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Vanna Venturi,
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HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 8
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Procuraram a simetria, a coluna da
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arquitectos mais conhecidos
contrapunha à afirmação de Mies van
der Rohe, “less is more” a seguinte
afirmação, “less is bore”;
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Afirma Charles Jencks (1939), “Um edifício pós-moderno
é tanto moderno com tradicional. Tem um nível de
perceção individual que só é compreensível para o
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transeunte”;
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Nova Orleães, 1978
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Bofill, Palácio Abraxas, Marne-la-Vallée, 1983
Venturi, Casa Guild, Filadélfia, 1963
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 11
Graves, Portland Public Service Building, 1982
Principais arquitetos:
Robert Venturi;
Charles Moore (1925-1993);
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Fukuoka, Japão
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Botta, Casa do Livro, da Imagem e do Som, 1988,
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Ungers, Casa Alpendre,
1984, Francoforte
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A Pós-Modernidade Individual reúne arquitetos com linguagens
pessoais que refletem uma heterogeneidade de influências:
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vidro e telhados planos;
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intervenção na Bienal de
Veneza, 1980
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 17
Isozaki, Museu de
Arte, 1974,
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Continuação do Modernismo
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Modernismo
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Bauhaus de Le Corbusier, usando-os como inspiração mas
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Utilizam as grandes superfícies de vidro, paredes brancas, formas
cúbicas combinadas com cilíndricas;
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 26
Gwathmey, Villa Haupt, 1978,
Nova Iorque
Ao contrário do Modernismo não refletem preocupações de
carácter social;
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salvação da Humanidade ou do Mundo”;
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 27
Principais arquitetos:
Richard Meier (1934);
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HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 28
A Alta Tecnologia (High Tech) e Tecnicismo pretende
reviver o espírito experimental e de atualização
tecnológica que no século XIX presidiu à Revolução
Industrial, e a arquitetura explorou dos novos materiais
e dos novos métodos construtivos;
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Rogers, Piano, Centro
Georges Pompidou,
Paris, 1977
Esta corrente caracteriza-se pela utilização de materiais e recursos
técnicos avançados e deixando as estruturas construtivas à vista;
Trata-se de um exibicionismo construtivo por vezes pouco funcional
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Rogers, Edifício Lloyds, 1986, Londres
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Em termos criativos e estéticos alcançou resultados espetaculares;
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Calatrava, Cidade das Artes e
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Principais arquitetos:
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década de 70 e formam a tendência dominante na
atualidade:
Não se submetem aos conceitos gerais da arquitetura,
inspiram-se em áreas exteriores a ela, a Natureza, as
questões sociais, as preocupações ecológicas;
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linha evolutiva geral;
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 38
A linha de unidade desta tendência é o carácter
emocional da arquitetura que aparece como oposição
ao intelectualismo, racionalismo e tecnicismo das
tendências modernistas e pós-modenistas;
Alguns afirmavam que pretendiam “salvar a
Humanidade ameaçada por uma civilização técnica”;
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 39
Nesta corrente destacam-se três correntes maioritárias:
O Romantismo Orgânico que rejeita a geometria pura e o
ângulo reto;
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inovadores;
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Domenig, Banco de Viena-Favoriten, 1979
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Principais arquitetos:
Günther Domenig (1934);
Karla Kowalski (1941);
Henrich e Inken Baller;
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Grupo SITE,
armazéns Best,
Houston, 1975
A Fractura e Decadência que explora em edifícios novos o efeito de
ruína, criando fraturas ou fendas;
Inspira-se na arquitetura de ruínas artificiais dos jardins românticos;
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supermercados Best;
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O Romantismo Social que inspirado no pensamento dos
socialistas utópicos do século XIX, quer um arquitetura
aberta e democrática;
Conta com a participação dos destinatários da obra e aceita
o carácter caótico e desorganizado daí resultante;
Kroll, Faculdade de
Medicina, Bruxelas,
1978
