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O Regresso ao
mundo do visível: os realismos
Apresentação concebida para o
Curso Profissional de Turismo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
Picasso, O Massacre
da Coreia
Após a 1ª Guerra Mundial arte ocidental conheceu uma
tendência de cariz realista;
Pauta-se pelo retorno a uma linguagem técnica e plástica
figurativa;
A arte deve reflectir a sociedade e deve intervir no campo
social, político e ideológico;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 2
É um realismo socialmente comprometido;
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movimento sindical;
Estes movimentos conheceram diferentes tendências nos
aspetos temáticos, técnicos e formais conforme os
contextos políticos e sociais em que se desenvolveram;
3
Na União Soviética rejeitou-se o
individualismo como algo liberal e
burguês;
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atividade social;
Mosaicos do metro de Moscovo
4
Múkhina, O operário e
a Kolkhosiana
O artista era um trabalhador especializado que devia
colocar o seu talento ao serviço da comunidade
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida;
Destinando-se às massas, a mensagem artística, devia ser
clara e direta, nos conteúdos e na expressão plástica;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 5
Desenvolve-se uma arte
figurativa e concreta, o
Realismo Socialista;
Após 1925, e passada a
euforia criativa dos primeiros
anos da Revolução, o Estado
Soviético, deixou de apoiar as
vanguardas;
6
Institucionalizou uma arte académica e realista, de grande
rigor técnico;
Na temática exaltou o trabalhador anónimo, as grandes
vitórias do regime, tinha um carácter propagandístico;
Principais autores: Vera Múkhina, na escultura e Serguei
Gueressinov nas artes gráficas;
7
A linguagem realista foi a preferida pelos regimes
ditatoriais que se implantaram em vários países europeus
(Alemanha, Itália, Portugal, etc.);
Era a produção de uma arte para as massas e com um
forte pendor propagandístico;
A arte era controlada e censurada
Existia uma arte e uma estética oficial do regime;
8
Nos restantes países europeus e americanos, a tendência
realista desenvolveu-se de uma forma mais livre e pessoal, o
Realismo Social ou Neorrealismo;
9
A temática estava direcionada para a intervenção político -
social: desmascarar a sociedade burguesa; as injustiças e os
sofrimentos ocultos; exaltar o povo trabalhador, valorizando as
suas tarefas e a sua cultura; combater os regimes burgueses e
ditatoriais; lutar em prol do pacifismo e do anticolonialismo;
Dix, Retrato de Jornalista
10
As formas de concretização plástica revestiram uma maior
diversidade pessoal e um cunho modernista, utilizando
linguagens pictóricas próximas das vanguardas estéticas
deste período: o Cubismo, o Expressionismo, o Pós-
Dadaísmo, o Surrealismo, etc.;
Esta corrente deixou marcas no percurso artístico de alguns
dos maiores vultos pintura europeia como em Picasso e
outros;
11
Manifestou-se particularmente na Alemanha, Otto Dix
(1891-1969) e na França (países onde esta tendência foi
batizada de Realismo Social e Realismo Crítico);
Na Itália, onde surgiu o nome de Neorrealismo, sobressai a
obra de Renato Guttuso (1912-19879;
12
Nos EUA, com o pintor Ben Shahn (1898-1963;
No Brasil, com Cândido Portinari (1903-1962);
E em Portugal;
13
Otto Dix, Retrato dos
pais do artista
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 14
Guttuso, Ocupação de terras
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 15
Portinari, Colheita de café, fresco (pormenor)
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
16
Sahn, As Mulhers dos
Mineiros (pormenor)
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 17
O Neorrealismo mexicano, ou muralismo mexicano,
merece uma referência especial pela marca que deixou no
seu país e pela qualidade plástica das obras produzidas,
18
A temática social, de forte cunho marxista e nacionalista,
foi traduzida numa linguagem estética vanguardista,
recriada a partir das vanguardas europeias com as quais
os seus autores haviam tido contacto;
Usaram um estilo modernista inovador, marcado por
influências expressionistas, pós-cubistas e mesmo
surrealistas;
19
Aproveitando o clima progressista gerado pela Revolução
Mexicana de 1910, estes artistas produziram uma série de
pinturas murais;
Exaltaram o povo mexicano e as suas origens pré-
colombianas valorizaram a luta pela liberdade na
construção do progresso do seu país;
20
Principais autores:
José Clemente Orozco (1883-1940),
David A. Siqueiros (1898-1974),
Diego Rivera (1886-1957);
21
Rivera, História do México, mural
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 22
Rivera, Conquistas da Revolução, mural
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 23
Rivera, Realização de um mural, mural
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 24
Orozco, Zapatistas
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 25
Siqueiros, A marcha da Humanidade, mural
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
26
Surrealismo
