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A cultura do Palácio

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Sente-me, Ouve-me, Vê-me
Helena Almeida (1970)

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2
Trabalho constituído por uma série de fotografias e um vídeo (vême)
A obra de Helena Almeida é constituída por fotografias da artista a
executar um determinado gesto ao qual é acrescentado uma
colagem ou uma pincelada de tinta.
Existem dois momentos na sua arte:
O passado, a fotografia;
E o depois, os elementos que acrescenta à fotografia.

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3
Homens novos, espaços novos, uma
memória clássica

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4
Renascimento – termo criado pelo historiador Burckhardt, no
século XIX, para designar a extraordinária evolução das
mentalidades e cultura europeias durante o período da História
que sucede à Idade Média, a Idade Moderna (séculos XV, XVI,
XVII e XVIII)
Idade Moderna – inicia-se em 1453 com o fim do Império
Bizantino e termina em 1789 com a Revolução Francesa

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5
O primeiro Renascimento corresponde ao século XV – O
Quattrocento, a principal cidade foi Florença;
O segundo Renascimento ou Alto Renascimento corresponde ao
século XVI – O Cinquecento, a principal cidade foi Roma.

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6
Quais foram as principais transformações?

Homem Universal, Leonardo da Vinci

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7
O pensamento dominante na Idade Média (teocêntrico) é
substituído por uma mentalidade que procura explicar as coisas
pela medida da capacidade humana.
Homem como referência e modelo (antropocentrismo)

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8
Existe um maior racionalismo que leva ao desenvolvimento do
espírito crítico

Estudo de Leonardo da Vinci para
construir uma máquina voadora

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9
Crescente curiosidade e vontade de saber;
Surgem as bases do pensamento científico moderno;
Nas artes surge o gosto pela representação do Homem e do
quotidiano;
Surge uma conceção mais pragmática e profana (não religiosa)
da vida.
Valorização de conceitos como o Humanismo e Individualismo.

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10
Humanismo : Movimento cultural renascentista, filosófico,
literário e artístico, que se interessa fundamentalmente pelas
capacidades do Homem. Apoia-se na redescoberta da cultura
clássica.
Individualismo : Corrente de pensamento que valoriza o Homem
e as capacidades e potencialidades de cada um.

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11
Os artistas assumem-se como intelectuais que procuram criar e
inovar;
Assinam as suas obras;
São reconhecidos socialmente e os mais conceituados tem um
novo estatuto social elevado.

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12
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13
Fatores que explicam as transformações que surgiram no
renascimento

Grandes descobertas geográficas (portugueses e espanhóis);
Comércio à escala mundial – provoca um grande desenvolvimento
económico e financeiro;
Intercâmbios culturais ;
Novos conhecimentos e novos saberes;
Europeus conhecem a verdadeira dimensão e forma da Terra.

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14
Outros fatores remontam ao século XII:
Decadência do feudalismo;
Crescimento urbano;
Nova teologia mais humanista;
Abertura do comércio mediterrâneo pela burguesia das cidades
italianas.

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15
O Renascimento manifestou-se primeiro em Itália, fruto de um
conjunto de circunstâncias favoráveis.

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16
Dividida em cidades-estado organizadas em repúblicas;
Situação económica favorável – domínio do comércio internacional,
desenvolvimento da agricultura, produção artesanal (industrial) e
atividades financeiras

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17
Ascensão da burguesia italiana – domina a economia e governa
muitas das cidades-estado;
Criaram um estilo de vida próprio onde a formação intelectual,
literária e artística desempenhavam um importante papel;
Criaram a prática do mecenato.
Mecenato – apoio à produção intelectual, literária, científica e
artística.

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18
Fórum romano

Descoberta da cultura clássica (as civilizações romana e grega
são tomadas como exemplo opondo-se à Idade Média).
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19
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20
Florença

Fruto destas condições o Renascimento vai-se iniciar em cidades
como Florença, Roma e Veneza.

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21
Florença é a cidade-berço do renascimento;
Cidade de Masaccio, Boticelli, Donatello, Leonardo da Vinci, Miguel
Ângelo e muitos outros;
Situação económica privilegiada;
República governada pelos Médicis.

