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1 de 130
INTRODUÇÃO AO LEAN E MAPEAMENTO DO
FLUXO DE VALOR
O que vamos ver
Histórico e diferentes fases da administração da produção;
O que é lean;
Processo;
Desperdícios;
Mapeamento do Fluxo de Valor;
Indicadores;
JIT, Kanban, produção puxada
Revolução Industrial
Supremacia absoluta da Inglaterra, capitais acumulados a partir do comércio
e da exploração de suas colônias. Declínio da Holanda, seu principal
concorrente na época.
Estados Unidos
- Frederick Winslow Taylor – Considerado pai da Administração
Científica
-Ênfase em tarefas;
-Aumento da eficiência através do aumento da eficiência ao nível
operacional.
-Henry Ford – Fordismo
- Esteira – o trabalho vai até o trabalhador;
- Divisão de trabalho – processos de montagem divididos em simples e
repetitivas tarefas;
-Integração da cadeia de fornecedores – componentes e materiais entregues
na linha de montagem;
- Redução dos desvios nas partes – Intercambiabilidade.
16/12/13

5
Sistema Toyota de Produção

Elementos chaves:
Produzir o que é necessário;
Quando é necessário;
Na quantidade necessária;
O que é LEAN?

É um termo cunhado por James Womack e Daniel Jones para denominar
uma filosofia de negócios baseada no Sistema Toyota de Produção.
O que é LEAN?

“Um método de produção que enfatiza a minimização da quantidade
de todos os recursos (inclusive tempo) usados nas várias atividades da
empresa. Envolve a identificação e eliminação das atividades que não
agregam valor no projeto, na produção, na gestão da cadeia de
suprimentos, e na relação com os clientes. ”

16/12/13

8
O que é LEAN?

Menos pessoas?
Trabalhar mais?
Fazer menos?

O que é Lean?
O que é LEAN?

Não senhor! Lean não é nenhuma destas
coisas. Lean é uma filosofia baseada no
envolvimento das pessoas, princípios,
valores e práticas que conduzem a
eliminação do desperdício.
Princípios do Pensamento LEAN

1.

Especificar e aumentar o valor dos produtos sob a ótica do cliente

2.

Identificar a cadeia de valor para cada produto e remover os
desperdícios

3.

Fazer o valor fluir pela cadeia

4.

De modo que o cliente possa puxar a produção

5.

Gerenciando rumo a perfeição

Fonte: A Mentalidade Enxuta – James Womack & Daniel Jones

16/12/13

11
Processo produtivo
Processo produtivo
Princípios do Pensamento LEAN
É um método que abrevia o tempo entre a solicitação do cliente e a entrega
do produto através da eliminação de desperdícios.
Processo tradicional

Solicitação
do cliente

Desperdício

Entrega do
Produto

Tempo
Lean Manufacturing

Solicitação
do cliente

Desperdício

Entrega do
Produto

Tempo (menor)
16/12/13

19
O que é desperdício
•

São os elementos da produção ou dos processos
administrativos que não agregam valor ao produto
ou serviço;

•

Desperdício só adiciona custo e tempo

Coisas a lembrar sobre desperdício:
• Desperdício é realmente um sintoma e não a causa raiz do problema
• Desperdício evidencia pontos de problema no sistema (Nos processos
e nos níveis da cadeia)
• Necessitamos achar e eliminar as causas dos desperdícios

16/12/13

20
Os sete desperdícios

INVENTÁRIO

EXCESSO DE PRODUÇÃO

ESPERA

PROCESSOS DESNECESSÁRIOS

MOVIMENTAÇÃO
16/12/13

TRANSPORTE

DEFEITOS
21
Lean = Eliminação de desperdícios
Valor agregado

7 Desperdícios
5%

Não agregam valor









Superprodução;
Inventário;
Defeitos;
Processos desnecessários;
Espera;
Movimentação;
Transporte;






Pessoas sub-utilizadas;
Energia;
Espaço;
Complexidade

Tipicamente 95% do Lead Time Total não agrega valor!!!
16/12/13

22
Os sete desperdícios

DEFEITOS
MOVIMENTO
Conserto
retrabalho Qualquer movimentação
Qualquer espera por
para pegar peças ou posicionar.
Setúp, manutenção,
Caminhadas
peças, ajustes, informação,
etc..
ESPERA

PROCESSAMENTO
Fazer mais trabalho
que o necessário.

Desperdícios

INVENTÁRIO
Manter estoque de mat
prima, produtos acabados ou semis acabados

16/12/13

SUPERPRODUÇÃO
Produzir mais que
necessário antes
de ser necessário.

TRANSPORTE
Qualquer esforço de
de peças, mat prima
embalagens, etc.

23
Super Produção

• Produzir mais que é vendido ou produzir antes do necessário.
• É visível como material armazenado.
• Superprodução significa fabricação mais do que é:
- Requerido pelo próximo processo;
- Fazer antes do necessário para o próximo processo, ou
- Fazer mais rápido que é necessário para o próximo processo.

16/12/13

24
Super Produção
CAUSAS:
 Automação em excesso
 Setups de processos longos
 Programação não nivelada
 Desbalanço na carga de trabalho
 Excesso de detalhes
 Inspeções redundantes

16/12/13

25
Super Produção
Causas da super produção
Tempo de espera

Qualquer atividade que consome tempo sem somar valor,
especialmente pela espera (espera de materiais, instruções, setups,
manutenção de equipamentos, organização, etc.).

16/12/13

27
Tempo de espera
CAUSAS:
 Automação em excesso
 Setups de processos longos
 Programação não nivelada
 Desbalanço na carga de trabalho
 Manutenções não planejadas
 Problemas de qualidade
 Comunicação pobre

16/12/13

28
Inventário (WIP)

Representa o material entre operações devido a produção de lote grande
ou processos com tempos de ciclo longos.
Um dos tipos mais freqüentes tipos de desperdício e um do mais caros.

16/12/13

29
Inventário (WIP)
CAUSAS:

 Compensação de ineficiências e problemas inesperados
 Complexidade do produto
 Programação não nivelada
 Previsão de mercado pobre
 Carga de trabalho desequilibrada
 Incertezas na remessas de fornecedores
 Comunicações mal entendidas
 Sistemas de recompensa

16/12/13

30
Processos desnecessários

Significa processar mais as partes do que o cliente realmente requer.
Pode ser minimizado perguntando-se por que um passo de processo
específico é necessário e por que um produto específico é produzido.
Todos os passos desnecessários de um processo devem ser eliminados.

16/12/13

31
Processos desnecessários

CAUSAS:
 Produto muda sem mudanças de processo
 Requisitos reais do cliente indefinidos
 Acomodação do tempo de manutenção
 Falta de comunicação
 Aprovações redundantes
 Cópias extras / Informação excessiva

16/12/13

32
Transporte

Excesso Manipulação Material ou para área de produção ou dentro de
áreas de produção.
Não acrescenta valor ao produto. Em vez de melhorar o transporte,
deveria ser minimizado ou deveria ser eliminado (por exemplo formando
células)

16/12/13

33
Transporte
CAUSAS:
 Layout da planta pobre
 Entendimento pobre do fluxo de produção
 Grandes lotes, lead times longos, e áreas de armazenamento grandes

16/12/13

34
Movimentação

Qualquer movimento que não soma valor.
Exemplos: procura por ferramentas; caminhar muitos passos para pegar
peças ou para colocar peças acabadas; mais movimentos que necessário
executar uma operação.

16/12/13

35
Movimentação
CAUSAS:
 Pobre efetividade homem/máquina
 Métodos de trabalho incompatíveis
 Deficiências na consideração de aspectos ergonômicos
 Layout pobre
 Organização espaço de trabalho pobre
 Movimentos extras enquanto ocorre a espera

16/12/13

36
Defeitos

Requerem recursos adicionais e para sua correção antes de entregar ou
substituir partes que são rejeitadas devido aos defeitos.

16/12/13

37
Defeitos

CAUSAS:
 Pequeno ou nenhum controle de processo
 Padrões de qualidade pobres ou incompatíveis
 Falta de ou pouco planejamento de manutenção preventiva de
equipamentos
 Instruções inadequadas
 Projeto do produto (processo não pode produzir a qualidade)
 Necessidades dos clientes não entendidas

16/12/13

38
Pessoas subutilizadas

A falta de envolvimento e participação dos empregados melhorando
operações; qualidade e segurança.

16/12/13

39
Pessoas subutilizadas

CAUSAS:
 Cultura das pessoas, políticas, cultura empresarial,
 Práticas de contratação pobres,
 Baixo ou nenhum investimento em treinamento,
 Baixo salário, estratégia de rotatividade alta
 Administração que pensa em“dirigir” tudo ao invés de envolver os que
conhecem o melhor do processo.

16/12/13

40
Energia
Usar mais energia (pessoas e máquinas) que é necessário para construir o
produto demandado pelo cliente.

CAUSAS:
 Equipamento sobre dimensionado ou com manutenção inadequada,
 Equipamento ocioso,
 Organização do espaço de trabalho inadequada.

16/12/13

41
Espaço

Usar mais espaço que o necessário para construir o produto demandado
pelo cliente.

