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(( O FATO DE ESTARMOS PROXIMOS AS COISAS DE DEUS NÃO SIGINIFICA ESTARMOS PROXIMO
A ELE ))
Este estudo não foi escrito para julgar ou condenar. Seu único propósito é ajudá-lo
a entender melhor a doutrina Católica, a fim de que estejamos preparados para
comparecer diante do Julgamento de Deus, como todos nós teremos de fazê-lo,
depois da morte: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez,
vindo, depois disto, o Juízo” Hebreus 9:27. Nossos corações sofrem ao pensarmos
que alguém ouvirá Jesus dizendo as seguintes palavras, naquele dia: “Nunca vos
conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” Mateus 7:23.
Mesmo porque a Bíblia revela que o Senhor vai dizer estas palavras a muitas
pessoas religiosas. Sabendo isso, é de vital importância que você não siga qualquer
um cegamente. Estude as doutrinas Católicas Romanas por você mesmo, a fim de
encarar a Deus com confiança!
Advertência – Esta é uma obra séria. Não se pode esperar que o Catolicismo, em suas
publicações, testemunhe contra si mesmo ou concorde com os historiadores a quem
o autor dar preferências por serem mais confiáveis.
Qual a origem da Igreja Católica?
Pergunta: "Qual a origem da Igreja Católica?"
Resposta: A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e
ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. A Igreja Católica proclama a si
própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e
construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo
contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja
Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No Novo
Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada
concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria
como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações,
sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo
de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a
autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura. Portanto, se a origem da Igreja
Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus apóstolos, como registrado no Novo
Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica?
Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império
Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da
“conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o
Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino
conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo.
Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império
Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto
aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo,
menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã,
mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que
Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo
romano.
Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem
todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo.
Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs.
Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade
“cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso:
(1) O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no
Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para
Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus)
foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do
que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de
outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em
templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre
nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar
principal da adoração a Ísis.
(2) O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito
popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente
a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao
Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que
Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo
Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial,
que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraismo,
estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia
salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio
deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as
semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não
as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para
a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã.
Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do
Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte
e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição
para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa
Católica/Eucaristia.
(3) A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é
alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em
particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros
deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de
deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus
dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente
substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses
havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus
da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por
cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas
tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos
padroeiros” para as cidades.
(4) A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores
romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e
com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou
proeminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio
ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a
unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no
mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da
supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do
poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império
Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores
romanos - Máximo Pontífice.
Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para
demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica
Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas
crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega
sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de
suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada
a negar a autoridade e suficiência da Escritura.
A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que
o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica
“cristianizou” as religiões pagãs e “paganizou” o Cristianismo. Embaçando as
diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do
Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no
“mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma
de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira
proclamação da Palavra de Deus.
II Timóteo 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas,
tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias
concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”
Conheça as principais mentiras dos católicos contra as
pregações protestantes
Rebate Católico:
1- A Igreja Católica não é descrita em Apocalipse 17 pois a cidade de Roma está
construída sobre 7 colinas, não o Estado do Vaticano.
Observação: Com esse argumento esperam que esqueçamos de que de antes de
1929 não havia Estado do Vaticano, mas toda Roma era a sede da Igreja como na
prática ainda hoje é. A Igreja Católica é dona de muitos prédios administrativos
e Igrejas na cidade de Roma, ou seja, fora dos muros do Vaticano.
2- Lutero era um Bêbado louco e assassino e não deve ser escutado. Porém, ele
concordava com a Igreja Católica de que a Virgem Maria deve ser venerada.
Observação: Esses 2 argumentos são usados geralmente em artigos separados.
Em um artigo os textos de Lutero geralmente são adulterados para que ele pareça
bêbado, louco e assassino para obviamente desacreditar o protestantismo. Se
esquecem que o protestantismo não se baseia nas crenças de Lutero, mas na
Bíblia. Mas para os católicos simples, desacreditar a obra de Lutero pode
funcionar.
Em outros artigos trazem textos verdadeiros de Lutero em que a posição dele
sobre a Virgem Maria era a mesma do catolicismo. Esperam com isso trazer de
volta os protestantes. Porém, sabemos que Lutero ainda conservou muitas
crenças errôneas. Ele não era perfeito, mas a pequena luz que brilhou quando não
havia nenhuma e quando não havia nenhuma luz melhor ou maior para ensiná-
lo.
3- Os Jesuítas eram santos homens dispostos a evangelizar os indígenas e o
mundo.
Observação: Com palavras lindas esperam que nos esqueçamos da Inquisição,
dos registros de estadistas que escreveram contra os Jesuítas e sua intromissão
maligna nos negócios das nações, de sua carta de Juramento em que promete
matar todos os opositores do Papa, das noticias de ex-padres assassinados por
terem deixado a organização católica e tudo mais.
4- A Igreja fundou as primeiras universidades para iluminar o mundo.
Observação: Na verdade a Igreja fundou as faculdades para controlar a mente dos
inteligentes, ensinar sua doutrina para a classe alta, e enquanto isso proibia a
leitura da Bíblia e se opunha a lei de Deus.
5- O Domingo é o dia do senhor. O Sábado é coisa de lei de Moisés, que foi
abolida.
Observação: O Sábado foi dado no Éden milhares de anos antes de Moisés existir
(Gênesis 2:1-3). Criaram rígidas normas para a guarda do domingo onde é
proibido faltar a missa. Fizeram um sábado falso e legislaram sobre ele no Direito
Canônico.
Doze Erros do Catolicismo Romano
2012-05-18 18:05:01 raquelgurgel
Por Eguinaldo Hélio de Souza
“Mas tenho contra ti que toleras Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensinar e enganar os meus servos, para que se prostituam e
comam dos sacrifícios da idolatria. E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição; e não se arrependeu. Eis que a
porei numa cama, e sobre os que adulteram com ela virá grande tribulação, se não se arrependerem das suas obras. E ferirei de
morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda os rins e os corações. E darei a cada um de vós segundo
as vossas obras (Ap 2.20-23)
Grandeza, antigüidade, erudição, beleza, quantidade, sucesso – o catolicismo apresenta todos esses ingredientes como religião. Isto a
torna respeitada e a opinião de seus representante tem grande peso diante do público em geral. Sem ser a religião oficial do Estado,
ela é a religião oficial do Estado. Sem ser a Igreja verdadeira, ela é aceita pela população como a Igreja verdadeira e defende ser a
única.
Mas uma vez que seu fundamento, ao menos em teoria, são as Escrituras Sagradas, nada nos impede de compará-la, como vem
sendo feito desde a Reforma no século XVI, com as doutrinas fundamentais do cristianismo. Então poderemos ver a dicotomia
evidente entre teoria e prática. Muitos dos seus ensinos chocam-se com os da Bíblia, numa clara manifestação de apostasia. Não
importa o que se diga “A verdade de Deus continua firme tendo este selo. O Senhor conhece os que são seus e qualquer que professa
o seu nome, aparte-se da iniquidade.
Dentre alguns desses ensinamentos, temos:
Veneração de Imagens
O primeiro e o segundo mandamento da lei são muito claros contra a idolatria, isto é,
adoração de imagens (Êxodo 20.3-5). A Bíblia toda é repleta de advertências e descrições contra o culto a imagens de escultura
(Salmo 115; Isaías 44; 45.20; 48.5). Mesmo o Novo Testamento não deixa de condenar a idolatria e a sua vaidade diante do verdadeiro
culto a Deus (1 Ts 1.9; At 17. ; 1 Jo 5.21).
É claro que o Catolicismo busca se defender de vários modos, dizendo que estas imagens não são para adoração, mas só para
lembrança e que Deus também mandou fazer imagens de anjos em ouro para colocar no propiciatório. Mas estas sutilezas teológicas
não significam nada diante da grosseira idolatria praticada por católicos do mundo todo, que não usam as imagens para lembrança
nem para ornamento, mas as cultuam como se elas fossem um deus. É só olhar ao redor e veremos isto claramente.
Veneração de Maria
É terrível imaginar que uma idolatria tão grosseira, baseada no antigo culto a deusas, possa Ter entrado no cristianismo. Através de
Maria, o culto à Diana e a outras deusas tem se perpetuado na História, quando deveria Ter sido extinto com a divulgação da Palavra
de Deus. A mariolatria, ou seja, a adoração e culto a Maria é um dos maiores sistemas religiosos do mundo. Muitas religiões não
possuem o número de adoradores que existem neste culto, que tem proporções universais.
É incompreensível querer atribuir tanto prestígio à Mãe de Jesus quando nem mesmo ele agiu assim:
Ele não a chamava de mãe, mas de mulher (Jo 4.4; 19.26)
Os que a definiram como sua mãe ele fez questão de mostrar que seus familiares são os seus seguidores (Mt 12.46-50)
Quando quiseram atribuir alguma honra a Maria pelo fato de Ter da a luz a Ele, fez questão de mostrar que há honra maior em
obedecer a Deus (Lucas 11.27,28).
Veneração de Santos
Os santos substituíram os deuses e semideuses pagãos em suas funções. Foram-lhe conferido poderes especiais dentro de certas
áreas, como ajudar os endividados, proteger os motoristas, arrumar casamento, etc. Mesmo que a Igreja Católica oficialmente diga que
não aprova este tipo de coisa, na prática, o incentiva.
Os homens que verdadeiramente foram santos, geralmente recusaram qualquer tipo de adoração quando vivos, quanto mais que
fossem cultuados quando mortos (Atos 10.25,26 ; 14.11-15). Só temos um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem
(1 Tm 2.5). Qualquer coisa além disso é pura falsidade
Oração pelos mortos
Para agradar o povo, o catolicismo estabeleceu, como outras falsas religiões, a possibilidade de alguém mudar seu estado após a
morte. Através de missas e outras cerimônias, a condição da alma de alguém já condenado, poderia mudar através de oração. Tal
idéia é anti-bíblica.
A situação dos que morreram não salvos, já está definida, como vemos:
Não tem parte no que acontece neste mundo, debaixo do sol (Ecles 9.5,6)
Depois de sua morte, já segue seu julgamento (Hebreus 9.27)
O poder de Jesus em perdoar pecados, é sobre a terra, e não depois (Mateus 9.6)
Segundo a narrativa do rico e de Lázaro, é impossível uma mudança no estado que cada um se encontra após a morte (Lucas
15.16-31)
Purgatório
Nem a palavra, nem a idéia deste lugar existe nas Escrituras. Ele seria um estado intermediário entre o céu e o inferno, tanto
intermediário no nível de sofrimento, quanto de tempo. Em todos os lugares onde a salvação é mencionado, só é descrito dois estados,
ou de bem-aventurança ou de sofrimento eterno. (Mat 7.13,14; 25.46; Daniel 12.2)
As passagens utilizadas para tentar justificar esta doutrina antibíblica, como 1 Corintios 3. Por exemplo, nada mais fazem do que
atestar que ela não tem fundamento. O fogo aqui não é para a pessoa mas para suas obras, e mesmo os que a utilizam sabe que ele
não diz nada sobre purgatório. Trata-se de uma invenção e não de uma interpretação bíblica.
Tradição
Com tradição a Igreja católica se refere aos seus ensinos que não constam na Bíblia, mas que segundo eles devem ser praticados
porque fazem parte da Tradição da Igreja e devem ser reverenciados com a mesma devoção que a Bíblia. Este posicionamento foi
adotado no Concílio de Trento, que era o Concilia da Contra-Reforma. Esta foi uma maneira de responder aos Protestantes que
indagavam pela origem de certas práticas católicas que não eram apoiadas pelas Escrituras.
Mas o próprio Jesus, já havia condenado os fariseus pelo mesmo motivo, anular a Palavra de Deus por causa de tradições humanas
(Marcos 7.1-13). Seguir estas tradições não é obediência a Deus, mas mera servidão ao homem. Se a tradição tem o mesmo valor
das Escrituras, então toda sorte de erros e desvios doutrinários pode ser sacralizado.
Celibato
O celibato como instituição obrigatória a todos os ministros católicos, é uma doutrina anti-bíblica e mesmo anti-natural. Jesus quando
falou que alguns se tornam eunucos por amor ao reino, disse que nem todos podem receber esta palavra (Mateus 19.11,12). Paulo
quando incentivou os corintios ao celibato, deixou claro que isto é um Dom que só alguns receberam (1 Corintios 7.6). E por fim chama
a proibição do casamento de doutrina de demônios (1 Timóteo 4.1-3).
O catolicismo só não volta atrás em suas declarações, porque isto anularia sua “infalibilidade”. Todavia, ela está plenamente
consciente dos males práticos que está doutrina causou para si mesma ao longo dos anos e que na prática ela não funciona de modo
algum.
Papado
O papado é fruto de uma evolução histórica, onde o bispo de Roma foi progressivamente
tomando o poder que pertencia aos Césares Romanos. Depois criou-se a doutrina da sucessão apostólica e do primado de Pedro para
justificá-lo. Mas não existe qualquer vestígio do modelo de liderança exercido pelo papa na Igreja Primitiva, conforme os registros do
Novo Testamento.
Exceto pelo início da Igreja, onde sua liderança foi expontânea, ele nunca teve a palavra final dentro da totalidade da comunidade cristã
(Atos 11.2,3; 15.6-29; Gál 2.11-15)
Ele foi, como os demais apóstolos, em lugares distantes levar o Evangelho e não exerceu um domínio fixo sobre toda a Igreja (Atos
12.17)
Sua liderança provavelmente se restringiu aos convertidos dentro da comunidade judaica, não incluindo as Igrejas gentias (Gál 2.7-9; 1
Ped 1.1 )
Não há a mínima base bíblica para colocar a cidade de Roma com alguma supremacia sobre a comunidade cristã. A referência a
Roma, é negativa, onde é comparada com o trono da Grande Meretriz (Apoc 17.9; 18.16)
Quando Paulo faz seu discurso de despedida aos líderes da Igreja de Éfeso, ele não confia a vida deles a algum tipo de Corpo
Administrativo, nem a algum líder geral, mas confia-os à Deus e à sua Palavra (Atos 20.32)
Fora da Igreja não há salvação
Segundo o catolicismo, ninguém pode ser salvo a não ser que faça parte da chamada Igreja Católica Apostólica Romana. Isto é
contrário ao que encontramos nas páginas do NT, onde a salvação não é condicionada a pertencer a qualquer instituição, mas é
resultado da fé em Cristo. Pertencer à comunidade cristã é conseqüência da salvação, e não causa dela. A salvação sempre foi
proclamada como resultado da fé em Cristo e de nada mais (Marcos 16.15; Atos 16.31).
Quem pensa que o ecumenismo fomentado pela igreja católica quebrou este dogma, se engana. O Concílio do Vaticano II sustenta a
mesma posição, defendendo apenas o diálogo com outras confissões de fé. Novamente, sua infalibilidade não permite que eles voltem
atrás neste ponto.
Batismo Como Meio de Salvação
No sistema romanista, o batismo é um dos “Sete Sacramentos”. Sacramento é uma “cerimônia de caráter sagrado”. A Bíblia não fala
de cerimônias sagradas, mas apresenta apenas duas: batismo e ceia. Mas não é só o número que varia. O sentido de sacramento,
também é outro.
No catolicismo eles são “meios de graça”, ou seja, eles conferem graça ou para ser mais exato, salvam e santificam. O batismo,
inclusive, teria poder para perdoar pecados. Esta é a razão porque as crianças são batizadas ao nascer. Seria uma forma de limpar
seu pecado original.