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22
Auto-retrato de Leonardo, instrumento de desenho, e estudos de
Francesco di Giorgio

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23
A arte do Renascimento refletiu todas estas transformações;
Os artistas abandonaram as antigas práticas medievais e
desenvolveram a arte com um rigor conceptual e técnico,
criaram e descobriram novas regras, novos cânones e novos
temas

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24
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25
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26
Os artistas, de artesãos medievais tornam-se intelectuais, que
pelo talento foram capazes de criar obras originais;
A obra de arte é concebida como ciência;
As obras são assinadas e existe reconhecimento público do valor
dos artistas;
O seu estatuto social é equiparado às elites.

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27
A arte do Renascimento, seguindo o exemplo da arte clássica, foi
uma arte racional e científica, imitação intelectualizada e técnica
da Natureza.

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28
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29
Conjuntura do Renascimento:

A partir do século XVI, a conjuntura expansionista, deu lugar a
um período mais instável;
Deu-se a Reforma Protestante;

Reforma Protestante – movimento de protesto contra o Papa e a
moral, início do século XVI, na Alemanha, Martinho Lutero,
expandiu-se na Europa. Deu origem às Igrejas Protestantes.

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30
Sucedem-se guerras e perseguições religiosas;
Destabilização da economia;
Reis reforçam o seu poder;
Igreja Católica inicia a Contra-Reforma;
Contra-Reforma – movimento criado para combater o
protestantismo.

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31
Reforçou a Inquisição e o Índex
Inquisição – Tribunal eclesiástico destinado a manter a pureza da
fé. Criado na Idade Média, foi reforçado durante a ContraReforma:
Índex – Congregação criada para censurar as publicações,
proibindo todas as obras consideradas heréticas.

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32
O século XV foi um século de expansão e otimismo;
Ao contrário, no século XVI, surge a dúvida, o ceticismo, a crise
de valores;
À liberdade intelectual sucede-se a censura;

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33
A arte seguiu o caminho do perfecionismo técnico;
pela exploração de sentimentos;
pelo individualismo estilístico;
pelo decorativismo;
É a arte do Maneirismo(s), arte de transição para o Barroco.

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34
O palácio, habitação das elites. As artes do palácio. (O local)
A vida centra-se nas cidades
Reis, bispos, burgueses, nobres vivem nas cidades
O palácio é a habitação típica das elites

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35
L. B. Alberti, Palácio Rucellai,
Brunelleschi, Palácio Pitti,
Michelozzo, Palácio Médici-Ricardi

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36
Michelozzo,
Palácio Médici-Ricardi

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37
Miguel Ângelo, Palácio Farneso,

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38
Principais características do palácio urbano:
Planta quadrangular;
Estrutura cúbica ou paralelepipédica;
Três ou quatro pisos, organizados segundo critérios funcionais:
r/c – escritórios, serviços, armazéns;
1º andar – dependências nobres e sociais;
2º andar – zonas privadas;
3º andar (recuado) – andar de ático.

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39
Feito de pedra, por vezes ocupa um quarteirão, 4 fachadas;
Aspeto compacto, fechado e maciço;
r/c com poucas janelas (proteção);

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40
As paredes apresentam um aparelho grosseiro (aparelho rústico),
cuja rugosidade vai diminuindo de piso para piso.
Aparelho – modo de dispor pedras nas paredes

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41
Decoração sóbria;
Decoração externa – alinhamento das janelas e dos frisos

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42
Organiza-se em torno de um pátio central (cortile) rodeado por
uma loggia (galeria exterior abobadada com arcadas) decorada
com mármores, estátuas, cerâmica, etc.

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Os palácios são um símbolo da forma de vida das elites;
Requintados, conforto e luxo associam-se aos prazeres
mundanos, banquetes, bailes, saraus de música poesia ou teatro;
Surgem bibliotecas e museus privados, ligado ao gosto do
colecionismo;
As elites convidavam os artistas, filósofos e outros intelectuais, e
organizavam tertúlias;
Criaram-se verdadeiras cortes, desenvolve-se a prática do
mecenato;
Os palácios são verdadeiros centros culturais e artísticos.

