2.
1814 – 1905
Da Batalha de Waterloo à Exposição dos Fauves
1815 1850 1905
Realismo
Romantismo
Impressionismo
Batalha de
Exposição dos
Waterloo
Fauves
4.
CONTEXTO POLÍTICO
O Império napoleónico
foi derrotado na
batalha de Waterloo
(1815). As potências
aliadas (Prússia, Rússia
e Império Austro-
Húngaro) formaram a
Santa Aliança e
organizaram o
Congresso de Viena
(1814-15).
Neste Congresso reafirmaram-se os direitos dinásticos e fez-se num novo
mapa da Europa, criando fronteiras artificiais e ignorando as aspirações
nacionalistas de vários povos.
5.
CONTEXTO POLÍTICO
- Revoltas em França que
impuseram os ideais democráticos
entre 1830-48
- - 1815-1830: restauração da
monarquia dos Bourbon
- - 1830-1848: monarquia
constitucional de Luís Filipe
- - 1848-1851: Segunda República
- - 1851-1870: Segundo Império
- - 1871-1940: Terceira República
Delacroix, Os massacres de Quios, 1824.
6.
CONTEXTO POLÍTICO
“A Primavera das Nações”:
- - Movimentos nacionalistas na
Grécia e Sérvia (libertaram-se
dos turcos otomanos em 1830)
- - Movimento nacionalista da
Bélgica (separação da Holanda
em 1830)
- - Unificações políticas da Itália
(1870) e da Alemanha (1871)
Delacroix, Os massacres de Quios, 1824.
7.
CONTEXTO POLÍTICO
- Revoltas liberais e
nacionalistas na América
Latina
D. Pedro I do Brasil
8.
CONTEXTO ECONÓMICO 2ª Revolução
Industrial
Telefone Eletricidade Telégrafo
Máquina a vapor
Indústria têxtil Locomotiva a vapor
9.
CONTEXTO ECONÓMICO
- capitalismo liberal, industrial e financeiro (produção em série, em grandes
quantidades e baixos preços)
- conquista de novos mercados (1º
América, depois África);
- exploração colonial de recursos e
matérias–primas
- luta pelo comércio internacional
Caricaturas das grandes nações a dividirem o
mundo em áreas de influência económica
(Grã-Bretanha, Alemanha, Rússia, França e
Operários a laborar em fábrica Japão)
10.
CONTEXTO SOCIAL
Grande Burguesia
O capitalismo liberal desenvolveu
uma classe alta, abastada, cujas
fortunas se fizeram de grandes
negócios como bancos, minas,
comércio colonial e
internacional, seguros, produção
industrial, etc.
Esta classe procurou imitar os
valores e a aparência da nobreza,
mas salientou-se pelos estudos
que deu aos seus filhos e pela
ostentação de grande luxo
11.
CONTEXTO SOCIAL
Pequena burguesia
A força motriz dos
movimentos
revolucionários
Proletariado
12.
CONTEXTO SOCIAL
Classe Média
O desenvolvimento dos governos
liberais, das cidades, da indústria e
do comércio levou ao crescimento
do sector dos serviços e à
consolidação da classe média:
funcionários públicos, médios
comerciantes, professores,
advogados e médicos, etc.
A instrução primária generalizou-se
nas principais cidades e a imprensa
difundiu-se.
13.
CONTEXTO SOCIAL
Proletariado
Baixos salários
longas horas de trabalho
trabalho infantil
falta de segurança e de
higiene no trabalho
Bairro operário em Londres, séc. XIX más condições de habitação e
de alimentação
14.
CONTEXTO SOCIAL
Proletariado Consciência de classe
Crescimento das associações sindicais (“Trade Unions”)
+
Apoio das novas ideologias políticas:
- Socialismo utópico (Saint-Simon, Robert Owen, Fourrier, Proudhon)
15.
CONTEXTO SOCIAL
Proletariado Consciência de classe
Crescimento das associações sindicais (“Trade Unions”)
+
Apoio das novas ideologias políticas:
-Socialismo utópico (Saint-Simon, Robert Owen, Fourrier,
Proudhon)
- Socialismo científico (Karl Marx e Friedrich Engels)
16.
CONTEXTO SOCIAL
Socialismo científico
Princípios básicos:
-Materialismo histórico
- Luta de classes
- organização internacional dos
trabalhadores
- conquista do poder pelo proletariado
“Manifesto do Partido Comunista” (1848)
17.
CONTEXTO SOCIAL
Socialismo
1871 – Revolta da
Comuna de Paris
18.
Sociedade liberal, burguesa,
industrial e urbana
2º Revolução Clima de confiança e de otimismo
Industrial devido aos progressos técnicos
Positivismo
O “século das - cientismo
Invenções” - racionalismo
19.
