SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
História da Igreja
Reforma Protestante
até Iluminismo
Olhar Tendencioso
Por muito tempo, o nascimento dos tempos
modernos foi concebido na cultura comum como
progresso e abertura, como vitória ante o
arcaísmo e o obscurantismo medievais. Neste
contexto a religião estabelecida adquiria um
caráter negativo que justificava seu
questionamento por poderosos movimentos:
reformas das instituições políticas, clericais e
monásticas; da pregação, da oração pessoal e
principalmente dos costumes.
Século XVI
O Novo Mundo
Uma nova época iniciava. A expansão
para o ocidente (por Espanha e
Portugual) e mais tarde para Índia e
para África, leva para outras partes do
mundo o estílo de vida europeu e a fé
cristã. Também ocorre a fragmentação
geral do Império.
Alguns Detalhes
1500 – Pedro Álvares Cabral, português,
descobre o Brasil.
1508 – A coroa espanhola recebe de Roma a
responsabilidade da missão nos territórios recém
conquistados, Portugal em 1514.
1537 – Paulo III proíbe, sob pena de
excomunhão, a escravatura no novo mundo. Os
índios possuem alma imortal como os brancos.
Autonomia e secularização
A Igreja se acha diante de governos
nacionais sempre mais autônomo.
Certamente a responsabilidade para
com o sentido religioso dos súditos
ainda se encontra entre os deveres do
soberano, mas o novo interesse para
com o comércio e a economia
(mercantilismo) prepara para uma
concepção secularizada do estado.
As bases da Reforma
Reformas incessantemente adiadas, a
consciência de si individual reforçada pelo
humanismo, os interesses dos príncipes
alemães oposto a todo poder central, seja
papal seja imperial: tudo isso dá a Reforma
conduzida por Lutero, Calvino, Zwínglio,
uma força totalmente nova se comparada
com as tentativas anteriores (Wiclif, Huss).
Lutero
Religioso agostiniano em Erfurt, depois
professor de teologia em Witternberg,
Martinho Lutero (1483-1546) vive, em
torno de 1516, uma grave crise espiritual.
Apesar do respeito às regras, sente-se
sempre pecador, digno da cólera de Deus.
Conhece a angustia e o desespero. A leitura
de Santo Agostinho e de São Paulo
finalmente o liberta e passa a inspirar a sua
teologia.
Lutero
O pecado original, segundo ele, corrompeu
totalmente a natureza humana. Minado pelo
orgulho e pelo amor a si mesmo, o homem peca
necessariamente, mesmo quando faz o bem
exteriormente. Não pode merecer a salvação,
mas Deus Vem socorrê-lo com sua lei, que deu a
conhecer para convencer o homem da sua
impotência e mostrar que só ele salva,
gratuitamente, por meio de Cristo. Só a fé nesse
perdão gratuito justifica, sem obras nem os
méritos.
Olhando no espelho
O braço secular não tem mais a força de
fazer aplicar as decisões solicitadas pelo
papa. De modo que permanece aberto
apenas um segundo caminho: através do
seu próprio esforço e reformas internas,
a Igreja Católica deve tentar impedir sua
própria dissolução e reconquistar o
terreno perdido.
A Luz Permanece
O concílio de Trento estabelece regras que
decidem da vida interna da Igreja para os
três séculos vindouros; A atividade da ordem
Jesuíta contribui de maneira essencial para
que ampla partes da Alemanha permaneça
católica; A expansão para os novos
territórios descobertos abre a nova dimensão
de uma Igreja mundial.
Os Inacianos
Os Jesuítas são aprovados em
1540 por Paulo III. Em 1546
eles decidem abrir colégios e
dar a seu apostolado
quádrupla fisionomia: ensino
universitário,
acompanhamento espiritual,
as pregações missionárias e
as obras de misericórdia.
Henrique VIII
Quando o papa Paulo III recusa ao rei da
Inglaterra a anulação do seu casamento com
Catarina de Aragão, para que possa casar de
novo, com Ana Bolena, Henrique VIII obriga
o clero inglês a reconhecê-lo como chefe
supremo da Igreja inglesa (Anglicana).
1553-1558 – Restauração católica (Maria Tudor);
1558 - 1603 – Elizabeth I, reconfirma a supremacia real;
1616 - A Igreja Anglicana formula sua própria profissão de fé.
Concílio de Trento
Em três seções (1545-1549; 1551-1552;
1562-1563) numerosos decretos são
baixados; combatem os temas de Lutero: a
doutrina da justificação, as fontes da fé
(Escritura e Tradição), o pecado original, os
sacramentos. Os casamentos clandestinos
são considerados inválidos; Os deveres dos
ministros episcopais são regulamentados.
Instituição dos seminários diocesanos.
Em que você crer?
O grande ímpeto educacional que move a
cristandade a partir do séc. XVI é inspirado
por duas idéias fundamentais: os homens
