O documento discute a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), definindo sua história, características, fisiopatologia, tratamento com ventilação mecânica protetora e outras estratégias terapêuticas.
1) O documento discute a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), incluindo sua definição, critérios diagnósticos, alterações mecânicas pulmonares e fisiopatologia.
2) É destacada a importância de otimizar parâmetros ventilatórios como PEEP, pressão platô e tempo inspiratório para proteger os pulmões e melhorar a oxigenação.
3) Manobras de recrutamento alveolar associadas a protocolos específicos podem ser benéficas
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
Síndrome da angústia respiratória aguda (sara) reriewlukeni2015
O documento descreve a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), incluindo sua definição, causas, fases, tratamento e estratégias de ventilação mecânica. O tratamento enfatiza volumes pulmonares baixos, PEEP adequado, posição prona e corticóides em alguns casos. O desmame da ventilação requer cuidado para evitar a perda do recrutamento alveolar.
Atualização em SDRA após as novas Definições de BerlimYuri Assis
O documento discute as definições de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) e as mudanças trazidas pelo Consenso de Berlim em 2012. As novas definições de Berlim são consideradas mais objetivas e úteis para os clínicos, melhor correlacionando a gravidade da doença com a mortalidade. O tratamento padrão para SDRA é o suporte ventilatório protetor, enquanto terapias farmacológicas adicionais ainda carecem de evidências conclusivas.
(1) A reabilitação cardíaca é dividida em 4 fases que visam melhorar a condição física e qualidade de vida de pacientes cardíacos, começando na fase hospitalar e progredindo para programas supervisionados e não supervisionados. (2) As fases 1 e 2 ocorrem na fase aguda e de pós-alta hospitalar, respectivamente, com exercícios leves supervisionados para prevenir complicações e melhorar a capacidade funcional. (3) O programa de exercícios da fase 2 inclui aquecimento, condicionamento e relax
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação fisioterapêutica de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2. Inclui detalhes sobre critérios de admissão, avaliação de sistemas, disfunções orgânicas, índices respiratórios e protocolos de avaliação neurológica, hemodinâmica, inspecção, palpação, percussão e ausculta.
3. Também fornece um exemplo de evolução fisioterapêutica durante
O documento resume:
1. A história da Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), desde sua descrição inicial em 1967 até os avanços atuais no entendimento da fisiopatologia e tratamento.
2. Os principais aspectos da fisiopatologia da SDRA, incluindo a lesão da barreira alvéolo-capilar e os mediadores inflamatórios envolvidos.
3. As estratégias terapêuticas recomendadas para o tratamento
O documento discute a ventilação mecânica não invasiva, incluindo suas indicações para insuficiência respiratória aguda e doença pulmonar obstrutiva crônica. Ele descreve os modos ventilatórios, interfaces e parâmetros para o uso da ventilação não invasiva.
1) O documento discute a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), incluindo sua definição, critérios diagnósticos, alterações mecânicas pulmonares e fisiopatologia.
2) É destacada a importância de otimizar parâmetros ventilatórios como PEEP, pressão platô e tempo inspiratório para proteger os pulmões e melhorar a oxigenação.
3) Manobras de recrutamento alveolar associadas a protocolos específicos podem ser benéficas
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
Síndrome da angústia respiratória aguda (sara) reriewlukeni2015
O documento descreve a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), incluindo sua definição, causas, fases, tratamento e estratégias de ventilação mecânica. O tratamento enfatiza volumes pulmonares baixos, PEEP adequado, posição prona e corticóides em alguns casos. O desmame da ventilação requer cuidado para evitar a perda do recrutamento alveolar.
Atualização em SDRA após as novas Definições de BerlimYuri Assis
O documento discute as definições de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) e as mudanças trazidas pelo Consenso de Berlim em 2012. As novas definições de Berlim são consideradas mais objetivas e úteis para os clínicos, melhor correlacionando a gravidade da doença com a mortalidade. O tratamento padrão para SDRA é o suporte ventilatório protetor, enquanto terapias farmacológicas adicionais ainda carecem de evidências conclusivas.