Mas tal poder não é causa da salvação, mas consequencia. Os salvos se batizam e não os batizandos se salvam. O Batismo bíblico
pressupõe pelo menos três atitudes por parte do batizado: Arrependimento (Atos 2.38); Fé (Marcos 16.16) e entendimento (Mateus
28.19). A ausência desses elemento, retiram qualquer valor do batismo
Confissão Auricular
A Confissão Auricular foi apenas um meio de controle exercido pelo catolicismo sobre a mente dos ignorantes. Isto dava plenos
poderes à Igreja Católica, que além de ficar conhecendo os segredos de todos, escravizando assim suas consciências, ao mesmo
tempo que advogava o poder de perdoar pecados a seu bel-prazer, introduzindo as chamadas obras de penitência, que transformaram
o perdão em uma obra meritória, ao invés de um presente da graça de Deus.
A passagem de Tiago 5.16 Não é justificação bíblica, pois se fosse assim o sacerdote teria de confessar seu pecado ao que lhe
confessou também. O texto é apenas uma referência à comunhão entre os irmãos que falam de suas falhas uns aos outros para que
os pecados sejam expostos e perdoados mediante o arrependimento. Não é suficiente para aprovar todo o sistema sacramental que foi
criado em volta da confissão auricular.
A Missa
A missa não é considerado apenas um culto católico, mas a repetição do sacrifício de
Cristo. Segundo eles, cada vez que uma missa é celebrado, o sacrifício de Cristo é repetido de forma incruenta (sem sangue) e por
isto ela tem valor salvífico. Diante da Palavra isto é sem fundamento:
O sacrifício de Cristo, feito de uma vez por todas, não precisa ser repetido (Heb 9.28)
A doutrina da transubstanciação, diz que o pão e o vinho se transforma verdadeiramente no sangue e no corpo de Cristo. Enquanto a
Palavra diz que a Ceia do Senhor é apenas um memorial. (1 Cor 11.24)
O fato de não servir o vinho, alegando que o pão, por ser o corpo, já contém o sangue, é uma imensa tolice. Por que Jesus não pensou
nisto e ofereceu o pão e o vinho ? Por que a Igreja Primitiva também não praticou isto ? Esta claro que nem aqui o catolicismo
consegue obedecer a Deus em algo tão simples.
Este são apenas alguns dos pontos. Se olharmos o edifício como um todo, vamos perceber que ele está ainda mais do cristianismo
bíblico do que podem demonstrar estes doze pontos. O mais triste de tudo isto, é ver uma organização tão distante de Deus
carregando e ostentando o título de cristã.
E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas
suas pragas. (Apocalipse 18.4)
A santa inquisição não será esquecida.
Após a morte de mais de "68.000.000,00" de cristãos, a igreja católica agora
quer se unir com os protestantes... Mas, impondo sua doutrina,
ensinamentos e dogmas como o modelo a ser adotado pelos crentes.
Curioso, é que quem mandou matar esses mais de "68.000.000,00" de
cristãos, foi a própria igreja católica através da santa inquisição... Primeiro
ela mata, depois quer impor sua doutrina se fingindo de amiga? Enganando
com suas idolatrias a santos.
Essa mesma igreja católica, que hoje promove encontro ecumênicos entre
lideres religiosos de diferentes religiões, é a mesma igreja que perseguiu os
Cristão por mais de 400 anos, torturando até a morte agonizante milhões de
cristãos em todo o mundo. Um detalhe interessante, é que Cristo nunca
mandou matar ou perseguir alguém. Mas a igreja Católica Romana, matou
cruelmente mais de "68.000.000,00" de cristãos, a grande maioria. Após
horas, e até mesmo dias de torturas monstruosas, são dezenas formas
diferentes de torturas mortais que os católicos inventaram na santa
inquisição, onde além de matar os cristãos, as bíblias de quem morria
também era queimada; dentre essas incontáveis formas demôniacas de
matar, mostraremos apenas algumas mais conhecidas.
Inquisidores Católicos queimando Bíblias.
Curioso que hoje a igreja católica Romana pregue a bíblia que ela mesma
chamava de livro das bruxas e o condenou por séculos. Inclusive queimando
dezenas de milhões de bíblias por todo o mundo, e condenando, pessoas ou
famílias que possuíssem uma bíblia em suas casas, muitas vezes a punição
era a morte.
Culto a deusa Mãe
2012-03-11 19:03:32 raquelgurgel
Por Eguinaldo Hélio de Souza
“…todos unanimemente ​levantaram a voz, ​clamando por espaço de quase duas horas: Grande é a Diana dos efésios” (At 19.34)
Pintura de Jan Provost II de 1524 retrata Maria mãe de Jesus em relação à trindade
Ém dado momento, abrem-se par em par as portas de cipreste do templo. As multidões que convergiam de todas as partes da Ásia
Menor, da Galácia, da Capadócia, da Macedônia e da Acaia, tanto sãos como enfermos, aleijados com as suas muletas, cegos
guiados por crianças, paralíticos carregados em padiolas, se comprimem entre as colunas fronteiras à fachada. Todos esperam o
momento de erguer-se o véu da deusa.
“Um longo clangor de trombeta, um rápido estrurgir de tambores e, em seguida, um intervalo de silêncio. Uma nuvem de incenso paira
na praça. Dentro e fora do templo os fiéis se prosternam retendo o fôlego. O véu de seda é lentamente retirado. Sobre o pedestal de
mármore negro, cercado de misteriosos hieróglifos indecifráveis, ergue-se a deusa Diana de Éfeso, que Apolo enviou do céu à terra.
“No momento em que foi desvendado, um brado comovido se propagou do salão para o pórtico e do pórtico para a praça, onde
milhares de fiéis estavam prostrados em terra.
- Viva a grande Diana dos efésios!
“Um êxtase de esperança e de temor dominou a multidão que se quedou de olhos fechados, lábios contraídos e frontes a se tocarem
uma nas outras… Levantando-se então os fiéis seguiram de roldão para as portas do templo. Os cegos, os coxos e os enfermos
avançavam como podiam, com os pés ou de rastos, em direção à deusa que não viam, amparando-se uns aos outros e gritando suas
orações. Aqui e ali vozes delirantes soavam:
– Milagre! Milagre! O coxo está caminhando! O enfermo desceu da cama!
“A esses brados saía do templo um grupo de sacerdotes e, atravessando a multidão, eles reuniam as muletas jogadas fora, para
pendurá-las como troféus nas paredes do templo, em homenagem à grande deusa Diana”.1
Com essas palavras, o escritor judeu-cristão polonês, Sholem Asch, descreveu o culto à deusa Diana, tão popular na região da Ásia
Menor, nos primórdios da Era Cristã. Como podemos conferir, qualquer semelhança com os cultos modernos às chamadas “Nossas
Senhoras” não é mera coincidência, mas perpetuação de uma milenar tradição de culto a deusas, hoje disfarçada com matiz cristã. E
não estamos falando de uma pequena seita obscura, existente em algum povo atrasado em um país exótico, mas de uma religião que
possui milhões de adeptos, com uma força de devoção que chega à beira da loucura: o “marianismo”.
E não é preciso ser teólogo para perceber isso. Qualquer conhecedor de História pode constatar. Em uma revista de circulação
nacional foi publicada uma matéria com o título: “No princípio, eram as deusas”. O texto se desenvolve da seguinte forma: “As deusas
só foram destronadas com o advento das religiões monoteístas, que admitem um só deus, masculino. Com a difusão do cristianismo,
as antigas deusas são banidas do imaginário popular. No Ocidente, algumas acabaram associadas à Virgem Maria, mãe do Deus dos
cristãos, outras se transformaram em santas… Nos primeiros séculos cristãos, Ísis passou a ser identificada com Maria”. O
historiador Will Durant em sua História da Civilização diz: “O povo adorava-a (Isis) com especial ternura e erguia-lhe imagens,
consideravam-na Mãe de Deus; seus tonsurados sacerdotes exaltavam-na em sonoros cantos…e mostravam-na num estábulo,
amamentando um bebê miraculosamente concebido…Os primitivos cristãos muitas vezes se curvavam diante das estátuas de Ísis
com o pequeno Hórus ao seio, vendo nelas outra forma do velho e nobre mito pelo qual a mulher , criando todas as coisas, tornou-se
por fim a Mãe de Deus (grifo do autor) 2 ”.
Status de deusa
O paganismo não se conformou em ficar sem suas deusas. Assumindo características culturais e étnicas de cada nação, o culto à
deusa Maria foi se adaptando à devoção popular com uma versatilidade incrível. Desde suntuosos santuários até silhuetas em vidros e
grãos de milho, inúmeras aparições no mundo inteiro dão status de deusa a estas supostas aparições, incorporando-as ao acervo
popular de inúmeras nações.
Estátua da deusa grega Vênus
de Milo exposta no museu do
Louvre em Paris
No Brasil, a chamada “Senhora Aparecida” possui traços raciais negros e seu culto está muito ligado à cultura afro. Seu santuário, na
cidade de Aparecida, chega a receber 6,5 milhões de visitantes por ano. Em Portugal, a deusa Maria, conhecida como “Senhora de
Fátima”, assume características raciais européias, bem como a “Senhora de Lourdes”, na França. Elas recebem, respectivamente,
cerca de 4,2 milhões e 5,5 milhões de visitas por ano. Entre outras divindades nacionais, ainda podemos citar a “Senhora de
Guadalupe”, no México, e a “Senhora da Estrela da Manhã”, no Japão.
Não é óbvio presumirmos que as antigas divindades tutelares reverenciadas no passado apenas mudaram de nome? Diana para os
efésios, Nun para os ninivitas, Ishtar para os babilônios, Kali para os hindus e, assim, continuam sendo cultuadas por meio de um
pseudocristianismo.
Além de divindades nacionais, o marianismo assume características ​regionais e funcionais, asse​nhoreando-se de cidades e regiões,
assumindo diferentes nomes e funções. Assim, temos no Brasil a “Nossa Senhora do Monte Serrat”, “Nossa Senhora do Rosário”,
“Nossa Senhora das Dores”, “Nossa Senhora das Graças” e “Nossa Senhora do Parto”, entre outras. Na verdade, muito do que as
estatísticas chamam de cristãos não passam de grosseiros pagãos, aprisionados por superstições e servindo a falsos deuses.
Curiosa é a descrição da deusa Diana feita por R.N. Champlin. Esse renomado teólogo diz que a deusa Diana e a deusa Maria se
confundem, o que torna difícil encontrar a diferença entre a “Diana dos efésios” e a “Maria dos efésios”. Em 431 d.C., a idolatria tornava
a entrar pela porta de onde saíra: “Em Éfeso ela recebeu as mais altas honrarias. De acordo com uma inscrição existente no local, ela
trazia estes títulos: Grande Mãe da Natureza, Patrocinadora dos Banquetes, Protetora dos Suplicantes, Governanta, Santíssima, Nossa
Senhora, Rainha, a Grande, Primeira Líder, Ouvidora…”2 (grifo do autor).
Estátua da deusa Lakshmi imagem
adorada pelo hinduísmo
A ascensão de Maria
Segundo o catolicismo, “finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da
vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos
senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo. A assunção da Virgem Maria é uma
participação singular na ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos”.3
Qualquer conhecedor das Escrituras fica aborrecido ​diante de tamanha distorção. A humilde camponesa de Belém, que singelamente
aceitou sua missão de ser a mãe de Jesus, foi, ao longo dos séculos, transformada em uma divindade pagã.
Em toda a Bíblia, a figura de Maria não recebe qualquer posição especial com relação a Jesus ou ao plano de salvação:
• Jesus não a chamava de mãe, mas de mulher (Jo 4.4; 19.26);
• Aos que a definiram como sua mãe Ele fez questão de mostrar que seus familiares são os seus seguidores (Mt 12.46-50);
• Quando quiseram atribuir alguma honra a Maria pelo fato de ter dado à luz a Jesus, Ele fez questão de mostrar que há honra maior
em obedecer a Deus (Lc 11.27-28);
• Nenhum dos apóstolos fez qualquer menção a ela, seja Paulo, Pedro, Tiago, João ou Judas.
Mas quando olhamos para o marianismo, não vemos apenas uma ascensão física, mas uma ascensão de importância que vem,
através dos séculos, transformando a mãe de Jesus na figura central do Catolicismo e, conseqüentemente, da fé popular.
Como isso foi possível? Como a Igreja Católica pôde transformar uma figura que não recebeu nenhum destaque no Novo Testamento
na peça mais importante de sua religião? Como essa igreja conseguiu, em nome do Cristianismo, desobedecer ao mandamento tão
claro: “Não terás outros deuses diante de mim?” (Êx 20.3). A tolerância, no entanto, é uma faca de dois gumes que, se exagerada,
pode permitir que uma virgem se torne uma meretriz: “Mas tenho contra ti que toleras a Jezabel, mulher que se diz profetisa. Com o
seu ensino ela engana os meus servos, seduzindo-os a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas aos ídolos” (Ap 2.20).
Quando os verdadeiros crentes precisaram tomar uma atitude mais severa, eles se calaram e a conseqüência disso foi a forte idolatria
que se camuflou com o título de cristianismo. Assim, com o passar dos anos Maria foi acumulando títulos, adquirindo mais prestígio do
que a própria Trindade.
Além da conhecida designação de “Nossa Senhora”, ela recebeu outras nomeações, como Medianeira, Imaculada (sem pecado), Mãe
dos Homens, Mãe da Igreja, Rainha dos Céus, Co-redentora etc. A força de seu culto supera qualquer outro movimento dentro do
Catolicismo.
A mariolatria continua mais forte do que nunca
A devoção às deusas do catolicismo cresceu nas últimas décadas e continua crescendo. Por meio de abaixo-assinado na internet para
pressionar o papa João Paulo II a conceder a Maria de Nazaré o que os católicos chamam de “Quinto Dogma”, cinco milhões de
assinaturas já foram levantadas. O “Quinto Dogma”, título oficial de co-redentora da humanidade, confere à santa a posição de quarta
pessoa da Trindade.
Estátua da deusa Branca Tara:
venerada e considerada a mãe
dos Budas
O movimento que busca essa “conquista” chama-se Vox Populi Mariae Mediatrice e é liderado pelo “teólogo” Mark Miravalle, professor
da Universidade Franciscana de Steubenville, no estado de Ohio, EUA. Pelo menos 500 bispos e 42 cardeais já assinaram o abaixo-
assinado, conforme matéria publicada pela revista Tudo em setembro de 2001.
O papa atual foi e é um dos grandes fomentadores desse culto idólatra. O lema de seu brasão de pontificado, Totus tuus, significa sua
entrega total a Maria. Sua primeira viagem, 13 dias após a eleição, foi a um santuário mariano nas proximidades de Roma. Desde
então, o papa não perde a oportunidade de reafirmar seu culto à mãe de Jesus e de lembrar que foi “Nossa Senhora de Fátima” quem
o salvou do atentado a tiros que sofreu em 1981.
No século XX, foram registradas em todo o mundo cerca de 200 supostas aparições da virgem Maria. Os dogmas da imaculada
conceição e da assunção de Maria, proclamados no século XIX, colaboraram para todo esse entusiasmo.
Lamentamos o fato de que a humilde Maria não tem nenhuma culpa em toda essa idolatria cometida em seu nome. Com certeza, as
rezas, os cânticos, os sacrifícios e as promessas não vão para ela que, assim como os demais servos do Senhor, também está
aguardando a ressurreição dos mortos.
Nossa Senhora da Rosa
Mística
A história do concílio de Éfeso
O concílio de Éfeso não instituiu a adoração a Maria, apenas sancionou-a. Até então se tratava de um sentimento religioso popular.
Depois disso, passou a ser matéria teológica. Pior que uma prática idólatra permitida é uma prática idólatra teologicamente defendida.
