seus soldados, muito depauperados, 18 horas depois da corte largar para o Brasil, pelo que mais não lhe restou do que ver os navios de velas desfraldadas sumirem no horizonte. Daqui surgiu a expressão “ficar a ver navios” .
O General assumiu logo o governo em Lisboa, mas sem abolir o Conselho de Regência. A principal preocupação do comando francês foi o bloqueio de Lisboa pela equadra inglesa, o que dificultava o abastecimento da então 4.ª maior cidade da Europa.
Em breve, porém, Napoleão anunciou vontade de dispor de todo o reino. A 1 de Fevereiro de 1808 Junot anunciou que a dinastia de Bragança deixara de reinar em Portugal e o selo do governo em Lisboa passou a ser o mesmo do “império Francês”.
Aí os espanhóis aperceberam-se que o Tratado de Fontainebleau não passara de uma farsa e a revolta do povo espanhol cresceu. Em Portugal também não faltaram tumultos.
No final da primavera de 1808, a situação alterou-se. A “revolução” de Madrid contra os franceses fez retirar os exércitos espanhóis que apoiavam a ocupação de Portugal. Com os franceses concentrados em Lisboa e nas duas fortalezas de Almeda e Elvas, a maior pate do território ficou livre. Em 1 de Agosto, desembarcou na Figueira da Foz um exército inglês, comandado por sir Artthur Wellesley, que, depois de duas batalhas (Roliça e Vimeiro), forçou os franceses a aceitarem ser evacuados de Portugal em setembto. Os Ingleses restabeleceram o Conselho de Regência de Lisboa. As condições deste Tratado de Sintra que obrigava junot a retirar do país foi muito favorável à frança porque o comando inglês permitiu que junot levasse as riquezas saqueadas.
Mas isto não significou o fim da Guerra. Esta apenas tinha começado.
2.ª Invasão – Soult
No fim de 1808, Napoleão decidiu ocupar-se pessoalmente da Península Ibérica. Num mês, o exército inglês embarcou à pressa. Mas quando se esperava ver Napoleão em Lisboa, os negócios da Europa Central fizeram-no regressar a Paris. Portugal sofreu apenas em março de 1809 uma incursão mo Norte dirigida pelo General Soult. Entrou por Chaves e a partir daí avançou sobre Braga (a população amotinou-se e linchou o general português que ordenara a retirada), seguindo para o Porto. Aqui, a população comandada pelo bispo organizara-se para resistir, o que teve como consequência uma batalha sangrenta com muitas mortes e um terrível acidente que envolveu sobretudo civis, o desastre da ponte das Barcas.
Soult tomou a cidade e, conforme era hábito, escolheu um dos melhores palácios para se instalar, neste caso o Palácia das Carrancas. Acontece que os portugueses já tinham pedido ajuda à Inglaterra para fazer frente a esta segunda invasão. O general Wellesley avançou com as suas tropas para o Porto, soult percebeu que a derota seria inevitável e preferiu retirar, saindo por Montalegre. Na retirada perderam homens, armas, cavalos e peças valiosas de que se tinham apoderado. Apesar do pouco honroso desfecho da segunda invasão, napoleão não deistiu de dominar Portugal.
3.ª Invasão – Massena
A guerra em Espanha só permitiu aos fanceses dar novamente atenção a Portugal no ano seguinte. Em 1810 um enorme exército comandado pelo Marechal Massena, com alguns dos melhores generais de Napoleão, entreou pela Beira Alta em direção a Lisboa. A população já não tinha duvidas sobre o verdadeiro significado da presença em Portugal dos franceses que pilhavam e matavam a seu bel-prazer. Decidida a resistir preferia queimar as colheitas e fazer desaparecer o gado do que abastecer os soldados franceses. Por outro lado, os ingleses estavam a pôr em prática uma estratégia imaginada por Wellesley, que daria os seus frutos. Sabendo que o exército de Massena tentaria necessariamente conquistar Lisboa, encarregou o general Beresford e o secretário da Guerra Miguel Forjaz de preparar os exércitos para o confronto e de construir um conjunto de fortificações a que chamou Linhas de Torres. Estas fortificações foram erguidas em pontos altos de modo a criar uma barreira que colocasse os defensores de Lisboa em vantagem.. A norte, as chamadas Linhas de Torres, estendiam-se entre Torres Vedras e Vila Franca. Outro troço ligava a Ericeira, Mafra e Monchique, prolongando-se até à margem do rio, em Alverca.