(1) A reabilitação cardíaca é dividida em 4 fases que visam melhorar a condição física e qualidade de vida de pacientes cardíacos, começando na fase hospitalar e progredindo para programas supervisionados e não supervisionados. (2) As fases 1 e 2 ocorrem na fase aguda e de pós-alta hospitalar, respectivamente, com exercícios leves supervisionados para prevenir complicações e melhorar a capacidade funcional. (3) O programa de exercícios da fase 2 inclui aquecimento, condicionamento e relax
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação fisioterapêutica de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2. Inclui detalhes sobre critérios de admissão, avaliação de sistemas, disfunções orgânicas, índices respiratórios e protocolos de avaliação neurológica, hemodinâmica, inspecção, palpação, percussão e ausculta.
3. Também fornece um exemplo de evolução fisioterapêutica durante
O documento resume:
1. A história da Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), desde sua descrição inicial em 1967 até os avanços atuais no entendimento da fisiopatologia e tratamento.
2. Os principais aspectos da fisiopatologia da SDRA, incluindo a lesão da barreira alvéolo-capilar e os mediadores inflamatórios envolvidos.
3. As estratégias terapêuticas recomendadas para o tratamento
O documento discute a ventilação mecânica não invasiva, incluindo suas indicações para insuficiência respiratória aguda e doença pulmonar obstrutiva crônica. Ele descreve os modos ventilatórios, interfaces e parâmetros para o uso da ventilação não invasiva.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
O documento discute insuficiência respiratória aguda, classificando-a em hipoxêmica (tipo I) ou hipercápnica (tipo II). A insuficiência respiratória hipoxêmica ocorre quando há incapacidade de fornecer oxigênio adequado aos tecidos, enquanto a hipercápnica ocorre quando há incapacidade de eliminar o gás carbônico adequadamente. As causas incluem alterações na relação ventilação-perfusão, redução da ventilação alveolar, anormalidades na difus
O documento discute a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), definindo-a como uma condição de insuficiência respiratória aguda causada por lesão inflamatória nos pulmões. Detalha os principais critérios para diagnóstico da SDRA e suas limitações, além de discutir suas causas, incidência e mortalidade.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a, abordando sua epidemiologia, diagnóstico e estadiamento. Também descreve os principais fatores de risco, sintomas, exames complementares, classificação, tratamento de exacerbações e recomendações para antibióticos.
O documento discute os princípios da ventilação não invasiva, incluindo PEEP fisiológica, EPAP, BIPAP, RPPI e CPAP. Estes métodos aplicam pressão positiva contínua ou intermitente para melhorar a ventilação pulmonar, aumentar o volume de gás alveolar e reverter a hipoxemia. A ventilação não invasiva é indicada para aliviar sintomas respiratórios e evitar intubação, melhorando as trocas gasosas e a qualidade de vida do paciente.
O documento descreve a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, geralmente progressiva e associada à inflamação pulmonar. Detalha os principais fatores de risco, sintomas, exames, estágios da doença e tratamentos disponíveis, incluindo durante exacerbações agudas.
Este documento discute duas doenças restritivas pulmonares: edema pulmonar e fibrose pulmonar idiopática. O edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquido nos pulmões e pode ter causas cardíacas ou não-cardíacas. A fibrose pulmonar idiopática é uma doença crônica onde o pulmão é substituído por tecido cicatricial, prejudicando as trocas gasosas. O documento descreve os sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute o processo de desmame ventilatório. Apresenta definições sobre desmame, extubação e reintubação. Também descreve os estágios de um paciente ventilado e fatores que podem causar falha no desmame.
O documento discute o diagnóstico e manejo da insuficiência respiratória aguda, definindo-a e classificando-a em hipoxêmica ou hipercápnica. Apresenta a fisiopatologia, manifestações clínicas e abordagem terapêutica, incluindo suplementação de oxigênio e ventilação não invasiva por pressão positiva.
