SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
História da Igreja
Da fundação até a época
das perseguições
Século I
Pax Romana
Jesus nasce na época em que o Império
Romano, sob o reinado do imperador Augusto,
vivia décadas de paz. Depois de dois século de
expansão, chega então uma fase de
consolidação. Para isso, o Império precisava,
além de reformas administrativas e militares, de
valores ideais. Naquele momento uma nova
abertura à religiosidade, e outros cultos e
religiões caracterizava os Romanos, que sempre
atribuíram à benevolência dos deuses o bem
estar público.
Expectativas messiânicas
A Judéia se encontrava, desde 63 a.C., sob a dominação
romana. A administração continuava autônoma, mas sob
vigilância de procurador romano. O povo estimava a
liderança dos fariseus, com sua observância rigorosa da
Lei e a separação com relação aos incircuncisos. Menor
audiência tinham os saduceus, que reconheciam apenas a
Torá escrita, mas não seu desenvolvimento pela tradição
oral. Deste modo, havia a expectativa messiânica
misturada com as aspirações à liberdade política; e a
ligação entre instauração do Reino de Deus e pleno
cumprimento da Lei.
As primeiras comunidades
A palavra dos Apóstolos durante os acontecimentos
de Pentecostes, levou muitos judeus ao batismo e com
isso ao reconhecimento de Jesus como Messias.
Enquanto os dirigentes judeus continuam a tomar
distancia com relação aos cristãos, excluindo-os das
sinagogas e perseguindo-os, desenvolvem-se a
comunidade cristã independentes, unida por estreitos
vínculos entre si.
A Caminho de Roma
O caráter obrigatório da Lei judaica é, aos poucos,
abandonado. Tomava-se consciência de que a
salvação de Deus, libertação do pecado e da morte, é
oferecida na profissão de fé em Cristo. Também é
Paulo que concebe como seu dever pessoal a
universalidade da missão cristã e que inicia a
evangelização dos gentios. A passagem de Jerusalém
a Roma, da igreja judaica a igreja universal, começa
a sua caminhada.
Século II
O cristão no “mundo”
Em diferentes partes do Império, apesar de um imperador
piedoso e filósofo, chega-se a excessos contra os cristãos,
com a cumplicidade das autoridades. Uma explicação para
isso é de que os cristãos não eram muito amados: sua
ausência nas festas oficiais, que tinha sempre aspecto
cultual, as reuniões que eram proibidas aos não-cristãos, a
superioridade manifestada com relação aos deuses
paganismo, tudo isso devia levar à antipatia e as suspeitas.
Acrescente-se a recusa dos cristãos de honrar o gênio do
imperador, o que deveria ser entendido como hostilidade
com relação ao Estado.
O que fazer com eles?
Dessa maneira é facilmente compreensível que dirigentes
cristãos tenham dirigidos numerosas suplicas ao imperador,
para lhe expor sua fé e sua moral.
Também se pode compreender a resposta vacilante e ilógica
de Trajano a Plinio: os cristãos em caso de denuncia,
deviam ser punidos com a morte, mas apesar de tudo, não
se devia procurá-los sistematicamente. Do seu lado, os
cristãos não param de afirmar sua fidelidade ao imperador
e ao Estado, uma atitude que preparava a tolerância futura
e até mesmo a assunção, por parte do cristianismo, da
defesa do Estado.
Os Apologistas
Os cristãos dispõem desde já numero considerável de
personalidades cultas e de primeiro plano, que
utilizam meios literários e jurídico para proteger
contra as descriminações a minoria, à qual
pertencem. Este esforço para que a comunidade seja
mais bem aceita socialmente é acompanhado de
discussões Cientificas: Contra as especulações da
gnose, dentro da própria Igreja, assim como contra a
imagem do mundo e do homem, que os romanos
pagãos trazem.
Qual Deus?
A abertura à tradição intelectual dos gregos faz
emergir, perto do fim do século, as primeiras
dificuldades teológicas: como a divindade de cristo
pode ser conciliada coma unicidade de Deus? A
controvérsia sobre esse assunto se desenvolve
plenamente no século III.
Principais escritores: Inácio de Antioquia; Policarpo de
Esmirna; Justino; Irineu de Lion.
Século III
Luta pela sobrevivência
As razões do conflito entre o Estado e a Igreja neste
século são várias. A coesão do Império, fundada