Massena avançara de Almeida para Viseu e depois para o Buçaco, onde foi surpreendido por um exército que lhe ofereceu grande resistência. Contudo, apesar das baixas e do desgaste, prossegui rumo a Lisboa. . A 12 de outubro caiu na emboscada que eram as Linhas de Torres Vedras. Sem solução á vista, Massena recuou para Santarém e retirou.
As consequências das invasões francesas foram terríveis para Portugal. Portugal ficou numa situação muito difícil: campos queimados, povoações saquedas, famílias de luto pelos muitos militares e civis que tinham morrido em combate.
Para além disso,
neste período, quem acabou por assumir o Governo do país foi o Genral inglês Beresford. De início as suas funções limitavam-se a organizar e comandar o exército, mas depois o rei entregou-lhe as rédeas do poder e, embora com o apoio do Conselho de Regência, a verdade é que era ele que tomava as decisões mais importantes. Esta condição subalterna só era suportável em tempos de Guerra porque os portugueses sabiam que sem ajuda não conseguiam vencer os franceses.
Terminda a guerra, as populações começaram a interrogar-se. Não teria chegado o momento de os ingleses se retirarem? E a família real portuguesa porque motivo continuava no Brasil?
Surgiram movimentos destinados a convencer D. João a voltar
A retirada da Corte para o Brasil foi um acontecimento inédito e extraordinário na história da Europa. Nunca um rei europeu embarcara rumo a outro continente. (permaneceu 13 anos)
A viagem da corte prolongou-se por 2 longos meses e foi tormentosa. À saída da barra levantou-se um temporal que dispersou os navios e assim, as pessoas ficaram sem saber em que estado seguiam os familiares e amigos que tinham embarcado separadamente. Se no início da viagem foi o frio, a chuva e o nevoeiro que afligiram os viajantes, a partir de Cabo Verde foi o calor e a falta de vento que os atormentou. O lixo e os despojos eram lançados borda fora e como não havia ondulação, acumulava-se à volta dos navios e provovava um cheiro nauseabundo. A falta de higiene teve como consequência uma terrível praga de piolhos que obrigou D. Carlota Joaquina e muitas senhoras a cortar o cabelo rente, pois não havia outra maneira de se livrarem dos parasitas...
Quando chegou ao Brasil, D. João começou logo a tomar decisões políticas que alterariam definitivamente o estatuto da terra onde acabava de chegar. A primeira medida foi abrir os portos brasileiros à navegação e ao comércio com todas as nações amigas. Os brasileiros passaram a poder comerciar diretamente com o estrangeiro e a dedicar-se a indústrias até aí reservadas a Portugal. O Rio de Janeiro adquiriu as instituições próprias da capital de uma monarquia. Em 1810 celebrou um tratado de comércio com os ingleses. As mercadorias e os negociantes ingleses passaram a estar sujeitos a impostos de importação e constrangimentos inferiores ao das outras nações. Este tratado fez, em pouco tempo, quadruplicar as exportações de Inglaterra para Portugal. Esta medida prejudicou os negócios dos grandes comerciantes portugueses, especialmente no Porto.
Em 1815, o príncipe regente deu ao Brasil o título de reino e redefiniu a monarquia como “reino unido de Portugal, do Brasil e do Algarve”, com novas armas: o escudo com as quinas e castelos (as armas de Portugal) inscrito numa esfera armilar de ouro (as armas do Brasil).
Assim, os portugueses sentiam-se profundamente descontentes com a ausência da família real e estavam saturados de Beresford e das suas exigências. Quando o Brasil foi elevado à categoria de Reino, começou a tomar forma o receio de que o rei não voltasse nunca mais, o que praticamente significaria inverterem-se os papéis.
