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Movimentos Racionalistas 
Razão vs. Fé 
História Eclesiástica II 
Pr. André dos Santos Falcão Nascimento 
Blog: http://prfalcao.blogspot.com 
Email: goldhawk@globo.com 
Seminário Teológico Shalom
Religiosidade pós-Guerra dos 30 anos (1648) 
 Movimento Denominacionalista surge após ser declarada paz e 
tolerância reliogiosa na maioria dos territórios europeus. 
 Formulação de Confissões de Fé para estruturar o arcabouço 
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 Duas reações surgiram a esta situação: 
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Facetas do Movimento Racionalista 
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(1596-1650), baseado na dúvida de tudo que não 
pudesse ser comprovado de forma clara e indubitável 
pela razão. 
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 Sua filosofia parte da certeza primária: “Penso, logo 
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 Como ser pensante, surge na mente uma ideia de “ser melhor”, algo 
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Empirismo 
 Ramo filosófico trabalhado por Francis Bacon 
(1561-1626) e John Locke (1632-1704), que 
publicaram obras em 1620 e 1690, 
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 Segundo Bacon (Novum Organum, 1620), o conhecimento é extraído a 
partir da experimentação repetida, sem ser baseado em autoridade. 
 Já Locke (Essay Concerning Human Understanding, 1690) afirma que o 
homem não possui conhecimento inato, sendo uma tábula rasa quando 
nasce e criando conhecimento a partir da provocação dos sentidos à sua 
mente. Sobre a fé, por ser baseada na revelação, e não na razão, esta 
não é segura, sendo menos provável (tolerância religiosa).
Deísmo 
 Religião sem revelação escrita 
 Deus transcendente, conhecido como Causa Primeira 
de uma criação marcada pelas evidências de um desígnio. 
 Deus deixou sua criação reger-se por leis naturais. 
 Negação de tudo que for extraordinário: Milagres, a Bíblia como a 
revelação de Deus, profecia, providência ou Cristo como homem-Deus. 
 Cristo era apenas um mestre e, por isso, somente Deus poderia ser 
cultuado. 
 A virtude e a piedade eram o culto mais importante que se podia prestar 
a Deus. As leis éticas de Deus estão na Bíblia e na natureza do homem, 
descobertas pela razão. O homem deveria se arrepender e viver 
conforme as leis éticas, pois a alma é imortal e está sujeita à 
recompensa ou castigo depois da morte.
Deísmo – Principais Expoentes 
 Edward Herbert, Lorde de Cherbury 
(1583-1648) 
 De Veritate (1624): A verdadeira religião não 
se baseia em revelações particulares, nem 
em acontecimentos históricos, mas nos 
instintos naturais de todo ser humano. 
 Cinco doutrinas essenciais: Deus existe, 
obrigação de adorá-Lo, requisitos éticos 
desta adoração, necessidade de 
arrependimento, recompensa e castigo 
nesta vida e na próxima.
Deísmo – Principais Expoentes 
 John Toland (1670-1722) 
 O cristianismo não é misterioso ou um tratado 
que mostra que nada existe no evangelho 
contrário à razão ou acima dela, e que 
nenhuma doutrina cristã recebe corretamente 
o título de mistério (1694) 
 Mateus Tindal 
 O cristianismo é tão antigo como a criação, 
ou o evangelho é uma nova edição da religião 
natural (1730)
Queda do Deísmo – David Hume (1711-1776) 
 Embaixador otimista e alegre, Hume contestou 
os conceitos de causa/efeito e substância, 
afirmando serem hábitos mentais de caráter 
irracional, e não verdades absolutas. 
 Com esta afirmação, Hume contesta a existência 
de Deus como a causa primeira de todas as 
coisas, notando também que Deus e a alma não 
possuem “substâncias” aparentes. 
 Criticou também a noção de “senso comum” da 
humanidade, os milagres e a religião, afirmando 
que esta desvia o homem da realidade e está 
baseada em algo que não tem fundamento, a fé.