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SARA) é uma lesão inflamatória nos pulmões que causa falência respiratória aguda. Estudos demonstraram que o uso de volumes pulmonares menores e estratégias conservadoras de fluidos melhoram os resultados dos pacientes com SARA. Embora manobras como a pronação e o aumento da PEEP possam melhorar a oxigenação, não há evidência de que melhorem a sobrevida. O manejo da SARA foca na ventilação protetora e no suporte de outros ó
Este documento descreve a evolução histórica dos ventiladores mecânicos, começando com o pulmão de aço em 1927 até os modernos ventiladores microprocessados da atualidade. Detalha também os principais modos ventilatórios como volume controlado, pressão controlada e suporte pressórico, além de parâmetros importantes como PEEP, volume corrente e fluxo inspiratório.
A insuficiência respiratória é definida como a incapacidade do sistema respiratório de manter a ventilação e oxigenação adequadas. Pode ser classificada como aguda ou crônica dependendo da velocidade de instalação, e causa hipoxemia, hipercapnia ou ambas. O diagnóstico envolve história clínica, exame físico e exames complementares como gasometria arterial e radiografia de tórax.
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaFábio Falcão
O documento discute a ventilação mecânica em neonatologia e pediatria, abordando suas peculiaridades anatômicas e fisiológicas, classificações, indicações, parâmetros e modalidades. Destaca a importância do estabelecimento de protocolos para melhorar os cuidados respiratórios e realizar o desmame de forma segura e precoce.
[1] O documento discute os princípios e modalidades da ventilação mecânica invasiva e não invasiva, incluindo indicações, contraindicações, modos de ventilação, efeitos adversos e papel da enfermagem. [2] A ventilação mecânica invasiva é utilizada para tratar insuficiência respiratória aguda grave, enquanto a ventilação não invasiva evita a intubação e seus riscos em algumas condições. [3] A enfermagem desempenha um papel importante no monitor
O documento discute a interpretação de curvas e loops em ventilação mecânica. Ele explica como a ventilação espontânea gera uma onda volumétrica variável e uma relação de inspiração-expiração de 1:2. Também descreve os ciclos ventilatórios e como alterações na complacência e resistência pulmonar afetam os gráficos de pressão e fluxo.
O documento discute assincronia paciente-ventilador mecânico, definindo-a como uma falta de correspondência entre a demanda do paciente e o suporte fornecido pelo ventilador. Ele classifica os tipos de assincronia em disparo, fluxo e ciclagem e discute como diagnosticá-las e tratá-las, enfatizando ajustes nos parâmetros ventilatórios e uso de modos mais avançados como PAV+ e NAVA.
O documento discute insuficiência respiratória, definindo-a como uma alteração na função respiratória que causa hipoxemia ou hipercapnia. Classifica a insuficiência respiratória em aguda ou crônica e discute suas causas, manifestações clínicas e tratamento, incluindo oxigenoterapia, broncodilatadores e ventilação mecânica em casos graves.
Este documento discute as considerações para ventilação mecânica em situações especiais, incluindo asma, DPOC, SDRA, trauma torácico e outros. Para asma, recomenda-se intubação rápida com cabeceira elevada e pré-medicação com lidocaína. Para DPOC, objetiva-se repouso muscular e otimizar a sincronia paciente-ventilador. Para SDRA, recomenda-se volumes correntes baixos, PEEP adequada, posição prona e bloqueador neuromuscular para
O documento discute a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), incluindo sua definição, epidemiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de exacerbações. Apresenta também um caso clínico de uma paciente admitida com exacerbação grave de DPOC.
1) A ventilação mecânica não invasiva fornece suporte ventilatório sem necessidade de intubação, geralmente usando uma máscara facial ou nasal;
2) Tem sido mais usada em UTIs devido a menor risco de complicações e melhor desfecho clínico em comparação à ventilação invasiva;
3) O modo mais comum é a pressão de suporte ventilatório que fornece pressão adicional durante a inspiração espontânea para melhorar a ventilação pulmonar.