CAUSAS:






16/12/13

Layout pobre
Excesso de inventário, especialmente WIP
Organização do espaço de trabalho pobre
Excesso de equipamentos
Equipamentos sobre dimensionados
42
The Tool Box

TPM
6-Sigma
Mapeamento de
processo

Pull

OEE

Mapeamento do
Fluxo de Valor
Poka Yoke

Times

PDCA

5S

Estrutura Matricial

Processo estável

Benchmarking
Padronização

Outras ferramentas de melhorias
Lean/JIT
Kanban/Fluxo puxado/
FIFO

Passos para a implementação do Lean

Não há como manter o
Kanban sem fluxo
nivelado

SMED/Set-up

Fluxo de
produção
nivelada
Não há como manter a produção
nivelada sem melhorias de set-up

VSM – Estado Futuro
KAIZEN
Não há como sustentar o Kaizen sem
padronização do trabalho, 5S,
Gestão Visual e VSM – (VSM deve
nos indicar as oportunidades de
Kaizen)

Gestão Visual
Não há como
manter Gestão
Visual sem 5S

5S Organização e limpeza
VSM – Estado Futuro

Padronização
Trabalho/TPM/processo capaz
Processos
Solução de Problemas
Não podemos manter a
padronização sem gestão visual
Cadeia de valor

Todas as etapas que agregam ou não valor ao produto desde o momento
em que ele entra como matéria prima até se transformar em produto
acabado e ser entregue ao cliente.

CADEIA DE VALOR

CLIENTE

PROCESSO

16/12/13

PROCESSO

ESTAMPARIA

MATÉRIAPRIMA

PROCESSO

SOLDA

CÉLULA DE
MONTAGEM

Definição de Cadeia de Valor

PRODUTO
ACABADO
45
Mapeamento do Fluxo de Valor
família de
produto

desenhando o
estado futuro

Decidir que fluxo mapear

2.

Entender como funciona o Fluxo de
Valor de verdade.

3.

Desenhar como o Valor deveria fluir

4.

desenhando o
estado atual

1.

Implementar o Estado Futuro

implementação

16/12/13

46
Mapeamento do fluxo de valor

•

•

16/12/13

Acompanhar a trajetória de produção
de um produto desde o início até o
final, e fazer uma representação visual
do fluxo de material e de informação.
Identificar os desperdícios e então,
desenhar (usando ícones) um mapa do
“estado futuro” de como o valor deveria
fluir.

47
Níveis do Fluxo de Valor

nível do processo

Começar aqui

planta única
(porta-a-porta)
múltiplas plantas
várias empresas

16/12/13

48
Exemplo

Exemplo:
Empresa ABC
Legenda
Kanban de Produção

Processo de manufatura

Fornecedores ou clientes
externos

Kanban de Retirada

Posto Kanban

Caminhão de entrega
Produtos acabados p/
o cliente

Puxar sequenciado
Puxada física

Produtos empurrados

Fluxo de informação
eletrônica
Supermercado

E

Estoque

Primeiro que entra
Primeiro que sai
16/12/13

50
Mapa do Estado Atual
Montadora São
Jorge
18.400 pçs/mês
• 12.000 “E”
• 6.400 “D”
2 Turnos
Bandeja=20 pçs

16/12/13

51
Mapa do Estado Atual
Montadora São
Jorge
18.400 pçs/mês
• 12.000 “E”
• 6.400 “D”
2 Turnos
Bandeja=20 pçs

DIÁRIO

SOLDA 1

ESTAMPARIA

1
T/C= 1 s

E
4.600 E
2.400 D

1
T/C= 39 s

SOLDA 2

E
1.100 E
600 D

1
T/C= 46 s

MONTAGEM 1

E
1.600 E
850 D

1
T/C= 62 s

MONTAGEM 2

E
1.200 E
640 D

1
T/C= 40 s

TR= 1 h

TR= 10 min

TR= 0

UPTIME =100%

UPTIME =80%

UPTIME =100%

2 turnos

2 turnos

2 turnos

2700 E
1.440 D

UPTIME =100%

EPEI = 2 semanas

E

TR= 0

UPTIME =85%

16/12/13

TR= 10 min

EXPEDICÃO

2 turnos

52
Mapa do Estado Atual ABC
Montadora São
Jorge

Aços São Paulo

18.400 pçs/mês
• 12.000 “E”
• 6.400 “D”

Bobinas de 500 pés

2 Turnos
Bandeja=20 pçs

TERÇA
QUINTA

DIÁRIO

SOLDA 1

ESTAMPARIA

E
BOBINAS
5 DIAS

1
T/C= 1 s

E
4.600 E
2.400 D

1
T/C= 39 s

SOLDA 2

E
1.100 E
600 D

1
T/C= 46 s

MONTAGEM 1

E
1.600 E
850 D

1
T/C= 62 s

MONTAGEM 2

E
1.200 E
640 D

1
T/C= 40 s

TR= 1 h

TR= 10 min

TR= 0

UPTIME =100%

UPTIME =80%

UPTIME =100%

2 turnos

2 turnos

2 turnos

2700 E
1.440 D

UPTIME =100%

EPEI = 2 semanas

E

TR= 0

UPTIME =85%

16/12/13

TR= 10 min

EXPEDICÃO

2 turnos

53
Mapa do Estado Atual ABC
Controle da
Produção

Previsão 6 semanas

Previsão 30/60/90

Montadora São
Jorge

Aços São Paulo
Fax Semanal

Pedido Diário

MRP

18.400 pçs/mês
• 12.000 “E”
• 6.400 “D”

Bobinas de 500 pés
Programa Semanal

2 Turnos
Bandeja=20 pçs

Programa diário de Entregas

TERÇA
QUINTA

DIÁRIO

SOLDA 1

ESTAMPARIA

E
BOBINAS
5 DIAS

1
T/C= 1 s

E
4.600 E
2.400 D

1
T/C= 39 s

SOLDA 2

E
1.100 E
600 D

1
T/C= 46 s

MONTAGEM 1

E
1.600 E
850 D

1
T/C= 62 s

MONTAGEM 2

E
1.200 E
640 D

1
T/C= 40 s

TR= 1 h

TR= 10 min

TR= 0

UPTIME =100%

UPTIME =80%

UPTIME =100%

2 turnos

2 turnos

2 turnos

2700 E
1.440 D

UPTIME =100%

EPEI = 2 semanas

E

TR= 0

UPTIME =85%

16/12/13

TR= 10 min

EXPEDICÃO

2 turnos

54
Mapa do Estado Atual ABC
Controle da
Produção

Previsão 6 semanas

Previsão 30/60/90

Montadora São
Jorge

Aços São Paulo
Fax Semanal

Pedido Diário

MRP

18.400 pçs/mês
• 12.000 “E”
• 6.400 “D”

Bobinas de 500 pés
Programa Semanal

2 Turnos
Bandeja=20 pçs

Programa diário de Entregas

TERÇA
QUINTA

DIÁRIO

SOLDA 1

ESTAMPARIA

E
BOBINAS
5 DIAS

1
T/C= 1 s

E
4.600 E
2.400 D

1
T/C= 39 s

SOLDA 2

E
1.100 E
600 D

1
T/C= 46 s

MONTAGEM 1

E
1.600 E
850 D

1
T/C= 62 s

MONTAGEM 2

E
1.200 E
640 D

1
T/C= 40 s

TR= 1 h

TR= 10 min

TR= 10 min

TR= 0

UPTIME =100%

UPTIME =80%

UPTIME =100%

2 turnos

2 turnos

2 turnos

2 turnos

5 DIAS

7,6 DIAS
1 segundo

16/12/13

2700 E
1.440 D

UPTIME =100%

EPEI = 2 semanas

E

TR= 0

UPTIME =85%

EXPEDICÃO

1,8 DIAS
39 segundos

2,7 DIAS
46 segundos

2 DIAS
62 segundos

4,5 DIAS
40 segundos

LEAD TIME =
23,6 DIAS
TEMPO DE
PROCESSO = 188
s

55
Projetando o Estado Futuro

Para projetar o estado futuro temos que pensar em:
•Produzir no ritmo do cliente – nem mais rápido, nem mais devagar;
•Fazer os produtos fluírem pela fábrica;
•Introduzir a Produção Puxada – produzir lotes pequenos;
•Implementar ferramentas do lean SEMPRE que possível.

16/12/13

56
Produzir de Acordo com o
Tempo Takt
Tempo Takt
•

Sincroniza o ritmo da produção ao ritmo das vendas

Tempo Takt = Tempo Disponível Diário
Demanda média Diária

16/12/13

58
Quão rápido se deve produzir?

Eficiência Individual
X
Eficiência Sistêmica

16/12/13

59
Desenvolver um fluxo contínuo
onde possível
Processo lote e fila

Fonte: The Toyota Production System, Toyota Motor Company
16/12/13

61
Fluxo contínuo

Reduz Transporte

Reduz Manuseio

Reduz Defeitos

Reduz Espera

Reduz Estoque

Fonte: The Toyota Production System, Toyota Motor Company
16/12/13

62
Usar supermercados para controlar
pontos onde o fluxo é interrompido
O que é produção empurrada?
•

Cada etapa do processo produz conforme o programa gerado pela previsão
de vendas

Planejamento
de Produção

Previsão
Pedido
Cliente

Estamparia

16/12/13

Solda

Montagem

64
O que é produção puxada?

•

Uma forma de se controlar a produção entre fluxos;

•

Controla a produção no processo fornecedor, “sem programação”;

•

Produção é realizada baseada em uma demanda real e não baseada em uma
previsão de vendas.