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44
Andrea Palladio, Villa Rotonda, Vicenza

As villae ou palácios rurais denotam uma maior liberdade criativa;
Persiste a simetria, rigor geométrico, a imitação de fachadas
clássicas e a planta centrada;
Os jardins eram organizados simetricamente à volta de fontes.

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45
O Humanismo e a imprensa

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46
Humanismo foi a expressão literária do pensamento e valores
intelectuais do Renascimento;
Valorização da experiência pessoal, da Razão e do espírito crítico
no processo de descoberta do homem e do Mundo;
Os humanistas renovaram o pensamento europeu nas letras, nas
ciências e nas artes. A partir de Itália expandiu-se para toda a
Europa;
Inspiram-se na Antiguidade Clássica (Grécia e Roma),
pesquisando por toda a Europa à procura dos originais;
Desenvolve-se uma paixão arqueológica à procura de vestígios
da antiguidade (monumentos, inscrições, obras de arte, etc.)

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47
Admirar os clássicos não significa imitar mas recriá-los com
originalidade;
A cultura clássica é uma fonte de inspiração;
Valorização da experiência, da razão e do espírito crítico;
Otimistas em relação ao Mundo acreditam no Homem sem
deixar de acreditar em Deus, dão um sentido mais humanista à
religião;
Muitos valorizaram as línguas nacionais.

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48
Para a difusão do Humanismo contribui o aparecimento da Imprensa;
Surgiu na Alemanha, inventada por Gutenberg, entre 1440/50.
O primeiro livro impresso, a Bíblia, foi publicado em 1456/58.
O gosto pela leitura vai-se difundindo.

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49
A imprensa proporcionou
uma rápida divulgação das ideias e saberes;
Generalizou as correntes culturais;
Facilitou o estudo e ensino;

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50
Principais humanistas:
Thomas More (1478-1535);
Shakespeare (1564-1616);
Erasmo de Roterdão (1466-1536);
Luís de Camões (1525-1580);
Nicolau Maquiavel (1469-1527);
Rabelais (1494-1553);
Damião de Góis (1502-1574).

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51
Lourenço de Médicis,
Um príncipe, um mecenas (1449-1492)
(Biografia)

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52
Família Médicis, burgueses que adquiriram uma grande riqueza;
Governam Florença durante todo o século XV;
Lourenço, neto de Cosimo, homem culto e sofisticado;

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53
Governou Florença com sabedoria, desenvolvendo uma época de
grande prosperidade;
Realizou uma política cultural notável:
Atraiu artistas, homens de letras, colecionou livros e obras de arte,
construiu escolas e renovou a cidade;
Foi autor de várias obras literárias;
Na fase final da vida foi criticado pela política de ostentação e luxo
que promoveu;
Lourenço de Médicis foi um mecenas e contribuiu para o
desenvolvimento cultural e artístico de Florença..

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54
O De Revolutionibus Orbium Coelestim (1543),
de Nicolau Copérnico (1473-1543)
(Acontecimento)

O De Revolutionibus Orbium Coelestim, livro em que Copérnico,
cónego polaco, defendeu um Universo Heliocêntrico (Sol no
centro do Universo);
Estas conclusões põem em causa as teorias de Ptolomeu, aceite
pela Igreja, do geocentrismo (Terra no centro do Universo);

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55
Geocêntrica

Heliocêntrica

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56
Anos de estudo e investigação convenceram-no que os planetas
orbitavam em torno do Sol;
No livro comprova, com demonstrações matemáticas, que o Sol
é uma estrela fixa e colocou-o no centro do Universo (errado);

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57
A observação parece contrária à teoria;
Oposição da Igreja (luterana e católica);
Nega afirmações da Bíblia e põe em causa alguns dogmas religiosos;
Livro faz parte do Índex até 1835.

