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A Vida Cristã
Teologia dos
Sacramentos
Os Sacramentos de Cura
O Senhor Jesus Cristo, médico das nossas almas
e dos nossos corpos, que perdoou os pecados ao
paralítico e lhe restituiu a saúde do corpo quis
que a sua Igreja continuasse, com a força do
Espírito Santo, a sua obra de cura e de salvação,
mesmo para com os seus próprios membros.
É esta a finalidade dos dois sacramentos de cura:
o sacramente da Penitência e o da Unção dos
enfermos
Penitência e Reconciliação
Aqueles que se aproximam do sacramento da
Penitência obtêm da misericórdia de Deus o
perdão da ofensa a Ele feita e, ao mesmo
tempo, são reconciliados com a Igreja, que
tinham ferido com o seu pecado, a qual, pela
caridade, exemplo e oração, trabalha pela sua
conversão
Caminhada de conversão
A nova vida da graça, recebida no Batismo, não
suprimiu a fragilidade da natureza humana nem a
inclinação para o pecado (isto é, a
concupiscência), Cristo instituiu este sacramento
para a conversão dos batizados que pelo pecado
d’Ele se afastaram.
O apelo à conversão ressoa continuamente na vida
dos batizados. Esta conversão é um empenho
contínuo para toda a Igreja, que é santa mas
contém pecadores no seu seio.
Perdoar e Reter
O Senhor ressuscitado instituiu este
sacramento quando, na tarde de Páscoa, se
mostrou aos Apóstolos e lhes disse: «Recebei o
Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os
pecados serão perdoados, e àqueles a quem os
retiverdes serão retidos» (Jo 20, 22-23).
Conversão e Penitência
É chamado sacramento da conversão, porque
realiza sacramentalmente o apelo de Jesus à
conversão e o esforço de regressar à casa do
Pai da qual o pecador se afastou pelo pecado.
É chamado sacramento da Penitência,
porque consagra uma caminhada pessoal e
eclesial de conversão, de arrependimento e de
satisfação por parte do cristão pecador.
Confissão
É chamado sacramento da confissão, porque
o reconhecimento, a confissão dos pecados
perante o sacerdote é um elemento essencial
deste sacramento.
Num sentido profundo, este sacramento é
também uma «confissão», reconhecimento e
louvor da santidade de Deus e da sua
misericórdia para com o homem pecador.
Perdão e Reconciliação
É chamado sacramento do Perdão, porque, pela
absolvição sacramental do sacerdote. Deus
concede ao penitente «o perdão e a paz».
E chamado sacramento da Reconciliação, porque
dá ao pecador o amor de Deus que reconcilia:
«Deixai-vos reconciliar com Deus» (2 Cor 5, 20).
Aquele que vive do amor misericordioso de Deus
está pronto para responder ao apelo do Senhor:
«Vai primeiro reconciliar-te com teu irmão» (Mt
5, 24).
Constante Conversão
Jesus chama à conversão. Tal apelo é parte
essencial do anúncio do Reino: «O tempo chegou
ao seu termo, o Reino de Deus está próximo:
convertei-vos e acreditai na boa-nova» (Mc 1, 15).
Esta segunda conversão é uma tarefa ininterrupta
para toda a Igreja. Este esforço de conversão não é
somente obra humana. É o movimento do «coração
contrito» atraído e movido pela graça para
responder ao amor misericordioso de Deus, que nos
amou primeiro.
Penitência Interior
A penitência interior é uma reorientação radical de
toda a vida, um regresso, uma conversão a Deus de
todo o nosso coração, uma aversão ao mal, com
repugnância pelas más ações que cometemos. Ao
mesmo tempo, implica o desejo e o propósito de mudar
de vida, com a esperança da misericórdia divina e a
confiança na ajuda da sua graça.
Sem a conversão do coração as obras de penitências
continuam estéreis e enganadoras: a conversão
interior, ao contrário, impele a expressar essa atitude
por sinais visíveis, gestos e obras de penitencias.
O caminho da Penitência
A conversão realiza-se na vida quotidiana por
gestos de reconciliação, pelo cuidado dos pobres,
o exercício e a defesa da justiça e do direito, pela
confissão das próprias faltas aos irmãos, pela
correção fraterna, a revisão de vida, o exame de
consciência, a direção espiritual, a aceitação dos
sofrimentos, a coragem de suportar a perseguição
por amor da justiça.
Tomar a sua cruz todos os dias e seguir Jesus é o
caminho mais seguro da penitência.