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 27
Tanguy, Dias de Lentidão
Em parte decorrente do Dadaísmo, o Surrealismo
constituiu sobretudo um movimento de ideias que se
estendeu a vários campos de atividade;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 28
Literatura, André Breton foi o
principal teórico do movimento;
Artes plásticas, pela mão do
seu iniciador, Max Ernst;
Cinema, com Dalí e Buñuel;
Fotografia , onde se destacou
Man Ray;
Música com Erik Satie;
29
Iniciou-se em França, 1919, expandiu-se por toda a
Europa e pela América, fuga de artistas durante a Segunda
Guerra Mundial;
Dali, Premonição
30
Ernest, Bosque Sombrio
O nome foi-lhe atribuído pelo poeta Apollinaire, em 1917,
que utilizou o termo a propósito do bailado Parade, de Erik
Satie;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 31
Surgiu, à semelhança do movimento Dada, como reação à
cultura e à civilização ocidentais e a tudo o que elas
invocassem ou representassem, em particular o racionalismo
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Miró, Jardim
32
Defenderam os valores da liberdade, da irracionalidade,
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33
Aplicam os ensinamentos de
Freud e da psicanálise;
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discordância de alguns artistas,
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34
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de Lenine sobre um
piano
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Surréaliste;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 35
Para além do Dadaísmo inspiraram-se:
No Romântico, Simbolismo, em particular nos em Gustave
Moreau e Odilon Redon;
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36
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HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 37
“O Surrealismo é a auto
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38
Ernest, Duas Irmãs
“O Surrealismo fundamenta-se na crença da realidade
superior de certas formas de associação até então
descuradas, na omnipotência do sonho e no jogo
desinteressado das ideias. Procura pôr de lado, para
sempre, todos os outros mecanismos psíquicos e propõe-
se achar a solução dos problemas fundamentais da vida”
André Breton
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 39
As obras deste movimento seriam executadas à margem da
razão, sem quaisquer moralismos sem preocupações
estéticas racionalizadas. A associação de ideias era feita sem
a procura de sentido e desencadeada livremente, segundo
três técnicas básicas que punham em prática o “automatismo
psíquico”;
Magritte, Mania das
Grandezas
40
Escrever ou desenhar em estado semi-hipnótico, sob a
influência do álcool, da fome ou da droga, que provocam
alucinações;
As obras eram realizadas ou ditadas durante o sono, ou
eram relatos de sonhos;
Magritte, Universo
Desmascarado
41
A junção de escritas simultâneas de várias pessoas -
perguntas e respostas ou partes de uma mesma proposição,
ignorando, umas, o que as outras faziam, de modo a
obterem efeitos surpreendentes ou desconcertantes;
As suas obras são de uma extrema diversidade;
42
Utilizaram as técnicas herdadas do Dadaísmo: frottage,
assemblage, dripping, colagens, etc.;
Privilegiaram o mundo da magia, o sonho, tudo o que
pusesse em causa a racionalidade;
43
Masson, Combate e
Metamorfose
André Masson (1896-1987) utilizou o desenho e pintura
automáticos;
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 44
Outros utilizaram técnicas mais clássicas, ligadas ao
figurativo:
Salvador Dalí (1904-1989); René Magritte (1898-1967);
Yves Tanguy (1900-1955); Paul Delvaux (1897-1994), Max
Ernest (1891-1976):
45
Ernest, Cópia
Zoomórfica
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Dalí, Persistência da Memória,
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Luzes
HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 48
Outros autores conotados com o Surrealismo:
Francis Picabia (1879-1953); Juan Miró (1893-1983); Marc
Chagall (1887-1985); Juan Miró; Man Ray (1890-1976);
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49
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Man Ray, Fotografias
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Na escultura salientaram-se:
Hans Arp (1886-1966); Alberto Giacometti (1901-1966);
Henry Moore (1898-1986);
53
Moore, Figura reclinada nº 5
Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e
das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
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54

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05 regresso ao mundo visível

  • 1. O Regresso ao mundo do visível: os realismos Apresentação concebida para o Curso Profissional de Turismo http://divulgacaohistoria.wordpress.com/ HCA, Módulo 9, Curso de Turismo
  • 2. Picasso, O Massacre da Coreia Após a 1ª Guerra Mundial arte ocidental conheceu uma tendência de cariz realista; Pauta-se pelo retorno a uma linguagem técnica e plástica figurativa; A arte deve reflectir a sociedade e deve intervir no campo social, político e ideológico; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 2