pecam por ignorância e se perde pela
ignorância, e o remédio deve começar pelas
crianças. Toda essa necessidade de saber noq
eu se crer, cresce ainda mais quando a
Reforma obriga os fieis a se alinhar em
“confissões de fé”.
Século XVII
Um novo cenário
Com o “absolutismo”, os Estados se
afastaram definitivamente da unidade
outrora representada pelo papa e pelo
imperador. Ou o soberano assume ele
próprio a responsabilidade pela Igreja de seu
país (Alemanha, Inglaterra), ou ele obtém,
com seu protesto em roma, a influência
necessaria para promover os cargos
eclesiásticos (França, Espanha, Portugual).
Uma nova filosofia
Certamente a fé e a Igreja são ainda um
elemento essencial e intangível do Estado,
contudo o Estado dele se afasta enquanto
subordina os fins religiosos aos fins políticos.
Contra a religião e contra o Estado se
levanta o questionamento crítico da razão, de
início contra a imagem de mundo proposto
pela fé, depois contra a soberania do Estado.
René Descartes
Descartes é considerado o
primeiro filósofo moderno. A sua
contribuição à epistemologia é
essencial, assim como às ciências
naturais por ter estabelecido um
método que ajudou no seu
desenvolvimento. Descartes criou,
em suas obras Discurso sobre o
método e Meditações.
“Penso, logo existo”
Temos Bases
Com a resignação do poder imperial em face
aos príncipes, o poder externo da Igreja
também enfraquece. Em face a reforma
protestante e ao absolutismo, a Igreja
procura manter sua influência e depende
sempre mais da força de irradiação de sua
própria credibilidade. Começa então o tempo
de reforma interna e da coesão crescente,
ligada ao reforço da autoridade romana.
Fermento no mundo
A expansão da fé no novo mundo e no
Extremo Oriente acelera a consciência de
si do cristianismo. Surge diversos
movimentos, que se consagram ao
esforço de aliviar o sofrimentos da
sociedade. Entre confrontos políticos e
teológicos com os reformadores, a Igreja
foca na própria teologia católica.
Século XVIII
A imposição da Razão
O pensamento que exige autonomia, torna-
se agora político e leva a uma reviravolta
que podemos considerar verdadeiro fim da
Idade Média. É o que aparece mais
claramente na Revolução francesa.
Declaração dos Direitos do Homem, as
ideias democráticas de Rousseau e o deísmo
iluminista. Tudo isto é expressão da razão,
ainda religiosa, mas crer depender apenas de
si e nega qualquer forma de revelação.
Homens da Razão
1729-1804 – Kant, estrutura o pensamento moderno
num novo sistema.
1748 – Montesquieu desenvolve sua obra principal
(O espírito das leis), estrutura um estado liberal, três
poderes separados (executivo, legislativo, judiciário).
1762 – No “Contrato Social” , Jean –Jacques
Rousseau põe os fundamentos do Estado
democrático: “Todo poder vem do povo”
A serviço do Estado
A consequencia política é o recuo da
influência da Igreja. A mesma lógica leva a
exigir uma utilidade visível da vida
religiosa, as ordens contemplativas são
abolidas, o amor ativo ao próximo é
considerado como expressão central do
sentimento religioso. Deste modo, a Igreja
reelaborada serviria aos propósito do
Estado.
Deímso 1710 -1750
A partir de T. Hobbes e de John Locke,
na Inglaterra se desenvolve o deísmo:
afirmação de um Deus criador, mas que,
depois da criação, não exerce nenhuma
influencia sobre o mundo, não reconhece
milagres nem revelação. O deísmo passa
rapidamente para França (Voltarie) e
Alemanha (Kant).
A Nossa História
Dentro da Igreja, dentre tanto, o espírito
iluminista promove a valorização da história,
o que criou renovado atrito entre os bispo e o
papa. As agitações da época napoleônicas
impedem, temporariamente, a explosão de
um conflito mais grave entre os bispo e o
papa.
Marcha Lenta
Apesar de algumas novas fundações de
ordens e de personalidades de primeiro plano
(ex. Afonso de Ligório – Redentorista), a
prepotência do absolutismo exerce um efeito
paralisantes sobre a vida interna da Igreja.
Para as missões e para a educação cristã, a
supressão da companhia de Jesus foi um
prejuízo incalculável.
Pietismo
Por seus princípios, o protestantismo sempre
fez surgi em seu seio novas Igrejas e
movimentos. Neste século, aspirando uma
espiritualidade mais interior e engajada,
rejeitando a polêmica e disputa, surgiu uma
tendência denominada “pietista”. Mas tarde,
na America do Norte, EUA, surgirá
movimento similar: Petencostalismo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoHistória da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoAndre Nascimento
 