sobre a unidade religiosa, parece mais necessária do
que nunca por causa da pressão dos inimigos sobre
as fronteiras do norte e do leste. A festa do milenário
da fundação de Roma atraía naturalmente a atenção
sobre a tradição romana, diante da qual o
cristianismo devia aparecer como traição.
A perseguição acentuada
As perseguições contra os cristãos, feita agora por
iniciativa do imperador, fracassaram: os cristãos são
numerosos demais, as provas contra eles são
insuficientes e, toda vez, o "acaso" impede a
execução eficaz das medidas tomadas. Entre os
cristãos, a necessidade de fazer sempre as contas
com a perseguição e a morte multiplica o número dos
fieis inabaláveis. Tortura e martírio não fazem senão
aumentar sua irradiação.
O problema da apostasia
A dureza da perseguição, especialmente sob Décio,
traz alguns problemas: os apostatas que desejarem
regressar à Igreja devem ser acolhido de novo? A
linha rigorista não consegue se impor na Igreja,
porque a defesa dos fracos é assumidas pelos
"confessores" (os que não negaram sua fé).
Grandes teólogos: Origines; Tertuliano; Cipriano
Início no monaquismo
Perto do Mar Vermelho, junto ao monte Kolzim, vive
o eremita Antão. É o primeiro de um movimento que
inicia o combate, por assim dizer, no próprio terreno
de Satã, o deserto. O maligno será vencido por uma
continua concentração em Deus, pelo domínio do
corpo e pelo exercício incessante (ascese) da
abstinência.
Logo outros eremitas se reúnem ao redor de Antão,
daí resultarão as primeira comunidades monasticas.
Pai Ammones
Dizia-se do Pai Ammoes que quando ele ia à
igreja, não permitia que seu discípulo caminhasse
ao seu lado mas a uma certa distância; e se esse
último viesse lhe perguntar sobre seus
pensamentos, ele se afastava dele logo após
responder-lhe, "é por receio que, após tão
edificantes palavras, sobrevenham conversas
irrelevantes, que eu não permito que caminhes
comigo.
Pai Abraão
Pai Abraão disse de um homem de Scete que era um
escriba e não comia pão. Um irmão veio a ele para
copiar um livro. O velho homem cujo espírito estava
absorto em contemplação, escreveu, porém omitindo
algumas frases e sem pontuação. O irmão, tomando o
livro e desejando pontuá-lo, notou que faltavam
palavras. Então disse ao ancião, "Pai, faltam
algumas palavras." O ancião disse a ele, "Vá e
pratique primeiro o que está escrito, depois volte e eu
escreverei o restante."
Século IV
A Conversão do Império
Fracassou a última tentativa de integrar os cristãos
na unidade do império simbolizada pelo culto do
imperador e os sacrifícios aos deuses. Constantino,
que atribui suas vitórias ao Deus dos cristãos,
considera sempre mais a Igreja como um novo
fundamento espiritual e ético para o império. Crê ter
sido escolhido pela divindade e isto lhe parece
justificar que se coloque acima da Igreja, para velar
sobre seu bem estar exterior e sua unidade interna.
Tocada pelo “Estado”
O acesso ao poder do Estado traz uma profunda
mudança na Igreja. O direito a propriedade e de
herança, o privilegio dos bispos, a função de alicerce
espiritual do império são a perda do fundamento do
poder temporal da Igreja. O desenvolvimento de
Constantinopla (desde 330), que se torna o novo
centro do Oriente, traz consigo uma separação
crescente entre as partes oriental e ocidental do
Império, que acabará finalmente numa divisão
também da Igreja.
Quem é Jesus de Nazaré?
A discussão teológica gira ao redor do problema
seguinte: como a unidade de Deus é compatível com
a divindade do Filho? No centro da questão está a
luta contra a subordinação do filho no sentido em
que a entendia o arianismo.
O desenvolvimento do eremitismo na direção da vida
comum monástica ("cenobitas") influencia, através
da regra de Pacômio, os fundadores das ordens
posteriores.
Duas Roma?
O lugar particular do bispo de Roma enquanto
sucessor de Pedro é sempre mais reconhecido pelos
patriarcas do Oriente (Constantinopla, Jerusalém,
Antioquia, Alexandria), de inicio como primazia de
honra, depois (desde Dâmaso) como instância
superior no direito (apelação a Roma por ocasião
das controvérsias teológicas e dos conflitos jurídicos
que surgiam ao redor da posse de sedes episcopais).