Sociedade liberal, burguesa,
industrial e urbana
2º Revolução
Industrial
Desenvolvimento urbano
- largas avenidas arborizadas
- quarteirões com edifícios de 5 a 6
pisos
Londres no final do séc. XIX
20.
Sociedade liberal, burguesa,
industrial e urbana
2º Revolução
Industrial
Desenvolvimento urbano
- Boulevards
- cafés-concerto
- cabarets
- vaudevilles
- teatros
- salões
- novas praças e jardins
Boulevard Haussman no final do séc. XIX
21.
Sociedade liberal, burguesa,
industrial e urbana
Regimes liberais Monarquias constitucionais
Sufrágio censitário
- crescente preocupação pela saúde, trabalho, educação e cultura
- desenvolvimento das políticas colonialistas e imperialistas
- Conferência de Berlim (1884-58) colonização de África
23.
A Europa das linhas férreas
- caminhos de ferro
Revolução dos Transportes - navios a vapor
24.
A Europa das linhas férreas
Rede ferroviária no século XIX (em quil´metros, segundo C. Fohlen)
25.
A Europa das linhas férreas
As linhas férreas na Europa em 1840 e em 1880
26.
A Europa das linhas férreas
1856 – Lisboa ao Carregado (36 Km)
1912 – 2974 Km
27.
A Europa das linhas férreas
Consequências
- desenvolvimento económico devido
ao aumento de circulação de produtos
- formação de novas cidades
- alteração urbanística nas cidades
devido à construção de infraestruturas
(pontes, viadutos, túneis, apeadeiros,
gares)
- combateu o isolamento e encurtou
distâncias
- aumento da mobilidade geográfica e
social da população
- aumento da população urbana
(bairros operários)
28.
A Europa das linhas férreas
Consequências
- aparecimento de novos
empregos e profissões
- desenvolvimento financeiro
dos investidores (Estados,
sociedades privadas e Bolsa
de Valores)
- rapidez na correspondência
- avanço cultural
30.
A gare
Desenvolvimento urbano
- crescimento demográfico
- industrialização
- desenvolvimento do comércio e dos
serviços
- caminho de ferro
Construção da estação de caminhos de
ferro, a gare, no centro da cidade
Claude Monet, A Gare de Saint-Lazare, 1877,
óleo sobre tela Largas vias e avenidas para o
escoamento dos passageiros
31.
A gare
W.P. Frith, Estação de Paddington, 1862, óleo, Londres
32.
A gare
W.P. Frith, Estação de Paddington, 1862, óleo, Londres
A “nova porta da cidade”: ponto de encontro e local de divulgação e de troca, espaços
animados pela azáfama de gentes
33.
A gare
Gare
Pólo de dinamização
urbana :
-Ponto aglutinador de
ideias, experiências e
trocas
- pessoas em trânsito
(esperas/despedidas), num
permanente movimento e
Gare de St Pancras, Londres, 1864-68 burburinho
Tornou-se um símbolo da vida urbana, lugar de confluência de viajantes e aventureiros,
homens de negócios e industriais, de gente à procura de melhores condições de vida.
34.
A gare
Gare de King’s Cross, Londres, 1851-1853
35.
A gare
Representa:
- os novos tempos: a velocidade ,
o desenvolvimento da tecnologia,
a modernidade, a abertura ao
mundo.
- a capacidade inventiva dos
homens e o exemplo do uso dos
novos materiais construtivos: o
ferro e o vidro, produzidos
industrialmente. Gare de St Pancras, Londres, 1864-68
.- a proeminência de uma classe de técnicos, os engenheiros que se
destacam dos arquitectos pela sua formação nas Escolas
Politécnicas
36.
A gare
Estilo Neoclássico: Gare de Euston, Londres, 1837
37.
A gare
Estilo Neogótico: Gare de Saint-Pancras, Londres, 1868-74
38.
A gare
Estilo Neomanuelino: Estação do Rossio, Lisboa, 1886-87
39.
A gare
Art Déco: Estação de Helsínquia, Finlândia, 1904-14
40.
Questões
Consulta o manual da página 108 à p. 112, para responderes às questões.
1. Identifica o acontecimento que pôs fim à carreira política de Napoleão Bonaparte.
2. Indica os objectivos do Congresso de Viena e as consequências destas medidas, para a França.
3. Refere a evolução política da França entre 1815 e 1871.
4. Após o Congresso de Viena deram-se na Europa, um conjunto de movimentos
revolucionários de independência nacional. Onde tiveram lugar? Contra quem?
5. No século XIX a Alemanha e a Itália unificaram-se. Quem foram os mentores destas
unificações?
6. A América Central e do Sul também foi abrangida por esta vaga revolucionária. Justifica.
7. Indica três invenções tecnológicas fundamentais para o desenvolvimento da Revolução
Industrial no século XIX.