Cisma da igreja católica
Cisma da igreja católicaCisma da igreja católica
Cisma da igreja católicaAlex J. Eger
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaAndre Nascimento
 

Mais procurados (20)

História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - IntroduçãoHistória da Igreja I - Aula 1 - Introdução
História da Igreja I - Aula 1 - Introdução
 
Cisma da igreja católica
Cisma da igreja católicaCisma da igreja católica
Cisma da igreja católica
 
História da Igreja #9
História da Igreja #9História da Igreja #9
História da Igreja #9
 
História da Igreja #15
História da Igreja #15História da Igreja #15
História da Igreja #15
 
História da Igreja #10
História da Igreja #10História da Igreja #10
História da Igreja #10
 
História da Igreja #13
História da Igreja #13História da Igreja #13
História da Igreja #13
 
História da Igreja #7
História da Igreja #7História da Igreja #7
História da Igreja #7
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
 
História da Igreja #14
História da Igreja #14História da Igreja #14
História da Igreja #14
 
História da Igreja #11
História da Igreja #11História da Igreja #11
História da Igreja #11
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
 
História da Igreja #8
História da Igreja #8História da Igreja #8
História da Igreja #8
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
 
História da Igreja #3
História da Igreja #3História da Igreja #3
História da Igreja #3
 
História da Igreja #5
História da Igreja #5História da Igreja #5
História da Igreja #5
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
 

Semelhante a História da Igreja desde a Reforma até o Iluminismo

Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reformavr1a2011
 
Cristianismo 2-slides
Cristianismo 2-slidesCristianismo 2-slides
Cristianismo 2-slidesJoel Marins
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3adalbertovha
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma ProtestanteRui Nobre
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reformaMaida Marciano
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaFabiana Tonsis
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reformaCarla Freitas
 
cap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismo
cap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismocap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismo
cap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismowhybells
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aulaPIB Penha
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestanteLucas Grima
 
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair AguilarContra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 

Semelhante a História da Igreja desde a Reforma até o Iluminismo (20)

Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1
 
1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma   Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Cristianismo 2-slides
Cristianismo 2-slidesCristianismo 2-slides
Cristianismo 2-slides
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
A reforma aula
A reforma aulaA reforma aula
A reforma aula
 
A Reforma
A ReformaA Reforma
A Reforma
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
 