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoHistória da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
 
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyAndre Nascimento
 

Mais procurados (20)

História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoHistória da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
 
História da Igreja #9
História da Igreja #9História da Igreja #9
História da Igreja #9
 
História da Igreja #10
História da Igreja #10História da Igreja #10
História da Igreja #10
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
 
Ist eclesiologia - 01
Ist   eclesiologia - 01Ist   eclesiologia - 01
Ist eclesiologia - 01
 
História da Igreja #13
História da Igreja #13História da Igreja #13
História da Igreja #13
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
 
História da Igreja #15
História da Igreja #15História da Igreja #15
História da Igreja #15
 
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
 
CRISTIANISMO ANTIGO E MEDIEVAL
CRISTIANISMO ANTIGO E MEDIEVALCRISTIANISMO ANTIGO E MEDIEVAL
CRISTIANISMO ANTIGO E MEDIEVAL
 
História da Igreja #14
História da Igreja #14História da Igreja #14
História da Igreja #14
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
 
História da Igreja #7
História da Igreja #7História da Igreja #7
História da Igreja #7
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
 
História da Igreja #11
História da Igreja #11História da Igreja #11
História da Igreja #11
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
 

Semelhante a 03 ist - história da igreja i

História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaHistória da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaAndre Nascimento
 
História da igreja católica apostólica romana
História da igreja católica apostólica romanaHistória da igreja católica apostólica romana
História da igreja católica apostólica romanaREFORMADOR PROTESTANTE
 
Historia da igreja antiga
Historia da igreja antigaHistoria da igreja antiga
Historia da igreja antigaJosJunqueira1
 
Segredos Do Vaticano
Segredos Do VaticanoSegredos Do Vaticano
Segredos Do VaticanoJNR
 
O cristianismo em roma
O cristianismo em romaO cristianismo em roma
O cristianismo em romaAna Barreiros
 
O império em crise parte 1
O império em crise  parte 1O império em crise  parte 1
O império em crise parte 1Carla Teixeira
 
História da igreja antiga
História da igreja antigaHistória da igreja antiga
História da igreja antigaAlberto Simonton
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
 
Aula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptxAula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptxDenisAurlio2
 
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudança
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudançaEspaço civilizacional greco latino a beira da mudança
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudançaRita
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aulaPIB Penha
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...Tiago Silva
 
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
10   Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula10   Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
 
5 perseguições e defesa da fé-5ª aula
5  perseguições e defesa da fé-5ª aula5  perseguições e defesa da fé-5ª aula
5 perseguições e defesa da fé-5ª aulaPIB Penha
 
Cristianismo 2-slides
Cristianismo 2-slidesCristianismo 2-slides
Cristianismo 2-slidesJoel Marins
 
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteLição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteÉder Tomé
 

Semelhante a 03 ist - história da igreja i (20)

História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaHistória da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
 
História da igreja católica apostólica romana
História da igreja católica apostólica romanaHistória da igreja católica apostólica romana
História da igreja católica apostólica romana
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Historia da igreja antiga
Historia da igreja antigaHistoria da igreja antiga
Historia da igreja antiga
 