E foi justamente isso que esse concílio significou para o cristianismo: o passaporte de entrada da deusa Diana para dentro da Igreja
Cristã.
Hoje, fala-se muito do concílio de Éfeso como “uma questão cristológica”. O que estava em jogo não era se Maria deveria ser chamada
de mãe de Deus ou não, mas se o Filho nascido dela possuía apenas a natureza humana ou as duas naturezas: a humana e a divina.
O resultado positivo foi o estabelecimento da natureza hipostática de Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
Mas a deturpação veio de carona. Todo o ambiente que cercou esse Concílio foi repleto de intrigas, corrupções, ódios e idolatria, mais
especificamente idolatria mariana. O historiador Edward Gibbon referiu-se ao concílio de Éfeso como um “tumulto episcopal, que na
distância de treze séculos assumiu o venerável aspecto de Terceiro Concílio Ecumênico”.4
Nestor, patriarca de Constantinopla, se recusava a conferir o título de “Mãe de Deus” a Maria. “Na Síria, a escola de Nestor tinha sido
ensinada a rejeitar a confusão das duas naturezas, e suavemente distinguir a humanidade de seu mestre Cristo da divindade do
Senhor Jesus. A bendita virgem era honrada como a mãe do Cristo, mas os seus ouvidos foram ofendidos com o irrefletido e recente
título de Mãe de Deus, que tinha sido insensivelmente adotado desde a controvérsia ariana. Do púlpito de Constantinopla, um amigo do
patriarca e depois o próprio patriarca, repetidamente pregou contra o uso, ou o abuso, de uma palavra desconhecida pelos apóstolos,
não autorizada pela igreja, e que apenas tendia a alarmar os tímidos”, diz Gibbon (grifo do autor).
Cirilo, então bispo de Alexandria, acusou-o de heresia e tratou rapidamente de convencer Celestino, bispo de Roma, de seu ponto de
vista. Para resolver a questão, foi então decidido um Concílio Universal, sediado na cidade de Éfeso, na Ásia Menor, que ficaria
acessível tanto por mar quanto por terra, para ambas as partes conflitantes.
Cirilo usou todos os artifícios para persuadir o povo a tomar seu partido. Vejamos o que disse Gibbon a respeito: “O despótico primado
da Ásia (Cirilo) dispôs prontamente de trinta a quarenta votos episcopais: uma multidão de camponeses e os escravos da Igreja foram
derramados na cidade para sustentar com barulhos e clamores um argumento metafísico; e o povo zelosamente afirmou a honra da
Virgem, de quem o corpo repousava dentro dos muros de Éfeso. O navio que havia transportado Cirilo de Alexandria foi carregado com
as riquezas do Egito; e ele desembarcou um numeroso corpo de marinheiros, escravos e fanáticos, aliciados com cega obediência
sob a bandeira de São Marcos e a mãe de Deus. Os pais e ainda os guardas do concílio estavam receosos devido àquele desfile
esplendoroso de roupas guerreiras; os adversários de Cirilo e Maria foram insultados nas ruas ou destratados em suas casas; sua
eloqüência e liberalidade fizeram um acréscimo diário ao número de seu aderentes…
“Impaciente com uma demora que ele estigmatizou como voluntária e culpável, Cirilo anunciou a abertura do Sínodo dezesseis dias
após a Festa do Pentecoste. A sentença, maliciosamente escrita para o novo Judas (isto é, Nestor), foi afixada e proclamada nas ruas
de Éfeso: os cansados prelados, assim que publicaram para a igreja com respeito à mãe de Deus, foram saudados como campeões,
e sua vitória foi comemorada com luzes, cantos e tumultos noturnos.
“No quinto dia, o triunfo foi obscurecido pela chegada e indignação dos bispos orientais (do partido de Nestor). Em um cômodo da
pensão, antes que ele tivesse limpado o pó de seus pés, João de Antioquia tinha dado audiência para Candidian, ministro imperial, que
relatou seus infrutuosos esforços para impedir ou anular a violenta pressa dos egípcios. Com igual violência e rapidez, o Sínodo
Oriental de cinqüenta bispos degradou Cirilo e Memnon de suas honras episcopais; condenou, em doze anátemas, o mais puro veneno
da heresia apolinária; e descreveu o primado alexandrino (Cirilo) como um monstro, nascido e educado para a destruição da igreja.
“Pela vigilância de Memnon, as igrejas foram fechadas contra eles, e uma forte guarnição foi colocada na catedral. As tropas, sob o
comando de Candidian, avançaram para o assalto; as sentinelas foram cercadas e mortas à espada, mas o lugar era inexpugnável; os
sitiantes retiraram-se; sua retirada foi perseguida por um vigoroso grupo; eles perderam seus cavalos e muitos soldados foram
perigosamente feridos com paus e pedras. Éfeso, a cidade da virgem, foi profanada com ódio e clamor, com sedição e sangue; o
sínodo rival lançou maldições e excomunhões de sua máquina espiritual; e a corte de Teodósio ficou perplexa pelas narrativas
diferentes e contraditórias dos partidos da Síria e do Egito. Durante um período tumultuado de três meses o imperador tentou todos os
meios, exceto o mais eficaz, isto é, a indiferença e o desprezo, para reconciliar esta disputa teológica. Ele tentou remover ou intimar os
líderes por uma sentença comum de absolvição ou de condenação; ele investiu seus representantes em Éfeso com amplos poderes e
força militar; ele escolheu de ambos os partidos oito deputados para uma suave e livre conferência nas vizinhanças da capital, longe do
contagioso frenesi popular.
“Mas os orientais se recusaram a ceder e os católicos, orgulhosos de seu número e de seus aliados latinos, rejeitaram todos os
termos de união e tolerância. A paciência do manso imperador Teodósio foi provocada, e ele dissolveu, irado, este tumulto episcopal,
que na distância de treze séculos assumiu o venerável aspecto de Terceiro Concílio Ecumênico. ‘Deus é minha testemunha’, disse o
piedoso príncipe, ‘que eu não sou o autor desta confusão. Sua providência discernirá e punirá o culpado. Voltem para suas províncias,
e possam suas virtudes privadas reparar o erro e o escândalo deste encontro’.
“(…) os abades Dalmácio e Êutico tinham devotado seu zelo à causa de Cirilo, o adorador de Maria, e à unidade de Cristo. Desde o
primeiro momento de sua vida monástica eles nunca tinham se misturado com o mundo ou pisado no chão profano da cidade. Mas
neste terrível momento de perigo para a igreja, seus votos foram superarados por um mais sublime e indispensável dever. À frente de
uma ordem de eremitas e monges, carregando archotes em suas mãos e cantando hinos à mãe de Deus, eles foram de seus
mosteiros ao palácio do imperador”5 (grifo do autor).
Longe de ser uma disputa teológica, na qual a Palavra de Deus era o padrão da verdade, essa foi uma guerra política, ocasião em que
Maria foi proclamada a “mãe de Deus”, iniciando uma ascensão que fez dela a deusa que é hoje.
Nem todas as sutilezas teológicas produzidas pelo catolicismo terão poder de inocentar os milhões apri-sionados na idolatria mariana.
Nenhum longo tratado, nenhuma citação da patrística e nenhuma alegação da tradição serão suficientes para apagar dessas almas
manchadas o envolvimento com essas entidades que se intitulam “Senhoras”. São mais de quinze séculos de práticas pagãs,
justificadas por argumentos ilegítimos, tentando tornar aceitável o inaceitável.
Mas o fundamento de Deus permanece. “Não terás outros deuses diante de mim”, diz o Senhor. E muito menos deusas!
____________________________________________________________________________
Bibliografia
“O Novo Testamento interpretado versículo por versículo”. R.N. Champlin, Candeia.
“O Apóstolo”. Sholem Asch. Companhia Editora Nacional.
“Virgem Maria”. Aníbal Pereira dos Reis. Edições Caminho de Damasco.
Decline and Fall of Roman Empire. Edward Gibbon. Encyclopaedia Britannica. INC. Vol II
Revista “Tudo”. Setembro/2001
A História da Civilização – Nossa Herança Oritental. Will Durant, Ed. Record. Vol I.
____________________________________________________________________________
Notas
1 O Apóstolo. Sholem Asch, pp.386-387.
2 Revista Super ieressante de agosto 1988. número 8, ano 2.
2 O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. R.N. Champlin. Candeia, p .431.
3 CIC, p. 273, item 966.
4 Declínio e Queda do Império Romano. Vol II.
5 Decline and Fall of Roman Empire. Edward Gibbon. Encyclopaedia Britannica. INC. Vol II, pp. 140-142.
Igreja Católica DESMASCARADA: Maria fez sexo com
José após o nascimento de Jesus?
A Igreja Católica transformou Maria em uma Deusa-Mãe Chefe. A Bíblia diz que
todos pecaram (Romanos 5:12) e a Igreja inventou que Maria nunca pecou. A
Bíblia ensina que apenas Enoque e Elias foram levados vivos aos Céus (Genesis
5:24 e II Reis 2:11). A Igreja inventou que Maria também foi elevada viva. A
mentira sobre Maria é desmacarada atavés de uma comparação simples.
Ninguem no catolicismo ora a Elias e Enoque, sendo personagens quase
desconhecidos pelos católicos, mas à Deusa criada há igrejas dedicadas no mundo
todo. Lógico que é PROIBIDO E PECADO orar a Elias e Enoque. Eles são meras
criaturas que receberam a vida eterna antes da ressurreição do último dia. Foi
apenas uma comparação.
Uma das mentiras diabólicas inventadas sobre Maria é que ela nunca teria feito
sexo na vida, sendo ETERNAMENTE VIRGEM. E seu marido José é chamado de
castíssimo São José. O coitado também teria morrido virgem. Como se isso fosse
uma espécie de vantagem sobre os outros mortais e como se Deus tivesse errado
em criar o sexo e o casamento! Que Deus e seu Filho destruam o Vaticano por esta
ousadia!
Vamos ver o verso bíblico que afirma que Maria fez sexo após o nascimento
virginal do messias:
(Mateus 1:19-20) – Então José, seu marido, como era justo, (Observação:
acreditando que Maria o havia traído e estava grávida de um estranho) e a não
queria infamar, intentou deixá-la secretamente. E, projetando ele isto, eis que em
sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas
receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo;
(Mateus 1:24-25) – E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe
ordenara, e recebeu a sua mulher; E não a conheceu até que deu à luz seu
filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.
E expressão CONHECER nas escrituras é usada para relação sexual. O texto
inspirado diz que José recebeu Maria, mas apenas a conheceu depois que ela
deu a luz ao messias.
Assim descobrimos que Maria fez sexo com José após o nascimento de Jesus. José
não era CASTÍSSIMO como ensinam na Igreja Caída. Mais uma vez a Igreja
Católica é desmascarada e descobrimos que as aparições da “Maria” ao redor do
mundo não passam de Lúcifer Transformado.
IASD disse: SE maria foi concebida sem pecado para poder dar a luz a Jesus
sem pecado, significa que a mãe de maria teve que nascer sem pecado para que
Maria tivesse nascido sem pecado? E significa que a mãe da mãe de Maria teria
que ter nascido sem pecado? As mentiras do catolicismo não tem fim.
A Bíblia diz que Jesus é o único que nunca pecou. Ficamos com a palavra de
Deus e você? Com a falsa doutrina de homens?
Maria pecou?
Sim, pecou. Se todos pecaram (Rm.3:23; 5:12), Maria pecou. Caso
encerrado.
Mas para o mariólatra fanático a questão não é “tão simples assim”.
Eles gostam de complicar aquilo que é simples, tornar complexo aquilo
que é claro, tornar difícil aquilo que é fácil, tornar incompreensível as
coisas compreensíveis. Faz parte do estratagema católico e das lentes
papais de “interpretação” da Bíblia.
Para isso, os papistas insistem em argumentos fracassados que nos
fazem lembrar os espetáculos de circo, tamanha a quantidade de
malabarismos eisegéticos e de hermenêutica de cambalhota utilizada
por eles. Vou sumariar aqui estes “argumentos” seguidos de uma breve
refutação a cada um deles, e em seguida expor as razões bíblicas pelas
quais os cristãos creem que Maria pecou assim como todos os outros
seres humanos da face da terra.
1. Maria nunca pecou, porque seu ventre gerou uma pessoa
imaculada.
E daí? Se Maria é imaculada, então o ventre da mãe de Maria também
gerou uma pessoa imaculada, mas nem por isso os apologistas
católicos afirmam que a mãe de Maria é imaculada também. Se esta
“lógica” fosse minimamente seguida, ela nos levaria até Eva:
• Todo ser imaculado só pode ser gerado por outro ser imaculado.
• Maria é imaculada por gerar um ser sem pecado.
• Maria, como um ser sem pecado, só poderia então ser gerada por
outro ser sem pecado.
• A mãe de Maria, portanto, também era imaculada.
• Mas se a mãe de Maria era imaculada e somente pessoas sem pecado
podem gerar seres imaculados, então a mãe da mãe de Maria era
imaculada também.
• Mas se a mãe da mãe de Maria era imaculada, então...
Já sabemos no que isso vai dar. É somente a “lógica” papista. Nem
force muito o raciocínio, senão a cabeça destes “apologistas” quebra.
Raciocinar não é muito a praia de alguém que deixa que o papa
raciocine no lugar deles.
Para o lixo este argumento.
2. Maria nunca pecou, porque bendito era o fruto do seu
ventre.
Este argumento foi usado pelo comediante Paulo Leitão em seu
programa famosíssimo na igualmente famosíssima “TV Potiguar”. Ele
funciona basicamente assim:
• A lei de Deuteronômio 28 diz a respeito de quem a cumprisse que
bendito seria o fruto de seu ventre.
• A Maria foi dito que “bendito é o fruto do seu ventre”.
• Portanto, Maria nunca pecou.
Não é preciso conhecer muito as regras elementares da lógica para
saber que a conclusão das premissas cai de paraquedas neste
silogismo. Se o fato de alguém receber alguma coisa das bênçãos
descritas em Deuteronômio 28 significa que cumpriu literalmente toda
a lei e que nunca pecou nenhuma vez na vida, então teríamos
milhões de pessoas igualmente “imaculadas”, assim como
Maria, uma vez que as bênçãos de Deuteronômio se aplicavam a
qualquer um que fizesse o que a lei exigia, e não somente a Maria. A
não ser que o humorista Leitão afirme também que a única pessoa que
recebeu as bênçãos de Deuteronômio 28 foi Maria – aí seria para
internar de uma vez.
Além disso, o contexto também afirma:
“Os filhos do seu ventre serão abençoados, como também as colheitas da sua terra e
os bezerros e os cordeiros dos seus rebanhos. A sua cesta e a sua amassadeira serão
abençoadas. Vocês serão abençoados em tudo o que fizerem” (Deuteronômio
28:4-6)
E a respeito de Abraão está escrito:
“Abraão já era velho, de idade bem avançada, e o Senhor em tudo o
abençoara” (Gênesis 24:1)
Então, pela lógica do comediante Leitão, Abraão também era
imaculado e viveu a vida inteira sem pecar!
E pior: todos os efésios também!
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou
com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo” (Efésios
1:3)
Para o lixo mais este argumento.
3. Maria nunca pecou, porque ela é o tabernáculo perfeito.
Acredite se quiser, mas tem católico saindo por aí propagando a ideia
de que Maria é o tabernáculo perfeito de Hebreus 9:11, que diz:
“Quando Cristo veio como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes, ele
adentrou o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é, não
pertencente a esta criação”(Hebreus 9:11)
Como essa loucura começou? Trata-se de um perturbado chamado
Antônio, que se autointitula “DEMAPRO” nas redes sociais, só para
mostrar que o seu problema é sério mesmo. Para este indivíduo chegar
a esta extraordinária conclusão de que Maria é um tabernáculo não
feito por mãos humanas e não pertencente a esta criação(!), ele
fez uma coisa que critica nos evangélicos: livre-exame. Em nenhum
documento oficial da Igreja Romana há essa “interpretação”, só na
cabeça dele. O livre-exame só é criticado por eles quando quem faz
isso é um protestante, se não for it’s ok. E se servir na idolatria a Maria,
melhor ainda!