8.Quais os tipos de transporte que mais se desenvolveram no século XIX?
9. Quais as vantagens económicas, sociais e culturais resultantes do desenvolvimento dos
transportes.
10. “ Convertidas em autênticos templos de modernidade, as gares vão reflectir as últimas
novidades tecnológicas e construtivas decorrentes da Revolução industrial”. Comenta a frase.
( página 112)
42.
O indivíduo e a Natureza
Romantismo Alterações
ideológicas
Utilizado pela primeira vez em 1750, o
termo foi utilizado para definir o tema
das antigas novelas pastoris e de
cavalaria e significou pitoresco
(expressão da emoção provocada pela
visão de uma paisagem)
Movimento artístico-filosófico
John Constable, O cavalo pulando, 1825
43.
O indivíduo e a Natureza
Movimento
Romantismo artístico-
-filosófico
A alma da Natureza faz-se conhecer a nós de todas as partes e sob
mil formas diversas. O campo fértil, como os desertos
abandonados, o mar, como as estrelas, estão submetidos as mesmas
leis; e o Homem encerra em si próprio sensações, alegrias ocultas,
que correspondem ao dia, à noite, à tempestade: é esta aliança
secreta do nosso ser com as maravilhas do Universo que dá à
poesia a sua verdadeira grandeza. O poeta sabe estabelecer a
unidade do mundo físico com o mundo morl; e a sua imaginação
forma um laço entre um e outro.
Madame de Staël, De L’Alemagne, 1833
44.
O indivíduo e a Natureza
Romantismo Primazia do sentimento e
da Natureza
A alma da Natureza faz-se conhecer a nós de todas as partes e sob
mil formas diversas. O campo fértil, como os desertos
abandonados, o mar, como as estrelas, estão submetidos as mesmas
leis; e o Homem encerra em si próprio sensações, alegrias ocultas,
que correspondem ao dia, à noite, à tempestade: é esta aliança
secreta do nosso ser com as maravilhas do Universo que dá à
poesia a sua verdadeira grandeza. O poeta sabe estabelecer a
unidade do mundo físico com o mundo morl; e a sua imaginação
forma um laço entre um e outro.
Madame de Staël, De L’Alemagne, 1833
46.
O indivíduo e a Natureza
“Desde a minha juventude que o meu espírito não concordava com
as almas dos jovens. A ambição que devorava os outros era-me
desconhecida (...). Os meus prazeres eram errar na solidão, respirar
o ar das montanhas cobertas de gelo, no cimo das quais os pássaros
não ousam construir os ninhos, e cujo granito sem erva afasta os
insetos com asas ligeiras. Eu gostava de mergulhar na torrente ou
nas vagas do mar agitado; orgulhava-me de exercer as minhas
forças contra as correntes rápidas; gostava de seguir durante a noite
o caminho silencioso da Lua e o curso brilhante de cada estrela;
contemplava os relâmpagos durante as tempestades até que os meus
olhos ficassem deslumbrados; ou escutava a queda das folhas
quando os ventos de outono vinham desfolhar as florestas.”
Lord Byron, Manfred, ato II
48.
O indivíduo e a Natureza
O revolucionário que luta até à morte pela liberdade, com
preocupações sociais e políticas, numa permanente contestação crítica
ao presente (Lord Byron, Goya, Almeida Garret e Alexandre
Herculano)
Um descontente, um introvertido, um fatalista, cuja finalidade na vida
é o desenvolvimento próprio
49.
O indivíduo e a Natureza
Nas artes, a Natureza é vista como um universo natural imaginário
Cenários naturais para desenvolver a imaginação, a fantasia e o mistério
50.
O indivíduo e a Natureza
John Constable, Stour Valley and Dedham Church, 1814-15
51.
O indivíduo e a Natureza
Caspar David Friedrich, Viajante Junto
ao Mar de Névoa, 1815, óleo sobre tela
53.
Nações e Utopias
Nacionalismo Sentimento de consciência nacional
Uma Nação = um Estado
Valorização das raízes históricas
das nações (Idade Média)
- Independência das colónias das
Américas
- Unificação da Itália e da Alemanha Culto da língua nacional, do
- Independência de novos Estados folclore e das tradições
- Contributo para a 1ª Guerra Mundial
56.
Nações e Utopias
Tocqueville
“Deste imundo cano de esgoto
corre ouro puro. Aqui a
humanidade atinge o seu mais
completo desenvolvimento e o seu
maior embrutecimento, aqui a
civilização elabora os seus
milagres, enquanto o homem
civilizado se transforma quase num
selvagem”
57.
Nações e Utopias
Saint-Simon Socialismo utópico
- Conde inglês
- defendeu reformas do
Estado para terminar com a
exploração e a
proporcionalidade entre o
salário e a produtividade de
cada um
58.
