Este documento descreve a evolução histórica da ventilação mecânica, desde o pulmão de aço usado no surto de poliomielite na década de 1950 até os modernos ventiladores. Detalha os principais componentes dos primeiros ventiladores e como ajustar parâmetros como volume corrente, pressão e PEEP de forma segura para diferentes tipos de pacientes. Também discute as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de máscaras faciais usadas na ventilação não invasiva.

2. Phillip Drinker - 1927
www.medicinaintensiva.com.br

3. Ventilação Mecânica Não Invasiiva

4. Ventiladores tipo Couraca

5. Transporte de Pacientes Críticos

6. Pulmão de Aço – Surto Poliomielite

7. 1953 - Ventilador Clevedon

8. Marco na Assistência Ventilatória

9. Composição do Aparelho
 Válvula Inspiratória e
Expiratória
 Respectivos Circuitos
 Manômetros de Pressão
 Monitor de Ventilação
Independente
 Sistema de ajustes dos
parâmetros
ventilatórios

10. Filtros - Umidifucadores

11. Sistema de Ventilação

12. Complacência Dinâmica
Impedância Total do Sistema Respiratório
CD= VC / PRESSÃO PICO – PEEP TOTAL
(NL= 50 A 80 ML/CMH20)

13. Como ajustar os Parâmetros Ventilatórios
em UTI ?

14. FIO2 - Fração Inspirada de Oxigênio
100%
Admissão do paciente crítico
SpO2 > 90% - Consenso Nacional - VM
PaO2 estimada

15. Curva de Dissociação da
Hemoglobina
Saturação > 96% -
Indivíduos Jovens;
Idosos de acordo
com a PaO2 Ideal;

16. Volume Corrente
Conhecimento da Doença de Base
Rotina – 7 A 8 ml / kg de peso
SARA- entre 4 E 6 ml / kg de peso
DPOC – entre 5 e 8 ml / kg de peso

17. ALTOS VOLUMES

Hiperdistensão alveolar

Estiramento cíclico ” abrir e fechar ”
 
Edema pulmonar Alter. surfactante
 
Alt. difusão Colapso alveolar - shunt
 
Hipoxemia

LESÃO DO TECIDO PULMONAR
AM J RESPIR CRIT CARE MED- 1998

18. Análise do Volume Corrente e Pressão
Platô em Pacientes Obesos
Ferreira G. C e colaboradores adequação do VC no PO de gastroplastia set. 2003

19. Pressão Inspiratória (Limite)
 No modo pressórico, manter
níveis que proporcionem a
manutenção do Volume
Minuto maior que 5 a 6 l
/minuto, na dependência do
peso, com níveis médios de
pico em torno de 22 a 25
cm/H2O (FERRRI, 2006).
 Pressão ajustada de acordo
com o VC – esperado
7 a 8 ml/kg

20. Peep na UTI
 Admissão
 Repercussão Hemodinâmica
 Riscos
 Cautela
Emergency Medicine Reports 0746-2506 March 2005 v26 p.63

21. Quanto usar de PEEP ?
PEEP= 5 CM H2O- impede colabamento alveolar
PEEP > 8 CM H20 – melhora oxigenação
PEEP > 12 CM H20- repercussões hemodinâmicas


22. Monitorização da Auto PEEP
Oclusão da válvula expiratória
Zerar PEEP e ciclo manual – final da exp.

23. Parâmetros II Consenso Nacional de Ventilação
Mecânica
100
90
80
70
60 Colunas 3D 1
50 Colunas 3D 2
40 Colunas 3D 3
30
20
10
0
FIO2 FR VC PEEP P. Pico P.Platô
Relatório II consenso de Ventilação Mecânica 2002

24. Parâmetros atualmente utilizados
100
90
80
70
60 Colunas 3D 1
50 Colunas 3D 2
40 Colunas 3D 3
30
20
10
0
FIO2 VC FR PEEP P. Pico P.Platô
Emergency Medicine Reports 0746-2506 March 2005 v26 p.63

25. Modelos geradores de fluxo - CPAP

26. Modelos BIPV -

27. Monitorizacao

28. Ventilador Mecânico – modalidade Pressão de Suporte

29. Máscara Facial Máscara nasal

30. Total Face Face to Face

31. Prong Nasal – Neonatologia e Pediatria

32. Aplicação adequada de VMNI ...

33. Cautela ... e observação
Vazamentos Lesões cutâneas
Pressão de fixação
Ressecamento de conjuntiva – lesões em córnea

34. Pressão de Cuff