CRISTÃOS, JUDEUS E PAGÃOS
CRISTÃOS, JUDEUS E PAGÃOSCRISTÃOS, JUDEUS E PAGÃOS
CRISTÃOS, JUDEUS E PAGÃOS
 
Segredos Do Vaticano
Segredos Do VaticanoSegredos Do Vaticano
Segredos Do Vaticano
 
O cristianismo em roma
O cristianismo em romaO cristianismo em roma
O cristianismo em roma
 
O império em crise parte 1
O império em crise  parte 1O império em crise  parte 1
O império em crise parte 1
 
6- Patristica.pptx
6- Patristica.pptx6- Patristica.pptx
6- Patristica.pptx
 
História da igreja antiga
História da igreja antigaHistória da igreja antiga
História da igreja antiga
 
Igreja católica desmascarada
Igreja católica desmascaradaIgreja católica desmascarada
Igreja católica desmascarada
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
 
Aula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptxAula - História da Igreja.pptx
Aula - História da Igreja.pptx
 
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudança
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudançaEspaço civilizacional greco latino a beira da mudança
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudança
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aula
 
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
08-histc3b3ria-eclesic3a1stica-a-reforma-na-igreja-a-contra-reforma-e-a-igrej...
 
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
10   Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula10   Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aula
 
5 perseguições e defesa da fé-5ª aula
5  perseguições e defesa da fé-5ª aula5  perseguições e defesa da fé-5ª aula
5 perseguições e defesa da fé-5ª aula
 
Cristianismo 2-slides
Cristianismo 2-slidesCristianismo 2-slides
Cristianismo 2-slides
 
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteLição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma Protestante
 

Mais de Léo Mendonça

18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
18   ist - a vida cristã - antropologia teologica18   ist - a vida cristã - antropologia teologica
18 ist - a vida cristã - antropologia teologicaLéo Mendonça
 
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
17   ist - a vida cristã - revisão geral ii17   ist - a vida cristã - revisão geral ii
17 ist - a vida cristã - revisão geral iiLéo Mendonça
 
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhãoLéo Mendonça
 
15 - ist - a vida cristã - cura
15  - ist - a vida cristã - cura15  - ist - a vida cristã - cura
15 - ist - a vida cristã - curaLéo Mendonça
 
A vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentosA vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentosLéo Mendonça
 
A vida cristã revisão geral
A vida cristã revisão geralA vida cristã revisão geral
A vida cristã revisão geralLéo Mendonça
 
13 ist - liturgia ii - missa
13   ist - liturgia ii - missa13   ist - liturgia ii - missa
13 ist - liturgia ii - missaLéo Mendonça
 
12 ist - a vida cristã - liturgia
12   ist - a vida cristã - liturgia12   ist - a vida cristã - liturgia
12 ist - a vida cristã - liturgiaLéo Mendonça
 
11 ist - revisão geral modulo 1 e 2
11   ist - revisão geral modulo 1 e 211   ist - revisão geral modulo 1 e 2
11 ist - revisão geral modulo 1 e 2Léo Mendonça
 
10b ist - revisão teologia
10b   ist - revisão teologia10b   ist - revisão teologia
10b ist - revisão teologiaLéo Mendonça
 
10 ist - cristologia e salvação
10   ist - cristologia e salvação10   ist - cristologia e salvação
10 ist - cristologia e salvaçãoLéo Mendonça
 
08 ist - dutrina de deus
08  ist - dutrina de deus08  ist - dutrina de deus
08 ist - dutrina de deusLéo Mendonça
 
07 ist - teologia fundamental
07  ist - teologia fundamental07  ist - teologia fundamental
07 ist - teologia fundamentalLéo Mendonça
 
18 ise - livros proféticos
18   ise - livros proféticos18   ise - livros proféticos
18 ise - livros proféticosLéo Mendonça
 
17 ise - livros sapienciais e poéticos
17   ise - livros sapienciais e poéticos17   ise - livros sapienciais e poéticos
17 ise - livros sapienciais e poéticosLéo Mendonça
 