Processo 1

16/12/13

Processo 2

65
Sistema Kanban
•

O PCP envia a ordem de produção para o Processo 2 (Cliente);

QUADRO KANBAN

Ordem de
produção
(Azul)

A
R

Processo 1
(Fornecedor)

16/12/13

SUPERMERCADO

Processo 2
(Cliente)

66
Sistema Kanban
•

O Cliente vai até o supermercado;

QUADRO KANBAN

A
R

Processo 1
(Fornecedor)

16/12/13

SUPERMERCADO

Processo 2
(Cliente)

67
Sitema Kamban
•

Ele “compra” aquilo que precisa para cumprir a ordem de
produção (caixa + KANBAN);

QUADRO KANBAN

A
R

Processo 1
(Fornecedor)

16/12/13

SUPERMERCADO

Processo 2
(Cliente)

68
Sistema Kanban
• Quando a caixa é consumida por completo, o KANBAN que a
acompanhava é colocado no QUADRO KANBAN;

QUADRO KANBAN

A
R

Processo 1
(Fornecedor)

16/12/13

SUPERMERCADO

Processo 2
(Cliente)

69
Sistema Kanban
•

O KANBAN no quadro dá autorização para o Processo 1 produzir;

QUADRO KANBAN

A
R

Processo 1
(Fornecedor)

16/12/13

SUPERMERCADO

Processo 2
(Cliente)

70
Quadro Kanban
•

16/12/13

Para facilitar a visualização do que precisa ser feito

71
Mapa do Estado Futuro ABC
Previsão 6 semanas

Controle da
Produção

Previsão
30/60/90

Aços São Paulo
Pedido Diário

Montadora São
Jorge

Pedido Diário
18.400 peças/mês
• 12.000 “E”
• 6.400 “D”

Bobinas de 500 pés

2 Turnos

Programa diário de
Entregas

Bandeja=20 peças

DIÁRIO

DIÁRIO

XOXO

ESTAMPARIA

SOLDA +
MONTAGEM

E
D

1

3

T/C= 1 s

Trocas

TR <10 MIN.
EPEI = 1 dia

1,5 DIAS

1,5 DIAS

solda

Disponibilidade

solda

Tempo Total
< 168 s

2 DIAS

UPTIME =100%
2 turnos

1,5 DIAS
1 segundo

16/12/13

Trocas
Prensa

TR= 0

EXPEDICÃO

D

T/C= 56 s

UPTIME =85%

1,5 DIAS

E

2 DIAS
168 segundos

LEAD TIME =
4,5 DIAS
TEMPO DAS
OPERAÇÕES =
169 s

72
Mapeamento do Fluxo de Valor
•

Ao entender como o valor flui pela cadeia inteira;

•

Pode-se propor a aplicação das ferramentas do Lean no local onde elas
darão o maior impacto;

•

Trocando-se, assim, o ótimo local pelo ótimo global;

A aplicação das ferramentas deve dar aos clientes
• O que eles querem,
• Quando necessitam,
• Sem atrasos,
• Sem desperdícios.

16/12/13

73
Mapeamento do Fluxo de Valor (passo a passo)
1. Desenhar os ícones representando consumidor, fornecedor e controle de
produção
Controle de
Produção
Fornecedor

16/12/13

Consumidor

74
Mapeamento do Fluxo de Valor (passo a passo)
2. Desenhar uma caixa de dados abaixo do ícone consumidor, com os
requisitos do consumidor mensal e diário
3. Calcular a produção diária e os requisitos de container

Controle de
Produção
Fornecedor

16/12/13

Consumidor

75
4. Desenhar os ícones de recepção e expedição e suas freqüênciasT
Controle de
Produção
Fornecedor

Consumidor

Expedição

16/12/13

76
5. Desenhar as caixas dos processos em seqüência da esquerda para direita; e
caixas de dados abaixo
Controle de
Produção
Fornecedor

Consumidor

Expedição
Usinagem

16/12/13

Afiação

Rebarbaç

Inspeção

Embalag.

77
6. Desenhar as setas de comunicação e métodos.
Previsão
Mensal

Fornecedor

Controle de
Produção

Previsão
Mensal

Ordens
Semanais

Ordens
Semanais

Consumidor

Supervisor
Produção
Diário

Usinagem

16/12/13

Afiação

Diário

Diário

Rebarbaç

Diário

Diário

Inspeção

Expedição
Embalag.

78
7. Obter os atributos do processo e adicionar símbolos dos operadores e número

Previsão
Mensal

Fornecedor

Controle de
Produção

Previsão
Mensal

Ordens
Semanais

Ordens
Semanais

Consumidor

Supervisor
Produção
Diário

Usinagem

16/12/13
45 s

Afiação

40 s

Diário

Diário

Rebarbaç

5s

Diário

Diário

Inspeção

30 s

Expedição
Embalag.

10 s

79
8. Desenhar os ícones de inventário nos locais onde é armazenado entre os processos.
Coloque os dias de inventário na linha do tempo
Controle de
Produção

Previsão
Mensal

Fornecedor

Previsão
Mensal

Ordens
Semanais

Ordens
Semanais

Consumidor

Supervisor
Produção
Diário

Afiação

Usinagem

5 dias

16/12/13
45 s

Diário

10 dias

40 s

Diário

Diário

Rebarbaç

7 dias

5s

Expedição

Diário

Inspeção

4 dias

30 s

Embalag.

4 dias

10 s

4 dias
80
Características do VSM

• Auxilia a visualizar operações inteiras, e o fluxo.
• Ajuda a identificar os desperdícios e suas fontes no fluxo.
• Fornece uma linguagem comum para tratar processos.
• Torna as decisões sobre o fluxo visíveis.
• Usada para implementar vários princípios Lean.
• Mostra a ligação entre fluxo de material e informação.

16/12/13

81
Definindo o Mapeamento do Fluxo de Valor

Mapeamento do Fluoxo de Valor é:
“Uma abordagem sistemática para identificar e eliminar desperdício
(atividades que não agregam valor) por meio de melhoria contínua
pelo fluxo do produto puxado pelo consumidor, buscando a perfeição.

16/12/13

82
Mão na Massa
Agenda:
Definir família de produtos;
Definir equipes;
Mapear estado Atual;
Discusão e apresentação de propostas;
Mapear estado futuro;
Apresentar para direção estado atual e futuro;
Apresentar ganhos no estado futuro;
Obter aprovação;
Trabalhar no leiaute
Apresentar novo leiaute.
Definir datas para as mudanças.
...
...
16/12/13

83
Indicadores

16/12/13

84
Indicador
O que é um indicador?
É um número que constitui o resultado de alguma coisa
que estamos medindo.
Indicadores

16/12/13

86
Características de um bom indicador
1.Pertinência dos indicadores para a gestão;
2.Credibilidade do resultado;
3.Esforço aceitável para apurar os resultados;
4.Simplicidade de interpretação;
5.Simplicidade para o cálculo;
6.Fonte de dados dentro de casa;
Indicadores

16/12/13

88
Indicadores

16/12/13

89
Indicadores
Indicadores

16/12/13

91
Indicadores

16/12/13

92
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Métricas do Lean

 O que é:
 É ter foco nas medições que serão o resultado da redução e eliminação dos
desperdícios;
 É criar linha de base, com os objetivos e o progresso.

 Porque:
 Para avaliar o impacto das atividades de melhorias do processo.

16/12/13

97
Métricas do Lean - Como

1- Estabelecer as métricas do Lean;
O que acompanhar;
Como acompanhar;
Quem acompanhar;
Qual a frequência de acompanhamento;
Forma usada para medir;
A quem reportar; e
Local de exibição;

4-Selecionar alvos;
5-Criar subsídios visuais;
6-Medir os resultados;
7-Mostrar os resultados; e
8-Revisar os resultados

2 - Obter métricas;
3-Calcular a linha de base métrica;

16/12/13

98
Indicador de Melhorías Efetivadas

Comentário

Objetivo do Indicador: Medir a Percentual de
Melhorías Efetivadas no Período

Forma de cálculo: Melhorías Efetivas x Melhorías
Propostas

100,00
90,00
80,00
70,00
60,00
50,00

45,00

50,00

52,00

fev/13

mar/13

55,00

60,00

63,00

66,00

70,00

71,00

ago/13

set/13

jul/13
66,00
70,00

ago/13
70,00
70,00

74,00

77,00

82,00

40,00
30,00
20,00
10,00
0,00

jan/13

Meses
Melhorías Efetivadas %
Meta

jan/13
45,00
50,00

abr/13

fev/13
50,00
50,00

mai/13

mar/13
52,00
50,00

jun/13

abr/13 mai/13
55,00
60,00
60,00
60,00

jul/13
jun/13
63,00
60,00

out/13
set/13
71,00
70,00

nov/13
out/13
74,00
80,00

dez/13

nov/13
77,00
80,00

dez/13
82,00
80,00
Plano de Ação 5W2H Data da criação do plano: 07/07/13
O que

Responsável: Rubilar Toniazzo
Como

Quem

Quando
Início
Fim

Objetivo: Implementar melhorias evidenciadas no MFV
Onde

Por que

Dia D - 1°S

Analisando itens passíveis de serem
descartados.

Ana, Duda

Duda

O aspecto visua é muito
bom, contudo há área que
podem ser melhoradas. O
descarte deve ser visto
como uma prática
periódica.

2°S

Definir locais para armazenar/guardar
carrinhos, ferramentas, revistas e materias
informativos.

Ana, Duda

Duda

A definição de locais e sua
demarcação são prática que
estão nos fundamentos da
gestão visual.

Usar área de armazenagem e montagem
de motor.

Ana

Duda

Melhorar o fluxo de
trabalho

16/05/2013

Quanto

Meta: 11/2013
%
Completo

Hoje

Situação
Atual

Ganho
IROG

 Performance : Comparação entre o que esta sendo
produzido e com o que deveria estar sendo produzido;
 Disponibilidade: Comparação do tempo Potencial
de operação da máquina, com o tempo em que ela esta
realmente produzindo;
 Qualidade: Comparação do número de produtos
dentro das especificações com o número de produtos
produzidos.