28 reforma protestante e contra reforma
28   reforma protestante e contra reforma28   reforma protestante e contra reforma
28 reforma protestante e contra reforma
 
cap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismo
cap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismocap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismo
cap14 - reformas religiosas, antigo regime e absolutismo
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aula
 
A reforma protestante
A reforma protestanteA reforma protestante
A reforma protestante
 
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair AguilarContra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
Contra-Reforma Religiosa - Prof.Altair Aguilar
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
História da Igreja 2
História da Igreja 2História da Igreja 2
História da Igreja 2
 

Mais de Léo Mendonça

18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
18   ist - a vida cristã - antropologia teologica18   ist - a vida cristã - antropologia teologica
18 ist - a vida cristã - antropologia teologicaLéo Mendonça
 
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
17   ist - a vida cristã - revisão geral ii17   ist - a vida cristã - revisão geral ii
17 ist - a vida cristã - revisão geral iiLéo Mendonça
 
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhãoLéo Mendonça
 
15 - ist - a vida cristã - cura
15  - ist - a vida cristã - cura15  - ist - a vida cristã - cura
15 - ist - a vida cristã - curaLéo Mendonça
 
A vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentosA vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentosLéo Mendonça
 
A vida cristã revisão geral
A vida cristã revisão geralA vida cristã revisão geral
A vida cristã revisão geralLéo Mendonça
 
13 ist - liturgia ii - missa
13   ist - liturgia ii - missa13   ist - liturgia ii - missa
13 ist - liturgia ii - missaLéo Mendonça
 
12 ist - a vida cristã - liturgia
12   ist - a vida cristã - liturgia12   ist - a vida cristã - liturgia
12 ist - a vida cristã - liturgiaLéo Mendonça
 
11 ist - revisão geral modulo 1 e 2
11   ist - revisão geral modulo 1 e 211   ist - revisão geral modulo 1 e 2
11 ist - revisão geral modulo 1 e 2Léo Mendonça
 
10b ist - revisão teologia
10b   ist - revisão teologia10b   ist - revisão teologia
10b ist - revisão teologiaLéo Mendonça
 
10 ist - cristologia e salvação
10   ist - cristologia e salvação10   ist - cristologia e salvação
10 ist - cristologia e salvaçãoLéo Mendonça
 
08 ist - dutrina de deus
08  ist - dutrina de deus08  ist - dutrina de deus
08 ist - dutrina de deusLéo Mendonça
 
07 ist - teologia fundamental
07  ist - teologia fundamental07  ist - teologia fundamental
07 ist - teologia fundamentalLéo Mendonça
 
18 ise - livros proféticos
18   ise - livros proféticos18   ise - livros proféticos
18 ise - livros proféticosLéo Mendonça
 
17 ise - livros sapienciais e poéticos
17   ise - livros sapienciais e poéticos17   ise - livros sapienciais e poéticos
17 ise - livros sapienciais e poéticosLéo Mendonça
 
16 ise - livros históricos - ii
16   ise - livros históricos - ii16   ise - livros históricos - ii
16 ise - livros históricos - iiLéo Mendonça
 
15 ise - livros históricos
15   ise - livros históricos15   ise - livros históricos
15 ise - livros históricosLéo Mendonça
 
12.1 ise - teologia da aliança
12.1   ise - teologia da aliança12.1   ise - teologia da aliança
12.1 ise - teologia da aliançaLéo Mendonça
 
14 ise - levítico - números - deuteronômio
14   ise - levítico - números - deuteronômio14   ise - levítico - números - deuteronômio
14 ise - levítico - números - deuteronômioLéo Mendonça
 

Mais de Léo Mendonça (20)

18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
18   ist - a vida cristã - antropologia teologica18   ist - a vida cristã - antropologia teologica
18 ist - a vida cristã - antropologia teologica
 
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
17   ist - a vida cristã - revisão geral ii17   ist - a vida cristã - revisão geral ii
17 ist - a vida cristã - revisão geral ii
 