Deísmo – Legado 
 Surgimento natural do Estado, em oposição a um legado divino 
 Rousseau: O Estado se origina num contrato social entre o povo e o rei, 
soberanamente escolhido pelo povo. Se fracassarem em suas tarefas, os reis 
podem ser retirados do poder pelo povo. 
 Conceito de bondade e perfeição essenciais leva à crença em uma 
evolução humana que produzisse uma ordem mais perfeita na Terra. 
 Defesa da liberdade religiosa 
 Cooperação com cristãos ortodoxos em ações humanitárias. 
 Uso da gramática e da história para correta exegese da Bíblia.
Iluminismo 
 Movimento continental paralelo ao deísmo inglês e com 
noções semelhantes, como cristianismo não-dogmático, 
centralidade da experiência humana, leitura histórica da 
Bíblia e orientação para o futuro. 
 Surgiu na França de meados do séc. XVIII e se espalhou 
pelo continente conforme a perseguição dos reis e da igreja 
francesas aumentou e os estudantes de universidades 
francesas retornaram a suas pátrias. 
 A riqueza das cidades mercantis e o desejo de aplicar 
critérios racionais e não-religiosos em sua economia 
também ajudou na propagação dos valores iluministas.
Iluminismo – Principais Expoentes 
 Voltaire (1694-1778) 
 Inimigo de todo fanatismo, por ter presenciado a 
perseguição dos protestantes por Luís XIV, 
defendeu a tolerância religiosa e política ao travar 
contato com os escritos de Locke. 
 A história da humanidade é a história do progresso que os seres 
humanos iam alcançando em relação ao entendimento de si mesmos e 
de suas instituições. 
 Deus é um pressuposto importante para a preservação da moral, dos 
bons costumes e ajuda a prevenir a anarquia. “Se Deus não existisse, 
seria necessário inventá-lo”. 
 Acreditava que a monarquia tinha valor, mas apenas se com o 
propósito de servir ao bem de seus governados.
Iluminismo – Principais Expoentes 
 Montesquieu (1689-1755) 
 Aplicou os princípios da razão à teoria do governo, 
propondo o governo republicano como superior à 
monarquia e ao despotismo, pois se baseia na virtude dos 
cidadãos. Como o poder corrompe, propõe um modelo triplo 
de poderes que se limitariam mutuamente: Executivo, 
Legislativo e Judiciário. 
 Jean Jacques Rousseau (1712-1778) 
 A pessoa é boa ao nascer, porém a sociedade, a cultura, a 
religião e o Estado a pervertem. Apresenta, no Contrato 
Social, um ideal: o Estado, baseado na ordem natural de uma 
democracia para servir aos governados, dando-lhes a 
garantia de liberdade. A religião precisa voltar à primitiva 
natural, consistindo na crença em Deus, imortalidade da alma 
e ordem social.
Iluminismo Alemão – Principais expoentes 
 Gottfried Leibniz (1646-1716) 
 Buscou comprovar a compatibilidade entre fé e razão, razão 
e revelação, filosofia e teologia, corpo e alma. 
 Existem verdades eternas (geometria, sabedoria, bondade 
e poder de Deus) nas quais revelação e razão não se 
contradizem, pois são necessárias à razão. 
 Pecado é apenas o bem imperfeito, um simples erro. 
 Gotthold Lessing (1729-1781) 
 Publicou obra de Samuel Reimarus, partidário do deísmo 
inglês, que levanta a tese de uma origem fraudulenta do 
cristianismo, com a invenção da ressurreição para cobrir a 
falha do messianismo político de Jesus. 
 Afirmou que os testemunhos históricos acerca da revelação 
não produzem certezas ou garantias e que não há como 
identificar a religião correta entre judeus, árabes e cristãos.