E pensar que há um monte de católico aplaudindo esta “interpretação”
de que Maria não era desta criação... e depois ainda tem a cara de pau
de dizer que não adoram Maria nem a consideram uma deusa. “Ela era
só uma humana”, dizem eles, pouco antes de “interpretarem” que este
texto fala de Maria como “não pertencente a esta criação”. E depois
não querem que os chamemos de idólatras!
O caso aqui é tão vergonhoso, mas tão vergonhoso, que este sujeito
que arrancou grosseiramente este verso do contexto sequer leu o
versículo seguinte, que explica do que se trata:
“Quando Cristo veio como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes, ele
adentrou o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é, não
pertencente a esta criação. Não por meio de sangue de bodes e novilhos, mas pelo
seu próprio sangue, ele entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, e obteve
eterna redenção”(Hebreus 9:11-12)
E alguns versículos adiante o autor de Hebreus volta a dizer:
“Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação
do verdadeiro; ele entrou no próprio céu, para agora se apresentar diante de Deus
em nosso favor; não, porém, para se oferecer repetidas vezes à semelhança do sumo
sacerdote que entra no Santo dos Santos todos os anos, com sangue
alheio” (Hebreus 9:24-25)
Agora eu pergunto: o que será que passa na cabeça de um indivíduo
que em sua ânsia de provar sua idolatria pela Bíblia é tão canalha ao
ponto de fazer uma interpretação infame em que o próprio versículo
seguinte explica do que se trata e refuta essa interpretação
desastrosa?
Para o lixo mais este argumento.
4. Maria nunca pecou, porque ela é a arca da aliança.
Ãh? Como é que é? Repete? Maria é aarca?Sério mesmo? Really?
Eu não deveria nem perder tempo com essa, que é a mais divertida de
todas. Basicamente, o argumento é de que a arca da aliança era uma
prefiguração de Maria, porque a arca era um símbolo da presença de
Deus, e Maria foi quem gerou Jesus. Não satisfeitos com isso, eles
afirmam ainda que a arca era perfeita, então Maria também era.
Mesmo se isso fosse verdade, em nada implicaria que Maria viveu toda
a vida sem cometer pecado, o que seria um exagero no uso da
tipologia. As tipologias têm limites, e é por isso que os bons exegetas
evitam o uso exacerbado da metodologia tipológica de interpretação
das Escrituras – como aquela que Orígenes tanto fazia ao ponto de
negar doutrinas fundamentais do Cristianismo e ser excomungado por
um sínodo.
É exatamente assim que os espíritas “interpretam” a Bíblia. Sabemos
que Elias era um tipo de João Batista (i.e, que João era o
cumprimento tipológico de Elias), mas isso não significa que João
Batista fosse igual Elias, ou que fosse uma reencarnação dele, ou que
todas as características presentes em Elias estivessem presentes
também em João Batista, ou que João Batista foi santo e pecador na
mesma proporção dos pecados e santidade de Elias, etc. A
hermenêutica tipológica tem limites.
Da mesma forma, mesmo se Maria fosse o cumprimento tipológico da
arca (e cabe ressaltar que nada na Bíblia indica que a arca tipifica algo
ou alguém), isso não implica no abuso do método tipológico de
interpretação ao ponto de dizer que Maria nunca pecou porque a arca
não tinha erros. Isso seria um abuso imperdoável na interpretação
bíblica, um tiro na exegese. Seria o mesmo de interpretar que João
Batista, por ser um tipo de Elias, tinha exatamente a mesma
quantidade de pecado que Elias tinha. Isso já é ridículo, mas em
relação à “arca-Maria” é ainda pior, pois com Elias-João ainda há uma
confirmação bíblica da tipologia, enquanto com a “arca-Maria” não há
absolutamente nada.
E mesmo se a arca tipificasse mesmo Maria porque a arca carregava
consigo a presença de Deus e Maria gerou Jesus, poderíamos fazer
exatamente a mesma coisa e espiritualizar os textos bíblicos a tal ponto
em que todos nós somos “arcas”, porque Paulo nos disse que,
espiritualmente, Cristo é formado dentro de todos os cristãos, não
apenas em Maria:
“Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo
seja formado em vocês”(Gálatas 4:19)
Este é o problema de se interpretar a Bíblia em termos excessivamente
tipológicos: podemos colocar qualquer coisa nela. Até a insanidade de
que Maria era uma arca, ou que todos nós somos.
Para o lixo mais este argumento.
5- Maria nunca pecou, porque a Bíblia não diz que Maria pecou
Uau! Que argumento fantástico! Então vejamos quantas pessoas
também nunca pecaram:
1- Daniel.
2- Sadraque.
3- Mesaque.
4- Abede-Nego.
5- José (esposo de Maria).
6- Abel.
7- João (apóstolo).
8- João Batista.
9- Eliseu.
10- Elias.
11- Estêvão.
12- José (do Egito).
13- Josué.
14- Esdras.
15- Ester.
16- Mardoqueu.
17- Silas.
18- Filipe (evangelista).
19- Timóteo.
20- Tito.
Será que algum católico pode me mostrar os textos bíblicos que dizem
que estas pessoas pecaram? Ou eram todos imaculados também?
Eu poderia continuar a lista até os 100, mas o fato é que a Bíblia não
é obrigada a mostrar os pecados de ninguém, o que não significa que
a pessoa em questão não tenha cometido pecado. O argumento do
silêncio não prova nada. Como os católicos sabem que estas vinte
pessoas pecaram, mesmo sem textos bíblicos mostrando o pecado
específico que elas cometeram? Por causa dos textos bíblicos que
deixam claro que todos os seres humanos pecaram (Rm.3:23; 5:12),
o que, por conseqüência lógica, abrange eles também. É por esta
mesma razão que os evangélicos creem que Maria também
pecou.
Para o lixo mais este argumento.
6- Maria nunca pecou, porque ela era cheia de graça.
Então Estêvão também nunca pecou:
“Estêvão, homem cheio da graça e do poder de Deus, realizava grandes maravilhas
e sinais entre o povo” (Atos 6:8)
Nem os coríntios:
“E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo
sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra” (2ª Coríntios
9:8)
Nem os efésios:
“Para o louvor da glória da sua graça, com a qual nos encheu de graça no
Amado” (Ef.1:6)
Nem os apóstolos:
“E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor
Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4:33)
Nem os leitores do evangelho de João:
“E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça sobre graça” (João
1:16)
Assim vai ser difícil achar alguém que pecou!
Para ler mais sobre isso, veja este artigo.
Para o lixo mais este argumento. Todos eles.
Vamos agora às evidências de que Maria pecou.
1. Se Maria cumpriu toda a lei, Jesus não seria necessário
É exatamente porque ninguém foi capaz de cumprir toda a lei que Deus
teve que enviar o Seu Filho unigênito “para que todo aquele que nele crê não
pereça, mas tenha a vida eterna”(Jo.3:16). Se Maria, ou qualquer ser
humano do mundo tivesse conseguido viver sem cometer nenhum
pecado, cumprindo plenamente toda a lei, e ter nascido sem a mancha
do pecado original, então Jesus seria desnecessário: bastaria
que aquela pessoa morresse e nos salvasse.Na perspectiva cristã, o homem
foi criado para estar em conexão com Deus, relacionado com ele.Ligado.
Mas então veio o pecado, e o pecado trouxe a separação entre o homem
e Deus, pois Deus é santo e não pode conviver com o
profano. Desligado. Deus poderia ter deixado o homem desligado para
sempre, mas seu amor para com a obra criada o impediu de agir como
um deísta. Era necessário religá-lo, e Deus pagaria o preço que fosse
necessário para isso. Essa religação é o que chamamos de religião. E é
aí que entra em cena a diferença fundamental entre o Cristianismo e
todas as demais religiões. Todas as religiões do mundo ensinam o
conceito de pecado e separação, mas elas ensinam que o que religa o
homem a Deus são as boas obras do próprio homem. Você é um menino
bonzinho e por isso vai morar no Céu. Ou seja: o homem que se religa
a Deus.
O Cristianismo entende que o homem, por ser naturalmente depravado
em função do pecado, não é mais capaz de se religar a Deus por conta
própria. Suas próprias boas obras não seriam suficientes para colocá-
lo na mesma condição que esteve antes do pecado. Somente Deus pode
religar o homem a si mesmo. Isso não depende do próprio homem.
Então Deus entra em ação, intervindo no nosso mundo, na pessoa de
Seu Filho Jesus Cristo. Ele paga todo o preço necessário para que o
homem seja religado a Deus. Ele faz aquilo que nós não poderíamos
fazer: ser perfeito. E ele condiciona esta religação à fé nele, que pagou
a dívida, assim como alguém tem que depositar no banco um cheque
que lhe foi entregue de graça por outra pessoa.
É assim que o Cristianismo chega à conclusão da justificação pela
fé, em contraste com todas as outras religiões, que ensinam a
justificação por obras. Este foi o ponto em que Martinho Lutero bateu o
martelo. A Igreja da época estava martelando no mesmo sentido das
outras religiões:faça isso, e vá pro Céu. A fé estava se tornando um
elemento secundário. Lutero restaurou o princípio mais básico do
Cristianismo, de que o religare é pela fé, e esta fé só pode ser em
alguém que cumpriu toda a lei vivendo uma vida perfeita – e este único
que foi capaz de viver assim foi Jesus, o único totalmente santo. É a fé
em Jesus que nos salva, e Jesus é o religare de Deus para com o
homem. Isso é o que distingue o Cristianismo de todas as outras
religiões do mundo.
2. Se todos pecaram, Maria pecou
A Bíblia é clara em dizer que todos pecaram:
“Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Romanos 3:23)
Paulo dizia que não havia ninguém que fosse completamente perfeito:
“Não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, ninguém que
busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há
ninguém que faça o bem, não há nem um sequer" (Romanos 3:10-12)
Com a morte de Adão, todos os homens pecaram (nota: a
palavra anthropos denota toda a humanidade, obviamente não está
excluindo as mulheres ao dizer que “todos os homenspecaram”):
“Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo
pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos
pecaram” (Romanos 5:12)
Eu aposto que Maria estava proibida de ler a carta de João:
“Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade
não está em nós” (1ª João 1:8)
É por estas passagens e outras semelhantes que podemos saber que
aquelas vinte pessoas mencionadas anteriormente pecaram, mesmo
não existindo nenhum texto bíblico que mostre que pecado
especificamente que elas cometeram. Por que a mesma lógica não se
aplicaria a Maria?
3. A Bíblia só faz exceção a Jesus
Outro ponto importante é que a única pessoa para quem a Bíblia abre
uma exceção é a exceção óbvia: Jesus.
“Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas
fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação,
porém, sem pecado” (Hebreus 4:15)
“Qual de vocês pode me acusar de algum pecado? Se estou falando a verdade, porque
vocês não crêem em mim?”(João 8:46)
Seria no mínimo estranho que os escritores bíblicos não concedessem
a mesma exceção a Maria – a qual é absolutamente esquecida nos
textos que dizem que todos pecaram. A única exceção era Jesus por
razões óbvias: era ele quem tiraria o pecado do mundo (1Jo.3:5), e
somente alguém sem pecado poderia tirar o pecado. Mesmo assim, os
escritores bíblicos fizeram questão de frisar que Jesus viveu sem
pecado. Por que, então, ninguém abriu a mesma exceção a Maria, ainda
mais levando-se em conta que não era nada óbvio que ela fosse
também uma exceção à regra?
4. Maria achava que Jesus estava “fora de si”
Se eu perguntar a você se o fato de uma pessoa achar que Jesus
estava louco é um pecado, você certamente responderá que sim. Este
não é apenas um pecado, mas um dos mais graves – ainda que esta
incredulidade seja temporária e não permanente. Leiamos então o
seguinte texto bíblico:
“Quando seus familiares ouviram falar disso, saíram para apoderar-se dele, pois
diziam: ‘Ele está fora de si’” (Marcos 3:21)
É claro que os papistas vão tirar Maria de cena e dizer que só os irmãos
de Jesus (ops, eu quis dizer primos!) estavam presentes nesta ocasião.
Mas não é o que o texto bíblico diz. Analisando o contexto, vemos que
estes familiares eram sua mãe e seus irmãos, e não somente os seus
irmãos:
“Então chegaram a mãe e os irmãos de Jesus. Ficando do lado de fora, mandaram
alguém chamá-lo” (Marcos 3:31)
Portanto, a mãe de Jesus também fazia parte dos familiares de Jesus
que estavam do lado de fora da casa, mandando chamá-lo por achar
que Jesus estava “fora de si”, ou seja, louco. Se isso não é pecado,
eu não sei mais o que é!
5. Maria necessitava de um Salvador
Responda rápido: quem precisa de um Salvador? O pecador ou o salvo?
Obviamente, só o pecador precisa ser salvo. Ninguém que já nasça
salvo precisa de um Salvador. É por isso que Jesus disse:
“Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim
para chamar justos, mas pecadores” (Marcos 2:17)
Portanto, são os pecadores que precisam de um Salvador. E temos
na Bíblia o relato de alguém que reconhecia que precisava um Salvador.
Seu nome é Maria.
“Então disse Maria: ‘Minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra
em Deus, meu Salvador’” (Lucas 1:46-47)
Portanto, a própria Maria se reconhecia como pecadora, da mesma
forma que todas as demais pessoas, que também precisam de um
Salvador.
6. Maria não podia abrir o selo, nem olhar para ele
Estamos já em Apocalipse, onde João vê um livro em forma de rolo
escrito de ambos os lados e selado com sete selos. Ele então diz:
“Vi um anjo poderoso, proclamando em alta voz: ‘Quem é digno de romper os selos e
de abrir o livro?’ Mas não havia ninguém, nem no céu nem na terra nem debaixo
da terra, que podia abrir o livro, ou sequer olhar para ele. Eu chorava muito,
porque não se encontrou ninguém que fosse digno de abrir o livro e de olhar
para ele. Então um dos anciãos me disse: ‘Não chore! Eis que o Leão da tribo de Judá,
a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos’” (Apocalipse 5:2-5)
Note que ninguém, exceto Jesus, era digno de abrir o livro ou sequer
olhar para ele! João é bem claro em dizer que a razão pela qual tais
pessoas não podiam nem olhar para o livro é porque não eram
dignas disso. Agora imagine a cena de um prisma católico-romano,
faça um esforço de imaginação. Pense em uma Rainha dos Céus,
imaculada, totalmente sem nenhuma mancha de pecado durante toda
a vida, a mãe do próprio Deus(!) e a esposa do Espírito Santo(!), a
adjutriz, a intercessora, a "mãe" de todos os cristãos, a “arca” perfeita,
a medianeira das graças e até co-redentora (segundo o comediante
Leitão), aquela a quem os católicos se dizem “servos” e “escravos” e a
quem se consagram de corpo e alma, a cheia de graça e a pessoa mais
importante que todos os santos e todos os anjos juntos(!), e essa
Senhora tão poderosa... não é digna nem de olhar para o livro.
Really?
Jesus pode abrir o livro, porque ele foi o único que nasceu e viveu
inteiramente sem pecado. Ninguém mais da humanidade pode abri-lo,
e nem sequer é digno de olhar para o livro, porque todos os outros
são... pecadores. Tais como eu e você. E Maria.
