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Sob o signo da provocação:
Fauvismo
Expressionismo
Dadaísmo (Movimento Dada)

Apresentação concebida para o
Curso Profissional de Turismo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
As vanguardas artísticas

HCA, Módulo 9, Curso de Turismo

2
As convenções académicas são derrubadas e surge uma
estética nova na sequência das experiências estéticas
iniciadas nos finais do século XIX

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3
Nos inícios do século XX surgiram
em vários países europeus
movimentos de vanguarda que
quiseram fazer da arte um incentivo à
transformação radical da cultura e do
costume social;
Criando o lado estético da
“civilização das máquinas”;
Mas também surgem correntes para
as quais não é possível qualquer
relação entre a “criação artística” e a
“produção industrial”, chegando a
negar-se a si própria;
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4
Este movimento cultural foi conhecido como modernismo.
Paris é o centro de toda a atividade artística, era o cerne da
vanguarda cultural europeia.

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5
No primeiro grupo incluem os movimentos como:
Cubismo, a arquitetura “racional”, o design, o grupo “De
Stijl” (o estilo), os movimentos “construtivistas”, etc.;
No segundo grupo: pintura metafísica, dadaísmo,
surrealismo e outros;
O primeiro grupo pressupõe um juízo positivo sobre o
mundo ocidental o segundo grupo implica um juízo
negativo sobre a sociedade e a industrialização;

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6
As primeiras vanguardas do século XX surgiram na
França, Fauvismo e na
Alemanha, Expressionismo, Die Brücke (A ponte) e Der
Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul);
Procuraram inovar, contrariar a tradição, chocar os
contemporâneos;

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7
Nesta época vive-se num grande dinamismo artístico e
desenvolve-se o comércio da arte, exposições, leilões,
revistas e publicações sobre arte difundem-se;
Estes movimentos artísticos são uma reação as novas
condições de vida (industrialização, urbanização,
desenvolvimento tecnológico, desenvolvimento das
comunicações e da publicidade;

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8
Estes movimentos artísticos procuram fugir da tradição
académica,
Procura da pureza dos meios de expressão,
Desligar a arte da realidade concreta,
Valorizar os impulsos, sentimentos e criatividade dos
artistas;

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9
Fauvismo
Matisse, Harmonia Vermelha, 1908

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11
Matisse: “O pintor já não precisa de se preocupar com
pormenores insignificantes; para isso lá está a fotografia,
que é melhor e mais rápida (…).
Aqui estão as ideias originais: construir com superfícies de
cor, procurar mais intensos efeitos de cor; o assunto é
indiferente. A luz não é suprimida encontra-se na harmonia
luminosa das superfícies coloridas.

Matisse, A janela
de Colliure, 1905

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12
O meu sonho é uma arte plena de equilíbrio, de pureza, (…).
Uma arte que seja um lenitivo para todo aquele que trabalha
com o espírito, um tranquilizante espiritual, que signifique um
descanso das canseiras de um dia de trabalho”

Dérain, L’Estaque

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13
No Salão de Outono, de 1905, em Paris;
São reconhecidos, pejorativamente, pelo crítico de arte, Louis
Vauxcelles, como fauves (feras);
Refere-se à violenta expressão cromática das telas:
Marcadas pela agressividade cromática, autonomia da cor,
aplicada sobre a tela em tons puros, pela intervenção direta
das emoções dos pintores;

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14
As cores eram intensas e aplicadas de forma arbitrária, isto é,
não correspondiam às cores da realidade, tornava-as
estranhas, selvagens, de feras…

Matisse, A cigana

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15
Principais influências:
Delacroix, Degas, Manet, Odillon Redon, Monet, Gauguin,
Munch, Van Gogh, Cézanne, pintura japonesa;

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16
Primeira revolução artística do século XX;
Rejeitam o Classicismo, o Simbolismo, o Divisionismo e o
Impressionismo;
Afirmam a autonomia da cor;
Entendem a pintura como instinto, como veículo de
expressão das suas emoções;
Recusam qualquer convencionalismo;
Distorcem os volumes;
Exaltam as cores fortes;

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17
Dérain, Retrato de
Matisse, 1905

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18
O Fauvismo pretende transmitir ao espectador emoções
estéticas profundas;
Através da exaltação das cores que delimitam e definem as
formas planificadas,
Onde a ilusão da terceira dimensão se perde;

Vlaminck, Port
Marley
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19
A expressão é dada pelas linhas e pelas cores, onde se
ressaltam os efeitos contrastantes destas;
pela pincelada direta e emotiva;
pelo empastamento das tintas;
pela ausência de modelado;

Matisse, Mulher com chapéu

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20
Vlaminck, Ponte de Chatou

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21
A perspetiva é rejeitada e os artistas, sujeitam-se à
bidimensionalidade da tela,
respeitando o comprimento e a largura da mesma, exprimindose dentro dela;

Vlaminck, Jardins
de Chatou

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22
Reclamam o primado da cor sobre a forma;
A cor desenvolve-se em grandes manchas que delimitam
planos

Dérain, Ponte de
Westminster, 1906

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23
A temática não é relevante para os fauvistas e não tem
qualquer conotação social, política ou outra - é apenas
pretexto para a realização plástica ;
Mesmo as "deformações" introduzidas foram concebidas,
apenas, para transmitir sensações de alegria ou tristeza;

Roualt, Carmencita

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24
Segundo Matisse, a perspetiva utilizada seria a “perspetiva
do sentimento”;
Tema principal é a natureza, representavam-na marcada
pelo homem e exprimiam a alegria de viver;

Matisse, Mulher com vaso
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25
Os fauves libertam a cor da sua sujeição ao mundo real;
As sombras desaparecem;
A risca verde neste retrato marca a transição entre as zonas
de luz e sombra;
Os pormenores e acabamentos são omitidos;
A perspetiva e o modelado são negligenciados;

Matisse, Retrato da Risca
Verde,1905
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26
Pretendem anular toda a teorização da arte;
O Fauvismo não foi uma “escola” organizada, apenas uma
tendência plástica que uniu temporariamente artistas como:
Matisse, Marquet, Derain, Braque, Vlaminck, Roualt, etc.;
Pela primeira vez a cor é autónoma da realidade