IROG = (µ1Performance) x (µ2Disponibilidade) x (µ3Qualidade)
IROG = 85% Empresa de Padrão Global
Estoque Escondendo Problemas

Trabalho em processo Nível de inventário
(problemas escondidos)

Vendas
Não realizadas

Sucata

Falta de
balanceamento
produtivo
Estoque Baixo Revela Problemas

Reduza os estoques com as seguintes ações:
•Reduzindo a variabilidade do processo
•Eliminando desperdício
•Simplificando a produção e o fluxo dos materiais
•Obtendo informações corretas

Vendas
Não realizadas
16/12/13

Sucata

Falta de
WIP balanceamento
produtivo
103
O que é o Just in Time?

• Filosofia de gestão de melhoria contínua e forçada pela condução do
inventário do sistema de produção.
• Suprimentos e componentes são 'puxados' através do sistema para chegar
onde eles são necessários quando forem necessários.

Meta: Atingir o nível mínimo de recursos necessários para adicionar o
valor necessário no sistema de produção.

16/12/13

104
Objetivo do JIT

•
•
•
•
•

Produzir apenas os produtos requeridos pelo cliente
Produzir os produtos apenas nas proporções desejadas pelo cliente
Produzir produtos em perfeita qualidade
Produzir no menor tempo possível
Produzir os produtos nas exatas condições exigidas pelo cliente

16/12/13

105
Princípios do JIT

•

Criar fluxo de produção
• uma peça por vez;
• máquinas ordenadas conforme processo;
• leiaute celular sempre que possível;
• funcionários multidisciplinares;
• operações padrão definidas.

16/12/13

106
Qualidade suporta JIT

• Processos são de fácil compreensão e visíveis
• Problemas de qualidade são imediatamente identificados
• Escopo de problemas é limitado devido aos baixos níveis do
inventário/estoque
• TQM - Métodos de gerenciamento são muito importantes

A qualidade da execução determina como
podemos reduzir os estoques!

16/12/13

107
Kanban

•
•
•
•
•

Palavra japonesa para cartão;
Autoriza produção com base no consumo físico;
Pode ser um cartão, uma bandeira, um sinal verbal, etc.;
Usado frequentemente com recipientes de tamanho fixo;
A quantidade do Kanban é em função do lead time do item para
reposição;

16/12/13

108
Locais de Kanban

X

X

X

X
X

X

Fluxo do trabalho
Fluxo da informação
16/12/13

109
Uma peça por vez
• Uma filosofia que rejeita lotes ou o processo de massa como desperdício.
• Sugere que o produto mova de operação em operação, apenas quando é
necessário.

16/12/13

110
Fluxo Contínuo
• Alinhe todos os passos que realmente criam valor para que eles ocorram em
uma seqüência rápida
• Verifique que cada passo do processo seja:
• Capaz – certo da primeira vez;
• Disponível – sempre pronto para operar (TPM);
• Adequado – com capacidade para evitar gargalos.

16/12/13

111
Produção Puxada

•

A demanda atual do cliente direciona o processo de manufatura;

•

Cria um sistema de produção em cascata;

•

O tempo de produção de cada produto é igual ao tempo de consumo.

16/12/13

112
Produção Puxada
• Com a compreensão do lead time e a correta especificação de valor, permite
entregar ao cliente o que ele quer quando ele quer:
• No curto prazo: A produção puxada permite reduzir o estoque
• No médio prazo: Produza baseado nos pedidos para dar uma rápida
resposta
• No longo prazo: Diagnóstico e prognóstico em um relacionamento
estável para evitar surpresas para os fabricantes e clientes.

16/12/13

113
Sistema Puxado
Instruções de
montagem

Clientes

A

C
A
B
A

Fab

Vendedor

Fab

Vendedor

Fab

Vendedor

Fab

Programação
de Produção

Vendedor

Sub

Mont. Final
Sub
Vendedor

16/12/13

114
Lean
•
•
•

O lean tem foco na eliminação de desperdícios nos processos;
O lean não se refere à eliminação de pessoas;
O lean expande a capacidade produtiva através da redução de custos e do
tempo de atravessamento entre o pedido e o recebimento do dinheiro;
• Com este método, você entende o que é importante para o cliente.

16/12/13

115
A partir deste slide o material é voltado para os desperdícios
em processos administrativos
Oito Desperdícios Comuns em um Escritório

DEFEITOS

ESPERA
EXCESSO DE
PRODUÇÃO

PROCESSOS DESNECESSÁRIOS

TRANSPORTE/MOVIMENTAÇÃO

VARIAÇÃO

INVENTÁRIO

TRABALHADORES
NÃO CAPACITADOS
Defeitos

Exemplos
 Erro de entrada de dados;
 Erro de entrada de dados;

Uma falha ou defeito que pode
permitir o objeto funcionar,
porém imperfeitamente.

 Erro de preços;
 Erro de preços;
 Perda de arquivos ou registros;
 Perda de arquivos ou registros;
 Informação incorreta em um relato
 Informação incorreta em um relato
ou documento.
ou documento.

16/12/13

118
Excesso de Produção

Exemplos

 Imprimindo papelada antes de
 Imprimindo papelada antes de
ser necessário;
ser necessário;

Produção de algo em excesso ou
além do que é requerido.

 Criando relatórios não
 Criando relatórios não
necessários;
necessários;
 Fazer a papelada antes que a
 Fazer a papelada antes que a
próxima pessoa do processo
próxima pessoa do processo
esteja pronta para isso.
esteja pronta para isso.

16/12/13

119
Espera

Exemplos
 Queda do sistema;
 Queda do sistema;
 Tempo de resposta do sistema;
 Tempo de resposta do sistema;

Um período de tempo que se
espera por algo acontecer ou
para fazer acontecer.

 Aguardo por aprovação;
 Aguardo por aprovação;
 Atrasos de recebimentos de
 Atrasos de recebimentos de
informação;
informação;
 Espera de abastecimento;
 Espera de abastecimento;
 Espera por instruções.
 Espera por instruções.
16/12/13

120
Processos Desnecessários

Exemplos

 Reedição de dados;
 Reedição de dados;

Esforço que não agrega valor ao
produto ou serviço do ponto de
vista do cliente.

 Cópias extras;
 Cópias extras;
 Relatos desnecessários;
 Relatos desnecessários;
 Revisões excessivas;
 Revisões excessivas;
 Várias assinaturas.
 Várias assinaturas.

16/12/13

121
Variação

Exemplos
Múltiplas formas para realizar a
mesma atividade.
 Formas múltiplas da mesma
 Formas múltiplas da mesma
informação;
informação;
 Mesma atividade realizada por
 Mesma atividade realizada por
diferentes maneiras;
diferentes maneiras;
 Dificuldade de prever o tempo
 Dificuldade de prever o tempo
de determinada atividade.
de determinada atividade.

16/12/13

122
Inventário

Exemplos
Estoque que uma empresa tem
além do necessário.
 Materiais de escritório;
 Materiais de escritório;
 Catálogos;
 Catálogos;
 Papeladas;
 Papeladas;
 Relatórios.
 Relatórios.

16/12/13

123
Movimentação/Transporte

Exemplos

 Excessivos anexos de e-mail;
 Excessivos anexos de e-mail;

Movimentação de papel, pessoas
ou informação que não agrega
valor ao produto e/ou serviço.

 Impressora, copiadora ou fax
 Impressora, copiadora ou fax
muito longe;
muito longe;
 Leiaute pobre;
 Leiaute pobre;
 E-mails não distribuídos;
 E-mails não distribuídos;
 Arquivamento ineficaz.
 Arquivamento ineficaz.
16/12/13

124
Trabalhadores Não capacitados

Exemplos

 Autonomia do trabalhador
 Autonomia do trabalhador
limitada eeresponsabilidades
limitada responsabilidades
básicas;
básicas;

A capacidade, habilidade ou o seu
tempo não usado apropriadamente.

 Comando de gerenciamento ee
 Comando de gerenciamento
controle;
controle;
 Ferramentas de trabalho
 Ferramentas de trabalho
inadequadas.
inadequadas.

16/12/13

125
Lean = Eliminação de
Desperdícios

95%

Desperdício

5
%

Normalmente, 95% do lead time é de Valor Não Agregado.
16/12/13

126
Valor para o Cliente
 Valor é definido pelo Cliente:


Ouça a VOZ do cliente.

Clientes querem sentir que
obtiverm mais do que pagaram.

IMPORTANTE!
Você não será
reconhecido se o
cliente não valorizar o
que você está
fazendo.

-127-
Escritório tradicional
Porque as pessoas
fazem isso

Desvantagens

Propriedade pessoal.
Ex; Minha conta,
minha carteira.

Tradição, senso de
responsabilidade, a percepção
das necessidades dos clientes

Difícil de obter ajuda /
cobertura; empregado fica à
mercê da demanda; pilhas de
trabalho

Nenhuma ou pouca
documentação;
"conhecimento tribal”

Sem tempo alocado para o
processo de documentação.

Processo não padronizado
(resultados diferentes), sem
backups

Fraca ligação entre
processos

limitada
cooperação interdepartamento

Longos prazos de entrega;
pilhas de trabalho

Prática

-128-
Escritório tradicional
Prática

Porque as pessoas
fazem isso

Desvantagens

Pessoal independente
da demanda

Muito difícil de trazer ajuda,
sem foco em planejamento de
demanda / nivelamento

Efeito sanfona, auto
estimulação durante períodos
de baixa

Organizações funcionais

Fluxo Limitado; pilhas de
trabalho, vários contatos de
clientes

Única pessoa, um
único processo

-129-
Desperdício no escritório
Os 8 desperdícios (+1)
Desperdício é qualquer coisa
que consome recursos sem
adicionar valor.