7. Maria se reconhecia como pecadora
Outra evidência neotestamentária de que Maria não se considerava
imaculada, mas se via como pecadora, assim como todos os demais
seres humanos, está em Lucas 2:24, que diz:
“E para darem a oferta, segundo o que está dito na Lei do Senhor, um par de rolas, ou
dois pombinhos” (Lucas 2:24)
Pela lei era desta maneira que era expiada a iniquidade da mulher que
tinha dado à luz:
"E, quando forem cumpridos os dias da sua purificação, seja por filho ou por filha,
trará um cordeiro de um ano para holocausto, e um pombinho ou uma rola para
oferta pelo pecado, à porta da tenda da revelação, ao sacerdote, o qual o oferecerá
perante o Senhor, e fará, expiação por ela; então ela será limpa do fluxo do seu
sangue. Esta é a lei da que der à luz menino ou menina. Mas, se as suas posses não
bastarem para um cordeiro, então tomará duas rolas, ou dois pombinhos: um para o
holocausto e outro para a oferta pelo pecado; assim o sacerdote fará expiação por
ela, e ela será limpa" (Levítico 2:6-8)
Se Maria fosse imaculada, o único sacrifício necessário seria o de um
pombinho para o holocausto, mas nunca do outro, que era pelos
pecados. Maria, mais uma vez, mostra que se reconhecia como
pecadora. Talvez ela não soubesse que a “imaculada conceição” só
passaria a ser considerado um dogma pelo papa Pio IX, em 8 de
Dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus. Que pena.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
Por Cristo e por Seu Reino,

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Igreja católica desmascarada

  • 1.
  • 2. (( O FATO DE ESTARMOS PROXIMOS AS COISAS DE DEUS NÃO SIGINIFICA ESTARMOS PROXIMO A ELE )) Este estudo não foi escrito para julgar ou condenar. Seu único propósito é ajudá-lo a entender melhor a doutrina Católica, a fim de que estejamos preparados para comparecer diante do Julgamento de Deus, como todos nós teremos de fazê-lo, depois da morte: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o Juízo” Hebreus 9:27. Nossos corações sofrem ao pensarmos que alguém ouvirá Jesus dizendo as seguintes palavras, naquele dia: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” Mateus 7:23. Mesmo porque a Bíblia revela que o Senhor vai dizer estas palavras a muitas pessoas religiosas. Sabendo isso, é de vital importância que você não siga qualquer um cegamente. Estude as doutrinas Católicas Romanas por você mesmo, a fim de encarar a Deus com confiança! Advertência – Esta é uma obra séria. Não se pode esperar que o Catolicismo, em suas publicações, testemunhe contra si mesmo ou concorde com os historiadores a quem o autor dar preferências por serem mais confiáveis. Qual a origem da Igreja Católica? Pergunta: "Qual a origem da Igreja Católica?" Resposta: A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. A Igreja Católica proclama a si própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura. Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã,
  • 3. mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano. Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso: (1) O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origen, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis. (2) O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraismo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia. (3) A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos
  • 4. padroeiros” para as cidades. (4) A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou proeminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice. Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura. A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica “cristianizou” as religiões pagãs e “paganizou” o Cristianismo. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus. II Timóteo 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”
  • 5. Conheça as principais mentiras dos católicos contra as pregações protestantes Rebate Católico: 1- A Igreja Católica não é descrita em Apocalipse 17 pois a cidade de Roma está construída sobre 7 colinas, não o Estado do Vaticano. Observação: Com esse argumento esperam que esqueçamos de que de antes de 1929 não havia Estado do Vaticano, mas toda Roma era a sede da Igreja como na prática ainda hoje é. A Igreja Católica é dona de muitos prédios administrativos e Igrejas na cidade de Roma, ou seja, fora dos muros do Vaticano. 2- Lutero era um Bêbado louco e assassino e não deve ser escutado. Porém, ele concordava com a Igreja Católica de que a Virgem Maria deve ser venerada. Observação: Esses 2 argumentos são usados geralmente em artigos separados. Em um artigo os textos de Lutero geralmente são adulterados para que ele pareça bêbado, louco e assassino para obviamente desacreditar o protestantismo. Se esquecem que o protestantismo não se baseia nas crenças de Lutero, mas na Bíblia. Mas para os católicos simples, desacreditar a obra de Lutero pode funcionar. Em outros artigos trazem textos verdadeiros de Lutero em que a posição dele sobre a Virgem Maria era a mesma do catolicismo. Esperam com isso trazer de volta os protestantes. Porém, sabemos que Lutero ainda conservou muitas crenças errôneas. Ele não era perfeito, mas a pequena luz que brilhou quando não havia nenhuma e quando não havia nenhuma luz melhor ou maior para ensiná- lo. 3- Os Jesuítas eram santos homens dispostos a evangelizar os indígenas e o mundo. Observação: Com palavras lindas esperam que nos esqueçamos da Inquisição, dos registros de estadistas que escreveram contra os Jesuítas e sua intromissão maligna nos negócios das nações, de sua carta de Juramento em que promete matar todos os opositores do Papa, das noticias de ex-padres assassinados por terem deixado a organização católica e tudo mais. 4- A Igreja fundou as primeiras universidades para iluminar o mundo. Observação: Na verdade a Igreja fundou as faculdades para controlar a mente dos inteligentes, ensinar sua doutrina para a classe alta, e enquanto isso proibia a leitura da Bíblia e se opunha a lei de Deus. 5- O Domingo é o dia do senhor. O Sábado é coisa de lei de Moisés, que foi abolida. Observação: O Sábado foi dado no Éden milhares de anos antes de Moisés existir (Gênesis 2:1-3). Criaram rígidas normas para a guarda do domingo onde é proibido faltar a missa. Fizeram um sábado falso e legislaram sobre ele no Direito Canônico.
  • 6. Doze Erros do Catolicismo Romano 2012-05-18 18:05:01 raquelgurgel Por Eguinaldo Hélio de Souza “Mas tenho contra ti que toleras Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensinar e enganar os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria. E dei-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição; e não se arrependeu. Eis que a porei numa cama, e sobre os que adulteram com ela virá grande tribulação, se não se arrependerem das suas obras. E ferirei de morte a seus filhos, e todas as igrejas saberão que eu sou aquele que sonda os rins e os corações. E darei a cada um de vós segundo as vossas obras (Ap 2.20-23) Grandeza, antigüidade, erudição, beleza, quantidade, sucesso – o catolicismo apresenta todos esses ingredientes como religião. Isto a torna respeitada e a opinião de seus representante tem grande peso diante do público em geral. Sem ser a religião oficial do Estado, ela é a religião oficial do Estado. Sem ser a Igreja verdadeira, ela é aceita pela população como a Igreja verdadeira e defende ser a única. Mas uma vez que seu fundamento, ao menos em teoria, são as Escrituras Sagradas, nada nos impede de compará-la, como vem sendo feito desde a Reforma no século XVI, com as doutrinas fundamentais do cristianismo. Então poderemos ver a dicotomia evidente entre teoria e prática. Muitos dos seus ensinos chocam-se com os da Bíblia, numa clara manifestação de apostasia. Não importa o que se diga “A verdade de Deus continua firme tendo este selo. O Senhor conhece os que são seus e qualquer que professa o seu nome, aparte-se da iniquidade. Dentre alguns desses ensinamentos, temos: Veneração de Imagens O primeiro e o segundo mandamento da lei são muito claros contra a idolatria, isto é, adoração de imagens (Êxodo 20.3-5). A Bíblia toda é repleta de advertências e descrições contra o culto a imagens de escultura (Salmo 115; Isaías 44; 45.20; 48.5). Mesmo o Novo Testamento não deixa de condenar a idolatria e a sua vaidade diante do verdadeiro culto a Deus (1 Ts 1.9; At 17. ; 1 Jo 5.21). É claro que o Catolicismo busca se defender de vários modos, dizendo que estas imagens não são para adoração, mas só para lembrança e que Deus também mandou fazer imagens de anjos em ouro para colocar no propiciatório. Mas estas sutilezas teológicas não significam nada diante da grosseira idolatria praticada por católicos do mundo todo, que não usam as imagens para lembrança nem para ornamento, mas as cultuam como se elas fossem um deus. É só olhar ao redor e veremos isto claramente. Veneração de Maria É terrível imaginar que uma idolatria tão grosseira, baseada no antigo culto a deusas, possa Ter entrado no cristianismo. Através de Maria, o culto à Diana e a outras deusas tem se perpetuado na História, quando deveria Ter sido extinto com a divulgação da Palavra de Deus. A mariolatria, ou seja, a adoração e culto a Maria é um dos maiores sistemas religiosos do mundo. Muitas religiões não possuem o número de adoradores que existem neste culto, que tem proporções universais.
  • 7. É incompreensível querer atribuir tanto prestígio à Mãe de Jesus quando nem mesmo ele agiu assim: Ele não a chamava de mãe, mas de mulher (Jo 4.4; 19.26) Os que a definiram como sua mãe ele fez questão de mostrar que seus familiares são os seus seguidores (Mt 12.46-50) Quando quiseram atribuir alguma honra a Maria pelo fato de Ter da a luz a Ele, fez questão de mostrar que há honra maior em obedecer a Deus (Lucas 11.27,28). Veneração de Santos Os santos substituíram os deuses e semideuses pagãos em suas funções. Foram-lhe conferido poderes especiais dentro de certas áreas, como ajudar os endividados, proteger os motoristas, arrumar casamento, etc. Mesmo que a Igreja Católica oficialmente diga que não aprova este tipo de coisa, na prática, o incentiva. Os homens que verdadeiramente foram santos, geralmente recusaram qualquer tipo de adoração quando vivos, quanto mais que fossem cultuados quando mortos (Atos 10.25,26 ; 14.11-15). Só temos um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem (1 Tm 2.5). Qualquer coisa além disso é pura falsidade Oração pelos mortos Para agradar o povo, o catolicismo estabeleceu, como outras falsas religiões, a possibilidade de alguém mudar seu estado após a morte. Através de missas e outras cerimônias, a condição da alma de alguém já condenado, poderia mudar através de oração. Tal idéia é anti-bíblica. A situação dos que morreram não salvos, já está definida, como vemos: Não tem parte no que acontece neste mundo, debaixo do sol (Ecles 9.5,6) Depois de sua morte, já segue seu julgamento (Hebreus 9.27) O poder de Jesus em perdoar pecados, é sobre a terra, e não depois (Mateus 9.6) Segundo a narrativa do rico e de Lázaro, é impossível uma mudança no estado que cada um se encontra após a morte (Lucas 15.16-31) Purgatório Nem a palavra, nem a idéia deste lugar existe nas Escrituras. Ele seria um estado intermediário entre o céu e o inferno, tanto intermediário no nível de sofrimento, quanto de tempo. Em todos os lugares onde a salvação é mencionado, só é descrito dois estados, ou de bem-aventurança ou de sofrimento eterno. (Mat 7.13,14; 25.46; Daniel 12.2) As passagens utilizadas para tentar justificar esta doutrina antibíblica, como 1 Corintios 3. Por exemplo, nada mais fazem do que atestar que ela não tem fundamento. O fogo aqui não é para a pessoa mas para suas obras, e mesmo os que a utilizam sabe que ele não diz nada sobre purgatório. Trata-se de uma invenção e não de uma interpretação bíblica. Tradição Com tradição a Igreja católica se refere aos seus ensinos que não constam na Bíblia, mas que segundo eles devem ser praticados porque fazem parte da Tradição da Igreja e devem ser reverenciados com a mesma devoção que a Bíblia. Este posicionamento foi adotado no Concílio de Trento, que era o Concilia da Contra-Reforma. Esta foi uma maneira de responder aos Protestantes que indagavam pela origem de certas práticas católicas que não eram apoiadas pelas Escrituras. Mas o próprio Jesus, já havia condenado os fariseus pelo mesmo motivo, anular a Palavra de Deus por causa de tradições humanas (Marcos 7.1-13). Seguir estas tradições não é obediência a Deus, mas mera servidão ao homem. Se a tradição tem o mesmo valor das Escrituras, então toda sorte de erros e desvios doutrinários pode ser sacralizado. Celibato O celibato como instituição obrigatória a todos os ministros católicos, é uma doutrina anti-bíblica e mesmo anti-natural. Jesus quando falou que alguns se tornam eunucos por amor ao reino, disse que nem todos podem receber esta palavra (Mateus 19.11,12). Paulo quando incentivou os corintios ao celibato, deixou claro que isto é um Dom que só alguns receberam (1 Corintios 7.6). E por fim chama a proibição do casamento de doutrina de demônios (1 Timóteo 4.1-3). O catolicismo só não volta atrás em suas declarações, porque isto anularia sua “infalibilidade”. Todavia, ela está plenamente consciente dos males práticos que está doutrina causou para si mesma ao longo dos anos e que na prática ela não funciona de modo algum. Papado
  • 8. O papado é fruto de uma evolução histórica, onde o bispo de Roma foi progressivamente tomando o poder que pertencia aos Césares Romanos. Depois criou-se a doutrina da sucessão apostólica e do primado de Pedro para justificá-lo. Mas não existe qualquer vestígio do modelo de liderança exercido pelo papa na Igreja Primitiva, conforme os registros do Novo Testamento. Exceto pelo início da Igreja, onde sua liderança foi expontânea, ele nunca teve a palavra final dentro da totalidade da comunidade cristã (Atos 11.2,3; 15.6-29; Gál 2.11-15) Ele foi, como os demais apóstolos, em lugares distantes levar o Evangelho e não exerceu um domínio fixo sobre toda a Igreja (Atos 12.17) Sua liderança provavelmente se restringiu aos convertidos dentro da comunidade judaica, não incluindo as Igrejas gentias (Gál 2.7-9; 1 Ped 1.1 ) Não há a mínima base bíblica para colocar a cidade de Roma com alguma supremacia sobre a comunidade cristã. A referência a Roma, é negativa, onde é comparada com o trono da Grande Meretriz (Apoc 17.9; 18.16) Quando Paulo faz seu discurso de despedida aos líderes da Igreja de Éfeso, ele não confia a vida deles a algum tipo de Corpo Administrativo, nem a algum líder geral, mas confia-os à Deus e à sua Palavra (Atos 20.32) Fora da Igreja não há salvação Segundo o catolicismo, ninguém pode ser salvo a não ser que faça parte da chamada Igreja Católica Apostólica Romana. Isto é contrário ao que encontramos nas páginas do NT, onde a salvação não é condicionada a pertencer a qualquer instituição, mas é resultado da fé em Cristo. Pertencer à comunidade cristã é conseqüência da salvação, e não causa dela. A salvação sempre foi proclamada como resultado da fé em Cristo e de nada mais (Marcos 16.15; Atos 16.31). Quem pensa que o ecumenismo fomentado pela igreja católica quebrou este dogma, se engana. O Concílio do Vaticano II sustenta a mesma posição, defendendo apenas o diálogo com outras confissões de fé. Novamente, sua infalibilidade não permite que eles voltem atrás neste ponto. Batismo Como Meio de Salvação No sistema romanista, o batismo é um dos “Sete Sacramentos”. Sacramento é uma “cerimônia de caráter sagrado”. A Bíblia não fala de cerimônias sagradas, mas apresenta apenas duas: batismo e ceia. Mas não é só o número que varia. O sentido de sacramento, também é outro. No catolicismo eles são “meios de graça”, ou seja, eles conferem graça ou para ser mais exato, salvam e santificam. O batismo, inclusive, teria poder para perdoar pecados. Esta é a razão porque as crianças são batizadas ao nascer. Seria uma forma de limpar seu pecado original. Mas tal poder não é causa da salvação, mas consequencia. Os salvos se batizam e não os batizandos se salvam. O Batismo bíblico pressupõe pelo menos três atitudes por parte do batizado: Arrependimento (Atos 2.38); Fé (Marcos 16.16) e entendimento (Mateus 28.19). A ausência desses elemento, retiram qualquer valor do batismo Confissão Auricular A Confissão Auricular foi apenas um meio de controle exercido pelo catolicismo sobre a mente dos ignorantes. Isto dava plenos poderes à Igreja Católica, que além de ficar conhecendo os segredos de todos, escravizando assim suas consciências, ao mesmo tempo que advogava o poder de perdoar pecados a seu bel-prazer, introduzindo as chamadas obras de penitência, que transformaram o perdão em uma obra meritória, ao invés de um presente da graça de Deus. A passagem de Tiago 5.16 Não é justificação bíblica, pois se fosse assim o sacerdote teria de confessar seu pecado ao que lhe confessou também. O texto é apenas uma referência à comunhão entre os irmãos que falam de suas falhas uns aos outros para que os pecados sejam expostos e perdoados mediante o arrependimento. Não é suficiente para aprovar todo o sistema sacramental que foi criado em volta da confissão auricular. A Missa
  • 9. A missa não é considerado apenas um culto católico, mas a repetição do sacrifício de Cristo. Segundo eles, cada vez que uma missa é celebrado, o sacrifício de Cristo é repetido de forma incruenta (sem sangue) e por isto ela tem valor salvífico. Diante da Palavra isto é sem fundamento: O sacrifício de Cristo, feito de uma vez por todas, não precisa ser repetido (Heb 9.28) A doutrina da transubstanciação, diz que o pão e o vinho se transforma verdadeiramente no sangue e no corpo de Cristo. Enquanto a Palavra diz que a Ceia do Senhor é apenas um memorial. (1 Cor 11.24) O fato de não servir o vinho, alegando que o pão, por ser o corpo, já contém o sangue, é uma imensa tolice. Por que Jesus não pensou nisto e ofereceu o pão e o vinho ? Por que a Igreja Primitiva também não praticou isto ? Esta claro que nem aqui o catolicismo consegue obedecer a Deus em algo tão simples. Este são apenas alguns dos pontos. Se olharmos o edifício como um todo, vamos perceber que ele está ainda mais do cristianismo bíblico do que podem demonstrar estes doze pontos. O mais triste de tudo isto, é ver uma organização tão distante de Deus carregando e ostentando o título de cristã. E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. (Apocalipse 18.4)
  • 10. A santa inquisição não será esquecida. Após a morte de mais de "68.000.000,00" de cristãos, a igreja católica agora quer se unir com os protestantes... Mas, impondo sua doutrina, ensinamentos e dogmas como o modelo a ser adotado pelos crentes. Curioso, é que quem mandou matar esses mais de "68.000.000,00" de cristãos, foi a própria igreja católica através da santa inquisição... Primeiro ela mata, depois quer impor sua doutrina se fingindo de amiga? Enganando com suas idolatrias a santos. Essa mesma igreja católica, que hoje promove encontro ecumênicos entre lideres religiosos de diferentes religiões, é a mesma igreja que perseguiu os Cristão por mais de 400 anos, torturando até a morte agonizante milhões de cristãos em todo o mundo. Um detalhe interessante, é que Cristo nunca mandou matar ou perseguir alguém. Mas a igreja Católica Romana, matou cruelmente mais de "68.000.000,00" de cristãos, a grande maioria. Após horas, e até mesmo dias de torturas monstruosas, são dezenas formas diferentes de torturas mortais que os católicos inventaram na santa inquisição, onde além de matar os cristãos, as bíblias de quem morria também era queimada; dentre essas incontáveis formas demôniacas de matar, mostraremos apenas algumas mais conhecidas. Inquisidores Católicos queimando Bíblias. Curioso que hoje a igreja católica Romana pregue a bíblia que ela mesma chamava de livro das bruxas e o condenou por séculos. Inclusive queimando dezenas de milhões de bíblias por todo o mundo, e condenando, pessoas ou famílias que possuíssem uma bíblia em suas casas, muitas vezes a punição era a morte.