Ainda que nada disso viesse a acontecer, o país já estava a ser muito prejudicado porque deixara de ser intermediário do comércio entre o Brasil e outros países e perdera receitas consideráveis. Não se limitavam, porém, os descontentes a desejar que a família real regressasse e que tudo voltasse a ser como dantes. Havia grupos que já não aceitavam um rei absoluto porque tinham aderido aos ideais do liberalismo. Os ideias da Revolução francesa ganhavam cada vez mais adeptos entre nós.
O Conselho de Regência de Lisboa não se cansou de avisar o Rio de Janeiro sobre o descontentamento em Portugal, agravado ainda pelas dificuldades financeiras do estado.
Assim, várias eram as razões de descontentamento:
A Família Real e a Corte Portuguesa continuavam a viver no Brasil e parecia não desejarem regressar. As invasões tinham acabado em 1810.
A presença dos Ingleses que dominavam o comércio e controlavam o poder;
a crise económica;
Foi neste ambiente que um pequeno grupo de oficiais do exército e de membros da burguesia (quase todos eles ligados à Maçonaria) começou a conspirar. Esperavam ser possível, através de um golpe militar, expulsar os ingleses e implantar um regime de tipo liberal. Os conspiradores entraram em contacto com Gomes Freire de Andrade. Este era um militar muito prestigiado que defendia as ideias liberais e se tornara grão-mestre da Maçonaria portuguesa. Em 1817 foi convidado pela sociedade secreta para encabeçar uma revolta: expulsar Beresford e todos os oficiais ingleses de Portugal; derrubar a junta de Governo nomeada por D. João VI; tomar o poder; reorganizar o país; elaborar uma constituição e depois obrigar o rei a regressar e a governar de acordo com os princípios do liberalismo. O plano foi descoberto e Gomes Freire de Andrade foi enforcado.
A repressão, em vez de acalmar os ânimos, exasperou as populações e o desejo de mudança foi crescendo e encontrando adeptos em todos os grupos sociais.
A iniciativa para uma nova revolta partiu do norte do país. Deveu-se a uma associação secreta, o Sinédrio.
Em 1818, estes três amigos liberais do Porto formam uma sociedade secreta – o Sinédrio – que se reunia um vez por mes para jantar na Foz. Aproveitavam o encontro para discutir ideias sobre a melhor maneira de resolver os problemas do país. Não queriam pôr em causa D. João VI, nem a dinastia de Bragança. Queriam que o rei voltasse e governasse de acordo com uma Constituição em que eles próprios se propunham colaborar. Conspirando secretamente, sentiam-se cada vez mais seguros de estarem no bom caminho, estabeleceram contacto com o sliberais espanhóis e com os liberais de Lisboa, e o Sinédrio ganhou novos elementos. Todos desejavam passar à ação, mas esperavam pelo momento adequado. O facto de o descontentamento popular ser cada vez maior e das elites se sentirem insatisfeitas favorecia a revolução. A certa altura soube-se que faltavam verbas para pagar os salários aos militares, o que favorecia os intentos dos revolucionários.
Esse momento chegou quando Beresford embarcou para o Brasil para convencer D. João VI a voltar e a trazer verbas necessárias para pagar aos exércitos.
Esta ausência foi aproveitada pelo sinédrio que aliciou militares portugueses de grande prestígio para a causa do liberalismo. Surgiu a data de 24 de Agosto para fazer a revolução. Os elementos do Sinédrio deram início aos preparativos e entraram num verdadeiro frenesim de escrita, redigindo os textos que haviam de ler ao povo e o manifesto que definia as linhas da futura atuação.
Foi assim que no dia 24 de Agosto, ao som dos clarins e da artilharia, os regimentos do Porto juntaram-se no Campo de Santo Ovídeo, misturados com imenso povo. Após uma missa, ouviram os chefes militares (ler documento para sabermos as exigências) exigir a nomeação de um governo provisório e a convocação de cortes para prepararem uma constituição, cuja falta é a origem dos nossos males.
A seguir, os coronéis propuseram ao povo nomes para uma Junta Provisional do Governo do reino, que a multidão aproveou no meion de muitos vivas ao nosso bom rei.