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 46
Kroll, Faculdade de
Medicina, Bruxelas, 1978
Resulta uma arquitetura viva e pitoresca que cria uma nota de
individualidade na monotonia urbana;
Entre os arquitetos ligados a esta corrente merece realce Lucien
Kroll (1927);
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 47
Nova Modernidade (ou Neomodernismo)
Nova Modernidade
Desconstrutivismo
Pluralismo Moderno
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 48
A Nova Modernidade é a mais recente tendência da
arquitetura, substitui na década de 80 o Pós-
Modernismo;
Manifesta-se como uma reação a todas as tendências
anteriores;
Forte desejo de inovar, aceitam o carácter experimental
da arquitetura que não pode ser uma criação com
regras e leis fixas;
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 49
Esta corrente ainda está em evolução na atualidade;
Destacam-se duas correntes:
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Construtivismo e Suprematismo russos;
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O. Ghery, Museu Guggenheim, Bilbau,1977
Características:
Abandono da vertical e horizontal como linhas orientadoras da
construção;
Rotação dos corpos geométricos;
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Contrariam a máxima “a forma segue a função” com “a forma segue
a fantasia”;
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 51
Principais arquitetos:
Frank O. Gehry (1929);
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Eisenman, Bio-centrum, Universidade de Francoforte,
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O Pluralismo Moderno não designa
propriamente uma corrente mas é uma
expressão que reúne estilos pessoais inovadores
de jovens arquitetos dos finais do século XX e
inícios do XXI;
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Moss, Edifício “The
Umbrella”, 1999, Culver
City
Rejeitam os neo-historicismos e numa mesma obra reúnem
elementos de alta tecnologia, o desconstrutivismo e inovações
pessoais;
Atenção às circunstâncias locais;
HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 57
Maki, Edifício Japão
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Principais arquitetos:
Fumihiko Maki (1928);
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HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 60
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Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das
Artes, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 62HCA, Módulo 10, Curso de Turismo

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A Cultura do Espaço Virtual na Arquitetura Contemporânea

  • 1. A Cultura do Espaço Virtual Apresentação concebida para o Curso Profissional de Turismo – Módulo 10 http://divulgacaohistoria.wordpress.com/ Os caminhos da arquitetura contemporânea para além do Funcionalismo HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 1
  • 2. A individualização crescente da arte atual dificulta a sistematização. Salientam-se as seguintes tendências maioritárias: HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 2
  • 3. Pós-Modernismo que surgiu em oposição ao Movimento Moderno da Arquitectura de Gropius e Corbusier; Continuação do Modernismo (Revivalismo Modernista), procura actualizar os princípios da arquitectura dos anos 20, adaptando-a aos novos materiais e técnicas; Novos Romantismos que pretendem uma arquitetura mais emocional, orgânica e ecológica; Nova Modernidade (Neomodernismo) desenvolve-se nos anos 80 e pretende substituir o Pós-Modernismo; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 3
  • 4. HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 4
  • 5. Pós-Modernismo Continuação do Modernismo Novos Romantismos Nova Modernidade Neo-Historicismos Racionalismo Pós-Moderno Pós-Modernidade Individual Modernismo Tardio Alta Tecnologia (High Tech) Modernidade Moderada Romantismo Orgânico Fractura e Decadência Romantismo Social Desconstrutivismo Pluralismo Moderno HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 5
  • 7. A Arquitectura Pós-Modernista iniciou-se na década de 60, como reação ao Modernismo de Gropius e Corbusier (Estilo Internacional); Criticavam a despersonalização e estandardização do Estilo Internacional, que conduzia à falta de originalidade; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 7
  • 8. O Pós-Modernismo não foi um estilo homogéneo mas que apresenta várias correntes: Os Neo-Historicismos, nasceram nos EUA e Inglaterra e procuram o retorno às raízes históricas da arquitetura como fonte de inspiração, reinterpretando-os e adaptando-os aos contextos atuais; Venturi, Casa Vanna Venturi, Chestnut Hill, Eua, 1965, HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 8
  • 9. Venturi,, Portzamparc, Torre LVMH, 1999, Nova Iorque Procuraram a simetria, a coluna da antiguidade, o ornamento; Robert Venturi (1925) é um dos arquitectos mais conhecidos contrapunha à afirmação de Mies van der Rohe, “less is more” a seguinte afirmação, “less is bore”; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 9
  • 10. Afirma Charles Jencks (1939), “Um edifício pós-moderno é tanto moderno com tradicional. Tem um nível de perceção individual que só é compreensível para o especialista, e outro trivial que é entendido por qualquer transeunte”; Moore, Praça Itália, Nova Orleães, 1978 HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 10