As três vias da Bíblia
A penitência interior do cristão pode ter
expressões muito variadas. A Escritura e os
Padres insistem sobretudo em três formas: o
jejum, a oração e a esmola que exprimem a
conversão, em relação a si mesmo, a Deus e
aos outros.
O agir Penitente
São: um diligente exame de consciência; a
contrição (ou arrependimento), que é perfeita,
quando é motivada pelo amor a Deus, e
imperfeita, se fundada sobre outros motivos, e que
inclui o propósito de não mais pecar; a confissão,
que consiste na acusação dos pecados feita diante
do sacerdote; a satisfação, ou seja, o
cumprimento de certos atos de penitência, que o
confessor impõe ao penitente para reparar o dano
causado pelo pecado.
Os efeitos espirituais
– a reconciliação com Deus, pela qual o penitente
recupera a graça;
– a reconciliação com a Igreja;
– a remissão da pena eterna, em que incorreu pelos
pecados mortais;
– a remissão, ao menos em parte, das penas
temporais, consequência do pecado;
– a paz e a serenidade da consciência e a consolação
espiritual;
– o acréscimo das forças espirituais para o combate
cristão.
Unção dos Enfermos
Pela santa Unção dos Enfermos e pela oração
dos presbíteros, toda a Igreja encomenda os
doentes ao Senhor, sofredor e glorificado, para
que os alivie e os salve: mais ainda, exorta-os
a que, associando-se livremente à paixão e
morte de Cristo, concorram para o bem do
povo de Deus.
Extrema Unção?
O sacramento da unção nos permite ver
concretamente a compaixão de Deus pelo homem.
No passado era chamado «Extrema Unção»,
porque era entendido como conforto espiritual na
iminência da morte. Ao contrário, falar de
«Unção dos enfermos» ajuda-nos a alargar o
olhar para a experiência da doença e do
sofrimento, no horizonte da misericórdia de Deus.
O Bom Samaritano
Há um ícone bíblico que expressa em toda a sua
profundidade o mistério que transparece na Unção dos
enfermos: é a parábola do «bom samaritano», no
Evangelho de Lucas (10, 30-35). Todas as vezes que
celebramos este Sacramento, o Senhor Jesus, na pessoa do
sacerdote, torna-se próximo de quem sofre e está
gravemente doente, ou é idoso.
a Igreja, a comunidade cristã, somos nós, aos quais todos
os dias o Senhor Jesus confia aqueles que estão aflitos, no
corpo e no espírito, para que possamos continuar a
derramar sobre eles, sem medida, toda a sua misericórdia e
salvação.
Testemunho dos Apóstolos
Carta de Tiago, na qual se recomenda: «Está alguém entre
vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam
oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor.
E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará;
e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados» (5,
14-15).
Jesus ensinou aos seus discípulos a ter a sua mesma
predilecção pelos doentes e pelos sofredores e transmitiu-
lhes a capacidade e a tarefa de continuar a conceder no seu
nome e segundo o seu coração alívio e paz, através da
graça especial deste Sacramento.
Recorrer ao Sacramento
É preciso chamar o sacerdote para junto do doente e
dizer: «venha, dê-lhe a unção, abençoe-o». É o próprio
Jesus que chega para aliviar o doente, para lhe dar
força, para lhe dar esperança, para o ajudar; também
para lhe perdoar os pecados.
o sacerdote e quantos estão presentes durante a Unção
dos enfermos representam toda a comunidade cristã
que, como um único corpo se estreita em volta de quem
sofre e dos familiares, alimentando neles a fé e a
esperança, e apoiando-os com a oração e com o calor
fraterno.
Sentido da Doença
• Ruptura da unidade subjetiva
• Crise da comunicação com os outros
• Experiência de finitude
• Um acontecimento que se impõe a liberdade, uma
tarefa que se oferece a liberdade
• A reunificação subjetiva
• A restauração da comunicação
• A integração da finitude e da morte
• Uma cura que assume o aspecto da ressurreição
Significado da Unção
Tendo em vista a análise do sentido da doença,
onde esta aparece como uma tarefa proposta a
liberdade. Seguindo o significado extraído do
patológico é que buscaremos o da unção.