  • 11.
  • 12. Culto a deusa Mãe 2012-03-11 19:03:32 raquelgurgel Por Eguinaldo Hélio de Souza “…todos unanimemente ​levantaram a voz, ​clamando por espaço de quase duas horas: Grande é a Diana dos efésios” (At 19.34) Pintura de Jan Provost II de 1524 retrata Maria mãe de Jesus em relação à trindade Ém dado momento, abrem-se par em par as portas de cipreste do templo. As multidões que convergiam de todas as partes da Ásia Menor, da Galácia, da Capadócia, da Macedônia e da Acaia, tanto sãos como enfermos, aleijados com as suas muletas, cegos guiados por crianças, paralíticos carregados em padiolas, se comprimem entre as colunas fronteiras à fachada. Todos esperam o momento de erguer-se o véu da deusa. “Um longo clangor de trombeta, um rápido estrurgir de tambores e, em seguida, um intervalo de silêncio. Uma nuvem de incenso paira na praça. Dentro e fora do templo os fiéis se prosternam retendo o fôlego. O véu de seda é lentamente retirado. Sobre o pedestal de mármore negro, cercado de misteriosos hieróglifos indecifráveis, ergue-se a deusa Diana de Éfeso, que Apolo enviou do céu à terra. “No momento em que foi desvendado, um brado comovido se propagou do salão para o pórtico e do pórtico para a praça, onde milhares de fiéis estavam prostrados em terra. - Viva a grande Diana dos efésios! “Um êxtase de esperança e de temor dominou a multidão que se quedou de olhos fechados, lábios contraídos e frontes a se tocarem uma nas outras… Levantando-se então os fiéis seguiram de roldão para as portas do templo. Os cegos, os coxos e os enfermos avançavam como podiam, com os pés ou de rastos, em direção à deusa que não viam, amparando-se uns aos outros e gritando suas orações. Aqui e ali vozes delirantes soavam: – Milagre! Milagre! O coxo está caminhando! O enfermo desceu da cama! “A esses brados saía do templo um grupo de sacerdotes e, atravessando a multidão, eles reuniam as muletas jogadas fora, para pendurá-las como troféus nas paredes do templo, em homenagem à grande deusa Diana”.1 Com essas palavras, o escritor judeu-cristão polonês, Sholem Asch, descreveu o culto à deusa Diana, tão popular na região da Ásia Menor, nos primórdios da Era Cristã. Como podemos conferir, qualquer semelhança com os cultos modernos às chamadas “Nossas Senhoras” não é mera coincidência, mas perpetuação de uma milenar tradição de culto a deusas, hoje disfarçada com matiz cristã. E não estamos falando de uma pequena seita obscura, existente em algum povo atrasado em um país exótico, mas de uma religião que possui milhões de adeptos, com uma força de devoção que chega à beira da loucura: o “marianismo”. E não é preciso ser teólogo para perceber isso. Qualquer conhecedor de História pode constatar. Em uma revista de circulação nacional foi publicada uma matéria com o título: “No princípio, eram as deusas”. O texto se desenvolve da seguinte forma: “As deusas só foram destronadas com o advento das religiões monoteístas, que admitem um só deus, masculino. Com a difusão do cristianismo, as antigas deusas são banidas do imaginário popular. No Ocidente, algumas acabaram associadas à Virgem Maria, mãe do Deus dos cristãos, outras se transformaram em santas… Nos primeiros séculos cristãos, Ísis passou a ser identificada com Maria”. O historiador Will Durant em sua História da Civilização diz: “O povo adorava-a (Isis) com especial ternura e erguia-lhe imagens, consideravam-na Mãe de Deus; seus tonsurados sacerdotes exaltavam-na em sonoros cantos…e mostravam-na num estábulo, amamentando um bebê miraculosamente concebido…Os primitivos cristãos muitas vezes se curvavam diante das estátuas de Ísis com o pequeno Hórus ao seio, vendo nelas outra forma do velho e nobre mito pelo qual a mulher , criando todas as coisas, tornou-se por fim a Mãe de Deus (grifo do autor) 2 ”. Status de deusa O paganismo não se conformou em ficar sem suas deusas. Assumindo características culturais e étnicas de cada nação, o culto à deusa Maria foi se adaptando à devoção popular com uma versatilidade incrível. Desde suntuosos santuários até silhuetas em vidros e grãos de milho, inúmeras aparições no mundo inteiro dão status de deusa a estas supostas aparições, incorporando-as ao acervo popular de inúmeras nações.
  • 13. Estátua da deusa grega Vênus de Milo exposta no museu do Louvre em Paris No Brasil, a chamada “Senhora Aparecida” possui traços raciais negros e seu culto está muito ligado à cultura afro. Seu santuário, na cidade de Aparecida, chega a receber 6,5 milhões de visitantes por ano. Em Portugal, a deusa Maria, conhecida como “Senhora de Fátima”, assume características raciais européias, bem como a “Senhora de Lourdes”, na França. Elas recebem, respectivamente, cerca de 4,2 milhões e 5,5 milhões de visitas por ano. Entre outras divindades nacionais, ainda podemos citar a “Senhora de Guadalupe”, no México, e a “Senhora da Estrela da Manhã”, no Japão. Não é óbvio presumirmos que as antigas divindades tutelares reverenciadas no passado apenas mudaram de nome? Diana para os efésios, Nun para os ninivitas, Ishtar para os babilônios, Kali para os hindus e, assim, continuam sendo cultuadas por meio de um pseudocristianismo. Além de divindades nacionais, o marianismo assume características ​regionais e funcionais, asse​nhoreando-se de cidades e regiões, assumindo diferentes nomes e funções. Assim, temos no Brasil a “Nossa Senhora do Monte Serrat”, “Nossa Senhora do Rosário”, “Nossa Senhora das Dores”, “Nossa Senhora das Graças” e “Nossa Senhora do Parto”, entre outras. Na verdade, muito do que as estatísticas chamam de cristãos não passam de grosseiros pagãos, aprisionados por superstições e servindo a falsos deuses. Curiosa é a descrição da deusa Diana feita por R.N. Champlin. Esse renomado teólogo diz que a deusa Diana e a deusa Maria se confundem, o que torna difícil encontrar a diferença entre a “Diana dos efésios” e a “Maria dos efésios”. Em 431 d.C., a idolatria tornava a entrar pela porta de onde saíra: “Em Éfeso ela recebeu as mais altas honrarias. De acordo com uma inscrição existente no local, ela trazia estes títulos: Grande Mãe da Natureza, Patrocinadora dos Banquetes, Protetora dos Suplicantes, Governanta, Santíssima, Nossa Senhora, Rainha, a Grande, Primeira Líder, Ouvidora…”2 (grifo do autor). Estátua da deusa Lakshmi imagem adorada pelo hinduísmo A ascensão de Maria Segundo o catolicismo, “finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo. A assunção da Virgem Maria é uma participação singular na ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos”.3 Qualquer conhecedor das Escrituras fica aborrecido ​diante de tamanha distorção. A humilde camponesa de Belém, que singelamente aceitou sua missão de ser a mãe de Jesus, foi, ao longo dos séculos, transformada em uma divindade pagã. Em toda a Bíblia, a figura de Maria não recebe qualquer posição especial com relação a Jesus ou ao plano de salvação: • Jesus não a chamava de mãe, mas de mulher (Jo 4.4; 19.26);
  • 14. • Aos que a definiram como sua mãe Ele fez questão de mostrar que seus familiares são os seus seguidores (Mt 12.46-50); • Quando quiseram atribuir alguma honra a Maria pelo fato de ter dado à luz a Jesus, Ele fez questão de mostrar que há honra maior em obedecer a Deus (Lc 11.27-28); • Nenhum dos apóstolos fez qualquer menção a ela, seja Paulo, Pedro, Tiago, João ou Judas. Mas quando olhamos para o marianismo, não vemos apenas uma ascensão física, mas uma ascensão de importância que vem, através dos séculos, transformando a mãe de Jesus na figura central do Catolicismo e, conseqüentemente, da fé popular. Como isso foi possível? Como a Igreja Católica pôde transformar uma figura que não recebeu nenhum destaque no Novo Testamento na peça mais importante de sua religião? Como essa igreja conseguiu, em nome do Cristianismo, desobedecer ao mandamento tão claro: “Não terás outros deuses diante de mim?” (Êx 20.3). A tolerância, no entanto, é uma faca de dois gumes que, se exagerada, pode permitir que uma virgem se torne uma meretriz: “Mas tenho contra ti que toleras a Jezabel, mulher que se diz profetisa. Com o seu ensino ela engana os meus servos, seduzindo-os a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas aos ídolos” (Ap 2.20). Quando os verdadeiros crentes precisaram tomar uma atitude mais severa, eles se calaram e a conseqüência disso foi a forte idolatria que se camuflou com o título de cristianismo. Assim, com o passar dos anos Maria foi acumulando títulos, adquirindo mais prestígio do que a própria Trindade. Além da conhecida designação de “Nossa Senhora”, ela recebeu outras nomeações, como Medianeira, Imaculada (sem pecado), Mãe dos Homens, Mãe da Igreja, Rainha dos Céus, Co-redentora etc. A força de seu culto supera qualquer outro movimento dentro do Catolicismo. A mariolatria continua mais forte do que nunca A devoção às deusas do catolicismo cresceu nas últimas décadas e continua crescendo. Por meio de abaixo-assinado na internet para pressionar o papa João Paulo II a conceder a Maria de Nazaré o que os católicos chamam de “Quinto Dogma”, cinco milhões de assinaturas já foram levantadas. O “Quinto Dogma”, título oficial de co-redentora da humanidade, confere à santa a posição de quarta pessoa da Trindade. Estátua da deusa Branca Tara: venerada e considerada a mãe dos Budas O movimento que busca essa “conquista” chama-se Vox Populi Mariae Mediatrice e é liderado pelo “teólogo” Mark Miravalle, professor da Universidade Franciscana de Steubenville, no estado de Ohio, EUA. Pelo menos 500 bispos e 42 cardeais já assinaram o abaixo- assinado, conforme matéria publicada pela revista Tudo em setembro de 2001. O papa atual foi e é um dos grandes fomentadores desse culto idólatra. O lema de seu brasão de pontificado, Totus tuus, significa sua entrega total a Maria. Sua primeira viagem, 13 dias após a eleição, foi a um santuário mariano nas proximidades de Roma. Desde então, o papa não perde a oportunidade de reafirmar seu culto à mãe de Jesus e de lembrar que foi “Nossa Senhora de Fátima” quem o salvou do atentado a tiros que sofreu em 1981. No século XX, foram registradas em todo o mundo cerca de 200 supostas aparições da virgem Maria. Os dogmas da imaculada conceição e da assunção de Maria, proclamados no século XIX, colaboraram para todo esse entusiasmo. Lamentamos o fato de que a humilde Maria não tem nenhuma culpa em toda essa idolatria cometida em seu nome. Com certeza, as rezas, os cânticos, os sacrifícios e as promessas não vão para ela que, assim como os demais servos do Senhor, também está aguardando a ressurreição dos mortos.