Roualt, Diante do Espelho
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27
A primeira exposição foi em 1905. Em 1908 o grupo
desfez-se:
Matisse seguiu um percurso individual;
Roualt e Vlaminck (Expressionismo;
Braque e Derain (Cubismo), etc.;

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28
Principais representantes do Fauvismo:

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29
Henri Matisse (1869-1954);
Fundador do grupo. Assume a pintura pela cor e
bidimensionalidade essencialmente como um exercício
técnico e estético com a função de comunicar
emocionalmente com o espectador;

Henri Matisse, Naturezamorta com tapete
vermelho, 1906

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30
Também realizou esculturas embora afirmasse: “Faço
esculturas como um pintor”;

Matisse, Madalena

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31
André Dérain (1880-1954);
Explorou os contrastes cromáticos em paisagens e retratos
de cores anti naturalistas;

Dérain, Cais de Londres

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32
Maurice Vlaminck (1876-1958);
Pintor de expressão exagerada e dinâmica, pintou telas de
um cromatismo vibrante;

Vlaminck, Sobre o Zinco

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33
Albert Marquet (1857-1947);
Pintor de retratos e nus. Após o período fauve dedicou-se
à paisagem.

Marquet, Nu fauve

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34
Expressionismo
O termo Expressionismo designa uma corrente artística que
nasceu na Alemanha, no início do século XX;
Põe a tónica na expressão, na vontade de comunicar, de
exprimir sentimentos, sensações e emoções;

Heckel, Moinho

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36
O significado do termo Expressionismo em arte evoluiu:
Priemiro designou toda a arte moderna oposta ao
Impressionismo;
Depois aplicou-se à arte na qual a forma não nasce
diretamente da realidade observada, mas de reações
emocionais e subjetivas à realidade;

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37
Hoje aplica-se a toda a arte que as ideias convencionais
de realismo e proporção foram substituídas pela emoção
do artista, com distorções de forma e cor;
O expressionismo existiu ao longo da História da Arte: Gótico
flamejante, Barroco, Romantismo, etc.

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38
Nos finais do século XIX e princípios do século XX, pintores
como Van Gogh, Edvard Munch e James Ensor podem ser
considerados pré-expressionistas;
Van Gogh, Noite
estrelada

Ensor, As máscaras
e a morte

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Munch, O grito
39
O expressionismo não procura
representar a realidade visível mas
a realidade invisível (espiritual), é
uma arte executada de dentro para
fora;
O Expressionismo é o reflexo dos
tempos conturbados que
antecederam e acompanharam a
1ª Guerra Mundial: rivalidades
imperialistas, industrialização,
urbanização, crise de valores, etc;

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40
Até 1914-18 o Expressionismo Alemão foi desenvolvido
por 2 grupos:
Die Brücke (A Ponte), fundado na cidade de Desda
(Dresden);
Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul) fundado em Munique;

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41
Die Brücke (A Ponte)

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42
Nasceu da associação de artistas alemães, em 1905, em
Dresda:
Ernest Lüdwig Kirchener (o líder do grupo),
Erich Heckel,
Karl Schmidt-Rottluff,
Otto Müller,
Max Pechstein,
Emil Nolde, etc.;

Kirchner, Auto-retrato
com Modelo
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43
Afirmando-se contra o Impressionismo e o Academismo;
Pretendiam uma arte mais pura e instintiva, ligada à
expressão de realidades interiores;
Uma arte impulsiva, fortemente individual;
Que fosse “a ponte que leva do visível para o invisível”;

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44
Pretendem expressar os
sentimentos e traumas da alma
humana com vigor, dramatismo,
angústia e até violência;
Pretendem ter uma atitude de
crítica, denúncia e contestação
político-social;
Kirchner,
Autorretrato
com nu
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45
Kirchner, Nus Vermelhos,1912
A estética deste movimento
foi marcada:
Por uma linguagem figurativa,
De formas simplificadas,
Deformadas e aguçadas,
Muitas vezes contornadas por
linhas negras.
Preenchidas por cores ora
violentas e contrastadas ora
sombrias, anti naturalistas,
Aplicadas em pinceladas
rápidas;
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46
A execução foi espontânea e temperamental, irrefletida;
As obras parecem esboços toscos, inacabados;
Procuravam uma linguagem plástica arcaizante, primitiva,
infantil;
Que traduzisse as realidades interiores do artista;

Kirchner, Busto de
Mulher, 1911
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47
As suas obras tinham um forte pendor social, criticando o
mundo moderno e as suas “perversidades e injustiças”;

Nolde, Susana e os
Velhos (pormenor)
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48
Usam grandes manchas de cor, intensas e contrastantes:
Uma temática pesada;
Formas primitivas, simples

Kirchner, Visita ao Zoo

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49
Müller, Ciganas

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50
Schmidt-Rottluff, Floresta, Paisagem

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51
Redescobriram as técnicas da xilogravura e da gravura sobre
metal, que acentuam as linhas simplificadas das formas;
Xilogravura: técnica de gravura em madeira que consiste em
imprimir com pranchas de madeira em relevo;

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52
Heckel, Cavalos (xilogravura)

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53
Temáticas mais importantes:
Vida íntima, a sexualidade, o
erotismo, cenas de rua, café
ou cabaret, o mundo da
prostituição e da miséria
urbana, os retratos e
autorretratos, a
marginalidade;
Os seja a atualidade social do
artista;

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54
Os seus quadros expressam uma forte tensão emocional,
obtidas por formas distorcidas e cores intensas e
contrastantes

Nolde, Cruxificação

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55
Principais influências:
Pelas inovações estéticas e plásticas dos pósimpressionistas e pela arte de outros pintores anteriores ao
grupo:
O belga, James Ensor (1860-1949);
O norueguês, Edvard Munch (1863-1944);

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56
James Ensor foi o pintor das máscaras e do macabro onde
sobressaem as fisionomias deformadas e caricaturais
tratadas com uma cor vibrante e de grande brutalidade e
sentido satírico

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57
Ensor, Animais musicais, As máscaras da
morte, A máscara escandalizada

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58
Eduard Munch pintou com pincelada emotiva sob a
influência de Van Gogh, que empregou são fortes,
simbólicas e emotivas, muito expressivas, mesmo antes do
Expressionismo;
Os temas são emocionais e subjetivos, por vezes
enigmáticos, com grande dramaticidade.