Iluminismo Alemão – Principais Expoentes 
 Immanuel Kant (1724-1804) 
 Estudou desde os 8 anos em uma escola pietista, 
onde foi confrontado pelo aspecto negativo do 
pietismo: legalismo e hipocrisia. Daí veio sua 
aversão a emoção religiosa e distanciamento de 
oração, cultos religiosos e cânticos sacros. 
 Para criticar racionalistas e empiristas, afirma na Crítica da Razão Pura 
(1781) que não há ideias inatas, e sim estruturas fundamentais da 
mente, dentro das quais temos que colocar tudo o que os sentidos nos 
comunicam (tempo, espaço em primeiro lugar; depois doze categorias: 
casualidade, existência, substância, dentre outras). 
 Para pensar acerca de algo, devemos colocá-lo dentro desses moldes. 
Com a experiência, acontece o mesmo, pois os sentidos nos dão uma 
multidão caótica de sensações que são organizadas pela mente.
Iluminismo Alemão – Principais Expoentes 
 Immanuel Kant (1724-1804) 
 Como, para Kant, a existência era uma categoria da 
mente, era impossível provar a existência de Deus 
ou da alma através do argumento racional. Isso não 
é uma negação de Deus, e sim da possibilidade de 
serem alcançados pela razão. 
 Deus, desta forma, se compreende como o juiz da ação moral (Crítica 
da Razão Prática, 1788), premiando o bem e castigando o mal. A 
religião, portanto, passa a ser um sistema moral, regido pela máxima 
“Eu devo, por isso posso”. 
 Com isso, Kant inverte o paradigma soteriológico: Se para os 
reformadores, as boas obras nascem da graça, Kant parte das obras. 
Jesus não é redentor, mas um arquétipo moral da vida divina, que deve 
ser imitado pelas pessoas, livres em sua autonomia.
A Crítica Bíblica 
 Ramo da ciência que trata a Bíblia como um livro literário 
antigo como outro qualquer, sujeito a uma análise 
científica de sua formatação e de seu conteúdo. 
 A evolução religiosa na história deve substituir as 
explicações sobrenaturais do fenômeno bíblico por 
naturais. 
 A Bíblia deve ser encarada como um livro histórico, escrito por autores 
humanos, eliminando a função do Espírito Santo na inspiração dos 
autores da Bíblia. 
 Pode ser dividida em Alta Crítica, que compreende a análise literária do 
texto bíblico, em busca de composições redacionais e camadas históricas 
de redação textual, e Baixa Crítica, que busca chegar ao texto original 
elaborado pelo autor através da análise dos diversos manuscritos atrás do 
texto mais fidedigno possível.
Alta Crítica do AT – Principais expoentes 
 Jean Astruc (1684-1766) 
 Dividiu o livro de Gênesis em duas partes, baseando-se nos trechos com o 
nome de Deus como “Iavé” e “Elohim”. 
 Johann Eichhorn (1752-1827) 
 Hexateuco (Gênesis a Josué) dividido em duas partes (“Iavé” e “Elohim”) 
 Hupfield (1853): Dois autores distintos para o Pentateuco. 
 Karl Graf (1815-1869) e Julius Wellhausen (1844-1918) 
 Quatro fontes de diferentes autorias para o Pentateuco, reunidas 
provavelmente por Esdras (o “Redator”), com apoio de Ciro, imperador da 
Pérsia: 
 Javista (950 a.C., do reino do Sul), 
 Eloísta (850 a.C., do reino do Norte), 
 Deuteronomista (600 a.C., em Jerusalém, em período de reforma 
religiosa), 
 Sacerdotal (500 a.C., por sacerdotes judaicos no exílio babilônico).
Alta Crítica do NT – Principais expoentes 
 Hermann Reimarus (1694-1778): Negou a possibilidade dos 
milagres históricos e afirmou que os livros do NT eram 
fraudes sagradas. 