O documento discute insuficiência respiratória aguda, classificando-a em hipoxêmica (tipo I) ou hipercápnica (tipo II). A insuficiência respiratória hipoxêmica ocorre quando há incapacidade de fornecer oxigênio adequado aos tecidos, enquanto a hipercápnica ocorre quando há incapacidade de eliminar o gás carbônico adequadamente. As causas incluem alterações na relação ventilação-perfusão, redução da ventilação alveolar, anormalidades na difus
O documento discute a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), definindo-a como uma condição de insuficiência respiratória aguda causada por lesão inflamatória nos pulmões. Detalha os principais critérios para diagnóstico da SDRA e suas limitações, além de discutir suas causas, incidência e mortalidade.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a, abordando sua epidemiologia, diagnóstico e estadiamento. Também descreve os principais fatores de risco, sintomas, exames complementares, classificação, tratamento de exacerbações e recomendações para antibióticos.
O documento discute os princípios da ventilação não invasiva, incluindo PEEP fisiológica, EPAP, BIPAP, RPPI e CPAP. Estes métodos aplicam pressão positiva contínua ou intermitente para melhorar a ventilação pulmonar, aumentar o volume de gás alveolar e reverter a hipoxemia. A ventilação não invasiva é indicada para aliviar sintomas respiratórios e evitar intubação, melhorando as trocas gasosas e a qualidade de vida do paciente.
O documento descreve a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, geralmente progressiva e associada à inflamação pulmonar. Detalha os principais fatores de risco, sintomas, exames, estágios da doença e tratamentos disponíveis, incluindo durante exacerbações agudas.
Este documento discute duas doenças restritivas pulmonares: edema pulmonar e fibrose pulmonar idiopática. O edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquido nos pulmões e pode ter causas cardíacas ou não-cardíacas. A fibrose pulmonar idiopática é uma doença crônica onde o pulmão é substituído por tecido cicatricial, prejudicando as trocas gasosas. O documento descreve os sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute o processo de desmame ventilatório. Apresenta definições sobre desmame, extubação e reintubação. Também descreve os estágios de um paciente ventilado e fatores que podem causar falha no desmame.
O documento discute o diagnóstico e manejo da insuficiência respiratória aguda, definindo-a e classificando-a em hipoxêmica ou hipercápnica. Apresenta a fisiopatologia, manifestações clínicas e abordagem terapêutica, incluindo suplementação de oxigênio e ventilação não invasiva por pressão positiva.
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SARA) é uma lesão inflamatória nos pulmões que causa falência respiratória aguda. Estudos demonstraram que o uso de volumes pulmonares menores e estratégias conservadoras de fluidos melhoram os resultados dos pacientes com SARA. Embora manobras como a pronação e o aumento da PEEP possam melhorar a oxigenação, não há evidência de que melhorem a sobrevida. O manejo da SARA foca na ventilação protetora e no suporte de outros ó
Este documento descreve a evolução histórica dos ventiladores mecânicos, começando com o pulmão de aço em 1927 até os modernos ventiladores microprocessados da atualidade. Detalha também os principais modos ventilatórios como volume controlado, pressão controlada e suporte pressórico, além de parâmetros importantes como PEEP, volume corrente e fluxo inspiratório.
A insuficiência respiratória é definida como a incapacidade do sistema respiratório de manter a ventilação e oxigenação adequadas. Pode ser classificada como aguda ou crônica dependendo da velocidade de instalação, e causa hipoxemia, hipercapnia ou ambas. O diagnóstico envolve história clínica, exame físico e exames complementares como gasometria arterial e radiografia de tórax.
Ventilação mecânica em neonatologia e pediatriaFábio Falcão
O documento discute a ventilação mecânica em neonatologia e pediatria, abordando suas peculiaridades anatômicas e fisiológicas, classificações, indicações, parâmetros e modalidades. Destaca a importância do estabelecimento de protocolos para melhorar os cuidados respiratórios e realizar o desmame de forma segura e precoce.