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59
Munch, O Grito, Raparigas na Ponte, A Angústia

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60
O grupo do Die Brücke realizou várias exposições;
A 1ª Guerra Mundial provocou o desaparecimento do
grupo;

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61
Principais artistas:
Ernest Lüdwig Kirchener (1880-1938), foi o impulsionador
do grupo, artista temperamental, de figurações agressivas,
fez também esculturas;
Emil Nolde (1867-1956), procurou a influência da arte
primitiva;

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62
Kirchener, Mulher dançando
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63
Erich Heckel (1883-1970), cultivou a xilogravura no sentido
de simplificar as linhas e as formas;
Otto Müller (1874-1930), pintor de figurações exóticas e
cores anti naturalistas;
Karl Scmidt-Rottluff (1884-1976), pintor de paisagens em
tons fortes e anti naturalistas, carregados de emoção e
mistério;

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64
O Expressionismo não se confinou apenas à pintura e à
Alemanha;
Alargou-se a outros povos da Europa e da América e teve
na literatura, na escultura e, em particular, na música altos
expoentes artísticos;

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65
Após a 1ª Guerra Mundial o expressionismo do Die Brücke
renasceu sob novas roupagens;
Este novo movimento chamou-se Nova Objetividade ou
Realismo Mágico;

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66
Principais características: tendência caricatural, interesse
pelos meios de comunicação de massa, pelos
divertimentos populares, pelas condições de vida nas
grandes cidades, com motivações políticas e psicológicas;

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67
Principais elementos:
Otto Dix (1891-1950);
Georges Grosz (1893-1959);
Max Beckmann (1884-1950);

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68
Beckmann, Cristo e a
mulher

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69
Dix, A 1ª Guerra Mundial

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70
Grosz, Lugano

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71
Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul)

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72
O Cavaleiro Azul (Der Blaue
Reiter), surge em 1910, em
Munique;
Fundado pelo pintor russo
Wassily Kandinsky e Auguste
Macke, Franz Marc e Paul
Klee;

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73
Representa um estilo menos brutal e mais harmonioso do
que o Die Brücke;
O objectivo era unir sob um mesmo ideal artístico, o da
vanguarda da arte europeia, criadores de várias
nacionalidades e de diferentes expressões, ultrapassando
barreiras culturais e ideológicas;

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74
Kandinsky, Mürnau

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75
A arte era o produto da unidade existencial entre o Homem e
a Natureza;
Pretendem construir obras de arte a partir das experiências
pessoais,
Dos sentimentos subjetivos,
e das sensações de cada um,
Atribuindo-lhes ao mesmo tempo um sentido global e válido
para todos os homens;

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76
Macke, Caminho ensolarado

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77
Procuravam a criação de uma arte livre,
Não dirigida a um público especial,
Que nascesse da meditação, da necessidade interior
(Kandinsky),
Na procura pessoal de harmonia espiritual;
O tema não é importante;

Macke, No Jardim de
Oberhofen, 1912
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78
Estes ideais foram publicados em revistas e no almanaque
do grupo, O Cavaleiro Azul, que saiu em 1912;
Organizaram duas exposições em que participaram artistas
como: Delaunay, Picasso, Braque, Nolde, etc.;

Macke, Raparigas
debaixo de árvore

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79
Klee, Vento Quente no
Jardim de Marc, As portas de
Kairowan

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80
Não constituíram um grupo unido nem duradouro e os
seus componentes não mantiveram uma linha compositiva
comum;
Evidenciaram no entanto algumas características comuns:

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81
Valorização da mancha cromática;
Utilização de cores antinaturais e arbitrárias;
Composições equilibradas e harmoniosas, orientadas,
muitas vezes, por linhas circulares e sinuosas;
Expressividade, emotividade, explorando o sentido mágico
e místico dos conteúdos;

Kandinsky, A Montanha Azul

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82
Preferência por temáticas naturalistas, paisagens naturais ou
urbanas;
Execução refletida e pensada (menos intuitiva e imediata que
o Die Brücke);
Simplificação dos meios utilizados;
Simplificação e geometrização das formas, com tendência
para uma crescente abstratização dos motivos;

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83
Kandinsky, Mulher Russa

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84
Marc, Cavalos Amarelos, Cavalos Azuis

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85
Principais influências:
Cézanne (busca da autonomia do quadro em relação à
Natureza);
Matisse (tratamento lírico da cor);

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86
Principais autores:
Wassily Kandisky (1866-1944), líder e teórico do grupo, as
suas pesquisas levá-lo-ão à descoberta da arte abstrata.
Escreveu: “O artístico reduzido ao mínimo deve ser
identificado como o abstrato levado ao máximo. (…)
Quando, no quadro, uma linha se liberta do objetivo de
exprimir uma coisa objetiva, real, atua por si só como coisa
(…);

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87
Franz Marc (1880-1916), pintor de cenas naturalistas em
composições rítmicas e coloridas;
Paul Klee (1879-1940) afastou-se progressivamente do
grupo, revela uma arte muito pessoal num desenho entre a
figuração e a abstração;
August Macke (1879-1914), pintor que utilizou uma
linguagem figurativa;

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88
O grupo dispersou-se com a 1ª Guerra Mundial, Marc e
Macke, morreram na guerra;
A sua arte irá continuar, nomeadamente na Escola de Artes
da Bauhaus, onde Kandinsky e Klee foram professores;

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89
Dadaísmo
Movimento Dada
Ernest, Fruto de uma longa experiência, assemblage

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91
O dadaísmo foi um movimento cultural, artístico e
filosófico;
Abrangeu a literatura, o cinema, o teatro, a fotografia, a
música, a pintura, a escultura;
Surgiu durante a 1ª Guerra Mundial em Zurique e Nova
Iorque por artistas (poetas, pintores e músicos) refugiados
da guerra;