 Ferdinand Baur (1792-1860): Duas visões do Cristianismo: 
Petrina e Paulina, unidas pela Igreja Católica no séc. II em 
livros como Lucas e as Epístolas Pastorais. 
 David Strauss (1808-1874): Negou os milagres e a 
integridade do NT, bem como a divindade de Cristo, a quem 
considerava um homem que pensava ser o Messias.
Alta Crítica do NT – Principais expoentes 
 Albrecht Hitschl (1822-1889): Temas clássicos da dogmática 
(pecado, juízo, ira de Deus, trindade, cristologia) e as 
expressões dos credos e confissões são cascas que 
encobrem o cerne ético do evangelho. 
 Adolf von Harnack (1851-1930): Cristianismo não-dogmático, 
livre de acréscimos doutrinais feitas pelas gerações 
posteriores à primeira, que transformaram uma religião de 
Jesus, acerca do reino do amor de Deus, para uma religião 
sobre Jesus, envolta em lixo metafísico. 
 Ernst Troeltsch (1865-1923): Tudo é historicamente 
condicionado, não há verdade eterna por trás das cascas 
doutrinais.
Alta Crítica - Legado 
 Crítica das Fontes: 
 Divisão de Isaías em 2 ou 3 livros distintos. 
 Datação de Daniel no período intertestamentário. 
 Formação dos Evangelhos em ordem específica e com fontes em 
comum (Teoria da Fonte Q). 
 Crítica das Formas: 
 Análise das diversas formas literárias presentes nos textos bíblicos. 
 Crítica da Redação: 
 Analisar a maneira e significado das diferenças entre os evangelistas. 
 Datação das cartas paulinas (teoria das Deuteropaulinas).
Materialismo 
 Ramo filosófico que ignora a razão como fonte do conhecimento, 
voltando-se ao mundo material e o que ele pode oferecer. 
 Ludwig Feuerbach (1804-1872): 
 “O ser humano é o que come”. 
 A religião é uma forma de alienação que projeta os 
conceitos do ideal humano em um ser supremo. 
 A essência verdadeira da religião é a antropológica, e 
não a teológica. 
 A matéria precede a ideia. Entende que Hegel deve ser 
lido de “ponta-cabeça”.
Comunismo (Materialismo Prático) 
 Karl Marx (1818-1883): “A realidade é somente 
matéria em movimento”. 
 Aplicou a dialética hegeliana para compreender a 
história como uma evolução, afirmando que o futuro 
do capitalismo (tese) é o regime do proletariado 
(antítese e nova síntese), a quem se devia os lucros 
do trabalho. 
 A religião é o ópio do povo, pois o entorpece e impede 
de lutar. Não há lugar para Deus, Bíblia ou padrões 
absolutos no sistema comunista. 
 Friedrich Engels (1820-1895) 
 Wladimir Lenin (1870-1924)
Evolucionismo 
 Teoria composta por Charles Darwin (1809-1882) que 
afirma que as espécies foram formadas pela evolução 
das populações, mediante adaptação ao ambiente a 
que se inserem. 
 Afirmou em 1871 (A Descendência do Homem) que 
o ser humano passou pelo mesmo processo, sendo 
descendente do macaco. 
 A teoria, aplicada à religião, levou as pessoas a crerem que Deus e a 
Bíblia foram produtos evolutivos da consciência religiosa do homem. 
 O pecado e a perfeição escatológica dá lugar a uma doutrina de melhoria 
contínua do mundo através do esforço humano. 
 Rejeição da conotação de pecado original e da necessidade de um 
Salvador.
Fontes 
 Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma 
história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar 
Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008. 
 Textos auxiliares: 
 DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: 
Sinodal, 1996. 
 GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: 
Vida Nova, 1983

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Movimentos racionalistas e a crítica bíblica

  • 1. Movimentos Racionalistas Razão vs. Fé História Eclesiástica II Pr. André dos Santos Falcão Nascimento Blog: http://prfalcao.blogspot.com Email: goldhawk@globo.com Seminário Teológico Shalom
  • 2. Religiosidade pós-Guerra dos 30 anos (1648)  Movimento Denominacionalista surge após ser declarada paz e tolerância reliogiosa na maioria dos territórios europeus.  Formulação de Confissões de Fé para estruturar o arcabouço teológico de cada grupo.  A Ortodoxia passou a ser a chave hermenêutica de interpretação e pregação da Bíblia, levando a um descasamento entre púlpitos e membresias e a um formalismo religioso.  Duas reações surgiram a esta situação:  Racionalismo: Desvalorização do extraordinário.  Espiritualismo: Valorização do extraordinário.
  • 3. Facetas do Movimento Racionalista  Racionalismo Filosófico  Deísmo  Alta crítica (Crítica Histórica ou Literária)  Baixa crítica (Crítica Textual)  Materialismo  Evolucionismo  Comunismo
  • 4. Racionalismo Filosófico  Mudanças no horizonte científico  Heliocentrismo (Copérnico, Galileu)  Gravidade (Isaac Newton)  Grandes Navegações  Religiões não-cristãs com moralidades semelhantes  Criação de um Método Científico  Racionalismo (René Descartes)  Empirismo (Francis Bacon, John Locke)
  • 5. Racionalismo  Ramo filosófico inaugurado por Rene Descartes (1596-1650), baseado na dúvida de tudo que não pudesse ser comprovado de forma clara e indubitável pela razão.  Grande confiança na razão matemática.  Sua filosofia parte da certeza primária: “Penso, logo existo” (cogito, ergo sum).  Como ser pensante, surge na mente uma ideia de “ser melhor”, algo que seria impossível à razão se tal figura não existisse. Daí vem a prova da existência de Deus.  A partir da razão, então, a mente consegue organizar o mundo que a envolve, usando certos conceitos inerentes, como tempo e espaço.
  • 6. Empirismo  Ramo filosófico trabalhado por Francis Bacon (1561-1626) e John Locke (1632-1704), que publicaram obras em 1620 e 1690, respectivamente, afirmando que não existem “ideias inatas”, e que todo conhecimento é oriundo da experiência sensorial. Deus se prova pela existência do homem e suas experiências.  Segundo Bacon (Novum Organum, 1620), o conhecimento é extraído a partir da experimentação repetida, sem ser baseado em autoridade.  Já Locke (Essay Concerning Human Understanding, 1690) afirma que o homem não possui conhecimento inato, sendo uma tábula rasa quando nasce e criando conhecimento a partir da provocação dos sentidos à sua mente. Sobre a fé, por ser baseada na revelação, e não na razão, esta não é segura, sendo menos provável (tolerância religiosa).
  • 7. Deísmo  Religião sem revelação escrita  Deus transcendente, conhecido como Causa Primeira de uma criação marcada pelas evidências de um desígnio.  Deus deixou sua criação reger-se por leis naturais.  Negação de tudo que for extraordinário: Milagres, a Bíblia como a revelação de Deus, profecia, providência ou Cristo como homem-Deus.  Cristo era apenas um mestre e, por isso, somente Deus poderia ser cultuado.  A virtude e a piedade eram o culto mais importante que se podia prestar a Deus. As leis éticas de Deus estão na Bíblia e na natureza do homem, descobertas pela razão. O homem deveria se arrepender e viver conforme as leis éticas, pois a alma é imortal e está sujeita à recompensa ou castigo depois da morte.
  • 8. Deísmo – Principais Expoentes  Edward Herbert, Lorde de Cherbury (1583-1648)  De Veritate (1624): A verdadeira religião não se baseia em revelações particulares, nem em acontecimentos históricos, mas nos instintos naturais de todo ser humano.  Cinco doutrinas essenciais: Deus existe, obrigação de adorá-Lo, requisitos éticos desta adoração, necessidade de arrependimento, recompensa e castigo nesta vida e na próxima.
