Este documento discute lesões da medula espinhal causadas por traumas, incluindo: 1) a fisiopatologia de lesões medulares primárias e secundárias; 2) métodos para determinar o nível e grau da lesão medular; e 3) abordagens para o tratamento clínico e cirúrgico destas lesões.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute traumatismo raquimedular (TRM), incluindo três sinais e sintomas comuns, as principais emergências encontradas e três passos para o atendimento inicial, como imobilizar o paciente e transportá-lo sem movimentar a coluna.
O documento discute trauma raquimedular, incluindo epidemiologia, causas, anatomia, abordagem no local do acidente, avaliação clínica, classificação da lesão, tratamento e síndromes medulares. Lesões da medula espinhal afetam principalmente homens entre 15-40 anos e custam 300 milhões de dólares por ano. Acidentes automobilísticos são a principal causa. A avaliação clínica inclui exame neurológico e classificação ASIA. O tratamento envolve estabilização, descompressão
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
O documento resume as definições, etiologias, classificações, incidências, sintomas e abordagens de tratamento para o trauma raquimedular. Apresenta detalhes sobre os tipos de lesões, síndromes, exames neurológicos e fases de reabilitação para pacientes com essa condição.
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
O documento resume várias patologias da coluna vertebral, incluindo escoliose, hiperlordose, espondilolistese, cifose e hérnia de disco. A escoliose é definida como um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de rotação, com classificações idiopática ou neuromuscular/congênita. Hiperlordose é uma lordose excessiva da coluna lombar, podendo causar dor se houver espondilolistese, que é o deslocamento de uma vértebra sobre a outra. Cifose é o aumento an
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute traumatismo raquimedular (TRM), incluindo três sinais e sintomas comuns, as principais emergências encontradas e três passos para o atendimento inicial, como imobilizar o paciente e transportá-lo sem movimentar a coluna.
O documento discute trauma raquimedular, incluindo epidemiologia, causas, anatomia, abordagem no local do acidente, avaliação clínica, classificação da lesão, tratamento e síndromes medulares. Lesões da medula espinhal afetam principalmente homens entre 15-40 anos e custam 300 milhões de dólares por ano. Acidentes automobilísticos são a principal causa. A avaliação clínica inclui exame neurológico e classificação ASIA. O tratamento envolve estabilização, descompressão
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
O documento resume as definições, etiologias, classificações, incidências, sintomas e abordagens de tratamento para o trauma raquimedular. Apresenta detalhes sobre os tipos de lesões, síndromes, exames neurológicos e fases de reabilitação para pacientes com essa condição.
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
O documento resume várias patologias da coluna vertebral, incluindo escoliose, hiperlordose, espondilolistese, cifose e hérnia de disco. A escoliose é definida como um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de rotação, com classificações idiopática ou neuromuscular/congênita. Hiperlordose é uma lordose excessiva da coluna lombar, podendo causar dor se houver espondilolistese, que é o deslocamento de uma vértebra sobre a outra. Cifose é o aumento an
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
Este documento apresenta o caso de um paciente de 18 anos que sofreu uma lesão medular completa em T11 por meio de um ferimento por arma de fogo. O documento descreve a avaliação física e funcional do paciente, incluindo força muscular, sensibilidade, tônus e escalas funcionais. Além disso, apresenta o plano de tratamento fisioterapêutico com objetivos de curto, médio e longo prazo focados na reabilitação funcional do paciente.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
O documento discute artroplastia total do quadril, incluindo:
1) Coxartrose é uma doença degenerativa que causa deterioração da cartilagem e neoformação óssea, levando à perda progressiva da mobilidade.
2) A artroplastia total do quadril evoluiu nos últimos 60 anos, com o desenvolvimento de implantes mais duráveis e técnicas cirúrgicas aprimoradas.