Picabia, Parada amorosa
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92
Dada deriva da palavra alemã que significa os sons
balbuciados pelos bebés, foi encontrada por Tristan Tzara,
abrindo o dicionário ao acaso;

Ernest, O elefante Celebes
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93
O termo absurdo simboliza a intenção destes artistas:
Negar os conceitos de arte e de objeto, bem como as técnicas
artísticas tradicionais;
Pretendem anular o próprio conceito de arte;
A arte autêntica é a anti arte;

Haussmann, sombras
(rayograph), Cabeça
mecânica

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94
O dadaísmo é uma reação (também provocação) às
sociedades burguesas e capitalistas;
E aos valores éticos e culturais por elas criados;

Picabia, carburador, criança
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95
Reação provocada pela violência da guerra;
Proclamavam o vazio espiritual e o sentimento do absurdo
que a guerra instalara;
Proclamavam obsoleta a cultura tradicional;

Duchamp, Urinol
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96
Para construir uma nova sociedade era preciso destruir a
antiga;
Afirmavam “destruir também é criar”;
Estas ideias apoiavam-se na filosofia pessimista de
Schopenhauer, no nas ideias de Nietszche e no
Anarquismo;

Ball, poema fonético

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97
Preconizavam:
Recriar a arte com recurso ao absurdo e incongruente;
Retorno do artista ao seu estatuto de artesão;
Ausência de compromisso entre a arte e o mercado;

Picabia, A máquina
roda depressa

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98
Valorizar o subversivo, o irracional;
Os Dadaístas procuravam obter daqueles que os liam e dos
que os ouviam reações negativas, através do insulto e da
dessacralização da ordem estabelecida;
Estavam unidos pela recusa dos valores e do modelo da
cultura tradicional;

Man Ray, prenda
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99
Schwitters, Merzbilder 1A, O psiquiatra

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100
Focos iniciais do Dadaísmo:
Zurique, em 1915 formou-se o Cabaret Voltaire, clube
artístico e cultural, onde nasceu a ideia do movimento;
Tristan Tzara (poeta e autor do manifesto dadaísta de
1919), Jean Arp, Hugo Ball e Richard Hüsselbeck;

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101
Nova Iorque, onde trabalharam Marcel Duchamp, Francis
Picabia e Man Ray (fotógrafo);
Este grupo colaborou no lançamento da Revista 291 que
ajudou a difundir os objetivos do dadaísmo;

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102
Man Ray,
Rayograph

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103
O final da guerra levou à dispersão dos elementos do
grupo e a formação de novos núcleos:
Barcelona (Picabia e Duchamp);
Colónia (Max Ernest);
Hanover (Kurt Schwitters)
Paris (André Breton, Louis Aragon, Paul Éluard, etc.);

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104
Hausmann, O crítico de Arte

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105
A partir de 1922 o grupo dispersou-se;
Alguns dadaístas passaram para o Surrealismo, corrente
que o Dadaísmo se considera percursora;

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106
Duchamp, Com um Barulho Secreto

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107
Principais características do Dadaísmo:
Temáticas provocatórias, explorando assuntos insólitos e
incongruentes, aparentemente sem sentido (nonsense),
exploração do absurdo;
Inspirou-se nas técnicas cubistas e inventou outras:

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108
Na pintura, criaram as assemblage, mistura de colagens
com objetos encontrados (objects trouvés), fotomontagens,
as merzbilders, as frottages, os ready-made e os
rayographs na fotografia;
Assemblage: termo criado por Jean Dubuffet, em 1953,
que designa obras de arte feitas de fragmentos de
materiais, naturais ou não;

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109
Ready-made: criado por Marcel Duchamp, e que consistia
na descontextualização de um objeto banal e conferir-lhe o
estatuto de obra de arte;

Duchamp, Roda de bicicleta

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110
Object trouvé (objeto encontrado), que é um elemento
tridimensional, colado sobre a tela e combinado, por vezes,
com colagem;

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111
Merzbilder (merz- sílaba componente de uma palavra
ocasional que interveio numa primeira colagem + bilder =
construção, inventado por Kurt Schwitters, que é uma obra
constituída por vários elementos díspares e casuais, extraídos
do quotidiano e reunidos numa tela sobre a qual o artista
interveio com a cor

Schwitters, Merzbilder 25A,
Imagem das Estrelas
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112
Rayographs (fotografia
offcamera) de Man Ray, que
são fotografias executadas
sem utilização da máquina
fotográfica, ou seja, pela
sensibilização do papel
fotográfico com a luz, através
do contacto directo entre o
papel sensível e os objectos
e fotografias elaboradas;

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113
Frotagge – técnica de criar um desenho colocando um
pedaço de papel sobre uma superfície áspera e esfregando
com um lápis até que o papel adquira a qualidade da
superfície que está por baixo.

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114
Os dadaístas contribuíram
para revolucionar os
conceitos de arte;
Atribuem um valor artístico a
um objeto que normalmente
não o tem;
Pretendem afirmar que o que
realmente determina o valor
estético de algo é um ato
mental;

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115
Pretenderam provocar o público, atacando os conceitos
tradicionais;
É a arte do absurdo;
Contestam o conceito de arte chegando à própria negação;

Picabia, Retrato de
uma jovem
americana em
estado de nudez, A
Noiva

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116
Promoveram debates e discussões em torno da
necessidade de renovação do conceito de arte e do ensino
artístico;
Defendiam que os artistas deviam voltar à sua antiga
condição de artesão e contribuir de modo útil para o bem
estar da sociedade;

Duchamp, Noiva despida

HCA, Módulo 9, Curso de Turismo

117
Influenciaram do ponto de vista conceptual, técnico e
estéticos noutros movimentos:
Surrealismo, Bauhaus, New Dada, Pop Art, Arte
Conceptual, Arte Pobre, Arte Comportamental;

Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da
Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo

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02 criar é provocar

  • 1. Sob o signo da provocação: Fauvismo Expressionismo Dadaísmo (Movimento Dada) Apresentação concebida para o Curso Profissional de Turismo http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. As vanguardas artísticas HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 2
  • 3. As convenções académicas são derrubadas e surge uma estética nova na sequência das experiências estéticas iniciadas nos finais do século XIX HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 3
  • 4. Nos inícios do século XX surgiram em vários países europeus movimentos de vanguarda que quiseram fazer da arte um incentivo à transformação radical da cultura e do costume social; Criando o lado estético da “civilização das máquinas”; Mas também surgem correntes para as quais não é possível qualquer relação entre a “criação artística” e a “produção industrial”, chegando a negar-se a si própria; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 4
  • 5. Este movimento cultural foi conhecido como modernismo. Paris é o centro de toda a atividade artística, era o cerne da vanguarda cultural europeia. HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 5
  • 6. No primeiro grupo incluem os movimentos como: Cubismo, a arquitetura “racional”, o design, o grupo “De Stijl” (o estilo), os movimentos “construtivistas”, etc.; No segundo grupo: pintura metafísica, dadaísmo, surrealismo e outros; O primeiro grupo pressupõe um juízo positivo sobre o mundo ocidental o segundo grupo implica um juízo negativo sobre a sociedade e a industrialização; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 6
  • 7. As primeiras vanguardas do século XX surgiram na França, Fauvismo e na Alemanha, Expressionismo, Die Brücke (A ponte) e Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul); Procuraram inovar, contrariar a tradição, chocar os contemporâneos; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 7
  • 8. Nesta época vive-se num grande dinamismo artístico e desenvolve-se o comércio da arte, exposições, leilões, revistas e publicações sobre arte difundem-se; Estes movimentos artísticos são uma reação as novas condições de vida (industrialização, urbanização, desenvolvimento tecnológico, desenvolvimento das comunicações e da publicidade; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 8
  • 9. Estes movimentos artísticos procuram fugir da tradição académica, Procura da pureza dos meios de expressão, Desligar a arte da realidade concreta, Valorizar os impulsos, sentimentos e criatividade dos artistas; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 9
  • 11. Matisse, Harmonia Vermelha, 1908 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 11
  • 12. Matisse: “O pintor já não precisa de se preocupar com pormenores insignificantes; para isso lá está a fotografia, que é melhor e mais rápida (…). Aqui estão as ideias originais: construir com superfícies de cor, procurar mais intensos efeitos de cor; o assunto é indiferente. A luz não é suprimida encontra-se na harmonia luminosa das superfícies coloridas. Matisse, A janela de Colliure, 1905 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 12
  • 13. O meu sonho é uma arte plena de equilíbrio, de pureza, (…). Uma arte que seja um lenitivo para todo aquele que trabalha com o espírito, um tranquilizante espiritual, que signifique um descanso das canseiras de um dia de trabalho” Dérain, L’Estaque HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 13
  • 14. No Salão de Outono, de 1905, em Paris; São reconhecidos, pejorativamente, pelo crítico de arte, Louis Vauxcelles, como fauves (feras); Refere-se à violenta expressão cromática das telas: Marcadas pela agressividade cromática, autonomia da cor, aplicada sobre a tela em tons puros, pela intervenção direta das emoções dos pintores; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 14
  • 15. As cores eram intensas e aplicadas de forma arbitrária, isto é, não correspondiam às cores da realidade, tornava-as estranhas, selvagens, de feras… Matisse, A cigana HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 15
  • 16. Principais influências: Delacroix, Degas, Manet, Odillon Redon, Monet, Gauguin, Munch, Van Gogh, Cézanne, pintura japonesa; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 16
  • 17. Primeira revolução artística do século XX; Rejeitam o Classicismo, o Simbolismo, o Divisionismo e o Impressionismo; Afirmam a autonomia da cor; Entendem a pintura como instinto, como veículo de expressão das suas emoções; Recusam qualquer convencionalismo; Distorcem os volumes; Exaltam as cores fortes; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 17
  • 18. Dérain, Retrato de Matisse, 1905 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 18
  • 19. O Fauvismo pretende transmitir ao espectador emoções estéticas profundas; Através da exaltação das cores que delimitam e definem as formas planificadas, Onde a ilusão da terceira dimensão se perde; Vlaminck, Port Marley HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 19
  • 20. A expressão é dada pelas linhas e pelas cores, onde se ressaltam os efeitos contrastantes destas; pela pincelada direta e emotiva; pelo empastamento das tintas; pela ausência de modelado; Matisse, Mulher com chapéu HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 20
  • 21. Vlaminck, Ponte de Chatou HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 21
  • 22. A perspetiva é rejeitada e os artistas, sujeitam-se à bidimensionalidade da tela, respeitando o comprimento e a largura da mesma, exprimindose dentro dela; Vlaminck, Jardins de Chatou HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 22
  • 23. Reclamam o primado da cor sobre a forma; A cor desenvolve-se em grandes manchas que delimitam planos Dérain, Ponte de Westminster, 1906 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 23
  • 24. A temática não é relevante para os fauvistas e não tem qualquer conotação social, política ou outra - é apenas pretexto para a realização plástica ; Mesmo as "deformações" introduzidas foram concebidas, apenas, para transmitir sensações de alegria ou tristeza; Roualt, Carmencita HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 24
  • 25. Segundo Matisse, a perspetiva utilizada seria a “perspetiva do sentimento”; Tema principal é a natureza, representavam-na marcada pelo homem e exprimiam a alegria de viver; Matisse, Mulher com vaso HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 25
  • 26. Os fauves libertam a cor da sua sujeição ao mundo real; As sombras desaparecem; A risca verde neste retrato marca a transição entre as zonas de luz e sombra; Os pormenores e acabamentos são omitidos; A perspetiva e o modelado são negligenciados; Matisse, Retrato da Risca Verde,1905 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 26
  • 27. Pretendem anular toda a teorização da arte; O Fauvismo não foi uma “escola” organizada, apenas uma tendência plástica que uniu temporariamente artistas como: Matisse, Marquet, Derain, Braque, Vlaminck, Roualt, etc.; Pela primeira vez a cor é autónoma da realidade Roualt, Diante do Espelho HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 27