  • 11. Bofill, Palácio Abraxas, Marne-la-Vallée, 1983 Venturi, Casa Guild, Filadélfia, 1963 HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 11
  • 12. Graves, Portland Public Service Building, 1982 Principais arquitetos: Robert Venturi; Charles Moore (1925-1993); Robert Stern (1939); Aldo van Eyck (1918-1999); Christian Portzamparc (1944); Ricardo Bofill (1939); Michael Graves (1934) HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 12
  • 13. O Racionalismo Pós-Moderno (Neorracionalismo) desenvolve-se a partir dos anos 70; Principais características: Formas geométricas simples (quadrado principalmente); Utilização de colunas cilíndricas; Austeridade decorativa; Rossi, Hotel Pallazo, 1989, Fukuoka, Japão HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 13
  • 14. Botta, Casa do Livro, da Imagem e do Som, 1988, Villeurbanne HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 14
  • 15. Ungers, Casa Alpendre, 1984, Francoforte HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 15
  • 16. Principais arquitetos: Aldo Rossi (1930-1997); Mario Botta (1934); Oswald Mathias Ungers (1926); HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 16
  • 17. A Pós-Modernidade Individual reúne arquitetos com linguagens pessoais que refletem uma heterogeneidade de influências: Recorrem a elementos historicistas; Revalorizam práticas modernistas como as grandes superfícies de vidro e telhados planos; Hollein, Strada Novissima, intervenção na Bienal de Veneza, 1980 HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 17
  • 18. Isozaki, Museu de Arte, 1974, Takasaki, Japão Utilizam as tecnologias modernas; Mostram grande preocupação com os contextos envolventes; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 18
  • 19. Stirling, Neue Staatsgalerie, Estugarda, 1984 HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 19
  • 20. Stirling, Centro Científico, 1998, Berlim HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 20
  • 21. Principais arquitetos: Hans Hollein (1934); Gustav Peichl (1928); James Stirling (1926-1992); Arata Isozaki (1931); HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 21
  • 22. O Pós-Modernismo esgota-se na década de 80; Contribuiu para relançar uma nova preocupação com os espaços urbanos; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 22
  • 23. Continuação do Modernismo Continuação do Modernismo Modernismo Tardio Alta Tecnologia (High Tech) Modernidade Moderada HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 23
  • 24. A Continuação do Modernismo representa a revitalização dos princípios do Modernismo Clássico (dos anos 20 e 30) e deu origem a várias correntes: HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 24
  • 25. Modernismo Tardio ou Twenties Revival, surgiu na década de 60 com a realização da Conferência de Arquitetos para o Estudo do Meio Envolvente (CASE), em Nova Iorque; Seguiu-se a Exposição dos Cinco Arquitetos que deu origem a uma revista; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 25
  • 26. Meier, Casa Weinstein, 1971, Nova Iorque O Modernismo Tardio retomou os princípios arquitectónicos da Bauhaus de Le Corbusier, usando-os como inspiração mas adaptando-os aos novos contextos sociais e tecnológicos; Utilizam as grandes superfícies de vidro, paredes brancas, formas cúbicas combinadas com cilíndricas; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 26
  • 27. Gwathmey, Villa Haupt, 1978, Nova Iorque Ao contrário do Modernismo não refletem preocupações de carácter social; Afirmava A. Drexler: “Trata-se somente de arquitetura e não da salvação da Humanidade ou do Mundo”; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 27
  • 28. Principais arquitetos: Richard Meier (1934); Charles Gwathmey (1938) Tadao Ando (1941); HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 28
  • 29. A Alta Tecnologia (High Tech) e Tecnicismo pretende reviver o espírito experimental e de atualização tecnológica que no século XIX presidiu à Revolução Industrial, e a arquitetura explorou dos novos materiais e dos novos métodos construtivos; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 29
  • 30. Rogers, Piano, Centro Georges Pompidou, Paris, 1977 Esta corrente caracteriza-se pela utilização de materiais e recursos técnicos avançados e deixando as estruturas construtivas à vista; Trata-se de um exibicionismo construtivo por vezes pouco funcional e prático e quase sempre dispendioso; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 30
  • 31. Rogers, Edifício Lloyds, 1986, Londres Foster, Banco de Hong-Kong, 1986 Em termos criativos e estéticos alcançou resultados espetaculares; Concretizou-se essencialmente em pavilhões, gares, instalações desportivas, raramente em moradias; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 31
  • 32. Calatrava, Cidade das Artes e das Ciências, 2001, Valência HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 32
  • 33. Takamatsu, Edifício, Kyoto HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 33
  • 34. Principais arquitetos: Frei Otto (1925); Norman Foster (1945); Renzo Piano (1937); Richard Rogers (1933); Santiago Calatrava (1951); Shin Takamatsu (1948); HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 34
  • 35. A Modernidade Moderada manteve a sua fidelidade aos princípios modernistas; Principal arquiteto: Ralph Erskine (1914-2005); HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 35
  • 36. Erskine, Greenwich Millennium Village HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 36