[1] O documento discute os princípios e modalidades da ventilação mecânica invasiva e não invasiva, incluindo indicações, contraindicações, modos de ventilação, efeitos adversos e papel da enfermagem. [2] A ventilação mecânica invasiva é utilizada para tratar insuficiência respiratória aguda grave, enquanto a ventilação não invasiva evita a intubação e seus riscos em algumas condições. [3] A enfermagem desempenha um papel importante no monitor
O documento discute a interpretação de curvas e loops em ventilação mecânica. Ele explica como a ventilação espontânea gera uma onda volumétrica variável e uma relação de inspiração-expiração de 1:2. Também descreve os ciclos ventilatórios e como alterações na complacência e resistência pulmonar afetam os gráficos de pressão e fluxo.
O documento discute assincronia paciente-ventilador mecânico, definindo-a como uma falta de correspondência entre a demanda do paciente e o suporte fornecido pelo ventilador. Ele classifica os tipos de assincronia em disparo, fluxo e ciclagem e discute como diagnosticá-las e tratá-las, enfatizando ajustes nos parâmetros ventilatórios e uso de modos mais avançados como PAV+ e NAVA.
O documento discute insuficiência respiratória, definindo-a como uma alteração na função respiratória que causa hipoxemia ou hipercapnia. Classifica a insuficiência respiratória em aguda ou crônica e discute suas causas, manifestações clínicas e tratamento, incluindo oxigenoterapia, broncodilatadores e ventilação mecânica em casos graves.
Este documento discute as considerações para ventilação mecânica em situações especiais, incluindo asma, DPOC, SDRA, trauma torácico e outros. Para asma, recomenda-se intubação rápida com cabeceira elevada e pré-medicação com lidocaína. Para DPOC, objetiva-se repouso muscular e otimizar a sincronia paciente-ventilador. Para SDRA, recomenda-se volumes correntes baixos, PEEP adequada, posição prona e bloqueador neuromuscular para
O documento discute a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), incluindo sua definição, epidemiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de exacerbações. Apresenta também um caso clínico de uma paciente admitida com exacerbação grave de DPOC.
O documento discute as classificações, sintomas e tratamento da insuficiência respiratória aguda, incluindo os tipos I e II, avaliação laboratorial, ventilação mecânica e possíveis complicações como assincronia entre o paciente e o ventilador.
1) O documento discute a importância da RCP e da desfibrilação precoce para o tratamento da parada cardíaca, definindo os procedimentos e ritmos cardíacos.
2) É enfatizada a necessidade de realizar compressões torácicas de alta qualidade o mais rápido possível e aplicar choques elétricos em até 3 minutos para aumentar as chances de sobrevivência.
3) O documento fornece detalhes sobre os procedimentos de RCP, liberação de vias aéreas e desfibrilação de acordo com os protocolos
O documento fornece diretrizes sobre suporte básico e avançado de vida para adultos em parada cardiorrespiratória, incluindo procedimentos para ressuscitação cardiopulmonar, acesso venoso, medicações, desfibrilação e equipamentos necessários.
O documento descreve os conceitos, objetivos, indicações e métodos de oxigenoterapia. A oxigenoterapia visa manter os níveis de oxigênio no sangue dentro da normalidade, facilitando as trocas gasosas e mantendo a viabilidade dos tecidos. Existem métodos não invasivos como cânulas nasais e máscaras, e invasivos como ventilação mecânica. A enfermagem deve prescrever o oxigênio corretamente e monitorar para prevenir complicações como a toxidade do oxigênio.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem oxigenoterapia e ventilação mecânica. Detalha os modos de administrar oxigênio, critérios para indicação, fluxos inspiratórios, equipamentos e complicações possíveis. Também aborda a utilização de máscaras, intubação traqueal, cuidados com tubos e aspiração, além de monitoramento durante ventilação mecânica.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem oxigenoterapia e ventilação mecânica. Detalha os modos de administrar oxigênio, critérios para indicação, fluxos inspiratórios, equipamentos e complicações possíveis. Também descreve procedimentos como aspiração de vias aéreas, cuidados com máscaras CPAP e intubação traqueal.