  • 3. É um realismo socialmente comprometido; Fruto da instabilidade social, política e económica do pós- guerra; Desenvolvem-se os ideais de esquerda (socialistas, comunistas), divulgados por grupos de intelectuais e movimento sindical; Estes movimentos conheceram diferentes tendências nos aspetos temáticos, técnicos e formais conforme os contextos políticos e sociais em que se desenvolveram; 3
  • 4. Na União Soviética rejeitou-se o individualismo como algo liberal e burguês; A arte era concebida como uma atividade social; Mosaicos do metro de Moscovo 4
  • 5. Múkhina, O operário e a Kolkhosiana O artista era um trabalhador especializado que devia colocar o seu talento ao serviço da comunidade contribuindo para a melhoria da qualidade de vida; Destinando-se às massas, a mensagem artística, devia ser clara e direta, nos conteúdos e na expressão plástica; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 5
  • 6. Desenvolve-se uma arte figurativa e concreta, o Realismo Socialista; Após 1925, e passada a euforia criativa dos primeiros anos da Revolução, o Estado Soviético, deixou de apoiar as vanguardas; 6
  • 7. Institucionalizou uma arte académica e realista, de grande rigor técnico; Na temática exaltou o trabalhador anónimo, as grandes vitórias do regime, tinha um carácter propagandístico; Principais autores: Vera Múkhina, na escultura e Serguei Gueressinov nas artes gráficas; 7
  • 8. A linguagem realista foi a preferida pelos regimes ditatoriais que se implantaram em vários países europeus (Alemanha, Itália, Portugal, etc.); Era a produção de uma arte para as massas e com um forte pendor propagandístico; A arte era controlada e censurada Existia uma arte e uma estética oficial do regime; 8
  • 9. Nos restantes países europeus e americanos, a tendência realista desenvolveu-se de uma forma mais livre e pessoal, o Realismo Social ou Neorrealismo; 9
  • 10. A temática estava direcionada para a intervenção político - social: desmascarar a sociedade burguesa; as injustiças e os sofrimentos ocultos; exaltar o povo trabalhador, valorizando as suas tarefas e a sua cultura; combater os regimes burgueses e ditatoriais; lutar em prol do pacifismo e do anticolonialismo; Dix, Retrato de Jornalista 10
  • 11. As formas de concretização plástica revestiram uma maior diversidade pessoal e um cunho modernista, utilizando linguagens pictóricas próximas das vanguardas estéticas deste período: o Cubismo, o Expressionismo, o Pós- Dadaísmo, o Surrealismo, etc.; Esta corrente deixou marcas no percurso artístico de alguns dos maiores vultos pintura europeia como em Picasso e outros; 11
  • 12. Manifestou-se particularmente na Alemanha, Otto Dix (1891-1969) e na França (países onde esta tendência foi batizada de Realismo Social e Realismo Crítico); Na Itália, onde surgiu o nome de Neorrealismo, sobressai a obra de Renato Guttuso (1912-19879; 12
  • 13. Nos EUA, com o pintor Ben Shahn (1898-1963; No Brasil, com Cândido Portinari (1903-1962); E em Portugal; 13
  • 14. Otto Dix, Retrato dos pais do artista HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 14
  • 15. Guttuso, Ocupação de terras HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 15
  • 16. Portinari, Colheita de café, fresco (pormenor) HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 16
  • 17. Sahn, As Mulhers dos Mineiros (pormenor) HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 17
  • 18. O Neorrealismo mexicano, ou muralismo mexicano, merece uma referência especial pela marca que deixou no seu país e pela qualidade plástica das obras produzidas, 18
  • 19. A temática social, de forte cunho marxista e nacionalista, foi traduzida numa linguagem estética vanguardista, recriada a partir das vanguardas europeias com as quais os seus autores haviam tido contacto; Usaram um estilo modernista inovador, marcado por influências expressionistas, pós-cubistas e mesmo surrealistas; 19
  • 20. Aproveitando o clima progressista gerado pela Revolução Mexicana de 1910, estes artistas produziram uma série de pinturas murais; Exaltaram o povo mexicano e as suas origens pré- colombianas valorizaram a luta pela liberdade na construção do progresso do seu país; 20
  • 21. Principais autores: José Clemente Orozco (1883-1940), David A. Siqueiros (1898-1974), Diego Rivera (1886-1957); 21
  • 22. Rivera, História do México, mural HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 22
  • 23. Rivera, Conquistas da Revolução, mural HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 23
  • 24. Rivera, Realização de um mural, mural HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 24
  • 25. Orozco, Zapatistas HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 25
  • 26. Siqueiros, A marcha da Humanidade, mural HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 26
  • 27. Surrealismo HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 27
  • 28. Tanguy, Dias de Lentidão Em parte decorrente do Dadaísmo, o Surrealismo constituiu sobretudo um movimento de ideias que se estendeu a vários campos de atividade; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 28