  • 9. Deísmo – Principais Expoentes  John Toland (1670-1722)  O cristianismo não é misterioso ou um tratado que mostra que nada existe no evangelho contrário à razão ou acima dela, e que nenhuma doutrina cristã recebe corretamente o título de mistério (1694)  Mateus Tindal  O cristianismo é tão antigo como a criação, ou o evangelho é uma nova edição da religião natural (1730)
  • 10. Queda do Deísmo – David Hume (1711-1776)  Embaixador otimista e alegre, Hume contestou os conceitos de causa/efeito e substância, afirmando serem hábitos mentais de caráter irracional, e não verdades absolutas.  Com esta afirmação, Hume contesta a existência de Deus como a causa primeira de todas as coisas, notando também que Deus e a alma não possuem “substâncias” aparentes.  Criticou também a noção de “senso comum” da humanidade, os milagres e a religião, afirmando que esta desvia o homem da realidade e está baseada em algo que não tem fundamento, a fé.
  • 11. Deísmo – Legado  Surgimento natural do Estado, em oposição a um legado divino  Rousseau: O Estado se origina num contrato social entre o povo e o rei, soberanamente escolhido pelo povo. Se fracassarem em suas tarefas, os reis podem ser retirados do poder pelo povo.  Conceito de bondade e perfeição essenciais leva à crença em uma evolução humana que produzisse uma ordem mais perfeita na Terra.  Defesa da liberdade religiosa  Cooperação com cristãos ortodoxos em ações humanitárias.  Uso da gramática e da história para correta exegese da Bíblia.
  • 12. Iluminismo  Movimento continental paralelo ao deísmo inglês e com noções semelhantes, como cristianismo não-dogmático, centralidade da experiência humana, leitura histórica da Bíblia e orientação para o futuro.  Surgiu na França de meados do séc. XVIII e se espalhou pelo continente conforme a perseguição dos reis e da igreja francesas aumentou e os estudantes de universidades francesas retornaram a suas pátrias.  A riqueza das cidades mercantis e o desejo de aplicar critérios racionais e não-religiosos em sua economia também ajudou na propagação dos valores iluministas.
  • 13. Iluminismo – Principais Expoentes  Voltaire (1694-1778)  Inimigo de todo fanatismo, por ter presenciado a perseguição dos protestantes por Luís XIV, defendeu a tolerância religiosa e política ao travar contato com os escritos de Locke.  A história da humanidade é a história do progresso que os seres humanos iam alcançando em relação ao entendimento de si mesmos e de suas instituições.  Deus é um pressuposto importante para a preservação da moral, dos bons costumes e ajuda a prevenir a anarquia. “Se Deus não existisse, seria necessário inventá-lo”.  Acreditava que a monarquia tinha valor, mas apenas se com o propósito de servir ao bem de seus governados.
  • 14. Iluminismo – Principais Expoentes  Montesquieu (1689-1755)  Aplicou os princípios da razão à teoria do governo, propondo o governo republicano como superior à monarquia e ao despotismo, pois se baseia na virtude dos cidadãos. Como o poder corrompe, propõe um modelo triplo de poderes que se limitariam mutuamente: Executivo, Legislativo e Judiciário.  Jean Jacques Rousseau (1712-1778)  A pessoa é boa ao nascer, porém a sociedade, a cultura, a religião e o Estado a pervertem. Apresenta, no Contrato Social, um ideal: o Estado, baseado na ordem natural de uma democracia para servir aos governados, dando-lhes a garantia de liberdade. A religião precisa voltar à primitiva natural, consistindo na crença em Deus, imortalidade da alma e ordem social.