O documento descreve os procedimentos de Suporte Básico de Vida no atendimento de urgência a pacientes com Parada Cardiorrespiratória no ambiente intra-hospitalar, incluindo Reanimação Cardiopulmonar, uso de Desfibrilador Externo Automático, ventilação e abertura das vias aéreas. Também aborda especificidades da RCP na gravidez, como deslocamento do útero para melhor circulação e realização de cesárea perimortem caso a paciente não responda após 4 minutos de manobras.
O documento descreve a Displasia Broncopulmonar (DBP), definindo-a como uma sequela da ventilação mecânica e oxigenioterapia em recém-nascidos prematuros. Apresenta os fatores de risco para o desenvolvimento da DBP, como baixo peso ao nascer, infecções, hiperoxia e ventilação mecânica prolongada. Também descreve o tratamento, focando na redução da oxigenioterapia e dos volumes correntes, uso de corticoides apenas nos casos mais graves, e acompanhamento multidisciplinar
APOSTILA 3 cti centro de terapia intensivaizabellinurse
O documento fornece informações sobre Suporte Básico de Vida (SBV) no atendimento de urgência/emergência intra-hospitalar de pacientes. Detalha os procedimentos de Reanimação Cardiopulmonar (RCP), incluindo compressões torácicas, ventilação, uso de desfibrilador externo automático (DEA) e outros aspectos do SBV.
O documento fornece informações sobre suporte básico de vida no intra-hospitalar, incluindo procedimentos para reanimação cardiopulmonar, uso de desfibrilador externo automático, ventilação e abertura de vias aéreas, compressões torácicas e particularidades da RCP na gravidez.
(1) O documento discute os conceitos e objetivos da ventilação mecânica, que é utilizada no tratamento da insuficiência respiratória aguda para suportar a vida do paciente e controlar a troca gasosa. (2) Os parâmetros da ventilação mecânica incluem o volume corrente, frequência respiratória, fluxo inspiratório, fração inspirada de oxigênio e pressão positiva expiratória final. (3) A escolha adequada desses parâmetros visa atingir os objetivos fisiológicos e
1) A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) causa lesão na barreira alvéolo-capilar, levando ao extravasamento de líquido para o pulmão e piora da oxigenação.
2) A ventilação mecânica no SDRA deve otimizar parâmetros como PEEP, pressão platô e tempo inspiratório para proteger o pulmão e melhorar a oxigenação sem causar lesão.
3) Pacientes com SDRA frequentemente apresentam limitações físicas persistentes após a
O documento descreve os procedimentos de atendimento de enfermagem na reanimação cardiopulmonar, incluindo: 1) definição de parada cardiorrespiratória e epidemiologia; 2) reanimação cardiopulmonar com foco em ressuscitação cardiopulmonar, ventilação, desfibrilação e uso de drogas; 3) avaliação do paciente inconsciente e suporte avançado de vida.
O documento discute Suporte Básico de Vida (SBV), abordando conceitos como Parada Cardiorrespiratória (PCR) e suas causas, medidas básicas como manobras de ressuscitação e desfibrilação, e algoritmos de atendimento de emergência.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e uso de desfibrilador externo automático (DEA), incluindo causas de parada cardíaca, liberação de vias aéreas, ventilação, compressões torácicas, posicionamento do paciente, uso do DEA e orientações para casos pediátricos.
O documento discute o uso de oxigênio em terapia, descrevendo:
1) Os métodos de administração de oxigênio, incluindo cateter nasal, máscaras e ventilação mecânica;
2) As indicações e contraindicações de cada método;
3) Os possíveis efeitos adversos da hiperoxia e hipóxia.
O documento discute estratégias de ventilação mecânica convencional, com volumes correntes entre 10-15 mL/kg e pressões adequadas para manter a oxigenação e remoção de CO2 de forma satisfatória. Também menciona ventilação mecânica não invasiva como alternativa à ventilação invasiva.