  • 15. Nossa Senhora da Rosa Mística A história do concílio de Éfeso O concílio de Éfeso não instituiu a adoração a Maria, apenas sancionou-a. Até então se tratava de um sentimento religioso popular. Depois disso, passou a ser matéria teológica. Pior que uma prática idólatra permitida é uma prática idólatra teologicamente defendida. E foi justamente isso que esse concílio significou para o cristianismo: o passaporte de entrada da deusa Diana para dentro da Igreja Cristã. Hoje, fala-se muito do concílio de Éfeso como “uma questão cristológica”. O que estava em jogo não era se Maria deveria ser chamada de mãe de Deus ou não, mas se o Filho nascido dela possuía apenas a natureza humana ou as duas naturezas: a humana e a divina. O resultado positivo foi o estabelecimento da natureza hipostática de Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Mas a deturpação veio de carona. Todo o ambiente que cercou esse Concílio foi repleto de intrigas, corrupções, ódios e idolatria, mais especificamente idolatria mariana. O historiador Edward Gibbon referiu-se ao concílio de Éfeso como um “tumulto episcopal, que na distância de treze séculos assumiu o venerável aspecto de Terceiro Concílio Ecumênico”.4 Nestor, patriarca de Constantinopla, se recusava a conferir o título de “Mãe de Deus” a Maria. “Na Síria, a escola de Nestor tinha sido ensinada a rejeitar a confusão das duas naturezas, e suavemente distinguir a humanidade de seu mestre Cristo da divindade do Senhor Jesus. A bendita virgem era honrada como a mãe do Cristo, mas os seus ouvidos foram ofendidos com o irrefletido e recente título de Mãe de Deus, que tinha sido insensivelmente adotado desde a controvérsia ariana. Do púlpito de Constantinopla, um amigo do patriarca e depois o próprio patriarca, repetidamente pregou contra o uso, ou o abuso, de uma palavra desconhecida pelos apóstolos, não autorizada pela igreja, e que apenas tendia a alarmar os tímidos”, diz Gibbon (grifo do autor). Cirilo, então bispo de Alexandria, acusou-o de heresia e tratou rapidamente de convencer Celestino, bispo de Roma, de seu ponto de vista. Para resolver a questão, foi então decidido um Concílio Universal, sediado na cidade de Éfeso, na Ásia Menor, que ficaria acessível tanto por mar quanto por terra, para ambas as partes conflitantes. Cirilo usou todos os artifícios para persuadir o povo a tomar seu partido. Vejamos o que disse Gibbon a respeito: “O despótico primado da Ásia (Cirilo) dispôs prontamente de trinta a quarenta votos episcopais: uma multidão de camponeses e os escravos da Igreja foram derramados na cidade para sustentar com barulhos e clamores um argumento metafísico; e o povo zelosamente afirmou a honra da Virgem, de quem o corpo repousava dentro dos muros de Éfeso. O navio que havia transportado Cirilo de Alexandria foi carregado com as riquezas do Egito; e ele desembarcou um numeroso corpo de marinheiros, escravos e fanáticos, aliciados com cega obediência sob a bandeira de São Marcos e a mãe de Deus. Os pais e ainda os guardas do concílio estavam receosos devido àquele desfile esplendoroso de roupas guerreiras; os adversários de Cirilo e Maria foram insultados nas ruas ou destratados em suas casas; sua eloqüência e liberalidade fizeram um acréscimo diário ao número de seu aderentes… “Impaciente com uma demora que ele estigmatizou como voluntária e culpável, Cirilo anunciou a abertura do Sínodo dezesseis dias após a Festa do Pentecoste. A sentença, maliciosamente escrita para o novo Judas (isto é, Nestor), foi afixada e proclamada nas ruas de Éfeso: os cansados prelados, assim que publicaram para a igreja com respeito à mãe de Deus, foram saudados como campeões, e sua vitória foi comemorada com luzes, cantos e tumultos noturnos. “No quinto dia, o triunfo foi obscurecido pela chegada e indignação dos bispos orientais (do partido de Nestor). Em um cômodo da pensão, antes que ele tivesse limpado o pó de seus pés, João de Antioquia tinha dado audiência para Candidian, ministro imperial, que relatou seus infrutuosos esforços para impedir ou anular a violenta pressa dos egípcios. Com igual violência e rapidez, o Sínodo Oriental de cinqüenta bispos degradou Cirilo e Memnon de suas honras episcopais; condenou, em doze anátemas, o mais puro veneno da heresia apolinária; e descreveu o primado alexandrino (Cirilo) como um monstro, nascido e educado para a destruição da igreja. “Pela vigilância de Memnon, as igrejas foram fechadas contra eles, e uma forte guarnição foi colocada na catedral. As tropas, sob o comando de Candidian, avançaram para o assalto; as sentinelas foram cercadas e mortas à espada, mas o lugar era inexpugnável; os sitiantes retiraram-se; sua retirada foi perseguida por um vigoroso grupo; eles perderam seus cavalos e muitos soldados foram perigosamente feridos com paus e pedras. Éfeso, a cidade da virgem, foi profanada com ódio e clamor, com sedição e sangue; o sínodo rival lançou maldições e excomunhões de sua máquina espiritual; e a corte de Teodósio ficou perplexa pelas narrativas diferentes e contraditórias dos partidos da Síria e do Egito. Durante um período tumultuado de três meses o imperador tentou todos os meios, exceto o mais eficaz, isto é, a indiferença e o desprezo, para reconciliar esta disputa teológica. Ele tentou remover ou intimar os líderes por uma sentença comum de absolvição ou de condenação; ele investiu seus representantes em Éfeso com amplos poderes e força militar; ele escolheu de ambos os partidos oito deputados para uma suave e livre conferência nas vizinhanças da capital, longe do contagioso frenesi popular.
  • 16. “Mas os orientais se recusaram a ceder e os católicos, orgulhosos de seu número e de seus aliados latinos, rejeitaram todos os termos de união e tolerância. A paciência do manso imperador Teodósio foi provocada, e ele dissolveu, irado, este tumulto episcopal, que na distância de treze séculos assumiu o venerável aspecto de Terceiro Concílio Ecumênico. ‘Deus é minha testemunha’, disse o piedoso príncipe, ‘que eu não sou o autor desta confusão. Sua providência discernirá e punirá o culpado. Voltem para suas províncias, e possam suas virtudes privadas reparar o erro e o escândalo deste encontro’. “(…) os abades Dalmácio e Êutico tinham devotado seu zelo à causa de Cirilo, o adorador de Maria, e à unidade de Cristo. Desde o primeiro momento de sua vida monástica eles nunca tinham se misturado com o mundo ou pisado no chão profano da cidade. Mas neste terrível momento de perigo para a igreja, seus votos foram superarados por um mais sublime e indispensável dever. À frente de uma ordem de eremitas e monges, carregando archotes em suas mãos e cantando hinos à mãe de Deus, eles foram de seus mosteiros ao palácio do imperador”5 (grifo do autor). Longe de ser uma disputa teológica, na qual a Palavra de Deus era o padrão da verdade, essa foi uma guerra política, ocasião em que Maria foi proclamada a “mãe de Deus”, iniciando uma ascensão que fez dela a deusa que é hoje. Nem todas as sutilezas teológicas produzidas pelo catolicismo terão poder de inocentar os milhões apri-sionados na idolatria mariana. Nenhum longo tratado, nenhuma citação da patrística e nenhuma alegação da tradição serão suficientes para apagar dessas almas manchadas o envolvimento com essas entidades que se intitulam “Senhoras”. São mais de quinze séculos de práticas pagãs, justificadas por argumentos ilegítimos, tentando tornar aceitável o inaceitável. Mas o fundamento de Deus permanece. “Não terás outros deuses diante de mim”, diz o Senhor. E muito menos deusas! ____________________________________________________________________________ Bibliografia “O Novo Testamento interpretado versículo por versículo”. R.N. Champlin, Candeia. “O Apóstolo”. Sholem Asch. Companhia Editora Nacional. “Virgem Maria”. Aníbal Pereira dos Reis. Edições Caminho de Damasco. Decline and Fall of Roman Empire. Edward Gibbon. Encyclopaedia Britannica. INC. Vol II Revista “Tudo”. Setembro/2001 A História da Civilização – Nossa Herança Oritental. Will Durant, Ed. Record. Vol I. ____________________________________________________________________________ Notas 1 O Apóstolo. Sholem Asch, pp.386-387. 2 Revista Super ieressante de agosto 1988. número 8, ano 2. 2 O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. R.N. Champlin. Candeia, p .431. 3 CIC, p. 273, item 966. 4 Declínio e Queda do Império Romano. Vol II. 5 Decline and Fall of Roman Empire. Edward Gibbon. Encyclopaedia Britannica. INC. Vol II, pp. 140-142.
  • 17. Igreja Católica DESMASCARADA: Maria fez sexo com José após o nascimento de Jesus? A Igreja Católica transformou Maria em uma Deusa-Mãe Chefe. A Bíblia diz que todos pecaram (Romanos 5:12) e a Igreja inventou que Maria nunca pecou. A Bíblia ensina que apenas Enoque e Elias foram levados vivos aos Céus (Genesis 5:24 e II Reis 2:11). A Igreja inventou que Maria também foi elevada viva. A mentira sobre Maria é desmacarada atavés de uma comparação simples. Ninguem no catolicismo ora a Elias e Enoque, sendo personagens quase desconhecidos pelos católicos, mas à Deusa criada há igrejas dedicadas no mundo todo. Lógico que é PROIBIDO E PECADO orar a Elias e Enoque. Eles são meras criaturas que receberam a vida eterna antes da ressurreição do último dia. Foi apenas uma comparação. Uma das mentiras diabólicas inventadas sobre Maria é que ela nunca teria feito sexo na vida, sendo ETERNAMENTE VIRGEM. E seu marido José é chamado de castíssimo São José. O coitado também teria morrido virgem. Como se isso fosse uma espécie de vantagem sobre os outros mortais e como se Deus tivesse errado em criar o sexo e o casamento! Que Deus e seu Filho destruam o Vaticano por esta ousadia! Vamos ver o verso bíblico que afirma que Maria fez sexo após o nascimento virginal do messias: (Mateus 1:19-20) – Então José, seu marido, como era justo, (Observação: acreditando que Maria o havia traído e estava grávida de um estranho) e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente. E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo; (Mateus 1:24-25) – E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher; E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus. E expressão CONHECER nas escrituras é usada para relação sexual. O texto inspirado diz que José recebeu Maria, mas apenas a conheceu depois que ela deu a luz ao messias. Assim descobrimos que Maria fez sexo com José após o nascimento de Jesus. José não era CASTÍSSIMO como ensinam na Igreja Caída. Mais uma vez a Igreja Católica é desmascarada e descobrimos que as aparições da “Maria” ao redor do mundo não passam de Lúcifer Transformado. IASD disse: SE maria foi concebida sem pecado para poder dar a luz a Jesus sem pecado, significa que a mãe de maria teve que nascer sem pecado para que Maria tivesse nascido sem pecado? E significa que a mãe da mãe de Maria teria que ter nascido sem pecado? As mentiras do catolicismo não tem fim. A Bíblia diz que Jesus é o único que nunca pecou. Ficamos com a palavra de Deus e você? Com a falsa doutrina de homens?
  • 18. Maria pecou? Sim, pecou. Se todos pecaram (Rm.3:23; 5:12), Maria pecou. Caso encerrado. Mas para o mariólatra fanático a questão não é “tão simples assim”. Eles gostam de complicar aquilo que é simples, tornar complexo aquilo que é claro, tornar difícil aquilo que é fácil, tornar incompreensível as coisas compreensíveis. Faz parte do estratagema católico e das lentes papais de “interpretação” da Bíblia. Para isso, os papistas insistem em argumentos fracassados que nos fazem lembrar os espetáculos de circo, tamanha a quantidade de malabarismos eisegéticos e de hermenêutica de cambalhota utilizada por eles. Vou sumariar aqui estes “argumentos” seguidos de uma breve refutação a cada um deles, e em seguida expor as razões bíblicas pelas quais os cristãos creem que Maria pecou assim como todos os outros seres humanos da face da terra. 1. Maria nunca pecou, porque seu ventre gerou uma pessoa imaculada. E daí? Se Maria é imaculada, então o ventre da mãe de Maria também gerou uma pessoa imaculada, mas nem por isso os apologistas católicos afirmam que a mãe de Maria é imaculada também. Se esta “lógica” fosse minimamente seguida, ela nos levaria até Eva: • Todo ser imaculado só pode ser gerado por outro ser imaculado. • Maria é imaculada por gerar um ser sem pecado. • Maria, como um ser sem pecado, só poderia então ser gerada por outro ser sem pecado. • A mãe de Maria, portanto, também era imaculada. • Mas se a mãe de Maria era imaculada e somente pessoas sem pecado podem gerar seres imaculados, então a mãe da mãe de Maria era imaculada também.
  • 19. • Mas se a mãe da mãe de Maria era imaculada, então... Já sabemos no que isso vai dar. É somente a “lógica” papista. Nem force muito o raciocínio, senão a cabeça destes “apologistas” quebra. Raciocinar não é muito a praia de alguém que deixa que o papa raciocine no lugar deles. Para o lixo este argumento. 2. Maria nunca pecou, porque bendito era o fruto do seu ventre. Este argumento foi usado pelo comediante Paulo Leitão em seu programa famosíssimo na igualmente famosíssima “TV Potiguar”. Ele funciona basicamente assim: • A lei de Deuteronômio 28 diz a respeito de quem a cumprisse que bendito seria o fruto de seu ventre. • A Maria foi dito que “bendito é o fruto do seu ventre”. • Portanto, Maria nunca pecou. Não é preciso conhecer muito as regras elementares da lógica para saber que a conclusão das premissas cai de paraquedas neste silogismo. Se o fato de alguém receber alguma coisa das bênçãos descritas em Deuteronômio 28 significa que cumpriu literalmente toda a lei e que nunca pecou nenhuma vez na vida, então teríamos milhões de pessoas igualmente “imaculadas”, assim como Maria, uma vez que as bênçãos de Deuteronômio se aplicavam a qualquer um que fizesse o que a lei exigia, e não somente a Maria. A não ser que o humorista Leitão afirme também que a única pessoa que recebeu as bênçãos de Deuteronômio 28 foi Maria – aí seria para internar de uma vez. Além disso, o contexto também afirma: “Os filhos do seu ventre serão abençoados, como também as colheitas da sua terra e os bezerros e os cordeiros dos seus rebanhos. A sua cesta e a sua amassadeira serão
  • 20. abençoadas. Vocês serão abençoados em tudo o que fizerem” (Deuteronômio 28:4-6) E a respeito de Abraão está escrito: “Abraão já era velho, de idade bem avançada, e o Senhor em tudo o abençoara” (Gênesis 24:1) Então, pela lógica do comediante Leitão, Abraão também era imaculado e viveu a vida inteira sem pecar! E pior: todos os efésios também! “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo” (Efésios 1:3) Para o lixo mais este argumento. 3. Maria nunca pecou, porque ela é o tabernáculo perfeito. Acredite se quiser, mas tem católico saindo por aí propagando a ideia de que Maria é o tabernáculo perfeito de Hebreus 9:11, que diz: “Quando Cristo veio como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes, ele adentrou o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é, não pertencente a esta criação”(Hebreus 9:11) Como essa loucura começou? Trata-se de um perturbado chamado Antônio, que se autointitula “DEMAPRO” nas redes sociais, só para mostrar que o seu problema é sério mesmo. Para este indivíduo chegar a esta extraordinária conclusão de que Maria é um tabernáculo não feito por mãos humanas e não pertencente a esta criação(!), ele fez uma coisa que critica nos evangélicos: livre-exame. Em nenhum documento oficial da Igreja Romana há essa “interpretação”, só na cabeça dele. O livre-exame só é criticado por eles quando quem faz isso é um protestante, se não for it’s ok. E se servir na idolatria a Maria, melhor ainda!