  • 15. Iluminismo Alemão – Principais expoentes  Gottfried Leibniz (1646-1716)  Buscou comprovar a compatibilidade entre fé e razão, razão e revelação, filosofia e teologia, corpo e alma.  Existem verdades eternas (geometria, sabedoria, bondade e poder de Deus) nas quais revelação e razão não se contradizem, pois são necessárias à razão.  Pecado é apenas o bem imperfeito, um simples erro.  Gotthold Lessing (1729-1781)  Publicou obra de Samuel Reimarus, partidário do deísmo inglês, que levanta a tese de uma origem fraudulenta do cristianismo, com a invenção da ressurreição para cobrir a falha do messianismo político de Jesus.  Afirmou que os testemunhos históricos acerca da revelação não produzem certezas ou garantias e que não há como identificar a religião correta entre judeus, árabes e cristãos.
  • 16. Iluminismo Alemão – Principais Expoentes  Immanuel Kant (1724-1804)  Estudou desde os 8 anos em uma escola pietista, onde foi confrontado pelo aspecto negativo do pietismo: legalismo e hipocrisia. Daí veio sua aversão a emoção religiosa e distanciamento de oração, cultos religiosos e cânticos sacros.  Para criticar racionalistas e empiristas, afirma na Crítica da Razão Pura (1781) que não há ideias inatas, e sim estruturas fundamentais da mente, dentro das quais temos que colocar tudo o que os sentidos nos comunicam (tempo, espaço em primeiro lugar; depois doze categorias: casualidade, existência, substância, dentre outras).  Para pensar acerca de algo, devemos colocá-lo dentro desses moldes. Com a experiência, acontece o mesmo, pois os sentidos nos dão uma multidão caótica de sensações que são organizadas pela mente.
  • 17. Iluminismo Alemão – Principais Expoentes  Immanuel Kant (1724-1804)  Como, para Kant, a existência era uma categoria da mente, era impossível provar a existência de Deus ou da alma através do argumento racional. Isso não é uma negação de Deus, e sim da possibilidade de serem alcançados pela razão.  Deus, desta forma, se compreende como o juiz da ação moral (Crítica da Razão Prática, 1788), premiando o bem e castigando o mal. A religião, portanto, passa a ser um sistema moral, regido pela máxima “Eu devo, por isso posso”.  Com isso, Kant inverte o paradigma soteriológico: Se para os reformadores, as boas obras nascem da graça, Kant parte das obras. Jesus não é redentor, mas um arquétipo moral da vida divina, que deve ser imitado pelas pessoas, livres em sua autonomia.
  • 18. A Crítica Bíblica  Ramo da ciência que trata a Bíblia como um livro literário antigo como outro qualquer, sujeito a uma análise científica de sua formatação e de seu conteúdo.  A evolução religiosa na história deve substituir as explicações sobrenaturais do fenômeno bíblico por naturais.  A Bíblia deve ser encarada como um livro histórico, escrito por autores humanos, eliminando a função do Espírito Santo na inspiração dos autores da Bíblia.  Pode ser dividida em Alta Crítica, que compreende a análise literária do texto bíblico, em busca de composições redacionais e camadas históricas de redação textual, e Baixa Crítica, que busca chegar ao texto original elaborado pelo autor através da análise dos diversos manuscritos atrás do texto mais fidedigno possível.
  • 19. Alta Crítica do AT – Principais expoentes  Jean Astruc (1684-1766)  Dividiu o livro de Gênesis em duas partes, baseando-se nos trechos com o nome de Deus como “Iavé” e “Elohim”.  Johann Eichhorn (1752-1827)  Hexateuco (Gênesis a Josué) dividido em duas partes (“Iavé” e “Elohim”)  Hupfield (1853): Dois autores distintos para o Pentateuco.  Karl Graf (1815-1869) e Julius Wellhausen (1844-1918)  Quatro fontes de diferentes autorias para o Pentateuco, reunidas provavelmente por Esdras (o “Redator”), com apoio de Ciro, imperador da Pérsia:  Javista (950 a.C., do reino do Sul),  Eloísta (850 a.C., do reino do Norte),  Deuteronomista (600 a.C., em Jerusalém, em período de reforma religiosa),  Sacerdotal (500 a.C., por sacerdotes judaicos no exílio babilônico).