ATENÇÃO!
Desperdício se
disfarça como
mais-valia do
trabalho

Defeitos;
Excesso de Produção;
Espera;
Processos Desnecessários;
Variação;
Inventário;
Transporte/Movimentação;
Trabalhadores Não Capacitados;
Criatividade.

-130-

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Introdução ao Lean e Mapeamento do Fluxo de Valor

  • 1. INTRODUÇÃO AO LEAN E MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
  • 2. O que vamos ver Histórico e diferentes fases da administração da produção; O que é lean; Processo; Desperdícios; Mapeamento do Fluxo de Valor; Indicadores; JIT, Kanban, produção puxada
  • 3. Revolução Industrial Supremacia absoluta da Inglaterra, capitais acumulados a partir do comércio e da exploração de suas colônias. Declínio da Holanda, seu principal concorrente na época.
  • 4. Estados Unidos - Frederick Winslow Taylor – Considerado pai da Administração Científica -Ênfase em tarefas; -Aumento da eficiência através do aumento da eficiência ao nível operacional. -Henry Ford – Fordismo - Esteira – o trabalho vai até o trabalhador; - Divisão de trabalho – processos de montagem divididos em simples e repetitivas tarefas; -Integração da cadeia de fornecedores – componentes e materiais entregues na linha de montagem; - Redução dos desvios nas partes – Intercambiabilidade.
  • 6. Sistema Toyota de Produção Elementos chaves: Produzir o que é necessário; Quando é necessário; Na quantidade necessária;
  • 7. O que é LEAN? É um termo cunhado por James Womack e Daniel Jones para denominar uma filosofia de negócios baseada no Sistema Toyota de Produção.
  • 8. O que é LEAN? “Um método de produção que enfatiza a minimização da quantidade de todos os recursos (inclusive tempo) usados nas várias atividades da empresa. Envolve a identificação e eliminação das atividades que não agregam valor no projeto, na produção, na gestão da cadeia de suprimentos, e na relação com os clientes. ” 16/12/13 8
  • 9. O que é LEAN? Menos pessoas? Trabalhar mais? Fazer menos? O que é Lean?
  • 10. O que é LEAN? Não senhor! Lean não é nenhuma destas coisas. Lean é uma filosofia baseada no envolvimento das pessoas, princípios, valores e práticas que conduzem a eliminação do desperdício.
  • 11. Princípios do Pensamento LEAN 1. Especificar e aumentar o valor dos produtos sob a ótica do cliente 2. Identificar a cadeia de valor para cada produto e remover os desperdícios 3. Fazer o valor fluir pela cadeia 4. De modo que o cliente possa puxar a produção 5. Gerenciando rumo a perfeição Fonte: A Mentalidade Enxuta – James Womack & Daniel Jones 16/12/13 11
  • 12.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Princípios do Pensamento LEAN É um método que abrevia o tempo entre a solicitação do cliente e a entrega do produto através da eliminação de desperdícios. Processo tradicional Solicitação do cliente Desperdício Entrega do Produto Tempo Lean Manufacturing Solicitação do cliente Desperdício Entrega do Produto Tempo (menor) 16/12/13 19
  • 20. O que é desperdício • São os elementos da produção ou dos processos administrativos que não agregam valor ao produto ou serviço; • Desperdício só adiciona custo e tempo Coisas a lembrar sobre desperdício: • Desperdício é realmente um sintoma e não a causa raiz do problema • Desperdício evidencia pontos de problema no sistema (Nos processos e nos níveis da cadeia) • Necessitamos achar e eliminar as causas dos desperdícios 16/12/13 20
  • 21. Os sete desperdícios INVENTÁRIO EXCESSO DE PRODUÇÃO ESPERA PROCESSOS DESNECESSÁRIOS MOVIMENTAÇÃO 16/12/13 TRANSPORTE DEFEITOS 21
  • 22. Lean = Eliminação de desperdícios Valor agregado 7 Desperdícios 5% Não agregam valor        Superprodução; Inventário; Defeitos; Processos desnecessários; Espera; Movimentação; Transporte;     Pessoas sub-utilizadas; Energia; Espaço; Complexidade Tipicamente 95% do Lead Time Total não agrega valor!!! 16/12/13 22
  • 23. Os sete desperdícios DEFEITOS MOVIMENTO Conserto retrabalho Qualquer movimentação Qualquer espera por para pegar peças ou posicionar. Setúp, manutenção, Caminhadas peças, ajustes, informação, etc.. ESPERA PROCESSAMENTO Fazer mais trabalho que o necessário. Desperdícios INVENTÁRIO Manter estoque de mat prima, produtos acabados ou semis acabados 16/12/13 SUPERPRODUÇÃO Produzir mais que necessário antes de ser necessário. TRANSPORTE Qualquer esforço de de peças, mat prima embalagens, etc. 23
  • 24. Super Produção • Produzir mais que é vendido ou produzir antes do necessário. • É visível como material armazenado. • Superprodução significa fabricação mais do que é: - Requerido pelo próximo processo; - Fazer antes do necessário para o próximo processo, ou - Fazer mais rápido que é necessário para o próximo processo. 16/12/13 24
  • 25. Super Produção CAUSAS:  Automação em excesso  Setups de processos longos  Programação não nivelada  Desbalanço na carga de trabalho  Excesso de detalhes  Inspeções redundantes 16/12/13 25
  • 26. Super Produção Causas da super produção
  • 27. Tempo de espera Qualquer atividade que consome tempo sem somar valor, especialmente pela espera (espera de materiais, instruções, setups, manutenção de equipamentos, organização, etc.). 16/12/13 27
  • 28. Tempo de espera CAUSAS:  Automação em excesso  Setups de processos longos  Programação não nivelada  Desbalanço na carga de trabalho  Manutenções não planejadas  Problemas de qualidade  Comunicação pobre 16/12/13 28
  • 29. Inventário (WIP) Representa o material entre operações devido a produção de lote grande ou processos com tempos de ciclo longos. Um dos tipos mais freqüentes tipos de desperdício e um do mais caros. 16/12/13 29
  • 30. Inventário (WIP) CAUSAS:  Compensação de ineficiências e problemas inesperados  Complexidade do produto  Programação não nivelada  Previsão de mercado pobre  Carga de trabalho desequilibrada  Incertezas na remessas de fornecedores  Comunicações mal entendidas  Sistemas de recompensa 16/12/13 30
  • 31. Processos desnecessários Significa processar mais as partes do que o cliente realmente requer. Pode ser minimizado perguntando-se por que um passo de processo específico é necessário e por que um produto específico é produzido. Todos os passos desnecessários de um processo devem ser eliminados. 16/12/13 31
  • 32. Processos desnecessários CAUSAS:  Produto muda sem mudanças de processo  Requisitos reais do cliente indefinidos  Acomodação do tempo de manutenção  Falta de comunicação  Aprovações redundantes  Cópias extras / Informação excessiva 16/12/13 32
  • 33. Transporte Excesso Manipulação Material ou para área de produção ou dentro de áreas de produção. Não acrescenta valor ao produto. Em vez de melhorar o transporte, deveria ser minimizado ou deveria ser eliminado (por exemplo formando células) 16/12/13 33
  • 34. Transporte CAUSAS:  Layout da planta pobre  Entendimento pobre do fluxo de produção  Grandes lotes, lead times longos, e áreas de armazenamento grandes 16/12/13 34
  • 35. Movimentação Qualquer movimento que não soma valor. Exemplos: procura por ferramentas; caminhar muitos passos para pegar peças ou para colocar peças acabadas; mais movimentos que necessário executar uma operação. 16/12/13 35
  • 36. Movimentação CAUSAS:  Pobre efetividade homem/máquina  Métodos de trabalho incompatíveis  Deficiências na consideração de aspectos ergonômicos  Layout pobre  Organização espaço de trabalho pobre  Movimentos extras enquanto ocorre a espera 16/12/13 36
  • 37. Defeitos Requerem recursos adicionais e para sua correção antes de entregar ou substituir partes que são rejeitadas devido aos defeitos. 16/12/13 37
  • 38. Defeitos CAUSAS:  Pequeno ou nenhum controle de processo  Padrões de qualidade pobres ou incompatíveis  Falta de ou pouco planejamento de manutenção preventiva de equipamentos  Instruções inadequadas  Projeto do produto (processo não pode produzir a qualidade)  Necessidades dos clientes não entendidas 16/12/13 38
  • 39. Pessoas subutilizadas A falta de envolvimento e participação dos empregados melhorando operações; qualidade e segurança. 16/12/13 39
  • 40. Pessoas subutilizadas CAUSAS:  Cultura das pessoas, políticas, cultura empresarial,  Práticas de contratação pobres,  Baixo ou nenhum investimento em treinamento,  Baixo salário, estratégia de rotatividade alta  Administração que pensa em“dirigir” tudo ao invés de envolver os que conhecem o melhor do processo. 16/12/13 40