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
16 - ist - a vida cristã - ao serviço da comunhão
 
15 - ist - a vida cristã - cura
15  - ist - a vida cristã - cura15  - ist - a vida cristã - cura
15 - ist - a vida cristã - cura
 
A vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentosA vida cristã sacramentos
A vida cristã sacramentos
 
A vida cristã revisão geral
A vida cristã revisão geralA vida cristã revisão geral
A vida cristã revisão geral
 
13 ist - liturgia ii - missa
13   ist - liturgia ii - missa13   ist - liturgia ii - missa
13 ist - liturgia ii - missa
 
12 ist - a vida cristã - liturgia
12   ist - a vida cristã - liturgia12   ist - a vida cristã - liturgia
12 ist - a vida cristã - liturgia
 
11 ist - revisão geral modulo 1 e 2
11   ist - revisão geral modulo 1 e 211   ist - revisão geral modulo 1 e 2
11 ist - revisão geral modulo 1 e 2
 
10b ist - revisão teologia
10b   ist - revisão teologia10b   ist - revisão teologia
10b ist - revisão teologia
 
10 ist - cristologia e salvação
10   ist - cristologia e salvação10   ist - cristologia e salvação
10 ist - cristologia e salvação
 
08 ist - dutrina de deus
08  ist - dutrina de deus08  ist - dutrina de deus
08 ist - dutrina de deus
 
09 ist - cristologia
09  ist - cristologia09  ist - cristologia
09 ist - cristologia
 
07 ist - teologia fundamental
07  ist - teologia fundamental07  ist - teologia fundamental
07 ist - teologia fundamental
 
18 ise - livros proféticos
18   ise - livros proféticos18   ise - livros proféticos
18 ise - livros proféticos
 
17 ise - livros sapienciais e poéticos
17   ise - livros sapienciais e poéticos17   ise - livros sapienciais e poéticos
17 ise - livros sapienciais e poéticos
 
16 ise - livros históricos - ii
16   ise - livros históricos - ii16   ise - livros históricos - ii
16 ise - livros históricos - ii
 
15 ise - livros históricos
15   ise - livros históricos15   ise - livros históricos
15 ise - livros históricos
 
12.1 ise - teologia da aliança
12.1   ise - teologia da aliança12.1   ise - teologia da aliança
12.1 ise - teologia da aliança
 
14 ise - levítico - números - deuteronômio
14   ise - levítico - números - deuteronômio14   ise - levítico - números - deuteronômio
14 ise - levítico - números - deuteronômio
 