  • 28. A primeira exposição foi em 1905. Em 1908 o grupo desfez-se: Matisse seguiu um percurso individual; Roualt e Vlaminck (Expressionismo; Braque e Derain (Cubismo), etc.; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 28
  • 29. Principais representantes do Fauvismo: HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 29
  • 30. Henri Matisse (1869-1954); Fundador do grupo. Assume a pintura pela cor e bidimensionalidade essencialmente como um exercício técnico e estético com a função de comunicar emocionalmente com o espectador; Henri Matisse, Naturezamorta com tapete vermelho, 1906 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 30
  • 31. Também realizou esculturas embora afirmasse: “Faço esculturas como um pintor”; Matisse, Madalena HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 31
  • 32. André Dérain (1880-1954); Explorou os contrastes cromáticos em paisagens e retratos de cores anti naturalistas; Dérain, Cais de Londres HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 32
  • 33. Maurice Vlaminck (1876-1958); Pintor de expressão exagerada e dinâmica, pintou telas de um cromatismo vibrante; Vlaminck, Sobre o Zinco HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 33
  • 34. Albert Marquet (1857-1947); Pintor de retratos e nus. Após o período fauve dedicou-se à paisagem. Marquet, Nu fauve HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 34
  • 36. O termo Expressionismo designa uma corrente artística que nasceu na Alemanha, no início do século XX; Põe a tónica na expressão, na vontade de comunicar, de exprimir sentimentos, sensações e emoções; Heckel, Moinho HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 36
  • 37. O significado do termo Expressionismo em arte evoluiu: Priemiro designou toda a arte moderna oposta ao Impressionismo; Depois aplicou-se à arte na qual a forma não nasce diretamente da realidade observada, mas de reações emocionais e subjetivas à realidade; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 37
  • 38. Hoje aplica-se a toda a arte que as ideias convencionais de realismo e proporção foram substituídas pela emoção do artista, com distorções de forma e cor; O expressionismo existiu ao longo da História da Arte: Gótico flamejante, Barroco, Romantismo, etc. HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 38
  • 39. Nos finais do século XIX e princípios do século XX, pintores como Van Gogh, Edvard Munch e James Ensor podem ser considerados pré-expressionistas; Van Gogh, Noite estrelada Ensor, As máscaras e a morte HCA, Módulo 9, Curso de Turismo Munch, O grito 39
  • 40. O expressionismo não procura representar a realidade visível mas a realidade invisível (espiritual), é uma arte executada de dentro para fora; O Expressionismo é o reflexo dos tempos conturbados que antecederam e acompanharam a 1ª Guerra Mundial: rivalidades imperialistas, industrialização, urbanização, crise de valores, etc; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 40
  • 41. Até 1914-18 o Expressionismo Alemão foi desenvolvido por 2 grupos: Die Brücke (A Ponte), fundado na cidade de Desda (Dresden); Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul) fundado em Munique; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 41
  • 42. Die Brücke (A Ponte) HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 42
  • 43. Nasceu da associação de artistas alemães, em 1905, em Dresda: Ernest Lüdwig Kirchener (o líder do grupo), Erich Heckel, Karl Schmidt-Rottluff, Otto Müller, Max Pechstein, Emil Nolde, etc.; Kirchner, Auto-retrato com Modelo HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 43
  • 44. Afirmando-se contra o Impressionismo e o Academismo; Pretendiam uma arte mais pura e instintiva, ligada à expressão de realidades interiores; Uma arte impulsiva, fortemente individual; Que fosse “a ponte que leva do visível para o invisível”; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 44
  • 45. Pretendem expressar os sentimentos e traumas da alma humana com vigor, dramatismo, angústia e até violência; Pretendem ter uma atitude de crítica, denúncia e contestação político-social; Kirchner, Autorretrato com nu HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 45
  • 46. Kirchner, Nus Vermelhos,1912 A estética deste movimento foi marcada: Por uma linguagem figurativa, De formas simplificadas, Deformadas e aguçadas, Muitas vezes contornadas por linhas negras. Preenchidas por cores ora violentas e contrastadas ora sombrias, anti naturalistas, Aplicadas em pinceladas rápidas; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 46
  • 47. A execução foi espontânea e temperamental, irrefletida; As obras parecem esboços toscos, inacabados; Procuravam uma linguagem plástica arcaizante, primitiva, infantil; Que traduzisse as realidades interiores do artista; Kirchner, Busto de Mulher, 1911 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 47
  • 48. As suas obras tinham um forte pendor social, criticando o mundo moderno e as suas “perversidades e injustiças”; Nolde, Susana e os Velhos (pormenor) HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 48
  • 49. Usam grandes manchas de cor, intensas e contrastantes: Uma temática pesada; Formas primitivas, simples Kirchner, Visita ao Zoo HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 49
  • 50. Müller, Ciganas HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 50
  • 51. Schmidt-Rottluff, Floresta, Paisagem HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 51
  • 52. Redescobriram as técnicas da xilogravura e da gravura sobre metal, que acentuam as linhas simplificadas das formas; Xilogravura: técnica de gravura em madeira que consiste em imprimir com pranchas de madeira em relevo; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 52
  • 53. Heckel, Cavalos (xilogravura) HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 53
  • 54. Temáticas mais importantes: Vida íntima, a sexualidade, o erotismo, cenas de rua, café ou cabaret, o mundo da prostituição e da miséria urbana, os retratos e autorretratos, a marginalidade; Os seja a atualidade social do artista; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 54
  • 55. Os seus quadros expressam uma forte tensão emocional, obtidas por formas distorcidas e cores intensas e contrastantes Nolde, Cruxificação HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 55
  • 56. Principais influências: Pelas inovações estéticas e plásticas dos pósimpressionistas e pela arte de outros pintores anteriores ao grupo: O belga, James Ensor (1860-1949); O norueguês, Edvard Munch (1863-1944); HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 56
  • 57. James Ensor foi o pintor das máscaras e do macabro onde sobressaem as fisionomias deformadas e caricaturais tratadas com uma cor vibrante e de grande brutalidade e sentido satírico HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 57