  • 41. Energia Usar mais energia (pessoas e máquinas) que é necessário para construir o produto demandado pelo cliente. CAUSAS:  Equipamento sobre dimensionado ou com manutenção inadequada,  Equipamento ocioso,  Organização do espaço de trabalho inadequada. 16/12/13 41
  • 42. Espaço Usar mais espaço que o necessário para construir o produto demandado pelo cliente. CAUSAS:      16/12/13 Layout pobre Excesso de inventário, especialmente WIP Organização do espaço de trabalho pobre Excesso de equipamentos Equipamentos sobre dimensionados 42
  • 43. The Tool Box TPM 6-Sigma Mapeamento de processo Pull OEE Mapeamento do Fluxo de Valor Poka Yoke Times PDCA 5S Estrutura Matricial Processo estável Benchmarking Padronização Outras ferramentas de melhorias
  • 44. Lean/JIT Kanban/Fluxo puxado/ FIFO Passos para a implementação do Lean Não há como manter o Kanban sem fluxo nivelado SMED/Set-up Fluxo de produção nivelada Não há como manter a produção nivelada sem melhorias de set-up VSM – Estado Futuro KAIZEN Não há como sustentar o Kaizen sem padronização do trabalho, 5S, Gestão Visual e VSM – (VSM deve nos indicar as oportunidades de Kaizen) Gestão Visual Não há como manter Gestão Visual sem 5S 5S Organização e limpeza VSM – Estado Futuro Padronização Trabalho/TPM/processo capaz Processos Solução de Problemas Não podemos manter a padronização sem gestão visual
  • 45. Cadeia de valor Todas as etapas que agregam ou não valor ao produto desde o momento em que ele entra como matéria prima até se transformar em produto acabado e ser entregue ao cliente. CADEIA DE VALOR CLIENTE PROCESSO 16/12/13 PROCESSO ESTAMPARIA MATÉRIAPRIMA PROCESSO SOLDA CÉLULA DE MONTAGEM Definição de Cadeia de Valor PRODUTO ACABADO 45
  • 46. Mapeamento do Fluxo de Valor família de produto desenhando o estado futuro Decidir que fluxo mapear 2. Entender como funciona o Fluxo de Valor de verdade. 3. Desenhar como o Valor deveria fluir 4. desenhando o estado atual 1. Implementar o Estado Futuro implementação 16/12/13 46
  • 47. Mapeamento do fluxo de valor • • 16/12/13 Acompanhar a trajetória de produção de um produto desde o início até o final, e fazer uma representação visual do fluxo de material e de informação. Identificar os desperdícios e então, desenhar (usando ícones) um mapa do “estado futuro” de como o valor deveria fluir. 47
  • 48. Níveis do Fluxo de Valor nível do processo Começar aqui planta única (porta-a-porta) múltiplas plantas várias empresas 16/12/13 48
  • 50. Legenda Kanban de Produção Processo de manufatura Fornecedores ou clientes externos Kanban de Retirada Posto Kanban Caminhão de entrega Produtos acabados p/ o cliente Puxar sequenciado Puxada física Produtos empurrados Fluxo de informação eletrônica Supermercado E Estoque Primeiro que entra Primeiro que sai 16/12/13 50
  • 51. Mapa do Estado Atual Montadora São Jorge 18.400 pçs/mês • 12.000 “E” • 6.400 “D” 2 Turnos Bandeja=20 pçs 16/12/13 51
  • 52. Mapa do Estado Atual Montadora São Jorge 18.400 pçs/mês • 12.000 “E” • 6.400 “D” 2 Turnos Bandeja=20 pçs DIÁRIO SOLDA 1 ESTAMPARIA 1 T/C= 1 s E 4.600 E 2.400 D 1 T/C= 39 s SOLDA 2 E 1.100 E 600 D 1 T/C= 46 s MONTAGEM 1 E 1.600 E 850 D 1 T/C= 62 s MONTAGEM 2 E 1.200 E 640 D 1 T/C= 40 s TR= 1 h TR= 10 min TR= 0 UPTIME =100% UPTIME =80% UPTIME =100% 2 turnos 2 turnos 2 turnos 2700 E 1.440 D UPTIME =100% EPEI = 2 semanas E TR= 0 UPTIME =85% 16/12/13 TR= 10 min EXPEDICÃO 2 turnos 52
  • 53. Mapa do Estado Atual ABC Montadora São Jorge Aços São Paulo 18.400 pçs/mês • 12.000 “E” • 6.400 “D” Bobinas de 500 pés 2 Turnos Bandeja=20 pçs TERÇA QUINTA DIÁRIO SOLDA 1 ESTAMPARIA E BOBINAS 5 DIAS 1 T/C= 1 s E 4.600 E 2.400 D 1 T/C= 39 s SOLDA 2 E 1.100 E 600 D 1 T/C= 46 s MONTAGEM 1 E 1.600 E 850 D 1 T/C= 62 s MONTAGEM 2 E 1.200 E 640 D 1 T/C= 40 s TR= 1 h TR= 10 min TR= 0 UPTIME =100% UPTIME =80% UPTIME =100% 2 turnos 2 turnos 2 turnos 2700 E 1.440 D UPTIME =100% EPEI = 2 semanas E TR= 0 UPTIME =85% 16/12/13 TR= 10 min EXPEDICÃO 2 turnos 53
  • 54. Mapa do Estado Atual ABC Controle da Produção Previsão 6 semanas Previsão 30/60/90 Montadora São Jorge Aços São Paulo Fax Semanal Pedido Diário MRP 18.400 pçs/mês • 12.000 “E” • 6.400 “D” Bobinas de 500 pés Programa Semanal 2 Turnos Bandeja=20 pçs Programa diário de Entregas TERÇA QUINTA DIÁRIO SOLDA 1 ESTAMPARIA E BOBINAS 5 DIAS 1 T/C= 1 s E 4.600 E 2.400 D 1 T/C= 39 s SOLDA 2 E 1.100 E 600 D 1 T/C= 46 s MONTAGEM 1 E 1.600 E 850 D 1 T/C= 62 s MONTAGEM 2 E 1.200 E 640 D 1 T/C= 40 s TR= 1 h TR= 10 min TR= 0 UPTIME =100% UPTIME =80% UPTIME =100% 2 turnos 2 turnos 2 turnos 2700 E 1.440 D UPTIME =100% EPEI = 2 semanas E TR= 0 UPTIME =85% 16/12/13 TR= 10 min EXPEDICÃO 2 turnos 54
  • 55. Mapa do Estado Atual ABC Controle da Produção Previsão 6 semanas Previsão 30/60/90 Montadora São Jorge Aços São Paulo Fax Semanal Pedido Diário MRP 18.400 pçs/mês • 12.000 “E” • 6.400 “D” Bobinas de 500 pés Programa Semanal 2 Turnos Bandeja=20 pçs Programa diário de Entregas TERÇA QUINTA DIÁRIO SOLDA 1 ESTAMPARIA E BOBINAS 5 DIAS 1 T/C= 1 s E 4.600 E 2.400 D 1 T/C= 39 s SOLDA 2 E 1.100 E 600 D 1 T/C= 46 s MONTAGEM 1 E 1.600 E 850 D 1 T/C= 62 s MONTAGEM 2 E 1.200 E 640 D 1 T/C= 40 s TR= 1 h TR= 10 min TR= 10 min TR= 0 UPTIME =100% UPTIME =80% UPTIME =100% 2 turnos 2 turnos 2 turnos 2 turnos 5 DIAS 7,6 DIAS 1 segundo 16/12/13 2700 E 1.440 D UPTIME =100% EPEI = 2 semanas E TR= 0 UPTIME =85% EXPEDICÃO 1,8 DIAS 39 segundos 2,7 DIAS 46 segundos 2 DIAS 62 segundos 4,5 DIAS 40 segundos LEAD TIME = 23,6 DIAS TEMPO DE PROCESSO = 188 s 55
  • 56. Projetando o Estado Futuro Para projetar o estado futuro temos que pensar em: •Produzir no ritmo do cliente – nem mais rápido, nem mais devagar; •Fazer os produtos fluírem pela fábrica; •Introduzir a Produção Puxada – produzir lotes pequenos; •Implementar ferramentas do lean SEMPRE que possível. 16/12/13 56
  • 57. Produzir de Acordo com o Tempo Takt
  • 58. Tempo Takt • Sincroniza o ritmo da produção ao ritmo das vendas Tempo Takt = Tempo Disponível Diário Demanda média Diária 16/12/13 58
  • 59. Quão rápido se deve produzir? Eficiência Individual X Eficiência Sistêmica 16/12/13 59
  • 60. Desenvolver um fluxo contínuo onde possível
  • 61. Processo lote e fila Fonte: The Toyota Production System, Toyota Motor Company 16/12/13 61
  • 62. Fluxo contínuo Reduz Transporte Reduz Manuseio Reduz Defeitos Reduz Espera Reduz Estoque Fonte: The Toyota Production System, Toyota Motor Company 16/12/13 62
  • 63. Usar supermercados para controlar pontos onde o fluxo é interrompido
  • 64. O que é produção empurrada? • Cada etapa do processo produz conforme o programa gerado pela previsão de vendas Planejamento de Produção Previsão Pedido Cliente Estamparia 16/12/13 Solda Montagem 64
  • 65. O que é produção puxada? • Uma forma de se controlar a produção entre fluxos; • Controla a produção no processo fornecedor, “sem programação”; • Produção é realizada baseada em uma demanda real e não baseada em uma previsão de vendas. Processo 1 16/12/13 Processo 2 65
  • 66. Sistema Kanban • O PCP envia a ordem de produção para o Processo 2 (Cliente); QUADRO KANBAN Ordem de produção (Azul) A R Processo 1 (Fornecedor) 16/12/13 SUPERMERCADO Processo 2 (Cliente) 66
  • 67. Sistema Kanban • O Cliente vai até o supermercado; QUADRO KANBAN A R Processo 1 (Fornecedor) 16/12/13 SUPERMERCADO Processo 2 (Cliente) 67
  • 68. Sitema Kamban • Ele “compra” aquilo que precisa para cumprir a ordem de produção (caixa + KANBAN); QUADRO KANBAN A R Processo 1 (Fornecedor) 16/12/13 SUPERMERCADO Processo 2 (Cliente) 68
  • 69. Sistema Kanban • Quando a caixa é consumida por completo, o KANBAN que a acompanhava é colocado no QUADRO KANBAN; QUADRO KANBAN A R Processo 1 (Fornecedor) 16/12/13 SUPERMERCADO Processo 2 (Cliente) 69
  • 70. Sistema Kanban • O KANBAN no quadro dá autorização para o Processo 1 produzir; QUADRO KANBAN A R Processo 1 (Fornecedor) 16/12/13 SUPERMERCADO Processo 2 (Cliente) 70
  • 71. Quadro Kanban • 16/12/13 Para facilitar a visualização do que precisa ser feito 71