Último

Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 

História da Igreja desde a Reforma até o Iluminismo

  • 1. História da Igreja Reforma Protestante até Iluminismo
  • 2. Olhar Tendencioso Por muito tempo, o nascimento dos tempos modernos foi concebido na cultura comum como progresso e abertura, como vitória ante o arcaísmo e o obscurantismo medievais. Neste contexto a religião estabelecida adquiria um caráter negativo que justificava seu questionamento por poderosos movimentos: reformas das instituições políticas, clericais e monásticas; da pregação, da oração pessoal e principalmente dos costumes.
  • 4. O Novo Mundo Uma nova época iniciava. A expansão para o ocidente (por Espanha e Portugual) e mais tarde para Índia e para África, leva para outras partes do mundo o estílo de vida europeu e a fé cristã. Também ocorre a fragmentação geral do Império.
  • 5. Alguns Detalhes 1500 – Pedro Álvares Cabral, português, descobre o Brasil. 1508 – A coroa espanhola recebe de Roma a responsabilidade da missão nos territórios recém conquistados, Portugal em 1514. 1537 – Paulo III proíbe, sob pena de excomunhão, a escravatura no novo mundo. Os índios possuem alma imortal como os brancos.
  • 6. Autonomia e secularização A Igreja se acha diante de governos nacionais sempre mais autônomo. Certamente a responsabilidade para com o sentido religioso dos súditos ainda se encontra entre os deveres do soberano, mas o novo interesse para com o comércio e a economia (mercantilismo) prepara para uma concepção secularizada do estado.
  • 7. As bases da Reforma Reformas incessantemente adiadas, a consciência de si individual reforçada pelo humanismo, os interesses dos príncipes alemães oposto a todo poder central, seja papal seja imperial: tudo isso dá a Reforma conduzida por Lutero, Calvino, Zwínglio, uma força totalmente nova se comparada com as tentativas anteriores (Wiclif, Huss).
  • 8. Lutero Religioso agostiniano em Erfurt, depois professor de teologia em Witternberg, Martinho Lutero (1483-1546) vive, em torno de 1516, uma grave crise espiritual. Apesar do respeito às regras, sente-se sempre pecador, digno da cólera de Deus. Conhece a angustia e o desespero. A leitura de Santo Agostinho e de São Paulo finalmente o liberta e passa a inspirar a sua teologia.
  • 9. Lutero O pecado original, segundo ele, corrompeu totalmente a natureza humana. Minado pelo orgulho e pelo amor a si mesmo, o homem peca necessariamente, mesmo quando faz o bem exteriormente. Não pode merecer a salvação, mas Deus Vem socorrê-lo com sua lei, que deu a conhecer para convencer o homem da sua impotência e mostrar que só ele salva, gratuitamente, por meio de Cristo. Só a fé nesse perdão gratuito justifica, sem obras nem os méritos.
  • 10. Olhando no espelho O braço secular não tem mais a força de fazer aplicar as decisões solicitadas pelo papa. De modo que permanece aberto apenas um segundo caminho: através do seu próprio esforço e reformas internas, a Igreja Católica deve tentar impedir sua própria dissolução e reconquistar o terreno perdido.
  • 11. A Luz Permanece O concílio de Trento estabelece regras que decidem da vida interna da Igreja para os três séculos vindouros; A atividade da ordem Jesuíta contribui de maneira essencial para que ampla partes da Alemanha permaneça católica; A expansão para os novos territórios descobertos abre a nova dimensão de uma Igreja mundial.
  • 12. Os Inacianos Os Jesuítas são aprovados em 1540 por Paulo III. Em 1546 eles decidem abrir colégios e dar a seu apostolado quádrupla fisionomia: ensino universitário, acompanhamento espiritual, as pregações missionárias e as obras de misericórdia.
  • 13. Henrique VIII Quando o papa Paulo III recusa ao rei da Inglaterra a anulação do seu casamento com Catarina de Aragão, para que possa casar de novo, com Ana Bolena, Henrique VIII obriga o clero inglês a reconhecê-lo como chefe supremo da Igreja inglesa (Anglicana). 1553-1558 – Restauração católica (Maria Tudor); 1558 - 1603 – Elizabeth I, reconfirma a supremacia real; 1616 - A Igreja Anglicana formula sua própria profissão de fé.
  • 14. Concílio de Trento Em três seções (1545-1549; 1551-1552; 1562-1563) numerosos decretos são baixados; combatem os temas de Lutero: a doutrina da justificação, as fontes da fé (Escritura e Tradição), o pecado original, os sacramentos. Os casamentos clandestinos são considerados inválidos; Os deveres dos ministros episcopais são regulamentados. Instituição dos seminários diocesanos.