O sentido da unção para a consciência que
crer nas afirmações objetivas da teologia do
sacramento dos enfermos:
Sinal da graça do Espírito Santo
Conforme vimos, o simbolismo da unção
consiste num gesto fraterno de assistência,
evocando a atividade de um outro, atento à
provação do doente. Exprime a solicitude da
comunidade cristã em relação àquele que
sofre. Essa solicitude revela a atitude de
Cristo, atento à situação patológica do
homem, concedendo-lhe o socorro de seu
Espírito.
A unção proporciona alívio
Na nossa perspectiva, esse "alívio" significa a
reunificação do indivíduo segundo três
dimensões: reconciliação com o corpo,
restauração da comunicação com o mundo,
integração da finitude e da morte.
A reconciliação com o corpo
A Revelação afirma ao homem que sua corporiedade,
longe de ser uma dimensão transitória da realidade
humana, é indissoluvelmente associada à liberdade no
mundo escatológico.
A fé vem solicitar ao homem que se desfaça de um
apego excessivo ao biológico, confrontando-o com a
Palavra de Deus . A unção revela e efetua a
reunificação do indivíduo no assentimento de um
sentido evangélico da existência, onde a expansão
corporal se situa numa ordem de valores que lhe
escapa.
Restauração solidariedade com o
mundo
A dependência em que o coloca a doença torna-se um
apelo ao aprofundamento da relação pessoal, o doente
é chamado a uma preocupação com o outro, suscitada
pelo dinamismo divino que o habita, enquanto o outro é
também sacramento da presença divina.
O sacramento dos enfermos revela assim e realiza a
restauração da solidariedade eclesial cuja fonte é Deus
e graças à qual o cristão pode superar as dificuldades
provocadas pelo patológico na ordem da comunicação
com o mundo.
A integração da finitude e da morte
A finitude é uma necessidade da realidade
humana colocada no homem por iniciativa divina.
A consciência crente deve, antes de tudo, aceitá-
la.
Diante da eventualidade da morte mesmo
distante, ou sua certeza, a consciência crente é
convidada a considerar essa situação-limite como
acesso necessário ao mundo escatológico
revelado pelo Cristo. A morte pode então
aparecer como “o maravilhoso”.
A unção apaga a sequela do pecado
As sequelas do pecado designam a debilidade espiritual
provocada pelo pecado atual e original. Exprimem o
"traço" do passado pecaminoso no presente do homem
pecador.
Essa permanência demonstra que o passado do homem
pecador, sua temporalidade, não é eliminada pela
retomada da liberdade num sentido novo. O perdão de
Deus não "o apaga": o passado não é uma coisa, e Deus
não pode fazer que o que foi deixe de ser. O perdão
também não é esquecimento. Significa a permanência do
amor, a despeito de todas as rupturas, porque as faltas.
Reintegração.
A unção dá o sentido da cura
A cura não pode ser unicamente considerada
como um retorno à saúde ou ao tipo de vida
interrompida pela doença.
O sacramento dá à cura o sentido de uma
situação nova, oferecendo à liberdade divinizada
uma tarefa cristã a realizar, segundo o significado
conferido à vida, durante a enfermidade. Indica a
cura como uma possibilidade de testemunho em
favor da Igreja e do mundo.
Perdoar os pecados
Pode suceder que a doença faça o indivíduo perceber,
com nitidez os atos através dos quais renegou o sentido
cristão de sua vida.
A unção, como conseqüência do novo sentido que o
doente lhe conferiu, comporta necessariamente, para a
liberdade, o rompimento de sua alienação pelo pecado.
E se a morte não pode ser afastada, a unção torna-se
condição de seu acesso ao mundo escatológico. A unção
só libera da alienação pelo pecado quando o doente está
impossibilitado de recorrer ao sacramento da
reconciliação.
Significação Especifica
A unção revela ao doente a presença divina que a
acompanha e que ele pode sempre encontrar pela
fé, pela esperança e pela caridade. Manifesta
também a solidariedade eclesial para com a
pessoa enferma.
A unção propõe ao doente uma tarefa de
reunificação em quatro dimensões: reconciliação
com o corpo, restauração da solidariedade com o
mundo, integração de finitude e da morte,
integração da temporalidade.
Significação Segunda
Se for impossível ao doente recorrer ao
sacramento da reconciliação, a unção realiza
o ato libertador da alienação devida ao
pecado, sendo ela a necessária condição da
retomada da liberdade num sentido novo, e do
acesso ao mundo escatológico, se a morte
deve ser o desfecho da doença.