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58
Livro serviu de base para outros astrónomos:
Tycho Brahe (1546-1601)
Giordano Bruno (1548-1600)
Galileu Galilei (1564-1642)
Kepler (1571-1630)

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59
Fala do Licenciado e diálogo de Todo o Mundo e Ninguém

Gil Vicente (c. 1465-1537);
Escreveu, encenou e participou em várias peças teatrais;
Utilizou a sátira e a comédia;

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60
A obra vicentina é tida como reflexo da mudança dos tempos e
da passagem da Idade Média para o Renascimento;
Diversidade de formas:
O auto pastoril, a alegoria religiosa, narrativas bíblicas, farsas
episódicas e autos narrativos.
O seu filho, Luís Vicente, na primeira compilação de todas as
suas obras, classificou-as em autos e mistérios (de carácter
sagrado e devocional) e em farsas, comédias e tragicomédias (de
carácter profano) .

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61
Lusitânia – farsa
Farsa – composição sem exigências de estilo que relata episódios
cómicos da vida quotidiana;
Resumo – Fala do licenciado:
2 judeus pensam em organizar a festa para comemorar o nascimento
de D. Manuel, filho de D. João III;
Escolhem Gil Vicente;
Entra o Licenciado (argumentador da obra) e faz a apresentação de
Gil Vicente e do assunto que ele quer representar e a seu modo
ensinar os espectadores;

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62
Diálogo de Todo o Mundo (mercador rico ) e Ninguém (homem
pobre – talvez Gil Vicente ou o povo):
Diálogo comentado por Berzabu e Dinato, diabos servidores de
Lúcifer;

Todo o Mundo além do dinheiro quer fama, honrarias, mesmo que
para tal tenha de enganar;
Ninguém procura a consciência, a virtude, a verdade. Aceita ser
repreendido sempre que erra.
Mensagem de Gil Vicente:
Preferência pela vida simples, despojada e verdadeira.

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63
Frei Manuel Cardoso (1566-1650)

Requiem – Introito (1625)

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64
Frei Manuel Cardoso foi uma personalidade criativa da Escola de
Évora;
Foi um dos mais importantes compositores da música portuguesa;
A sua obra está inserida no maneirismo musical;
As suas peças eram cantadas a 4, 6 ou 8 vozes e acompanhadas
por instrumentos de sopro, de corda e órgão.6565

Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das
Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
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A cultura do Renascimento nos palácios e villas