- Garante volume corrente e pressão de suporte
- Volume controlado e pressão assistida
- Pode garantir volume e segurança
Modos de Duplo Controle
• PAV+ (Proportional Assist Ventilation Plus):
- Pressão proporcional ao esforço respiratório
- Garante volume corrente
- Maior participação do paciente
Modos de Duplo Controle
• NAVA (Neurally Adjusted Ventilatory Assist):
- Pressão proporcional ao sinal eletromiográfico
- Maior sincronia
- Maior particip
Semelhante a Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra) (20)
O documento discute o processo de oncogênese, desde a definição de câncer até o estadiamento. Apresenta as etapas da iniciação, promoção e progressão do desenvolvimento neoplásico, assim como fatores que influenciam a especificidade dos cânceres. Explica a classificação de tumores em benignos e malignos e o sistema TNM utilizado para estadiamento.
O documento discute a interpretação de raio-x em patologias respiratórias. Ele descreve os parâmetros técnicos e incidências usadas em radiografias de tórax, além de explicar como avaliar alterações como pneumotórax, derrame pleural, atelectasia, pneumonia, DPOC, edema agudo de pulmão e tumores.
A polineuropatia é um distúrbio dos nervos periféricos que causa danos nos axônios e bainha de mielina, reduzindo a velocidade de condução nervosa e afetando a sensibilidade, propriocepção e movimentos de forma distal e simétrica. A polineuropatia do paciente crítico é causada principalmente por alterações na microcirculação durante infecções graves e sepse, gerando edema, hipóxia e degeneração axonal. O diagnóstico é realizado através de exames neurológicos,
A fisioterapia intensiva oncofuncional Iapes Ensino
O documento resume as qualificações e experiência de Dr. Daniel Xavier, incluindo sua formação acadêmica em terapia intensiva e fisioterapia, atuação como diretor regional e coordenador de cursos, e membro ativo de associações da área.
Questões comentadas aula neuro 2 - Dr. Daniel Xavier - Parte 1Iapes Ensino
O documento discute questões comentadas para o PMAM/2012 e fornece informações sobre uma aula de facilitação neuromuscular proprioceptiva ministrada por Daniel Xavier na Universidade Estadual de Londrina em 2013.
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaIapes Ensino
O documento resume as qualificações acadêmicas e experiência profissional de Dr. Daniel Xavier. Ele possui títulos de doutorado, mestrado e pós-graduação em Terapia Intensiva e Neurologia. Atua como fisioterapeuta e professor, tendo publicado livros sobre o tema. É membro ativo de associações da área.
2. HISTÓRIA
Em 1963 ASHBAUGH, identificou 272
pacientes que foram mecanicamente
ventilados e evoluíram com dispneia
grave, taquipnéia, cianose, baixa
complacência pulmonar e infiltrados
difusos no exame radiológico de
pulmão.
3. DEFINIÇÃO
Em 1994 a Conferência de Consenso
Americano-europeu definiu as
características da SDRA.
4. CARACTERÍSTICAS
Infiltrado pulmonar bilateral;
Hipoxemia grave, menor ou igual a
200;
Pressão de oclusão da artéria
pulmonar menor ou igual a 18mmHg;
Ausência de hipertensão arterial à
esquerda.
11. FISIOPATOLOGIA
OBS: A reparação do processo inflamatório,
inicia o quadro de fibrose.
Inflamação da
membrana
alvéolo-capilar
Redução e
alteração dos
surfactantes
Atelectasias
13. ASSISTENCIA VENTILATÓRIA
NA SDRA
• A ventilação mecânica é o principal
suporte à SDRA, sendo indicada na
maioria dos casos.
• Ventilação Mecânica Não Invasiva
(VNI) na SDRA.
• Ventilação Mecânica Invasiva (VMI)
na SDRA
14. ASSISTENCIA VENTILATÓRIA
NA SDRA
O objetivo da VM é promover adequada
troca gasosa, ao mesmo tempo em que
se evitam a lesão pulmonar associada
à ventilação mecânica e o
comprometimento hemodinâmico
decorrente do aumento das pressões
intratorácicas.