  • 15. Em que você crer? O grande ímpeto educacional que move a cristandade a partir do séc. XVI é inspirado por duas idéias fundamentais: os homens pecam por ignorância e se perde pela ignorância, e o remédio deve começar pelas crianças. Toda essa necessidade de saber noq eu se crer, cresce ainda mais quando a Reforma obriga os fieis a se alinhar em “confissões de fé”.
  • 17. Um novo cenário Com o “absolutismo”, os Estados se afastaram definitivamente da unidade outrora representada pelo papa e pelo imperador. Ou o soberano assume ele próprio a responsabilidade pela Igreja de seu país (Alemanha, Inglaterra), ou ele obtém, com seu protesto em roma, a influência necessaria para promover os cargos eclesiásticos (França, Espanha, Portugual).
  • 18. Uma nova filosofia Certamente a fé e a Igreja são ainda um elemento essencial e intangível do Estado, contudo o Estado dele se afasta enquanto subordina os fins religiosos aos fins políticos. Contra a religião e contra o Estado se levanta o questionamento crítico da razão, de início contra a imagem de mundo proposto pela fé, depois contra a soberania do Estado.
  • 19. René Descartes Descartes é considerado o primeiro filósofo moderno. A sua contribuição à epistemologia é essencial, assim como às ciências naturais por ter estabelecido um método que ajudou no seu desenvolvimento. Descartes criou, em suas obras Discurso sobre o método e Meditações. “Penso, logo existo”
  • 20. Temos Bases Com a resignação do poder imperial em face aos príncipes, o poder externo da Igreja também enfraquece. Em face a reforma protestante e ao absolutismo, a Igreja procura manter sua influência e depende sempre mais da força de irradiação de sua própria credibilidade. Começa então o tempo de reforma interna e da coesão crescente, ligada ao reforço da autoridade romana.
  • 21. Fermento no mundo A expansão da fé no novo mundo e no Extremo Oriente acelera a consciência de si do cristianismo. Surge diversos movimentos, que se consagram ao esforço de aliviar o sofrimentos da sociedade. Entre confrontos políticos e teológicos com os reformadores, a Igreja foca na própria teologia católica.
  • 23. A imposição da Razão O pensamento que exige autonomia, torna- se agora político e leva a uma reviravolta que podemos considerar verdadeiro fim da Idade Média. É o que aparece mais claramente na Revolução francesa. Declaração dos Direitos do Homem, as ideias democráticas de Rousseau e o deísmo iluminista. Tudo isto é expressão da razão, ainda religiosa, mas crer depender apenas de si e nega qualquer forma de revelação.
  • 24. Homens da Razão 1729-1804 – Kant, estrutura o pensamento moderno num novo sistema. 1748 – Montesquieu desenvolve sua obra principal (O espírito das leis), estrutura um estado liberal, três poderes separados (executivo, legislativo, judiciário). 1762 – No “Contrato Social” , Jean –Jacques Rousseau põe os fundamentos do Estado democrático: “Todo poder vem do povo”
  • 25. A serviço do Estado A consequencia política é o recuo da influência da Igreja. A mesma lógica leva a exigir uma utilidade visível da vida religiosa, as ordens contemplativas são abolidas, o amor ativo ao próximo é considerado como expressão central do sentimento religioso. Deste modo, a Igreja reelaborada serviria aos propósito do Estado.
  • 26. Deímso 1710 -1750 A partir de T. Hobbes e de John Locke, na Inglaterra se desenvolve o deísmo: afirmação de um Deus criador, mas que, depois da criação, não exerce nenhuma influencia sobre o mundo, não reconhece milagres nem revelação. O deísmo passa rapidamente para França (Voltarie) e Alemanha (Kant).
  • 27. A Nossa História Dentro da Igreja, dentre tanto, o espírito iluminista promove a valorização da história, o que criou renovado atrito entre os bispo e o papa. As agitações da época napoleônicas impedem, temporariamente, a explosão de um conflito mais grave entre os bispo e o papa.
  • 28. Marcha Lenta Apesar de algumas novas fundações de ordens e de personalidades de primeiro plano (ex. Afonso de Ligório – Redentorista), a prepotência do absolutismo exerce um efeito paralisantes sobre a vida interna da Igreja. Para as missões e para a educação cristã, a supressão da companhia de Jesus foi um prejuízo incalculável.
  • 29. Pietismo Por seus princípios, o protestantismo sempre fez surgi em seu seio novas Igrejas e movimentos. Neste século, aspirando uma espiritualidade mais interior e engajada, rejeitando a polêmica e disputa, surgiu uma tendência denominada “pietista”. Mas tarde, na America do Norte, EUA, surgirá movimento similar: Petencostalismo.