Nações e Utopias
Robert Socialismo utópico
Owen
- proprietário de uma grande
algodoeira
- criou as primeiras
cooperativas operárias
- construiu a New Lanark,
uma cidade cooperativa
para os operários da sua
fábrica
59.
Nações e Utopias
Charles Socialismo utópico
Fourrier
- burguês francês
- defendeu a transformação
da sociedade numa
federação de comunidades
(os falanstérios), coope-
rativas de produção e
consumo
- defendeu a igualdade entre
homens e mulheres
60.
Nações e Utopias
Proudhon Socialismo utópico
- pensador francês
- defendeu a supressão do
poder do estado
- foi o precursor do
anarquismo
- defendeu a criação de
associações livres de
operários (Associações
Mútuas)
61.
Nações e Utopias
Marx e Socialismo científico
Engels
Princípios básicos:
- materialismo histórico
- luta de classes
- organização internacional dos
trabalhadores
- conquista do poder pelo
proletariado
“Manifesto do Partido Comunista”
(1848)
62.
Nações e Utopias
Desenvolvi-
Alfabetização mento da
imprensa
Crítica social e política
Consciencializa-
Declínio da ção das
mentalidade liberdades
religiosa individuais
63.
Nações e Utopias
Crítica social e política
Liberdade artística
- cartaz: Munch, Toulouse-Lautrec
- Folhetins de jornais: romances de Balzac e
A arte desceu à rua George Sand
- Edições com grande tiragem: Emílio Zola
- Aparecimento de museus
64.
Questões
Consulta as páginas 114 e 115 do manual.
1. Descreve a primazia do sentimento e da natureza no movimento
Romântico
2. Explica a importância do sentimento nacionalista para os Românticos.
3.Elabora um pequeno texto sobre as condições de vida e de trabalho do
proletariado.
4.. Identifica os teóricos e as obras que contribuíram para a melhoria das
condições de vida da classe operária.
5. Identifica os fatores que contribuíram para a crítica social e política.
6. Relaciona a crítica social e política com a produção artística.
66.
O engenheiro Gustave Eiffel
Expoente máximo dos avanços
tecnológicos e científicos do
século XIX
Simbiose entre funcionalidade e
novos conceitos estéticos
Projetos de Eiffel são ícones de
uma época:
-Torre Eiffel
- estrutura da Estátua da Liberdade
- comportas do Canal do Panamá
Pioneiro e emblemático
67.
O engenheiro Gustave Eiffel
Generalização de novos materiais:
ferro e vidro
Novo conceito de espaço, desmaterializado
através de estruturas finas e resistentes
A relação entre espaço interior e exterior
intensifica-se
68.
O engenheiro Gustave Eiffel
Ponte D. Maria Pia, Porto
Viaduto de Garabit, França
69.
O engenheiro Gustave Eiffel
Arquitetura de ferro
Utilização de ferro forjado em
construções de grande amplitude
Colunas e vigas mostram o esqueleto
de sustentação do edifício, permitindo
a cobertura de grandes superfícies sem
fraccionamentos internos e com maior
resistência ao fogo
Exposições universais
71.
A 1ª Exposição Universal (Londres, 1851)
“A história do mundo não regista evento
comparável, na promoção da indústria
humana, como “A Grande Exposição dos
Trabalhos da Indústria de Todas as
Nações”, de 1851. Um povo
extraordinário convidou todas as nações
civilizadas para um festival, para
comparar os trabalhos da perícia humana.
Foi organizado por entidades privadas;
foi auto-suficiente e independente de
impostos e do emprego de escravos, que
os grandes empreendimentos dos tempos
antigos tinham exigido. “
Nicolau Leitão, Londres, 1851-
Exposições Universais
72.
A 1ª Exposição Universal (Londres, 1851)
Revolução Industrial
Necessidade de divulgar as
novidades científicas e
tecnológicas
Exposição Universal em
Londres (1851)
Palácio de Cristal, de
Joseph Paxton
Uma demonstração de
modernidade
73.
A 1ª Exposição Universal (Londres, 1851)
Parte oeste: Grã-Bretanha e colónias Parte este: restantes países
Norte: maquinarias
Sul: produtos agrícolas e matérias-primas
Centro: produtos manufacturados Afirmação do primado da
tecnologia sobre a tradição
74.
A 1ª Exposição Universal (Londres, 1851)
- Locomotivas
- Carruagens
- Carros de bombeiros
- Carros de duas rodas
- Martelo a vapor
- Modelo de uma ponte suspensa em ferro
- Telescópio
- Barómetros
- telégrafos
75.
Questões
Consulta as páginas 116 e 117 do manual.
1.Justifica o contributo de Gustave Eiffel para a inovação registada na
arquitetura do século XIX.
2.Explica a importância da 1ª Exposição Universal em Londres
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