  • 21. E pensar que há um monte de católico aplaudindo esta “interpretação” de que Maria não era desta criação... e depois ainda tem a cara de pau de dizer que não adoram Maria nem a consideram uma deusa. “Ela era só uma humana”, dizem eles, pouco antes de “interpretarem” que este texto fala de Maria como “não pertencente a esta criação”. E depois não querem que os chamemos de idólatras! O caso aqui é tão vergonhoso, mas tão vergonhoso, que este sujeito que arrancou grosseiramente este verso do contexto sequer leu o versículo seguinte, que explica do que se trata: “Quando Cristo veio como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes, ele adentrou o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é, não pertencente a esta criação. Não por meio de sangue de bodes e novilhos, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, e obteve eterna redenção”(Hebreus 9:11-12) E alguns versículos adiante o autor de Hebreus volta a dizer: “Pois Cristo não entrou em santuário feito por homens, uma simples representação do verdadeiro; ele entrou no próprio céu, para agora se apresentar diante de Deus em nosso favor; não, porém, para se oferecer repetidas vezes à semelhança do sumo sacerdote que entra no Santo dos Santos todos os anos, com sangue alheio” (Hebreus 9:24-25) Agora eu pergunto: o que será que passa na cabeça de um indivíduo que em sua ânsia de provar sua idolatria pela Bíblia é tão canalha ao ponto de fazer uma interpretação infame em que o próprio versículo seguinte explica do que se trata e refuta essa interpretação desastrosa? Para o lixo mais este argumento. 4. Maria nunca pecou, porque ela é a arca da aliança. Ãh? Como é que é? Repete? Maria é aarca?Sério mesmo? Really? Eu não deveria nem perder tempo com essa, que é a mais divertida de todas. Basicamente, o argumento é de que a arca da aliança era uma prefiguração de Maria, porque a arca era um símbolo da presença de
  • 22. Deus, e Maria foi quem gerou Jesus. Não satisfeitos com isso, eles afirmam ainda que a arca era perfeita, então Maria também era. Mesmo se isso fosse verdade, em nada implicaria que Maria viveu toda a vida sem cometer pecado, o que seria um exagero no uso da tipologia. As tipologias têm limites, e é por isso que os bons exegetas evitam o uso exacerbado da metodologia tipológica de interpretação das Escrituras – como aquela que Orígenes tanto fazia ao ponto de negar doutrinas fundamentais do Cristianismo e ser excomungado por um sínodo. É exatamente assim que os espíritas “interpretam” a Bíblia. Sabemos que Elias era um tipo de João Batista (i.e, que João era o cumprimento tipológico de Elias), mas isso não significa que João Batista fosse igual Elias, ou que fosse uma reencarnação dele, ou que todas as características presentes em Elias estivessem presentes também em João Batista, ou que João Batista foi santo e pecador na mesma proporção dos pecados e santidade de Elias, etc. A hermenêutica tipológica tem limites. Da mesma forma, mesmo se Maria fosse o cumprimento tipológico da arca (e cabe ressaltar que nada na Bíblia indica que a arca tipifica algo ou alguém), isso não implica no abuso do método tipológico de interpretação ao ponto de dizer que Maria nunca pecou porque a arca não tinha erros. Isso seria um abuso imperdoável na interpretação bíblica, um tiro na exegese. Seria o mesmo de interpretar que João Batista, por ser um tipo de Elias, tinha exatamente a mesma quantidade de pecado que Elias tinha. Isso já é ridículo, mas em relação à “arca-Maria” é ainda pior, pois com Elias-João ainda há uma confirmação bíblica da tipologia, enquanto com a “arca-Maria” não há absolutamente nada. E mesmo se a arca tipificasse mesmo Maria porque a arca carregava consigo a presença de Deus e Maria gerou Jesus, poderíamos fazer exatamente a mesma coisa e espiritualizar os textos bíblicos a tal ponto em que todos nós somos “arcas”, porque Paulo nos disse que, espiritualmente, Cristo é formado dentro de todos os cristãos, não apenas em Maria: “Meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês”(Gálatas 4:19)
  • 23. Este é o problema de se interpretar a Bíblia em termos excessivamente tipológicos: podemos colocar qualquer coisa nela. Até a insanidade de que Maria era uma arca, ou que todos nós somos. Para o lixo mais este argumento. 5- Maria nunca pecou, porque a Bíblia não diz que Maria pecou Uau! Que argumento fantástico! Então vejamos quantas pessoas também nunca pecaram: 1- Daniel. 2- Sadraque. 3- Mesaque. 4- Abede-Nego. 5- José (esposo de Maria). 6- Abel. 7- João (apóstolo). 8- João Batista. 9- Eliseu. 10- Elias. 11- Estêvão. 12- José (do Egito). 13- Josué. 14- Esdras. 15- Ester. 16- Mardoqueu. 17- Silas. 18- Filipe (evangelista). 19- Timóteo. 20- Tito. Será que algum católico pode me mostrar os textos bíblicos que dizem que estas pessoas pecaram? Ou eram todos imaculados também? Eu poderia continuar a lista até os 100, mas o fato é que a Bíblia não é obrigada a mostrar os pecados de ninguém, o que não significa que a pessoa em questão não tenha cometido pecado. O argumento do silêncio não prova nada. Como os católicos sabem que estas vinte pessoas pecaram, mesmo sem textos bíblicos mostrando o pecado
  • 24. específico que elas cometeram? Por causa dos textos bíblicos que deixam claro que todos os seres humanos pecaram (Rm.3:23; 5:12), o que, por conseqüência lógica, abrange eles também. É por esta mesma razão que os evangélicos creem que Maria também pecou. Para o lixo mais este argumento. 6- Maria nunca pecou, porque ela era cheia de graça. Então Estêvão também nunca pecou: “Estêvão, homem cheio da graça e do poder de Deus, realizava grandes maravilhas e sinais entre o povo” (Atos 6:8) Nem os coríntios: “E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra” (2ª Coríntios 9:8) Nem os efésios: “Para o louvor da glória da sua graça, com a qual nos encheu de graça no Amado” (Ef.1:6) Nem os apóstolos: “E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4:33) Nem os leitores do evangelho de João: “E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça sobre graça” (João 1:16) Assim vai ser difícil achar alguém que pecou! Para ler mais sobre isso, veja este artigo.
  • 25. Para o lixo mais este argumento. Todos eles. Vamos agora às evidências de que Maria pecou. 1. Se Maria cumpriu toda a lei, Jesus não seria necessário É exatamente porque ninguém foi capaz de cumprir toda a lei que Deus teve que enviar o Seu Filho unigênito “para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”(Jo.3:16). Se Maria, ou qualquer ser humano do mundo tivesse conseguido viver sem cometer nenhum pecado, cumprindo plenamente toda a lei, e ter nascido sem a mancha do pecado original, então Jesus seria desnecessário: bastaria que aquela pessoa morresse e nos salvasse.Na perspectiva cristã, o homem foi criado para estar em conexão com Deus, relacionado com ele.Ligado. Mas então veio o pecado, e o pecado trouxe a separação entre o homem e Deus, pois Deus é santo e não pode conviver com o profano. Desligado. Deus poderia ter deixado o homem desligado para sempre, mas seu amor para com a obra criada o impediu de agir como um deísta. Era necessário religá-lo, e Deus pagaria o preço que fosse necessário para isso. Essa religação é o que chamamos de religião. E é aí que entra em cena a diferença fundamental entre o Cristianismo e todas as demais religiões. Todas as religiões do mundo ensinam o conceito de pecado e separação, mas elas ensinam que o que religa o homem a Deus são as boas obras do próprio homem. Você é um menino bonzinho e por isso vai morar no Céu. Ou seja: o homem que se religa a Deus. O Cristianismo entende que o homem, por ser naturalmente depravado em função do pecado, não é mais capaz de se religar a Deus por conta própria. Suas próprias boas obras não seriam suficientes para colocá- lo na mesma condição que esteve antes do pecado. Somente Deus pode religar o homem a si mesmo. Isso não depende do próprio homem. Então Deus entra em ação, intervindo no nosso mundo, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo. Ele paga todo o preço necessário para que o homem seja religado a Deus. Ele faz aquilo que nós não poderíamos fazer: ser perfeito. E ele condiciona esta religação à fé nele, que pagou a dívida, assim como alguém tem que depositar no banco um cheque que lhe foi entregue de graça por outra pessoa.
  • 26. É assim que o Cristianismo chega à conclusão da justificação pela fé, em contraste com todas as outras religiões, que ensinam a justificação por obras. Este foi o ponto em que Martinho Lutero bateu o martelo. A Igreja da época estava martelando no mesmo sentido das outras religiões:faça isso, e vá pro Céu. A fé estava se tornando um elemento secundário. Lutero restaurou o princípio mais básico do Cristianismo, de que o religare é pela fé, e esta fé só pode ser em alguém que cumpriu toda a lei vivendo uma vida perfeita – e este único que foi capaz de viver assim foi Jesus, o único totalmente santo. É a fé em Jesus que nos salva, e Jesus é o religare de Deus para com o homem. Isso é o que distingue o Cristianismo de todas as outras religiões do mundo. 2. Se todos pecaram, Maria pecou A Bíblia é clara em dizer que todos pecaram: “Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Romanos 3:23) Paulo dizia que não havia ninguém que fosse completamente perfeito: “Não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer" (Romanos 3:10-12) Com a morte de Adão, todos os homens pecaram (nota: a palavra anthropos denota toda a humanidade, obviamente não está excluindo as mulheres ao dizer que “todos os homenspecaram”): “Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5:12) Eu aposto que Maria estava proibida de ler a carta de João: “Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós” (1ª João 1:8) É por estas passagens e outras semelhantes que podemos saber que aquelas vinte pessoas mencionadas anteriormente pecaram, mesmo
  • 27. não existindo nenhum texto bíblico que mostre que pecado especificamente que elas cometeram. Por que a mesma lógica não se aplicaria a Maria? 3. A Bíblia só faz exceção a Jesus Outro ponto importante é que a única pessoa para quem a Bíblia abre uma exceção é a exceção óbvia: Jesus. “Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado” (Hebreus 4:15) “Qual de vocês pode me acusar de algum pecado? Se estou falando a verdade, porque vocês não crêem em mim?”(João 8:46) Seria no mínimo estranho que os escritores bíblicos não concedessem a mesma exceção a Maria – a qual é absolutamente esquecida nos textos que dizem que todos pecaram. A única exceção era Jesus por razões óbvias: era ele quem tiraria o pecado do mundo (1Jo.3:5), e somente alguém sem pecado poderia tirar o pecado. Mesmo assim, os escritores bíblicos fizeram questão de frisar que Jesus viveu sem pecado. Por que, então, ninguém abriu a mesma exceção a Maria, ainda mais levando-se em conta que não era nada óbvio que ela fosse também uma exceção à regra? 4. Maria achava que Jesus estava “fora de si” Se eu perguntar a você se o fato de uma pessoa achar que Jesus estava louco é um pecado, você certamente responderá que sim. Este não é apenas um pecado, mas um dos mais graves – ainda que esta incredulidade seja temporária e não permanente. Leiamos então o seguinte texto bíblico: “Quando seus familiares ouviram falar disso, saíram para apoderar-se dele, pois diziam: ‘Ele está fora de si’” (Marcos 3:21) É claro que os papistas vão tirar Maria de cena e dizer que só os irmãos de Jesus (ops, eu quis dizer primos!) estavam presentes nesta ocasião.
  • 28. Mas não é o que o texto bíblico diz. Analisando o contexto, vemos que estes familiares eram sua mãe e seus irmãos, e não somente os seus irmãos: “Então chegaram a mãe e os irmãos de Jesus. Ficando do lado de fora, mandaram alguém chamá-lo” (Marcos 3:31) Portanto, a mãe de Jesus também fazia parte dos familiares de Jesus que estavam do lado de fora da casa, mandando chamá-lo por achar que Jesus estava “fora de si”, ou seja, louco. Se isso não é pecado, eu não sei mais o que é! 5. Maria necessitava de um Salvador Responda rápido: quem precisa de um Salvador? O pecador ou o salvo? Obviamente, só o pecador precisa ser salvo. Ninguém que já nasça salvo precisa de um Salvador. É por isso que Jesus disse: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores” (Marcos 2:17) Portanto, são os pecadores que precisam de um Salvador. E temos na Bíblia o relato de alguém que reconhecia que precisava um Salvador. Seu nome é Maria. “Então disse Maria: ‘Minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador’” (Lucas 1:46-47) Portanto, a própria Maria se reconhecia como pecadora, da mesma forma que todas as demais pessoas, que também precisam de um Salvador. 6. Maria não podia abrir o selo, nem olhar para ele Estamos já em Apocalipse, onde João vê um livro em forma de rolo escrito de ambos os lados e selado com sete selos. Ele então diz: “Vi um anjo poderoso, proclamando em alta voz: ‘Quem é digno de romper os selos e de abrir o livro?’ Mas não havia ninguém, nem no céu nem na terra nem debaixo
  • 29. da terra, que podia abrir o livro, ou sequer olhar para ele. Eu chorava muito, porque não se encontrou ninguém que fosse digno de abrir o livro e de olhar para ele. Então um dos anciãos me disse: ‘Não chore! Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos’” (Apocalipse 5:2-5) Note que ninguém, exceto Jesus, era digno de abrir o livro ou sequer olhar para ele! João é bem claro em dizer que a razão pela qual tais pessoas não podiam nem olhar para o livro é porque não eram dignas disso. Agora imagine a cena de um prisma católico-romano, faça um esforço de imaginação. Pense em uma Rainha dos Céus, imaculada, totalmente sem nenhuma mancha de pecado durante toda a vida, a mãe do próprio Deus(!) e a esposa do Espírito Santo(!), a adjutriz, a intercessora, a "mãe" de todos os cristãos, a “arca” perfeita, a medianeira das graças e até co-redentora (segundo o comediante Leitão), aquela a quem os católicos se dizem “servos” e “escravos” e a quem se consagram de corpo e alma, a cheia de graça e a pessoa mais importante que todos os santos e todos os anjos juntos(!), e essa Senhora tão poderosa... não é digna nem de olhar para o livro. Really? Jesus pode abrir o livro, porque ele foi o único que nasceu e viveu inteiramente sem pecado. Ninguém mais da humanidade pode abri-lo, e nem sequer é digno de olhar para o livro, porque todos os outros são... pecadores. Tais como eu e você. E Maria. 7. Maria se reconhecia como pecadora Outra evidência neotestamentária de que Maria não se considerava imaculada, mas se via como pecadora, assim como todos os demais seres humanos, está em Lucas 2:24, que diz: “E para darem a oferta, segundo o que está dito na Lei do Senhor, um par de rolas, ou dois pombinhos” (Lucas 2:24) Pela lei era desta maneira que era expiada a iniquidade da mulher que tinha dado à luz: "E, quando forem cumpridos os dias da sua purificação, seja por filho ou por filha, trará um cordeiro de um ano para holocausto, e um pombinho ou uma rola para
  • 30. oferta pelo pecado, à porta da tenda da revelação, ao sacerdote, o qual o oferecerá perante o Senhor, e fará, expiação por ela; então ela será limpa do fluxo do seu sangue. Esta é a lei da que der à luz menino ou menina. Mas, se as suas posses não bastarem para um cordeiro, então tomará duas rolas, ou dois pombinhos: um para o holocausto e outro para a oferta pelo pecado; assim o sacerdote fará expiação por ela, e ela será limpa" (Levítico 2:6-8) Se Maria fosse imaculada, o único sacrifício necessário seria o de um pombinho para o holocausto, mas nunca do outro, que era pelos pecados. Maria, mais uma vez, mostra que se reconhecia como pecadora. Talvez ela não soubesse que a “imaculada conceição” só passaria a ser considerado um dogma pelo papa Pio IX, em 8 de Dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus. Que pena. Paz a todos vocês que estão em Cristo. Por Cristo e por Seu Reino,