Nesse discurso ficou bem claro que os revolucionários respsitavam a disnastia de Bragança, pois exigiam o regresso do rei, e também respeitavam a religião católica.
Iniciava-se, assim, a rebvolução liberal portuguesa. Foi apoiada inicialmente não só pela burguesia, mas também por pessoas de outros grupos sociais, incluindo muitos nobres e membros do clero.
Do porto, a revolta alastrou a Lisboa, tendo sido formada uma Junta Provisória para Governar o reino.
Naquele tempo as notícias corriam muito devagar. Enquanto no Porto se festejava a Revolução, em Lisboa ninguém sabia de nada. A Regência tomou conhecimento do ocorrido a 2 de Agosto. A fim de desarmar politicamente os rebeldes, lembrou-se de convocar as cortes. Os exércitos mandados avançar pela regência acabaram por passar-se para a Junta do Porto. Os liberais de Lisboa, a 15 de setembro proclamaram intenções semelhantes às do Sinédrio e também eles nomearam um outro governo provisório.
Os liberais do Porto e de Lisboa decidiram em conjunto quem ficaria no Governo provisório e quem se encarregaria de preparar as cortes. No dia 1 de outubro entraram juntos em lisboa e a população recebeu-os com desfiles e manifestações de alegria que se prolongaram pelos dias seguintes.
À junta provisória cabia assegurar a regência do país até o rei regressar e ainda convocar eleições para as Cortes Constituintes.
Como se explica o entusiasmo da população presente na gravura?
A monarquia portuguesa tinha o Atlântico pelo meio. Só a 17 de outubro soube do pronunciamento do Porto e a 11 de novembro da queda da regência em Lisboa.
Nesse período bastante agitado, Beresford, que zarpara do Rio de janeiro antes de ali chegarem as notícias da revolução, entrou na barra do tejo convencido que ia retomar o seu posto. A junta vedou-lhe o contacto com terra, impedindo-o de desembarcar e ordenou-lhe qe regressasse ao seu país.
O Governo Provisório começou imediatamente a preparar eleições que se realizaram em Dezembro de 1820 e foram as primeiras eleições feitas em Portugal.
A preparação das eleições, por ser uma completa novidade, lança muitas dúvidas. Quem teria direito a voto? Depois de grandes debates, decidiu-se seguir o que estava previsto na constituição de cadiz de 1812, adaptada à realidade Portuguesa. O direito a voto foi concedido apenas aos homens e só aos que tivessem mais de 25 anos; excluiram-se os criados, os frades e os funcionários públicos.
Em dezembro de 1820 realizaram-se as primeiras eleições. Os deputados reuniram a 26 de janeiro e iniciaram os trabalhos para elaborarem a primeira constituição portuguesa, ounseja, a lei de base para o novo Governo que seria uma monarquia liberal ou constitucional.
D. João VI com medo que as Cortes o pudessem afastar definitivamente resolveu regressar a Portugal. Em Lisboa sabia-se que o rei aceitara governar de acordo com o ideais do liberalismo.
Chegou a Lisboa a 4 de julho de 1821. Pelas 10 horas da manhã, subiu a bordo um grupo de deputados para cumprimentar o rei. Este garantiu que vinha disposto a governar de acordo com a constituição que os deputados estavam a elaborar e tudo faria para que o liberalismo se implantasse sem sobressaltos
No dia 1 de Outubro de 1822 jurou a Constituição Portuguesa.
Durante meses, a vida em lisboa decorria sem sobresaltos, mas um profundo mal estar fazia prever os acontecimentos que vieram a agitar o país. Os deputados, enquanto discutiam a Constituição, iam também aprovando novas leis que entravam em vigor.
Mas todas as leis e propostas de lei geravam debates acesos, não só entre os deputados, mas também nos cafés, nos salões, em todos os lugares onde se reunissem pessoas capazes de discutir política. As posições foram-se radicalizando.
A constituição que se esboçava era muito avançada para a época. Retirava praticamente todo o poder ao rei, que passava a ser apenas um mero executor de leis, e fazia desaparecer do aparelho de estado qualquer órgão que distinguisse a nobreza dos outros grupos sociais.