  • 72. Mapa do Estado Futuro ABC Previsão 6 semanas Controle da Produção Previsão 30/60/90 Aços São Paulo Pedido Diário Montadora São Jorge Pedido Diário 18.400 peças/mês • 12.000 “E” • 6.400 “D” Bobinas de 500 pés 2 Turnos Programa diário de Entregas Bandeja=20 peças DIÁRIO DIÁRIO XOXO ESTAMPARIA SOLDA + MONTAGEM E D 1 3 T/C= 1 s Trocas TR <10 MIN. EPEI = 1 dia 1,5 DIAS 1,5 DIAS solda Disponibilidade solda Tempo Total < 168 s 2 DIAS UPTIME =100% 2 turnos 1,5 DIAS 1 segundo 16/12/13 Trocas Prensa TR= 0 EXPEDICÃO D T/C= 56 s UPTIME =85% 1,5 DIAS E 2 DIAS 168 segundos LEAD TIME = 4,5 DIAS TEMPO DAS OPERAÇÕES = 169 s 72
  • 73. Mapeamento do Fluxo de Valor • Ao entender como o valor flui pela cadeia inteira; • Pode-se propor a aplicação das ferramentas do Lean no local onde elas darão o maior impacto; • Trocando-se, assim, o ótimo local pelo ótimo global; A aplicação das ferramentas deve dar aos clientes • O que eles querem, • Quando necessitam, • Sem atrasos, • Sem desperdícios. 16/12/13 73
  • 74. Mapeamento do Fluxo de Valor (passo a passo) 1. Desenhar os ícones representando consumidor, fornecedor e controle de produção Controle de Produção Fornecedor 16/12/13 Consumidor 74
  • 75. Mapeamento do Fluxo de Valor (passo a passo) 2. Desenhar uma caixa de dados abaixo do ícone consumidor, com os requisitos do consumidor mensal e diário 3. Calcular a produção diária e os requisitos de container Controle de Produção Fornecedor 16/12/13 Consumidor 75
  • 76. 4. Desenhar os ícones de recepção e expedição e suas freqüênciasT Controle de Produção Fornecedor Consumidor Expedição 16/12/13 76
  • 77. 5. Desenhar as caixas dos processos em seqüência da esquerda para direita; e caixas de dados abaixo Controle de Produção Fornecedor Consumidor Expedição Usinagem 16/12/13 Afiação Rebarbaç Inspeção Embalag. 77
  • 78. 6. Desenhar as setas de comunicação e métodos. Previsão Mensal Fornecedor Controle de Produção Previsão Mensal Ordens Semanais Ordens Semanais Consumidor Supervisor Produção Diário Usinagem 16/12/13 Afiação Diário Diário Rebarbaç Diário Diário Inspeção Expedição Embalag. 78
  • 79. 7. Obter os atributos do processo e adicionar símbolos dos operadores e número Previsão Mensal Fornecedor Controle de Produção Previsão Mensal Ordens Semanais Ordens Semanais Consumidor Supervisor Produção Diário Usinagem 16/12/13 45 s Afiação 40 s Diário Diário Rebarbaç 5s Diário Diário Inspeção 30 s Expedição Embalag. 10 s 79
  • 80. 8. Desenhar os ícones de inventário nos locais onde é armazenado entre os processos. Coloque os dias de inventário na linha do tempo Controle de Produção Previsão Mensal Fornecedor Previsão Mensal Ordens Semanais Ordens Semanais Consumidor Supervisor Produção Diário Afiação Usinagem 5 dias 16/12/13 45 s Diário 10 dias 40 s Diário Diário Rebarbaç 7 dias 5s Expedição Diário Inspeção 4 dias 30 s Embalag. 4 dias 10 s 4 dias 80
  • 81. Características do VSM • Auxilia a visualizar operações inteiras, e o fluxo. • Ajuda a identificar os desperdícios e suas fontes no fluxo. • Fornece uma linguagem comum para tratar processos. • Torna as decisões sobre o fluxo visíveis. • Usada para implementar vários princípios Lean. • Mostra a ligação entre fluxo de material e informação. 16/12/13 81
  • 82. Definindo o Mapeamento do Fluxo de Valor Mapeamento do Fluoxo de Valor é: “Uma abordagem sistemática para identificar e eliminar desperdício (atividades que não agregam valor) por meio de melhoria contínua pelo fluxo do produto puxado pelo consumidor, buscando a perfeição. 16/12/13 82
  • 83. Mão na Massa Agenda: Definir família de produtos; Definir equipes; Mapear estado Atual; Discusão e apresentação de propostas; Mapear estado futuro; Apresentar para direção estado atual e futuro; Apresentar ganhos no estado futuro; Obter aprovação; Trabalhar no leiaute Apresentar novo leiaute. Definir datas para as mudanças. ... ... 16/12/13 83
  • 85. Indicador O que é um indicador? É um número que constitui o resultado de alguma coisa que estamos medindo.
  • 87. Características de um bom indicador 1.Pertinência dos indicadores para a gestão; 2.Credibilidade do resultado; 3.Esforço aceitável para apurar os resultados; 4.Simplicidade de interpretação; 5.Simplicidade para o cálculo; 6.Fonte de dados dentro de casa;
  • 97. Métricas do Lean  O que é:  É ter foco nas medições que serão o resultado da redução e eliminação dos desperdícios;  É criar linha de base, com os objetivos e o progresso.  Porque:  Para avaliar o impacto das atividades de melhorias do processo. 16/12/13 97
  • 98. Métricas do Lean - Como 1- Estabelecer as métricas do Lean; O que acompanhar; Como acompanhar; Quem acompanhar; Qual a frequência de acompanhamento; Forma usada para medir; A quem reportar; e Local de exibição; 4-Selecionar alvos; 5-Criar subsídios visuais; 6-Medir os resultados; 7-Mostrar os resultados; e 8-Revisar os resultados 2 - Obter métricas; 3-Calcular a linha de base métrica; 16/12/13 98
  • 99. Indicador de Melhorías Efetivadas Comentário Objetivo do Indicador: Medir a Percentual de Melhorías Efetivadas no Período Forma de cálculo: Melhorías Efetivas x Melhorías Propostas 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 45,00 50,00 52,00 fev/13 mar/13 55,00 60,00 63,00 66,00 70,00 71,00 ago/13 set/13 jul/13 66,00 70,00 ago/13 70,00 70,00 74,00 77,00 82,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 jan/13 Meses Melhorías Efetivadas % Meta jan/13 45,00 50,00 abr/13 fev/13 50,00 50,00 mai/13 mar/13 52,00 50,00 jun/13 abr/13 mai/13 55,00 60,00 60,00 60,00 jul/13 jun/13 63,00 60,00 out/13 set/13 71,00 70,00 nov/13 out/13 74,00 80,00 dez/13 nov/13 77,00 80,00 dez/13 82,00 80,00
  • 100. Plano de Ação 5W2H Data da criação do plano: 07/07/13 O que Responsável: Rubilar Toniazzo Como Quem Quando Início Fim Objetivo: Implementar melhorias evidenciadas no MFV Onde Por que Dia D - 1°S Analisando itens passíveis de serem descartados. Ana, Duda Duda O aspecto visua é muito bom, contudo há área que podem ser melhoradas. O descarte deve ser visto como uma prática periódica. 2°S Definir locais para armazenar/guardar carrinhos, ferramentas, revistas e materias informativos. Ana, Duda Duda A definição de locais e sua demarcação são prática que estão nos fundamentos da gestão visual. Usar área de armazenagem e montagem de motor. Ana Duda Melhorar o fluxo de trabalho 16/05/2013 Quanto Meta: 11/2013 % Completo Hoje Situação Atual Ganho
  • 101. IROG  Performance : Comparação entre o que esta sendo produzido e com o que deveria estar sendo produzido;  Disponibilidade: Comparação do tempo Potencial de operação da máquina, com o tempo em que ela esta realmente produzindo;  Qualidade: Comparação do número de produtos dentro das especificações com o número de produtos produzidos. IROG = (µ1Performance) x (µ2Disponibilidade) x (µ3Qualidade) IROG = 85% Empresa de Padrão Global
  • 102. Estoque Escondendo Problemas Trabalho em processo Nível de inventário (problemas escondidos) Vendas Não realizadas Sucata Falta de balanceamento produtivo
  • 103. Estoque Baixo Revela Problemas Reduza os estoques com as seguintes ações: •Reduzindo a variabilidade do processo •Eliminando desperdício •Simplificando a produção e o fluxo dos materiais •Obtendo informações corretas Vendas Não realizadas 16/12/13 Sucata Falta de WIP balanceamento produtivo 103
  • 104. O que é o Just in Time? • Filosofia de gestão de melhoria contínua e forçada pela condução do inventário do sistema de produção. • Suprimentos e componentes são 'puxados' através do sistema para chegar onde eles são necessários quando forem necessários. Meta: Atingir o nível mínimo de recursos necessários para adicionar o valor necessário no sistema de produção. 16/12/13 104
  • 105. Objetivo do JIT • • • • • Produzir apenas os produtos requeridos pelo cliente Produzir os produtos apenas nas proporções desejadas pelo cliente Produzir produtos em perfeita qualidade Produzir no menor tempo possível Produzir os produtos nas exatas condições exigidas pelo cliente 16/12/13 105
  • 106. Princípios do JIT • Criar fluxo de produção • uma peça por vez; • máquinas ordenadas conforme processo; • leiaute celular sempre que possível; • funcionários multidisciplinares; • operações padrão definidas. 16/12/13 106
  • 107. Qualidade suporta JIT • Processos são de fácil compreensão e visíveis • Problemas de qualidade são imediatamente identificados • Escopo de problemas é limitado devido aos baixos níveis do inventário/estoque • TQM - Métodos de gerenciamento são muito importantes A qualidade da execução determina como podemos reduzir os estoques! 16/12/13 107