  • 1. A cultura do Palácio http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. Sente-me, Ouve-me, Vê-me Helena Almeida (1970) Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 2
  • 3. Trabalho constituído por uma série de fotografias e um vídeo (vême) A obra de Helena Almeida é constituída por fotografias da artista a executar um determinado gesto ao qual é acrescentado uma colagem ou uma pincelada de tinta. Existem dois momentos na sua arte: O passado, a fotografia; E o depois, os elementos que acrescenta à fotografia. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 3
  • 4. Homens novos, espaços novos, uma memória clássica Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 4
  • 5. Renascimento – termo criado pelo historiador Burckhardt, no século XIX, para designar a extraordinária evolução das mentalidades e cultura europeias durante o período da História que sucede à Idade Média, a Idade Moderna (séculos XV, XVI, XVII e XVIII) Idade Moderna – inicia-se em 1453 com o fim do Império Bizantino e termina em 1789 com a Revolução Francesa Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 5
  • 6. O primeiro Renascimento corresponde ao século XV – O Quattrocento, a principal cidade foi Florença; O segundo Renascimento ou Alto Renascimento corresponde ao século XVI – O Cinquecento, a principal cidade foi Roma. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 6
  • 7. Quais foram as principais transformações? Homem Universal, Leonardo da Vinci Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 7
  • 8. O pensamento dominante na Idade Média (teocêntrico) é substituído por uma mentalidade que procura explicar as coisas pela medida da capacidade humana. Homem como referência e modelo (antropocentrismo) Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 8
  • 9. Existe um maior racionalismo que leva ao desenvolvimento do espírito crítico Estudo de Leonardo da Vinci para construir uma máquina voadora Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 9
  • 10. Crescente curiosidade e vontade de saber; Surgem as bases do pensamento científico moderno; Nas artes surge o gosto pela representação do Homem e do quotidiano; Surge uma conceção mais pragmática e profana (não religiosa) da vida. Valorização de conceitos como o Humanismo e Individualismo. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 10
  • 11. Humanismo : Movimento cultural renascentista, filosófico, literário e artístico, que se interessa fundamentalmente pelas capacidades do Homem. Apoia-se na redescoberta da cultura clássica. Individualismo : Corrente de pensamento que valoriza o Homem e as capacidades e potencialidades de cada um. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 11
  • 12. Os artistas assumem-se como intelectuais que procuram criar e inovar; Assinam as suas obras; São reconhecidos socialmente e os mais conceituados tem um novo estatuto social elevado. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 12
  • 13. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 13
  • 14. Fatores que explicam as transformações que surgiram no renascimento Grandes descobertas geográficas (portugueses e espanhóis); Comércio à escala mundial – provoca um grande desenvolvimento económico e financeiro; Intercâmbios culturais ; Novos conhecimentos e novos saberes; Europeus conhecem a verdadeira dimensão e forma da Terra. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 14
  • 15. Outros fatores remontam ao século XII: Decadência do feudalismo; Crescimento urbano; Nova teologia mais humanista; Abertura do comércio mediterrâneo pela burguesia das cidades italianas. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 15
  • 16. O Renascimento manifestou-se primeiro em Itália, fruto de um conjunto de circunstâncias favoráveis. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 16
  • 17. Dividida em cidades-estado organizadas em repúblicas; Situação económica favorável – domínio do comércio internacional, desenvolvimento da agricultura, produção artesanal (industrial) e atividades financeiras Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 17
  • 18. Ascensão da burguesia italiana – domina a economia e governa muitas das cidades-estado; Criaram um estilo de vida próprio onde a formação intelectual, literária e artística desempenhavam um importante papel; Criaram a prática do mecenato. Mecenato – apoio à produção intelectual, literária, científica e artística. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 18
  • 19. Fórum romano Descoberta da cultura clássica (as civilizações romana e grega são tomadas como exemplo opondo-se à Idade Média). Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 19
  • 20. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 20
  • 21. Florença Fruto destas condições o Renascimento vai-se iniciar em cidades como Florença, Roma e Veneza. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 21
  • 22. Florença é a cidade-berço do renascimento; Cidade de Masaccio, Boticelli, Donatello, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo e muitos outros; Situação económica privilegiada; República governada pelos Médicis. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 22
  • 23. Auto-retrato de Leonardo, instrumento de desenho, e estudos de Francesco di Giorgio Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 23
  • 24. A arte do Renascimento refletiu todas estas transformações; Os artistas abandonaram as antigas práticas medievais e desenvolveram a arte com um rigor conceptual e técnico, criaram e descobriram novas regras, novos cânones e novos temas Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 24