  • 58. Ensor, Animais musicais, As máscaras da morte, A máscara escandalizada HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 58
  • 59. Eduard Munch pintou com pincelada emotiva sob a influência de Van Gogh, que empregou são fortes, simbólicas e emotivas, muito expressivas, mesmo antes do Expressionismo; Os temas são emocionais e subjetivos, por vezes enigmáticos, com grande dramaticidade. HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 59
  • 60. Munch, O Grito, Raparigas na Ponte, A Angústia HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 60
  • 61. O grupo do Die Brücke realizou várias exposições; A 1ª Guerra Mundial provocou o desaparecimento do grupo; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 61
  • 62. Principais artistas: Ernest Lüdwig Kirchener (1880-1938), foi o impulsionador do grupo, artista temperamental, de figurações agressivas, fez também esculturas; Emil Nolde (1867-1956), procurou a influência da arte primitiva; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 62
  • 63. Kirchener, Mulher dançando HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 63
  • 64. Erich Heckel (1883-1970), cultivou a xilogravura no sentido de simplificar as linhas e as formas; Otto Müller (1874-1930), pintor de figurações exóticas e cores anti naturalistas; Karl Scmidt-Rottluff (1884-1976), pintor de paisagens em tons fortes e anti naturalistas, carregados de emoção e mistério; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 64
  • 65. O Expressionismo não se confinou apenas à pintura e à Alemanha; Alargou-se a outros povos da Europa e da América e teve na literatura, na escultura e, em particular, na música altos expoentes artísticos; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 65
  • 66. Após a 1ª Guerra Mundial o expressionismo do Die Brücke renasceu sob novas roupagens; Este novo movimento chamou-se Nova Objetividade ou Realismo Mágico; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 66
  • 67. Principais características: tendência caricatural, interesse pelos meios de comunicação de massa, pelos divertimentos populares, pelas condições de vida nas grandes cidades, com motivações políticas e psicológicas; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 67
  • 68. Principais elementos: Otto Dix (1891-1950); Georges Grosz (1893-1959); Max Beckmann (1884-1950); HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 68
  • 69. Beckmann, Cristo e a mulher HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 69
  • 70. Dix, A 1ª Guerra Mundial HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 70
  • 71. Grosz, Lugano HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 71
  • 72. Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul) HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 72
  • 73. O Cavaleiro Azul (Der Blaue Reiter), surge em 1910, em Munique; Fundado pelo pintor russo Wassily Kandinsky e Auguste Macke, Franz Marc e Paul Klee; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 73
  • 74. Representa um estilo menos brutal e mais harmonioso do que o Die Brücke; O objectivo era unir sob um mesmo ideal artístico, o da vanguarda da arte europeia, criadores de várias nacionalidades e de diferentes expressões, ultrapassando barreiras culturais e ideológicas; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 74
  • 75. Kandinsky, Mürnau HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 75
  • 76. A arte era o produto da unidade existencial entre o Homem e a Natureza; Pretendem construir obras de arte a partir das experiências pessoais, Dos sentimentos subjetivos, e das sensações de cada um, Atribuindo-lhes ao mesmo tempo um sentido global e válido para todos os homens; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 76
  • 77. Macke, Caminho ensolarado HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 77
  • 78. Procuravam a criação de uma arte livre, Não dirigida a um público especial, Que nascesse da meditação, da necessidade interior (Kandinsky), Na procura pessoal de harmonia espiritual; O tema não é importante; Macke, No Jardim de Oberhofen, 1912 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 78
  • 79. Estes ideais foram publicados em revistas e no almanaque do grupo, O Cavaleiro Azul, que saiu em 1912; Organizaram duas exposições em que participaram artistas como: Delaunay, Picasso, Braque, Nolde, etc.; Macke, Raparigas debaixo de árvore HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 79
  • 80. Klee, Vento Quente no Jardim de Marc, As portas de Kairowan HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 80
  • 81. Não constituíram um grupo unido nem duradouro e os seus componentes não mantiveram uma linha compositiva comum; Evidenciaram no entanto algumas características comuns: HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 81
  • 82. Valorização da mancha cromática; Utilização de cores antinaturais e arbitrárias; Composições equilibradas e harmoniosas, orientadas, muitas vezes, por linhas circulares e sinuosas; Expressividade, emotividade, explorando o sentido mágico e místico dos conteúdos; Kandinsky, A Montanha Azul HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 82
  • 83. Preferência por temáticas naturalistas, paisagens naturais ou urbanas; Execução refletida e pensada (menos intuitiva e imediata que o Die Brücke); Simplificação dos meios utilizados; Simplificação e geometrização das formas, com tendência para uma crescente abstratização dos motivos; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 83
  • 84. Kandinsky, Mulher Russa HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 84
  • 85. Marc, Cavalos Amarelos, Cavalos Azuis HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 85
  • 86. Principais influências: Cézanne (busca da autonomia do quadro em relação à Natureza); Matisse (tratamento lírico da cor); HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 86
  • 87. Principais autores: Wassily Kandisky (1866-1944), líder e teórico do grupo, as suas pesquisas levá-lo-ão à descoberta da arte abstrata. Escreveu: “O artístico reduzido ao mínimo deve ser identificado como o abstrato levado ao máximo. (…) Quando, no quadro, uma linha se liberta do objetivo de exprimir uma coisa objetiva, real, atua por si só como coisa (…); HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 87
  • 88. Franz Marc (1880-1916), pintor de cenas naturalistas em composições rítmicas e coloridas; Paul Klee (1879-1940) afastou-se progressivamente do grupo, revela uma arte muito pessoal num desenho entre a figuração e a abstração; August Macke (1879-1914), pintor que utilizou uma linguagem figurativa; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 88
  • 89. O grupo dispersou-se com a 1ª Guerra Mundial, Marc e Macke, morreram na guerra; A sua arte irá continuar, nomeadamente na Escola de Artes da Bauhaus, onde Kandinsky e Klee foram professores; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 89
  • 91. Ernest, Fruto de uma longa experiência, assemblage HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 91