  • 20. Alta Crítica do NT – Principais expoentes  Hermann Reimarus (1694-1778): Negou a possibilidade dos milagres históricos e afirmou que os livros do NT eram fraudes sagradas.  Ferdinand Baur (1792-1860): Duas visões do Cristianismo: Petrina e Paulina, unidas pela Igreja Católica no séc. II em livros como Lucas e as Epístolas Pastorais.  David Strauss (1808-1874): Negou os milagres e a integridade do NT, bem como a divindade de Cristo, a quem considerava um homem que pensava ser o Messias.
  • 21. Alta Crítica do NT – Principais expoentes  Albrecht Hitschl (1822-1889): Temas clássicos da dogmática (pecado, juízo, ira de Deus, trindade, cristologia) e as expressões dos credos e confissões são cascas que encobrem o cerne ético do evangelho.  Adolf von Harnack (1851-1930): Cristianismo não-dogmático, livre de acréscimos doutrinais feitas pelas gerações posteriores à primeira, que transformaram uma religião de Jesus, acerca do reino do amor de Deus, para uma religião sobre Jesus, envolta em lixo metafísico.  Ernst Troeltsch (1865-1923): Tudo é historicamente condicionado, não há verdade eterna por trás das cascas doutrinais.
  • 22. Alta Crítica - Legado  Crítica das Fontes:  Divisão de Isaías em 2 ou 3 livros distintos.  Datação de Daniel no período intertestamentário.  Formação dos Evangelhos em ordem específica e com fontes em comum (Teoria da Fonte Q).  Crítica das Formas:  Análise das diversas formas literárias presentes nos textos bíblicos.  Crítica da Redação:  Analisar a maneira e significado das diferenças entre os evangelistas.  Datação das cartas paulinas (teoria das Deuteropaulinas).
  • 23. Materialismo  Ramo filosófico que ignora a razão como fonte do conhecimento, voltando-se ao mundo material e o que ele pode oferecer.  Ludwig Feuerbach (1804-1872):  “O ser humano é o que come”.  A religião é uma forma de alienação que projeta os conceitos do ideal humano em um ser supremo.  A essência verdadeira da religião é a antropológica, e não a teológica.  A matéria precede a ideia. Entende que Hegel deve ser lido de “ponta-cabeça”.
  • 24. Comunismo (Materialismo Prático)  Karl Marx (1818-1883): “A realidade é somente matéria em movimento”.  Aplicou a dialética hegeliana para compreender a história como uma evolução, afirmando que o futuro do capitalismo (tese) é o regime do proletariado (antítese e nova síntese), a quem se devia os lucros do trabalho.  A religião é o ópio do povo, pois o entorpece e impede de lutar. Não há lugar para Deus, Bíblia ou padrões absolutos no sistema comunista.  Friedrich Engels (1820-1895)  Wladimir Lenin (1870-1924)
  • 25. Evolucionismo  Teoria composta por Charles Darwin (1809-1882) que afirma que as espécies foram formadas pela evolução das populações, mediante adaptação ao ambiente a que se inserem.  Afirmou em 1871 (A Descendência do Homem) que o ser humano passou pelo mesmo processo, sendo descendente do macaco.  A teoria, aplicada à religião, levou as pessoas a crerem que Deus e a Bíblia foram produtos evolutivos da consciência religiosa do homem.  O pecado e a perfeição escatológica dá lugar a uma doutrina de melhoria contínua do mundo através do esforço humano.  Rejeição da conotação de pecado original e da necessidade de um Salvador.
  • 26. Fontes  Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008.  Textos auxiliares:  DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: Sinodal, 1996.  GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: Vida Nova, 1983