  • 25. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 25
  • 26. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 26
  • 27. Os artistas, de artesãos medievais tornam-se intelectuais, que pelo talento foram capazes de criar obras originais; A obra de arte é concebida como ciência; As obras são assinadas e existe reconhecimento público do valor dos artistas; O seu estatuto social é equiparado às elites. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 27
  • 28. A arte do Renascimento, seguindo o exemplo da arte clássica, foi uma arte racional e científica, imitação intelectualizada e técnica da Natureza. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 28
  • 29. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 29
  • 30. Conjuntura do Renascimento: A partir do século XVI, a conjuntura expansionista, deu lugar a um período mais instável; Deu-se a Reforma Protestante; Reforma Protestante – movimento de protesto contra o Papa e a moral, início do século XVI, na Alemanha, Martinho Lutero, expandiu-se na Europa. Deu origem às Igrejas Protestantes. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 30
  • 31. Sucedem-se guerras e perseguições religiosas; Destabilização da economia; Reis reforçam o seu poder; Igreja Católica inicia a Contra-Reforma; Contra-Reforma – movimento criado para combater o protestantismo. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 31
  • 32. Reforçou a Inquisição e o Índex Inquisição – Tribunal eclesiástico destinado a manter a pureza da fé. Criado na Idade Média, foi reforçado durante a ContraReforma: Índex – Congregação criada para censurar as publicações, proibindo todas as obras consideradas heréticas. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 32
  • 33. O século XV foi um século de expansão e otimismo; Ao contrário, no século XVI, surge a dúvida, o ceticismo, a crise de valores; À liberdade intelectual sucede-se a censura; Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 33
  • 34. A arte seguiu o caminho do perfecionismo técnico; pela exploração de sentimentos; pelo individualismo estilístico; pelo decorativismo; É a arte do Maneirismo(s), arte de transição para o Barroco. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 34
  • 35. O palácio, habitação das elites. As artes do palácio. (O local) A vida centra-se nas cidades Reis, bispos, burgueses, nobres vivem nas cidades O palácio é a habitação típica das elites Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 35
  • 36. L. B. Alberti, Palácio Rucellai, Brunelleschi, Palácio Pitti, Michelozzo, Palácio Médici-Ricardi Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 36
  • 38. Miguel Ângelo, Palácio Farneso, Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 38
  • 39. Principais características do palácio urbano: Planta quadrangular; Estrutura cúbica ou paralelepipédica; Três ou quatro pisos, organizados segundo critérios funcionais: r/c – escritórios, serviços, armazéns; 1º andar – dependências nobres e sociais; 2º andar – zonas privadas; 3º andar (recuado) – andar de ático. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 39
  • 40. Feito de pedra, por vezes ocupa um quarteirão, 4 fachadas; Aspeto compacto, fechado e maciço; r/c com poucas janelas (proteção); Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 40
  • 41. As paredes apresentam um aparelho grosseiro (aparelho rústico), cuja rugosidade vai diminuindo de piso para piso. Aparelho – modo de dispor pedras nas paredes Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 41
  • 42. Decoração sóbria; Decoração externa – alinhamento das janelas e dos frisos Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 42
  • 43. Organiza-se em torno de um pátio central (cortile) rodeado por uma loggia (galeria exterior abobadada com arcadas) decorada com mármores, estátuas, cerâmica, etc. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5
  • 44. Os palácios são um símbolo da forma de vida das elites; Requintados, conforto e luxo associam-se aos prazeres mundanos, banquetes, bailes, saraus de música poesia ou teatro; Surgem bibliotecas e museus privados, ligado ao gosto do colecionismo; As elites convidavam os artistas, filósofos e outros intelectuais, e organizavam tertúlias; Criaram-se verdadeiras cortes, desenvolve-se a prática do mecenato; Os palácios são verdadeiros centros culturais e artísticos. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 44
  • 45. Andrea Palladio, Villa Rotonda, Vicenza As villae ou palácios rurais denotam uma maior liberdade criativa; Persiste a simetria, rigor geométrico, a imitação de fachadas clássicas e a planta centrada; Os jardins eram organizados simetricamente à volta de fontes. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 45
  • 46. O Humanismo e a imprensa Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 46
  • 47. Humanismo foi a expressão literária do pensamento e valores intelectuais do Renascimento; Valorização da experiência pessoal, da Razão e do espírito crítico no processo de descoberta do homem e do Mundo; Os humanistas renovaram o pensamento europeu nas letras, nas ciências e nas artes. A partir de Itália expandiu-se para toda a Europa; Inspiram-se na Antiguidade Clássica (Grécia e Roma), pesquisando por toda a Europa à procura dos originais; Desenvolve-se uma paixão arqueológica à procura de vestígios da antiguidade (monumentos, inscrições, obras de arte, etc.) Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 47