  • 92. O dadaísmo foi um movimento cultural, artístico e filosófico; Abrangeu a literatura, o cinema, o teatro, a fotografia, a música, a pintura, a escultura; Surgiu durante a 1ª Guerra Mundial em Zurique e Nova Iorque por artistas (poetas, pintores e músicos) refugiados da guerra; Picabia, Parada amorosa HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 92
  • 93. Dada deriva da palavra alemã que significa os sons balbuciados pelos bebés, foi encontrada por Tristan Tzara, abrindo o dicionário ao acaso; Ernest, O elefante Celebes HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 93
  • 94. O termo absurdo simboliza a intenção destes artistas: Negar os conceitos de arte e de objeto, bem como as técnicas artísticas tradicionais; Pretendem anular o próprio conceito de arte; A arte autêntica é a anti arte; Haussmann, sombras (rayograph), Cabeça mecânica HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 94
  • 95. O dadaísmo é uma reação (também provocação) às sociedades burguesas e capitalistas; E aos valores éticos e culturais por elas criados; Picabia, carburador, criança HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 95
  • 96. Reação provocada pela violência da guerra; Proclamavam o vazio espiritual e o sentimento do absurdo que a guerra instalara; Proclamavam obsoleta a cultura tradicional; Duchamp, Urinol HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 96
  • 97. Para construir uma nova sociedade era preciso destruir a antiga; Afirmavam “destruir também é criar”; Estas ideias apoiavam-se na filosofia pessimista de Schopenhauer, no nas ideias de Nietszche e no Anarquismo; Ball, poema fonético HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 97
  • 98. Preconizavam: Recriar a arte com recurso ao absurdo e incongruente; Retorno do artista ao seu estatuto de artesão; Ausência de compromisso entre a arte e o mercado; Picabia, A máquina roda depressa HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 98
  • 99. Valorizar o subversivo, o irracional; Os Dadaístas procuravam obter daqueles que os liam e dos que os ouviam reações negativas, através do insulto e da dessacralização da ordem estabelecida; Estavam unidos pela recusa dos valores e do modelo da cultura tradicional; Man Ray, prenda HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 99
  • 100. Schwitters, Merzbilder 1A, O psiquiatra HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 100
  • 101. Focos iniciais do Dadaísmo: Zurique, em 1915 formou-se o Cabaret Voltaire, clube artístico e cultural, onde nasceu a ideia do movimento; Tristan Tzara (poeta e autor do manifesto dadaísta de 1919), Jean Arp, Hugo Ball e Richard Hüsselbeck; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 101
  • 102. Nova Iorque, onde trabalharam Marcel Duchamp, Francis Picabia e Man Ray (fotógrafo); Este grupo colaborou no lançamento da Revista 291 que ajudou a difundir os objetivos do dadaísmo; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 102
  • 103. Man Ray, Rayograph HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 103
  • 104. O final da guerra levou à dispersão dos elementos do grupo e a formação de novos núcleos: Barcelona (Picabia e Duchamp); Colónia (Max Ernest); Hanover (Kurt Schwitters) Paris (André Breton, Louis Aragon, Paul Éluard, etc.); HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 104
  • 105. Hausmann, O crítico de Arte HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 105
  • 106. A partir de 1922 o grupo dispersou-se; Alguns dadaístas passaram para o Surrealismo, corrente que o Dadaísmo se considera percursora; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 106
  • 107. Duchamp, Com um Barulho Secreto HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 107
  • 108. Principais características do Dadaísmo: Temáticas provocatórias, explorando assuntos insólitos e incongruentes, aparentemente sem sentido (nonsense), exploração do absurdo; Inspirou-se nas técnicas cubistas e inventou outras: HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 108
  • 109. Na pintura, criaram as assemblage, mistura de colagens com objetos encontrados (objects trouvés), fotomontagens, as merzbilders, as frottages, os ready-made e os rayographs na fotografia; Assemblage: termo criado por Jean Dubuffet, em 1953, que designa obras de arte feitas de fragmentos de materiais, naturais ou não; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 109
  • 110. Ready-made: criado por Marcel Duchamp, e que consistia na descontextualização de um objeto banal e conferir-lhe o estatuto de obra de arte; Duchamp, Roda de bicicleta HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 110
  • 111. Object trouvé (objeto encontrado), que é um elemento tridimensional, colado sobre a tela e combinado, por vezes, com colagem; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 111
  • 112. Merzbilder (merz- sílaba componente de uma palavra ocasional que interveio numa primeira colagem + bilder = construção, inventado por Kurt Schwitters, que é uma obra constituída por vários elementos díspares e casuais, extraídos do quotidiano e reunidos numa tela sobre a qual o artista interveio com a cor Schwitters, Merzbilder 25A, Imagem das Estrelas HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 112
  • 113. Rayographs (fotografia offcamera) de Man Ray, que são fotografias executadas sem utilização da máquina fotográfica, ou seja, pela sensibilização do papel fotográfico com a luz, através do contacto directo entre o papel sensível e os objectos e fotografias elaboradas; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 113
  • 114. Frotagge – técnica de criar um desenho colocando um pedaço de papel sobre uma superfície áspera e esfregando com um lápis até que o papel adquira a qualidade da superfície que está por baixo. HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 114
  • 115. Os dadaístas contribuíram para revolucionar os conceitos de arte; Atribuem um valor artístico a um objeto que normalmente não o tem; Pretendem afirmar que o que realmente determina o valor estético de algo é um ato mental; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 115
  • 116. Pretenderam provocar o público, atacando os conceitos tradicionais; É a arte do absurdo; Contestam o conceito de arte chegando à própria negação; Picabia, Retrato de uma jovem americana em estado de nudez, A Noiva HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 116
  • 117. Promoveram debates e discussões em torno da necessidade de renovação do conceito de arte e do ensino artístico; Defendiam que os artistas deviam voltar à sua antiga condição de artesão e contribuir de modo útil para o bem estar da sociedade; Duchamp, Noiva despida HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 117
  • 118. Influenciaram do ponto de vista conceptual, técnico e estéticos noutros movimentos: Surrealismo, Bauhaus, New Dada, Pop Art, Arte Conceptual, Arte Pobre, Arte Comportamental; Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 118