  • 108. Kanban • • • • • Palavra japonesa para cartão; Autoriza produção com base no consumo físico; Pode ser um cartão, uma bandeira, um sinal verbal, etc.; Usado frequentemente com recipientes de tamanho fixo; A quantidade do Kanban é em função do lead time do item para reposição; 16/12/13 108
  • 109. Locais de Kanban X X X X X X Fluxo do trabalho Fluxo da informação 16/12/13 109
  • 110. Uma peça por vez • Uma filosofia que rejeita lotes ou o processo de massa como desperdício. • Sugere que o produto mova de operação em operação, apenas quando é necessário. 16/12/13 110
  • 111. Fluxo Contínuo • Alinhe todos os passos que realmente criam valor para que eles ocorram em uma seqüência rápida • Verifique que cada passo do processo seja: • Capaz – certo da primeira vez; • Disponível – sempre pronto para operar (TPM); • Adequado – com capacidade para evitar gargalos. 16/12/13 111
  • 112. Produção Puxada • A demanda atual do cliente direciona o processo de manufatura; • Cria um sistema de produção em cascata; • O tempo de produção de cada produto é igual ao tempo de consumo. 16/12/13 112
  • 113. Produção Puxada • Com a compreensão do lead time e a correta especificação de valor, permite entregar ao cliente o que ele quer quando ele quer: • No curto prazo: A produção puxada permite reduzir o estoque • No médio prazo: Produza baseado nos pedidos para dar uma rápida resposta • No longo prazo: Diagnóstico e prognóstico em um relacionamento estável para evitar surpresas para os fabricantes e clientes. 16/12/13 113
  • 115. Lean • • • O lean tem foco na eliminação de desperdícios nos processos; O lean não se refere à eliminação de pessoas; O lean expande a capacidade produtiva através da redução de custos e do tempo de atravessamento entre o pedido e o recebimento do dinheiro; • Com este método, você entende o que é importante para o cliente. 16/12/13 115
  • 116. A partir deste slide o material é voltado para os desperdícios em processos administrativos
  • 117. Oito Desperdícios Comuns em um Escritório DEFEITOS ESPERA EXCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSOS DESNECESSÁRIOS TRANSPORTE/MOVIMENTAÇÃO VARIAÇÃO INVENTÁRIO TRABALHADORES NÃO CAPACITADOS
  • 118. Defeitos Exemplos  Erro de entrada de dados;  Erro de entrada de dados; Uma falha ou defeito que pode permitir o objeto funcionar, porém imperfeitamente.  Erro de preços;  Erro de preços;  Perda de arquivos ou registros;  Perda de arquivos ou registros;  Informação incorreta em um relato  Informação incorreta em um relato ou documento. ou documento. 16/12/13 118
  • 119. Excesso de Produção Exemplos  Imprimindo papelada antes de  Imprimindo papelada antes de ser necessário; ser necessário; Produção de algo em excesso ou além do que é requerido.  Criando relatórios não  Criando relatórios não necessários; necessários;  Fazer a papelada antes que a  Fazer a papelada antes que a próxima pessoa do processo próxima pessoa do processo esteja pronta para isso. esteja pronta para isso. 16/12/13 119
  • 120. Espera Exemplos  Queda do sistema;  Queda do sistema;  Tempo de resposta do sistema;  Tempo de resposta do sistema; Um período de tempo que se espera por algo acontecer ou para fazer acontecer.  Aguardo por aprovação;  Aguardo por aprovação;  Atrasos de recebimentos de  Atrasos de recebimentos de informação; informação;  Espera de abastecimento;  Espera de abastecimento;  Espera por instruções.  Espera por instruções. 16/12/13 120
  • 121. Processos Desnecessários Exemplos  Reedição de dados;  Reedição de dados; Esforço que não agrega valor ao produto ou serviço do ponto de vista do cliente.  Cópias extras;  Cópias extras;  Relatos desnecessários;  Relatos desnecessários;  Revisões excessivas;  Revisões excessivas;  Várias assinaturas.  Várias assinaturas. 16/12/13 121
  • 122. Variação Exemplos Múltiplas formas para realizar a mesma atividade.  Formas múltiplas da mesma  Formas múltiplas da mesma informação; informação;  Mesma atividade realizada por  Mesma atividade realizada por diferentes maneiras; diferentes maneiras;  Dificuldade de prever o tempo  Dificuldade de prever o tempo de determinada atividade. de determinada atividade. 16/12/13 122
  • 123. Inventário Exemplos Estoque que uma empresa tem além do necessário.  Materiais de escritório;  Materiais de escritório;  Catálogos;  Catálogos;  Papeladas;  Papeladas;  Relatórios.  Relatórios. 16/12/13 123
  • 124. Movimentação/Transporte Exemplos  Excessivos anexos de e-mail;  Excessivos anexos de e-mail; Movimentação de papel, pessoas ou informação que não agrega valor ao produto e/ou serviço.  Impressora, copiadora ou fax  Impressora, copiadora ou fax muito longe; muito longe;  Leiaute pobre;  Leiaute pobre;  E-mails não distribuídos;  E-mails não distribuídos;  Arquivamento ineficaz.  Arquivamento ineficaz. 16/12/13 124
  • 125. Trabalhadores Não capacitados Exemplos  Autonomia do trabalhador  Autonomia do trabalhador limitada eeresponsabilidades limitada responsabilidades básicas; básicas; A capacidade, habilidade ou o seu tempo não usado apropriadamente.  Comando de gerenciamento ee  Comando de gerenciamento controle; controle;  Ferramentas de trabalho  Ferramentas de trabalho inadequadas. inadequadas. 16/12/13 125
  • 126. Lean = Eliminação de Desperdícios 95% Desperdício 5 % Normalmente, 95% do lead time é de Valor Não Agregado. 16/12/13 126
  • 127. Valor para o Cliente  Valor é definido pelo Cliente:  Ouça a VOZ do cliente. Clientes querem sentir que obtiverm mais do que pagaram. IMPORTANTE! Você não será reconhecido se o cliente não valorizar o que você está fazendo. -127-
  • 128. Escritório tradicional Porque as pessoas fazem isso Desvantagens Propriedade pessoal. Ex; Minha conta, minha carteira. Tradição, senso de responsabilidade, a percepção das necessidades dos clientes Difícil de obter ajuda / cobertura; empregado fica à mercê da demanda; pilhas de trabalho Nenhuma ou pouca documentação; "conhecimento tribal” Sem tempo alocado para o processo de documentação. Processo não padronizado (resultados diferentes), sem backups Fraca ligação entre processos limitada cooperação interdepartamento Longos prazos de entrega; pilhas de trabalho Prática -128-
  • 129. Escritório tradicional Prática Porque as pessoas fazem isso Desvantagens Pessoal independente da demanda Muito difícil de trazer ajuda, sem foco em planejamento de demanda / nivelamento Efeito sanfona, auto estimulação durante períodos de baixa Organizações funcionais Fluxo Limitado; pilhas de trabalho, vários contatos de clientes Única pessoa, um único processo -129-
  • 130. Desperdício no escritório Os 8 desperdícios (+1) Desperdício é qualquer coisa que consome recursos sem adicionar valor. ATENÇÃO! Desperdício se disfarça como mais-valia do trabalho Defeitos; Excesso de Produção; Espera; Processos Desnecessários; Variação; Inventário; Transporte/Movimentação; Trabalhadores Não Capacitados; Criatividade. -130-

Notas do Editor

  1. The sooner product ships, the sooner Cedar Works gets paid The faster material moves through the system Less money tied up in inventory in the system
  2. Before this slide comes up, ask the audience to guess the percentage of value-added time for any manufacturing or administrative activity. They are usually surprised to learn that it is typically less than 5%, which is substantiated when time observations and VA/NVA analyses are performed. When Toyota first developed the TPS, they realized that if they could identify these sources of waste, then they would have a better chance at reducing or eliminating waste. Go through each source of waste and discuss examples with the audience. Ask the audience if they are familiar with any additional sources of waste. A good one to add is work-related injury, which results in lost-work time.
  3. Discuss each Ask for examples of each type from different work areas at Cedar Works. Transition to Mercury Marine video. After video, tee up introduction of Cedar Works Production System and Lean Manufacturing. “So what do you think it will take for Cedar Works to steadily eliminate waste, or NVA from their operations?? Discussion