Alterações tão profundas foram bem aceites por uns, mas muito mal aceites por outros. A rainha D. Carlota Joaquina não se conformou com o rumo que as coisas tomavam e encabeçou os que se opunham ao liberalismo e defendiam o regresso ao absolutismo. Reunia com os seus apoiantes em queluz e com eles conspirava sobre a melhor maneira de consguir os seus intentos, tendo como braço direito o filho D. Miguel.
A 23 de setembro de 1822 foi aprovada a primeira Constituição portuguesa.
A Constituição de 1822 consagrava a soberania da nação, através do voto popular para eleição dos deputados, a divisão tripartida dos poderes, a igualdade dos cidadãos perante a lei e as liberdades fundamentais do cidadão.
A soberania da nação era, no entanto, limitada, uma vez que o direito de voto estava reservado apenas aos eleitores varões que soubessem ler e escrever (sufrágio censitário).
Quanto à divisão dos poderes, o executivo ficou na posse do rei e do seu governo, o legislativo foi entregue às cortes e o judicial aos tribunais, que eram independentes.
No dia 1 de outubro de 1822 realizou-se a cerimónia em que o rei, que fora obrigado a regressar do brasil, jurou a constituição, comprometendo-se a respeitá-la. A sua mulher e o arcebispo de Lisboa recusaram-se a fazer o juramento. As cortes decidiram que se a rainha não fizesse o juramento teria de abandonar o país. D. Carlota fingiu aceitar a ordem e declarou que sairia do país mal terminasse o inverno. As cortes aceitaram que não saíssse de imediati, mas retiraram-lhe todos os direitos de rainha, proíbiram-na de habitar nos palácios reasis e fixaram-lhe residência na Quinta do Ramalhão, em Sintra. Quanto ao arcebispo, foi desterrado para o exílio na cidade de Baiona, em França.
O juramento da constituição não se limitava à família real: todos os homens portugueses maiores de 25 anos deviam dirigir-se à igreja principal da sua terra no primeiro domingo de novembro para jurar a Constituição de 1822, dizendo em voz alta a seguinte frase: “Juro guardar a fazer guardar a Constituição política da monarquia portuguesa que acabam de decretar as Cortes Constituintes da mesma nação.”
Em conclusão, a Constituição de 1822 pôs termos à sociedade de Antigo Regime (sociedade de ordens e absolutista) e instaurou entre nós uma monarquia constitucional.
Mas a mudança de regime não transformou de imediato a mentalidade das pessoas. Havia muita gente que rejeitava o liberalismo e entendia que o rei sempre tivera um poder absoluto, assim devia continuar. Quem assim pensava geralmente atribuía a culpa de todos os males aos liberais.
O facto de existirem várias correntes de opinião traduziu-se em debates violentos, conflitos, tentativas de golpe para alterar a situação, muitas lutas.
Apesar das dificuldades de comunicação à distância, as notícias sobre os acontecimentos que se desenrolavam em portugal e sobre o que se passava no resto do mundo iam circulando.
No Brasil surgiram logo grupos entusiastas e prontos a proclamar a sua adesão à causa liberal. D. João VI e os seus ministros aperceberam-se que as ideias liberais se iam propagar por todo o território Brasileiro e então decidiram publicar um decreto em que aceitavam o novo regime, mas com leis diferentes para Portugal e para o Brasil.
Estalaram tumultos no Rio de Janeiro a exigir leis iguais para todos e a demissão do governo. Quem acalmou os ânimos foi o príncipe herdeiro do trono, D. Pedro, que se apresentou perante os revoltosos e em nome do pai aceitou o que propunham. Ficou então assente que a constituição elaborada em Lisboa seria a única lei de base para Portugal e para o Brasil.
O Brasil era a mais próspera colónia portuguesa. Todavia, à medida que aumentara a população europeia, muita dela já nascida no Brasil, tinha, crescido ta,bém os desejos de autonomia. No século XVIII houve vários movimentos pró-independência, que foram violentamente reprimidos. Com a influência das revoluções americanas e francesa aumentou ainda mais entre os colonos o desejo de se libertarem do regime colonial.