O maior conforto
O maior conforto provém do fato de que quem
está presente no Sacramento é o próprio
Senhor Jesus, que nos guia pela mão, nos
acaricia como fazia com os doentes e nos
recorda que já lhe pertencemos e que nada —
nem sequer o mal nem a morte — jamais nos
poderá separar d’Ele,

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Os Sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos

  • 1. A Vida Cristã Teologia dos Sacramentos
  • 2. Os Sacramentos de Cura O Senhor Jesus Cristo, médico das nossas almas e dos nossos corpos, que perdoou os pecados ao paralítico e lhe restituiu a saúde do corpo quis que a sua Igreja continuasse, com a força do Espírito Santo, a sua obra de cura e de salvação, mesmo para com os seus próprios membros. É esta a finalidade dos dois sacramentos de cura: o sacramente da Penitência e o da Unção dos enfermos
  • 3. Penitência e Reconciliação Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência obtêm da misericórdia de Deus o perdão da ofensa a Ele feita e, ao mesmo tempo, são reconciliados com a Igreja, que tinham ferido com o seu pecado, a qual, pela caridade, exemplo e oração, trabalha pela sua conversão
  • 4. Caminhada de conversão A nova vida da graça, recebida no Batismo, não suprimiu a fragilidade da natureza humana nem a inclinação para o pecado (isto é, a concupiscência), Cristo instituiu este sacramento para a conversão dos batizados que pelo pecado d’Ele se afastaram. O apelo à conversão ressoa continuamente na vida dos batizados. Esta conversão é um empenho contínuo para toda a Igreja, que é santa mas contém pecadores no seu seio.
  • 5. Perdoar e Reter O Senhor ressuscitado instituiu este sacramento quando, na tarde de Páscoa, se mostrou aos Apóstolos e lhes disse: «Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados serão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes serão retidos» (Jo 20, 22-23).
  • 6. Conversão e Penitência É chamado sacramento da conversão, porque realiza sacramentalmente o apelo de Jesus à conversão e o esforço de regressar à casa do Pai da qual o pecador se afastou pelo pecado. É chamado sacramento da Penitência, porque consagra uma caminhada pessoal e eclesial de conversão, de arrependimento e de satisfação por parte do cristão pecador.
  • 7. Confissão É chamado sacramento da confissão, porque o reconhecimento, a confissão dos pecados perante o sacerdote é um elemento essencial deste sacramento. Num sentido profundo, este sacramento é também uma «confissão», reconhecimento e louvor da santidade de Deus e da sua misericórdia para com o homem pecador.
  • 8. Perdão e Reconciliação É chamado sacramento do Perdão, porque, pela absolvição sacramental do sacerdote. Deus concede ao penitente «o perdão e a paz». E chamado sacramento da Reconciliação, porque dá ao pecador o amor de Deus que reconcilia: «Deixai-vos reconciliar com Deus» (2 Cor 5, 20). Aquele que vive do amor misericordioso de Deus está pronto para responder ao apelo do Senhor: «Vai primeiro reconciliar-te com teu irmão» (Mt 5, 24).
  • 9. Constante Conversão Jesus chama à conversão. Tal apelo é parte essencial do anúncio do Reino: «O tempo chegou ao seu termo, o Reino de Deus está próximo: convertei-vos e acreditai na boa-nova» (Mc 1, 15). Esta segunda conversão é uma tarefa ininterrupta para toda a Igreja. Este esforço de conversão não é somente obra humana. É o movimento do «coração contrito» atraído e movido pela graça para responder ao amor misericordioso de Deus, que nos amou primeiro.
  • 10. Penitência Interior A penitência interior é uma reorientação radical de toda a vida, um regresso, uma conversão a Deus de todo o nosso coração, uma aversão ao mal, com repugnância pelas más ações que cometemos. Ao mesmo tempo, implica o desejo e o propósito de mudar de vida, com a esperança da misericórdia divina e a confiança na ajuda da sua graça. Sem a conversão do coração as obras de penitências continuam estéreis e enganadoras: a conversão interior, ao contrário, impele a expressar essa atitude por sinais visíveis, gestos e obras de penitencias.
  • 11. O caminho da Penitência A conversão realiza-se na vida quotidiana por gestos de reconciliação, pelo cuidado dos pobres, o exercício e a defesa da justiça e do direito, pela confissão das próprias faltas aos irmãos, pela correção fraterna, a revisão de vida, o exame de consciência, a direção espiritual, a aceitação dos sofrimentos, a coragem de suportar a perseguição por amor da justiça. Tomar a sua cruz todos os dias e seguir Jesus é o caminho mais seguro da penitência.