  • 48. Admirar os clássicos não significa imitar mas recriá-los com originalidade; A cultura clássica é uma fonte de inspiração; Valorização da experiência, da razão e do espírito crítico; Otimistas em relação ao Mundo acreditam no Homem sem deixar de acreditar em Deus, dão um sentido mais humanista à religião; Muitos valorizaram as línguas nacionais. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 48
  • 49. Para a difusão do Humanismo contribui o aparecimento da Imprensa; Surgiu na Alemanha, inventada por Gutenberg, entre 1440/50. O primeiro livro impresso, a Bíblia, foi publicado em 1456/58. O gosto pela leitura vai-se difundindo. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 49
  • 50. A imprensa proporcionou uma rápida divulgação das ideias e saberes; Generalizou as correntes culturais; Facilitou o estudo e ensino; Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 50
  • 51. Principais humanistas: Thomas More (1478-1535); Shakespeare (1564-1616); Erasmo de Roterdão (1466-1536); Luís de Camões (1525-1580); Nicolau Maquiavel (1469-1527); Rabelais (1494-1553); Damião de Góis (1502-1574). Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 51
  • 52. Lourenço de Médicis, Um príncipe, um mecenas (1449-1492) (Biografia) Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 52
  • 53. Família Médicis, burgueses que adquiriram uma grande riqueza; Governam Florença durante todo o século XV; Lourenço, neto de Cosimo, homem culto e sofisticado; Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 53
  • 54. Governou Florença com sabedoria, desenvolvendo uma época de grande prosperidade; Realizou uma política cultural notável: Atraiu artistas, homens de letras, colecionou livros e obras de arte, construiu escolas e renovou a cidade; Foi autor de várias obras literárias; Na fase final da vida foi criticado pela política de ostentação e luxo que promoveu; Lourenço de Médicis foi um mecenas e contribuiu para o desenvolvimento cultural e artístico de Florença.. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 54
  • 55. O De Revolutionibus Orbium Coelestim (1543), de Nicolau Copérnico (1473-1543) (Acontecimento) O De Revolutionibus Orbium Coelestim, livro em que Copérnico, cónego polaco, defendeu um Universo Heliocêntrico (Sol no centro do Universo); Estas conclusões põem em causa as teorias de Ptolomeu, aceite pela Igreja, do geocentrismo (Terra no centro do Universo); Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 55
  • 57. Anos de estudo e investigação convenceram-no que os planetas orbitavam em torno do Sol; No livro comprova, com demonstrações matemáticas, que o Sol é uma estrela fixa e colocou-o no centro do Universo (errado); Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 57
  • 58. A observação parece contrária à teoria; Oposição da Igreja (luterana e católica); Nega afirmações da Bíblia e põe em causa alguns dogmas religiosos; Livro faz parte do Índex até 1835. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 58
  • 59. Livro serviu de base para outros astrónomos: Tycho Brahe (1546-1601) Giordano Bruno (1548-1600) Galileu Galilei (1564-1642) Kepler (1571-1630) Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 59
  • 60. Fala do Licenciado e diálogo de Todo o Mundo e Ninguém Gil Vicente (c. 1465-1537); Escreveu, encenou e participou em várias peças teatrais; Utilizou a sátira e a comédia; Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 60
  • 61. A obra vicentina é tida como reflexo da mudança dos tempos e da passagem da Idade Média para o Renascimento; Diversidade de formas: O auto pastoril, a alegoria religiosa, narrativas bíblicas, farsas episódicas e autos narrativos. O seu filho, Luís Vicente, na primeira compilação de todas as suas obras, classificou-as em autos e mistérios (de carácter sagrado e devocional) e em farsas, comédias e tragicomédias (de carácter profano) . Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 61
  • 62. Lusitânia – farsa Farsa – composição sem exigências de estilo que relata episódios cómicos da vida quotidiana; Resumo – Fala do licenciado: 2 judeus pensam em organizar a festa para comemorar o nascimento de D. Manuel, filho de D. João III; Escolhem Gil Vicente; Entra o Licenciado (argumentador da obra) e faz a apresentação de Gil Vicente e do assunto que ele quer representar e a seu modo ensinar os espectadores; Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 62
  • 63. Diálogo de Todo o Mundo (mercador rico ) e Ninguém (homem pobre – talvez Gil Vicente ou o povo): Diálogo comentado por Berzabu e Dinato, diabos servidores de Lúcifer; Todo o Mundo além do dinheiro quer fama, honrarias, mesmo que para tal tenha de enganar; Ninguém procura a consciência, a virtude, a verdade. Aceita ser repreendido sempre que erra. Mensagem de Gil Vicente: Preferência pela vida simples, despojada e verdadeira. Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 63
  • 64. Frei Manuel Cardoso (1566-1650) Requiem – Introito (1625) Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 64
  • 65. Frei Manuel Cardoso foi uma personalidade criativa da Escola de Évora; Foi um dos mais importantes compositores da música portuguesa; A sua obra está inserida no maneirismo musical; As suas peças eram cantadas a 4, 6 ou 8 vozes e acompanhadas por instrumentos de sopro, de corda e órgão.6565 Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 Curso Profissional de Turismo, HCA, Módulo 5 65