15. ASSISTENCIA VENTILATÓRIA
NA SDRA
De Acordo com a Diretriz Brasileira de
Ventilação Mecânica (2013) são
recomendados modos Controlados,
seja, VCV ou PCV, nas primeiras 48 -
72h do ajuste da VM.
16. VOLUME CORRENTE
(ventilação protetora)
SDRA Leve
Pode-se ventilar até 6ml/kg
SDRA Moderada ou Grave
Volume ajustado de 3 a 6 ml/kg de peso predito.
Homens : 50 + 0,91 x (altura em cm – 152,4)
Mulheres: 45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4).
17. PRESSÃO DE PLATÔ
Manter até 30cm H2O;
Pressão de distensão ou “driving-
pressure” (P.Platô- PEEP) deve ser
menor ou igual a 15cm H2O;
.
18. FREQUENCIA RESPIRATÓRIA
Inicia-se com 20 irpm;
Em casos de hipercapnia permissiva,
pode chegar até 45 irpm, desde que
não ocasione auto-PEEP.
19. FiO2 e PEEP
Sempre que possível, manter a FiO2
até 60% ou o suficiente para manter a
SpO2 >90%.
20. MANOBRA DE
RECRUTAMENTO ALVEOLAR
Modo PCV;
Driving Pressure de 15cm H2O;
Iniciar com a PEEP em 10cm H2O;
Aumentar 5cm H2O a cada 2 minutos
até atingir 25cm H2O;
Aumentar 10cm H2O até chegar em
no máximo 45cm H2O;
Baixar a PEEP para 25cm H2O e
instituir a PEEP decremental.
21. PEEP DECREMENTAL
• Após a MRM mede-se a complacência
estática em valores decrementais de
PEEP, a partir de valores de 23-26
cmH2O, até valores mínimos ao redor
de 8-12 cmH2O;
• Os passos decrementais de PEEP são
tipicamente de 2 ou 3 cmH2O a cada 4
minutos;
• Aumentar de 2 a 3 cm H2O da PEEP
que produziu melhor complacência.
22. HIPERCAPNIA PERMISSIVA
Permitir PaCo2 em valores acima dos
parâmetros convencionais para
minimizar a pressão de platô e Vt.
CUIDADO: A hipercapnia permissiva é
contraindicada em pacientes com
hipertensão intracraniana, insuficiência
coronariana e arritmias agudas.
23. VENTILAÇÃO DE ALTA
FREQUENCIA
Apesar de apresentar uma melhora
inicial na oxigenação, seu efeito não se
mantém, por isso deve ser evitada em
casos de SDRA.
24. SURFACTANTE
O surfactante é produzido pelos
pneumócitos tipo II e que diminui a
tensão superficial dos alvéolos e,
assim, aumenta a complacência
pulmonar.
Porém, a utilização do surfactante em
pacientes adultos com LPA/SDRA, não
evidenciou diferença na mortalidade.
25. POSIÇÃO PRONA
A posição prona deve ser considerada
em pacientes necessitando de
elevados valores de PEEP e FIO2
para manter uma adequada SaO2
28. Fases da Evolução SDRA
Fase Exudativa: 1 a 3 dias
Fase Proliferativa: 3 a 7 dias
Fase Fibrótica: após uma semana
29. Prognóstico Funcional da SDRA
Os pacientes perderam em média
18% do peso corporal basal levando a
um enfraquecimento, fadiga muscular
e limitação física.
Após 12 meses da alta hospitalar 57%
não tinham voltado para suas
atividades normais e apresentam
déficit funcional.
30. BIBLIOGRAFIA
Barbas, C. V., A. M. Isola, and A. M. Farias.
"Diretrizes brasileiras de ventilação
mecânica. 2013." Associação de Medicina
Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de
Pneumologia e Tisiologia (2013): 1-140.
Amato, Marcelo BP, et al. "Ventilação
mecânica na lesão pulmonar aguda
(LPA)/Síndrome do desconforto respiratório
agudo (SDRA)." Jornal Brasileiro de
Pneumologia 33 (2007): 119-127.