  • 12. As três vias da Bíblia A penitência interior do cristão pode ter expressões muito variadas. A Escritura e os Padres insistem sobretudo em três formas: o jejum, a oração e a esmola que exprimem a conversão, em relação a si mesmo, a Deus e aos outros.
  • 13. O agir Penitente São: um diligente exame de consciência; a contrição (ou arrependimento), que é perfeita, quando é motivada pelo amor a Deus, e imperfeita, se fundada sobre outros motivos, e que inclui o propósito de não mais pecar; a confissão, que consiste na acusação dos pecados feita diante do sacerdote; a satisfação, ou seja, o cumprimento de certos atos de penitência, que o confessor impõe ao penitente para reparar o dano causado pelo pecado.
  • 14. Os efeitos espirituais – a reconciliação com Deus, pela qual o penitente recupera a graça; – a reconciliação com a Igreja; – a remissão da pena eterna, em que incorreu pelos pecados mortais; – a remissão, ao menos em parte, das penas temporais, consequência do pecado; – a paz e a serenidade da consciência e a consolação espiritual; – o acréscimo das forças espirituais para o combate cristão.
  • 15. Unção dos Enfermos Pela santa Unção dos Enfermos e pela oração dos presbíteros, toda a Igreja encomenda os doentes ao Senhor, sofredor e glorificado, para que os alivie e os salve: mais ainda, exorta-os a que, associando-se livremente à paixão e morte de Cristo, concorram para o bem do povo de Deus.
  • 16. Extrema Unção? O sacramento da unção nos permite ver concretamente a compaixão de Deus pelo homem. No passado era chamado «Extrema Unção», porque era entendido como conforto espiritual na iminência da morte. Ao contrário, falar de «Unção dos enfermos» ajuda-nos a alargar o olhar para a experiência da doença e do sofrimento, no horizonte da misericórdia de Deus.
  • 17. O Bom Samaritano Há um ícone bíblico que expressa em toda a sua profundidade o mistério que transparece na Unção dos enfermos: é a parábola do «bom samaritano», no Evangelho de Lucas (10, 30-35). Todas as vezes que celebramos este Sacramento, o Senhor Jesus, na pessoa do sacerdote, torna-se próximo de quem sofre e está gravemente doente, ou é idoso. a Igreja, a comunidade cristã, somos nós, aos quais todos os dias o Senhor Jesus confia aqueles que estão aflitos, no corpo e no espírito, para que possamos continuar a derramar sobre eles, sem medida, toda a sua misericórdia e salvação.
  • 18. Testemunho dos Apóstolos Carta de Tiago, na qual se recomenda: «Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor. E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados» (5, 14-15). Jesus ensinou aos seus discípulos a ter a sua mesma predilecção pelos doentes e pelos sofredores e transmitiu- lhes a capacidade e a tarefa de continuar a conceder no seu nome e segundo o seu coração alívio e paz, através da graça especial deste Sacramento.
  • 19. Recorrer ao Sacramento É preciso chamar o sacerdote para junto do doente e dizer: «venha, dê-lhe a unção, abençoe-o». É o próprio Jesus que chega para aliviar o doente, para lhe dar força, para lhe dar esperança, para o ajudar; também para lhe perdoar os pecados. o sacerdote e quantos estão presentes durante a Unção dos enfermos representam toda a comunidade cristã que, como um único corpo se estreita em volta de quem sofre e dos familiares, alimentando neles a fé e a esperança, e apoiando-os com a oração e com o calor fraterno.
  • 20. Sentido da Doença • Ruptura da unidade subjetiva • Crise da comunicação com os outros • Experiência de finitude • Um acontecimento que se impõe a liberdade, uma tarefa que se oferece a liberdade • A reunificação subjetiva • A restauração da comunicação • A integração da finitude e da morte • Uma cura que assume o aspecto da ressurreição
  • 21. Significado da Unção Tendo em vista a análise do sentido da doença, onde esta aparece como uma tarefa proposta a liberdade. Seguindo o significado extraído do patológico é que buscaremos o da unção. O sentido da unção para a consciência que crer nas afirmações objetivas da teologia do sacramento dos enfermos:
  • 22. Sinal da graça do Espírito Santo Conforme vimos, o simbolismo da unção consiste num gesto fraterno de assistência, evocando a atividade de um outro, atento à provação do doente. Exprime a solicitude da comunidade cristã em relação àquele que sofre. Essa solicitude revela a atitude de Cristo, atento à situação patológica do homem, concedendo-lhe o socorro de seu Espírito.