16 ise - livros históricos - ii
16   ise - livros históricos - ii16   ise - livros históricos - ii
16 ise - livros históricos - iiLéo Mendonça
 
15 ise - livros históricos
15   ise - livros históricos15   ise - livros históricos
15 ise - livros históricosLéo Mendonça
 
12.1 ise - teologia da aliança
12.1   ise - teologia da aliança12.1   ise - teologia da aliança
12.1 ise - teologia da aliançaLéo Mendonça
 
14 ise - levítico - números - deuteronômio
14   ise - levítico - números - deuteronômio14   ise - levítico - números - deuteronômio
14 ise - levítico - números - deuteronômioLéo Mendonça
 

Mais de Léo Mendonça (20)

18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
18   ist - a vida cristã - antropologia teologica18   ist - a vida cristã - antropologia teologica
18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
 
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
17   ist - a vida cristã - revisão geral ii17   ist - a vida cristã - revisão geral ii
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
 
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
 
15 - ist - a vida cristã - cura
15  - ist - a vida cristã - cura15  - ist - a vida cristã - cura
15 - ist - a vida cristã - cura
 
A vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentosA vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentos
 
A vida cristã revisão geral
A vida cristã revisão geralA vida cristã revisão geral
A vida cristã revisão geral
 
13 ist - liturgia ii - missa
13   ist - liturgia ii - missa13   ist - liturgia ii - missa
13 ist - liturgia ii - missa
 
12 ist - a vida cristã - liturgia
12   ist - a vida cristã - liturgia12   ist - a vida cristã - liturgia
12 ist - a vida cristã - liturgia
 
11 ist - revisão geral modulo 1 e 2
11   ist - revisão geral modulo 1 e 211   ist - revisão geral modulo 1 e 2
11 ist - revisão geral modulo 1 e 2
 
10b ist - revisão teologia
10b   ist - revisão teologia10b   ist - revisão teologia
10b ist - revisão teologia
 
10 ist - cristologia e salvação
10   ist - cristologia e salvação10   ist - cristologia e salvação
10 ist - cristologia e salvação
 
08 ist - dutrina de deus
08  ist - dutrina de deus08  ist - dutrina de deus
08 ist - dutrina de deus
 
09 ist - cristologia
09  ist - cristologia09  ist - cristologia
09 ist - cristologia
 
07 ist - teologia fundamental
07  ist - teologia fundamental07  ist - teologia fundamental
07 ist - teologia fundamental
 
18 ise - livros proféticos
18   ise - livros proféticos18   ise - livros proféticos
18 ise - livros proféticos
 
17 ise - livros sapienciais e poéticos
17   ise - livros sapienciais e poéticos17   ise - livros sapienciais e poéticos
17 ise - livros sapienciais e poéticos
 
16 ise - livros históricos - ii
16   ise - livros históricos - ii16   ise - livros históricos - ii
16 ise - livros históricos - ii
 
15 ise - livros históricos
15   ise - livros históricos15   ise - livros históricos
15 ise - livros históricos
 
12.1 ise - teologia da aliança
12.1   ise - teologia da aliança12.1   ise - teologia da aliança
12.1 ise - teologia da aliança
 
14 ise - levítico - números - deuteronômio
14   ise - levítico - números - deuteronômio14   ise - levítico - números - deuteronômio
14 ise - levítico - números - deuteronômio
 

Último

AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 

Último (20)

AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 

03 ist - história da igreja i

  • 1. História da Igreja Da fundação até a época das perseguições
  • 3. Pax Romana Jesus nasce na época em que o Império Romano, sob o reinado do imperador Augusto, vivia décadas de paz. Depois de dois século de expansão, chega então uma fase de consolidação. Para isso, o Império precisava, além de reformas administrativas e militares, de valores ideais. Naquele momento uma nova abertura à religiosidade, e outros cultos e religiões caracterizava os Romanos, que sempre atribuíram à benevolência dos deuses o bem estar público.
  • 4. Expectativas messiânicas A Judéia se encontrava, desde 63 a.C., sob a dominação romana. A administração continuava autônoma, mas sob vigilância de procurador romano. O povo estimava a liderança dos fariseus, com sua observância rigorosa da Lei e a separação com relação aos incircuncisos. Menor audiência tinham os saduceus, que reconheciam apenas a Torá escrita, mas não seu desenvolvimento pela tradição oral. Deste modo, havia a expectativa messiânica misturada com as aspirações à liberdade política; e a ligação entre instauração do Reino de Deus e pleno cumprimento da Lei.
  • 5. As primeiras comunidades A palavra dos Apóstolos durante os acontecimentos de Pentecostes, levou muitos judeus ao batismo e com isso ao reconhecimento de Jesus como Messias. Enquanto os dirigentes judeus continuam a tomar distancia com relação aos cristãos, excluindo-os das sinagogas e perseguindo-os, desenvolvem-se a comunidade cristã independentes, unida por estreitos vínculos entre si.
  • 6. A Caminho de Roma O caráter obrigatório da Lei judaica é, aos poucos, abandonado. Tomava-se consciência de que a salvação de Deus, libertação do pecado e da morte, é oferecida na profissão de fé em Cristo. Também é Paulo que concebe como seu dever pessoal a universalidade da missão cristã e que inicia a evangelização dos gentios. A passagem de Jerusalém a Roma, da igreja judaica a igreja universal, começa a sua caminhada.
  • 8. O cristão no “mundo” Em diferentes partes do Império, apesar de um imperador piedoso e filósofo, chega-se a excessos contra os cristãos, com a cumplicidade das autoridades. Uma explicação para isso é de que os cristãos não eram muito amados: sua ausência nas festas oficiais, que tinha sempre aspecto cultual, as reuniões que eram proibidas aos não-cristãos, a superioridade manifestada com relação aos deuses paganismo, tudo isso devia levar à antipatia e as suspeitas. Acrescente-se a recusa dos cristãos de honrar o gênio do imperador, o que deveria ser entendido como hostilidade com relação ao Estado.
  • 9. O que fazer com eles? Dessa maneira é facilmente compreensível que dirigentes cristãos tenham dirigidos numerosas suplicas ao imperador, para lhe expor sua fé e sua moral. Também se pode compreender a resposta vacilante e ilógica de Trajano a Plinio: os cristãos em caso de denuncia, deviam ser punidos com a morte, mas apesar de tudo, não se devia procurá-los sistematicamente. Do seu lado, os cristãos não param de afirmar sua fidelidade ao imperador e ao Estado, uma atitude que preparava a tolerância futura e até mesmo a assunção, por parte do cristianismo, da defesa do Estado.
  • 10. Os Apologistas Os cristãos dispõem desde já numero considerável de personalidades cultas e de primeiro plano, que utilizam meios literários e jurídico para proteger contra as descriminações a minoria, à qual pertencem. Este esforço para que a comunidade seja mais bem aceita socialmente é acompanhado de discussões Cientificas: Contra as especulações da gnose, dentro da própria Igreja, assim como contra a imagem do mundo e do homem, que os romanos pagãos trazem.
  • 11. Qual Deus? A abertura à tradição intelectual dos gregos faz emergir, perto do fim do século, as primeiras dificuldades teológicas: como a divindade de cristo pode ser conciliada coma unicidade de Deus? A controvérsia sobre esse assunto se desenvolve plenamente no século III. Principais escritores: Inácio de Antioquia; Policarpo de Esmirna; Justino; Irineu de Lion.