  • 37. Novos Romantismos Novos Romantismos Romantismo Orgânico Fractura e Decadência Romantismo Social HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 37
  • 38. Os Novos Romantismo destacam-se a partir de da década de 70 e formam a tendência dominante na atualidade: Não se submetem aos conceitos gerais da arquitetura, inspiram-se em áreas exteriores a ela, a Natureza, as questões sociais, as preocupações ecológicas; É uma arquitetura intemporal, não se enquadra na linha evolutiva geral; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 38
  • 39. A linha de unidade desta tendência é o carácter emocional da arquitetura que aparece como oposição ao intelectualismo, racionalismo e tecnicismo das tendências modernistas e pós-modenistas; Alguns afirmavam que pretendiam “salvar a Humanidade ameaçada por uma civilização técnica”; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 39
  • 40. Nesta corrente destacam-se três correntes maioritárias: O Romantismo Orgânico que rejeita a geometria pura e o ângulo reto; Preferem as formas orgânicas; Recorrem a tecnologias avançadas e materiais inovadores; Inspiração na arquitetura de Gaudí; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 40
  • 41. Domenig, Banco de Viena-Favoriten, 1979 HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 41
  • 42. Principais arquitetos: Günther Domenig (1934); Karla Kowalski (1941); Henrich e Inken Baller; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 42
  • 43. Grupo SITE, armazéns Best, Houston, 1975 A Fractura e Decadência que explora em edifícios novos o efeito de ruína, criando fraturas ou fendas; Inspira-se na arquitetura de ruínas artificiais dos jardins românticos; Destacam-se as criações do grupo SITE para a cadeia de supermercados Best; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 43
  • 44. Grupo SITE, armazéns Best, Sacramento, 1977 HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 44
  • 45. Grupo SITE, armazéns Best, Richmond, 1972 HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 45
  • 46. O Romantismo Social que inspirado no pensamento dos socialistas utópicos do século XIX, quer um arquitetura aberta e democrática; Conta com a participação dos destinatários da obra e aceita o carácter caótico e desorganizado daí resultante; Kroll, Faculdade de Medicina, Bruxelas, 1978 HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 46
  • 47. Kroll, Faculdade de Medicina, Bruxelas, 1978 Resulta uma arquitetura viva e pitoresca que cria uma nota de individualidade na monotonia urbana; Entre os arquitetos ligados a esta corrente merece realce Lucien Kroll (1927); HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 47
  • 48. Nova Modernidade (ou Neomodernismo) Nova Modernidade Desconstrutivismo Pluralismo Moderno HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 48
  • 49. A Nova Modernidade é a mais recente tendência da arquitetura, substitui na década de 80 o Pós- Modernismo; Manifesta-se como uma reação a todas as tendências anteriores; Forte desejo de inovar, aceitam o carácter experimental da arquitetura que não pode ser uma criação com regras e leis fixas; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 49
  • 50. Esta corrente ainda está em evolução na atualidade; Destacam-se duas correntes: O Desconstrutivismo, tem as suas origens no Construtivismo e Suprematismo russos; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 50
  • 51. O. Ghery, Museu Guggenheim, Bilbau,1977 Características: Abandono da vertical e horizontal como linhas orientadoras da construção; Rotação dos corpos geométricos; Decomposição das estruturas construtivas até ao limite do caos; Contrariam a máxima “a forma segue a função” com “a forma segue a fantasia”; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 51
  • 52. Principais arquitetos: Frank O. Gehry (1929); Rem Koolhaas (1944); Peter Eisenman (1932); Cooperativa Himmelblau; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 52
  • 53. Eisenman, Bio-centrum, Universidade de Francoforte, maqueta, 1989 HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 53
  • 54. Coperativa Himmelblau, Fábrica Funder, 1989, Alemanha HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 54
  • 55. O. Gehry, Experience Music Project, 2000, Seattle HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 55
  • 56. O Pluralismo Moderno não designa propriamente uma corrente mas é uma expressão que reúne estilos pessoais inovadores de jovens arquitetos dos finais do século XX e inícios do XXI; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 56
  • 57. Moss, Edifício “The Umbrella”, 1999, Culver City Rejeitam os neo-historicismos e numa mesma obra reúnem elementos de alta tecnologia, o desconstrutivismo e inovações pessoais; Atenção às circunstâncias locais; HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 57
  • 58. Maki, Edifício Japão HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 58
  • 59. Principais arquitetos: Fumihiko Maki (1928); Itsuko Hasegawa (1941); Owen Moss (1943); Eric Miralles (1955-2000); Carme Pinós (1954); HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 59
  • 60. Hasegawa, Museu da Fruta, Japão HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 60
  • 61. Miralles, Parlamento escocês HCA, Módulo 10, Curso de Turismo 61
  • 62. Pinós, Torre Cube, Guadalajara Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 62HCA, Módulo 10, Curso de Turismo