  • 23. A unção proporciona alívio Na nossa perspectiva, esse "alívio" significa a reunificação do indivíduo segundo três dimensões: reconciliação com o corpo, restauração da comunicação com o mundo, integração da finitude e da morte.
  • 24. A reconciliação com o corpo A Revelação afirma ao homem que sua corporiedade, longe de ser uma dimensão transitória da realidade humana, é indissoluvelmente associada à liberdade no mundo escatológico. A fé vem solicitar ao homem que se desfaça de um apego excessivo ao biológico, confrontando-o com a Palavra de Deus . A unção revela e efetua a reunificação do indivíduo no assentimento de um sentido evangélico da existência, onde a expansão corporal se situa numa ordem de valores que lhe escapa.
  • 25. Restauração solidariedade com o mundo A dependência em que o coloca a doença torna-se um apelo ao aprofundamento da relação pessoal, o doente é chamado a uma preocupação com o outro, suscitada pelo dinamismo divino que o habita, enquanto o outro é também sacramento da presença divina. O sacramento dos enfermos revela assim e realiza a restauração da solidariedade eclesial cuja fonte é Deus e graças à qual o cristão pode superar as dificuldades provocadas pelo patológico na ordem da comunicação com o mundo.
  • 26. A integração da finitude e da morte A finitude é uma necessidade da realidade humana colocada no homem por iniciativa divina. A consciência crente deve, antes de tudo, aceitá- la. Diante da eventualidade da morte mesmo distante, ou sua certeza, a consciência crente é convidada a considerar essa situação-limite como acesso necessário ao mundo escatológico revelado pelo Cristo. A morte pode então aparecer como “o maravilhoso”.
  • 27. A unção apaga a sequela do pecado As sequelas do pecado designam a debilidade espiritual provocada pelo pecado atual e original. Exprimem o "traço" do passado pecaminoso no presente do homem pecador. Essa permanência demonstra que o passado do homem pecador, sua temporalidade, não é eliminada pela retomada da liberdade num sentido novo. O perdão de Deus não "o apaga": o passado não é uma coisa, e Deus não pode fazer que o que foi deixe de ser. O perdão também não é esquecimento. Significa a permanência do amor, a despeito de todas as rupturas, porque as faltas. Reintegração.
  • 28. A unção dá o sentido da cura A cura não pode ser unicamente considerada como um retorno à saúde ou ao tipo de vida interrompida pela doença. O sacramento dá à cura o sentido de uma situação nova, oferecendo à liberdade divinizada uma tarefa cristã a realizar, segundo o significado conferido à vida, durante a enfermidade. Indica a cura como uma possibilidade de testemunho em favor da Igreja e do mundo.
  • 29. Perdoar os pecados Pode suceder que a doença faça o indivíduo perceber, com nitidez os atos através dos quais renegou o sentido cristão de sua vida. A unção, como conseqüência do novo sentido que o doente lhe conferiu, comporta necessariamente, para a liberdade, o rompimento de sua alienação pelo pecado. E se a morte não pode ser afastada, a unção torna-se condição de seu acesso ao mundo escatológico. A unção só libera da alienação pelo pecado quando o doente está impossibilitado de recorrer ao sacramento da reconciliação.
  • 30. Significação Especifica A unção revela ao doente a presença divina que a acompanha e que ele pode sempre encontrar pela fé, pela esperança e pela caridade. Manifesta também a solidariedade eclesial para com a pessoa enferma. A unção propõe ao doente uma tarefa de reunificação em quatro dimensões: reconciliação com o corpo, restauração da solidariedade com o mundo, integração de finitude e da morte, integração da temporalidade.
  • 31. Significação Segunda Se for impossível ao doente recorrer ao sacramento da reconciliação, a unção realiza o ato libertador da alienação devida ao pecado, sendo ela a necessária condição da retomada da liberdade num sentido novo, e do acesso ao mundo escatológico, se a morte deve ser o desfecho da doença.
  • 32. O maior conforto O maior conforto provém do fato de que quem está presente no Sacramento é o próprio Senhor Jesus, que nos guia pela mão, nos acaricia como fazia com os doentes e nos recorda que já lhe pertencemos e que nada — nem sequer o mal nem a morte — jamais nos poderá separar d’Ele,