  • 13. Luta pela sobrevivência As razões do conflito entre o Estado e a Igreja neste século são várias. A coesão do Império, fundada sobre a unidade religiosa, parece mais necessária do que nunca por causa da pressão dos inimigos sobre as fronteiras do norte e do leste. A festa do milenário da fundação de Roma atraía naturalmente a atenção sobre a tradição romana, diante da qual o cristianismo devia aparecer como traição.
  • 14. A perseguição acentuada As perseguições contra os cristãos, feita agora por iniciativa do imperador, fracassaram: os cristãos são numerosos demais, as provas contra eles são insuficientes e, toda vez, o "acaso" impede a execução eficaz das medidas tomadas. Entre os cristãos, a necessidade de fazer sempre as contas com a perseguição e a morte multiplica o número dos fieis inabaláveis. Tortura e martírio não fazem senão aumentar sua irradiação.
  • 15. O problema da apostasia A dureza da perseguição, especialmente sob Décio, traz alguns problemas: os apostatas que desejarem regressar à Igreja devem ser acolhido de novo? A linha rigorista não consegue se impor na Igreja, porque a defesa dos fracos é assumidas pelos "confessores" (os que não negaram sua fé). Grandes teólogos: Origines; Tertuliano; Cipriano
  • 16. Início no monaquismo Perto do Mar Vermelho, junto ao monte Kolzim, vive o eremita Antão. É o primeiro de um movimento que inicia o combate, por assim dizer, no próprio terreno de Satã, o deserto. O maligno será vencido por uma continua concentração em Deus, pelo domínio do corpo e pelo exercício incessante (ascese) da abstinência. Logo outros eremitas se reúnem ao redor de Antão, daí resultarão as primeira comunidades monasticas.
  • 17. Pai Ammones Dizia-se do Pai Ammoes que quando ele ia à igreja, não permitia que seu discípulo caminhasse ao seu lado mas a uma certa distância; e se esse último viesse lhe perguntar sobre seus pensamentos, ele se afastava dele logo após responder-lhe, "é por receio que, após tão edificantes palavras, sobrevenham conversas irrelevantes, que eu não permito que caminhes comigo.
  • 18. Pai Abraão Pai Abraão disse de um homem de Scete que era um escriba e não comia pão. Um irmão veio a ele para copiar um livro. O velho homem cujo espírito estava absorto em contemplação, escreveu, porém omitindo algumas frases e sem pontuação. O irmão, tomando o livro e desejando pontuá-lo, notou que faltavam palavras. Então disse ao ancião, "Pai, faltam algumas palavras." O ancião disse a ele, "Vá e pratique primeiro o que está escrito, depois volte e eu escreverei o restante."
  • 20. A Conversão do Império Fracassou a última tentativa de integrar os cristãos na unidade do império simbolizada pelo culto do imperador e os sacrifícios aos deuses. Constantino, que atribui suas vitórias ao Deus dos cristãos, considera sempre mais a Igreja como um novo fundamento espiritual e ético para o império. Crê ter sido escolhido pela divindade e isto lhe parece justificar que se coloque acima da Igreja, para velar sobre seu bem estar exterior e sua unidade interna.
  • 21. Tocada pelo “Estado” O acesso ao poder do Estado traz uma profunda mudança na Igreja. O direito a propriedade e de herança, o privilegio dos bispos, a função de alicerce espiritual do império são a perda do fundamento do poder temporal da Igreja. O desenvolvimento de Constantinopla (desde 330), que se torna o novo centro do Oriente, traz consigo uma separação crescente entre as partes oriental e ocidental do Império, que acabará finalmente numa divisão também da Igreja.
  • 22. Quem é Jesus de Nazaré? A discussão teológica gira ao redor do problema seguinte: como a unidade de Deus é compatível com a divindade do Filho? No centro da questão está a luta contra a subordinação do filho no sentido em que a entendia o arianismo. O desenvolvimento do eremitismo na direção da vida comum monástica ("cenobitas") influencia, através da regra de Pacômio, os fundadores das ordens posteriores.
  • 23. Duas Roma? O lugar particular do bispo de Roma enquanto sucessor de Pedro é sempre mais reconhecido pelos patriarcas do Oriente (Constantinopla, Jerusalém, Antioquia, Alexandria), de inicio como primazia de honra, depois (desde Dâmaso) como instância superior no direito (apelação a Roma por ocasião das controvérsias teológicas e dos conflitos jurídicos que surgiam ao redor da posse de sedes episcopais).