  • 29. Literatura, André Breton foi o principal teórico do movimento; Artes plásticas, pela mão do seu iniciador, Max Ernst; Cinema, com Dalí e Buñuel; Fotografia , onde se destacou Man Ray; Música com Erik Satie; 29
  • 30. Iniciou-se em França, 1919, expandiu-se por toda a Europa e pela América, fuga de artistas durante a Segunda Guerra Mundial; Dali, Premonição 30
  • 31. Ernest, Bosque Sombrio O nome foi-lhe atribuído pelo poeta Apollinaire, em 1917, que utilizou o termo a propósito do bailado Parade, de Erik Satie; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 31
  • 32. Surgiu, à semelhança do movimento Dada, como reação à cultura e à civilização ocidentais e a tudo o que elas invocassem ou representassem, em particular o racionalismo e o convencionalismo; Miró, Jardim 32
  • 33. Defenderam os valores da liberdade, da irracionalidade, através de obras que utilizaram o sonho, a metáfora, o inverosímil e o insólito, contribuindo, no seu entender, para a elevação do espírito, separando-o da matéria; 33
  • 34. Aplicam os ensinamentos de Freud e da psicanálise; Estão ligados à esquerda e ao Marxismo, embora com a discordância de alguns artistas, o que levou a divisões; 34
  • 35. Dali, Seis Aparições de Lenine sobre um piano Afastam-se das normas e das convenções; As bases teóricas assentam na publicação de 2 Manifestos do Surrealismo (1924, 1929) e na revista La Revolucion Surréaliste; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 35
  • 36. Para além do Dadaísmo inspiraram-se: No Romântico, Simbolismo, em particular nos em Gustave Moreau e Odilon Redon; Em Chirico e a pintura metafísica; E em algumas obras de Picasso e de Klee; 36
  • 37. Chirico, Interior Metafísico, Musas Inquietantes HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 37
  • 38. “O Surrealismo é a auto emoção psíquica pura, através da qual se procura exprimir oralmente, por escrito ou de qualquer outra maneira, o verdadeiro funcionamento da imaginação. É o correr do pensamento desligado de todo e qualquer controlo elaborado pela razão e independentemente de quaisquer juízos estéticos ou morais”. 38
  • 39. Ernest, Duas Irmãs “O Surrealismo fundamenta-se na crença da realidade superior de certas formas de associação até então descuradas, na omnipotência do sonho e no jogo desinteressado das ideias. Procura pôr de lado, para sempre, todos os outros mecanismos psíquicos e propõe- se achar a solução dos problemas fundamentais da vida” André Breton HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 39
  • 40. As obras deste movimento seriam executadas à margem da razão, sem quaisquer moralismos sem preocupações estéticas racionalizadas. A associação de ideias era feita sem a procura de sentido e desencadeada livremente, segundo três técnicas básicas que punham em prática o “automatismo psíquico”; Magritte, Mania das Grandezas 40
  • 41. Escrever ou desenhar em estado semi-hipnótico, sob a influência do álcool, da fome ou da droga, que provocam alucinações; As obras eram realizadas ou ditadas durante o sono, ou eram relatos de sonhos; Magritte, Universo Desmascarado 41
  • 42. A junção de escritas simultâneas de várias pessoas - perguntas e respostas ou partes de uma mesma proposição, ignorando, umas, o que as outras faziam, de modo a obterem efeitos surpreendentes ou desconcertantes; As suas obras são de uma extrema diversidade; 42
  • 43. Utilizaram as técnicas herdadas do Dadaísmo: frottage, assemblage, dripping, colagens, etc.; Privilegiaram o mundo da magia, o sonho, tudo o que pusesse em causa a racionalidade; 43
  • 44. Masson, Combate e Metamorfose André Masson (1896-1987) utilizou o desenho e pintura automáticos; HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 44
  • 45. Outros utilizaram técnicas mais clássicas, ligadas ao figurativo: Salvador Dalí (1904-1989); René Magritte (1898-1967); Yves Tanguy (1900-1955); Paul Delvaux (1897-1994), Max Ernest (1891-1976): 45
  • 46. Ernest, Cópia Zoomórfica HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 46
  • 47. Dalí, Persistência da Memória, Girafa Ardente, Telefone Lagosta HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 47
  • 48. Delvaux, Todas as Luzes HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 48
  • 49. Outros autores conotados com o Surrealismo: Francis Picabia (1879-1953); Juan Miró (1893-1983); Marc Chagall (1887-1985); Juan Miró; Man Ray (1890-1976); Pablo Picasso, Paul Klee, etc.; 49
  • 50. Miró, O Carnaval, O Caçador, Uma Gota HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 50
  • 51. Picabia, Olho Cacodilato HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 51
  • 52. Man Ray, Fotografias HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 52
  • 53. Na escultura salientaram-se: Hans Arp (1886-1966); Alberto Giacometti (1901-1966); Henry Moore (1898-1986); 53
  • 54. Moore, Figura reclinada nº 5 Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 HCA, Módulo 9, Curso de Turismo 54