A mudança da corte para o Rio de Janeiro foi muito favorável para o Brasil. De facto, a partir de 108, o Brasil passou a ser a sede da monarquia portuguesa e com isso beneficiou desde logo. Os portos foram abertos ao comércio estrangeiro. Segiu-se-lhe, em 1815, a elevação da colónia a reino, e uma série de medidas de fomento que muito contribuiram para o seu desenvolvimento: as anteriores restrições foram levantadas e a indústria desenvolveu-se; foi criado o banco do Brasil, impressão régia, Jardim Botânciso e Biblioteca Pública; foram instituídos estabelecimentos de ensino superior:fundação dos cursos de medicina, de Comércio e de Belas-Artes; Permitiu-se a publicação de jornais.
Quando D. João VI regressou a Portugal, D. Pedro ficava no Brasil como regente, acompanhado pela mulher. A situação convulsiva indiciava que mais tarde ou mais cedo o Brasil se separaria de Portugal para se tornar um país independente. D. João VI sabia-o e antes de partir terá dito ao filho:
Com a Revolução Liberal portuguesa, os brasileiros acreditaram que se iria reforçar o processo de autonomia.
As Cortes Constituintes não tiveram o comportamento que a maioria dos brasileiros esperava. Nas Cortes estavam representados muitos elementos da burguesia mercantil portuguesa que tinham tido uma atividade comercial intensa e lucrativa com o Brasil e que ambicionava reconquistar os privilégios perdidos. Nesse sentido, a par dos vários artigos da Constituição, as medidas aprovadas foram no sentido de diminuir a autonomia que o Brasil tinha até aí adquirido.
O Brasil reagiu de forma indignada a essas restrições. Começou a falar-se abertamente em independência em relação a Portugal. Neste clima separatista tiveram influência os movimentos autonomistas que, nas vizinhas colónias espanholas da América Central e do Sul, vinham, desde 1804, lutando pela independência, tendo muitas delas conseguido já alcançá-la.
A última gota de água surgiu quando, em 29 de setembro de 1821, as cortes ordenaram ao o príncipe D. Pedro que devia regressar a Portugal porque as juntas governativas que se tinham constituído em várias províncias do Brasil não precisavam de um regente no Rio de Janeiro, deviam sim tratar de todos os assuntos diretamente com Lisboa. Esta lei demonstra claramente que os deputados queram retirar ao Brasil a administração própria, por acreditarem ser possível que voltasse à condição de colónia. Uma outra lei, com o mesmo espírito, extinguia os tribunais e as repartições que D. Jão criara no Rio de Janeiro em 1808.
Conforme seria de prever, estas leis foram muito mal recebidas no Brasil e D. Pedro não se dispôs a acatá-las. Perante os pedidos para que ficasse respondeu:
Em setembro de 1822 chegaram ao Rio de Janeiro novas cartas enviadas pelos deputados de Lisboa a ordenar a D. Pedro que regressasse a Portugal. D. Pedro encontrava-se em São Paulo e por isso quem recebeu e leu as cartas foi a sua mulher, D. Leopoldina, que as enviou ao marido, de imediato, por mensageiro. D. Pedro recebeu as cartas no dia 7 de setembro nas margens do rio Ipiranga. Leu as cartas, rasgou-as e, considerando que chegara o momento de o brasil se desligar de Portugal, saltou para o cavalo, galopou até ao alto da colina e bradou aos seus companheiros:
No dia 13 de outubro, D. Pedro foi coroado imperador do Brasil. Esta independência só foi reconhecida por Portugal em 1825.
Com a revolução de 1820 não termina a instabilidade política e social. A perda de privilégios por parte da nobreza e do clero e, sobretudo, a independência do Brasil, fizeram aumentar a contestação ao governo e à Constituição.
O Porto voltaria a ser notícia 11 anos mais tarde, com o Sinédrio, a associação encabeçada por Manuel Fernandes Tomás, José da Silva Carvalho e Ferreira Borges que lidera o pronunciamento de 1820 e dá início ao liberalismo.