3) A artroplastia total do quadril é atualmente o procedimento padrão para doença av
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
O documento discute as visões atuais sobre amputações. Ele fornece estatísticas sobre amputações, principais causas e níveis de amputação. Também aborda os riscos envolvidos e a importância da reabilitação após a amputação.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas do sistema locomotor, incluindo fraturas da clavícula, ombro, úmero, cotovelo, antebraço, punho e mão. Detalha os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, classificações, exames auxiliares e opções de tratamento cirúrgico e conservador para cada lesão.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento fornece uma definição e informações sobre lesão medular, incluindo causas, incidência, bases neurológicas, funções dos tratos nervosos, tipos, fases, classificação, avaliação clínica e reabilitação.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
O documento descreve o cuidado de enfermagem à pessoa com trauma raquimedular. Detalha a anatomia e fisiologia da coluna vertebral e os mecanismos de lesão da medula espinhal, como hiperflexão e hiperextensão. Também aborda a avaliação clínica, classificação da lesão, exames necessários e as fases aguda, subaguda e crônica do quadro clínico após o trauma.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
Este documento apresenta o caso de um paciente de 18 anos que sofreu uma lesão medular completa em T11 por meio de um ferimento por arma de fogo. O documento descreve a avaliação física e funcional do paciente, incluindo força muscular, sensibilidade, tônus e escalas funcionais. Além disso, apresenta o plano de tratamento fisioterapêutico com objetivos de curto, médio e longo prazo focados na reabilitação funcional do paciente.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
O documento discute artroplastia total do quadril, incluindo:
1) Coxartrose é uma doença degenerativa que causa deterioração da cartilagem e neoformação óssea, levando à perda progressiva da mobilidade.
2) A artroplastia total do quadril evoluiu nos últimos 60 anos, com o desenvolvimento de implantes mais duráveis e técnicas cirúrgicas aprimoradas.
3) A artroplastia total do quadril é atualmente o procedimento padrão para doença av
O documento discute o sistema nervoso central e traumatismo cranioencefálico (TCE). Apresenta conceitos sobre TCE, incluindo tipos e mecanismos de lesão, sinais e sintomas. Detalha exames, escala de coma de Glasgow e cuidados de enfermagem para pacientes com TCE leve ou grave.
O documento discute as visões atuais sobre amputações. Ele fornece estatísticas sobre amputações, principais causas e níveis de amputação. Também aborda os riscos envolvidos e a importância da reabilitação após a amputação.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
O documento discute vários tipos de lesões ortopédicas do sistema locomotor, incluindo fraturas da clavícula, ombro, úmero, cotovelo, antebraço, punho e mão. Detalha os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, classificações, exames auxiliares e opções de tratamento cirúrgico e conservador para cada lesão.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O documento fornece uma definição e informações sobre lesão medular, incluindo causas, incidência, bases neurológicas, funções dos tratos nervosos, tipos, fases, classificação, avaliação clínica e reabilitação.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento discute traumatismo craniano (TCE), definindo-o como uma agressão ao cérebro causada por força externa que pode alterar a consciência e funções cognitivas. Descreve diferentes tipos de lesões cerebrais agudas e crônicas resultantes de TCE, sintomas, exames, tratamentos e prognósticos.
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
O documento descreve o cuidado de enfermagem à pessoa com trauma raquimedular. Detalha a anatomia e fisiologia da coluna vertebral e os mecanismos de lesão da medula espinhal, como hiperflexão e hiperextensão. Também aborda a avaliação clínica, classificação da lesão, exames necessários e as fases aguda, subaguda e crônica do quadro clínico após o trauma.
O documento discute a anatomia e fisiologia da coluna vertebral e do disco intervertebral, as causas e sintomas da hérnia de disco, e as opções de tratamento conservador e cirúrgico. A coluna protege a medula espinhal e os discos intervertebrais amortecem impactos e permitem mobilidade. A hérnia de disco ocorre quando o disco se degenera com a idade, levando a compressão de nervos e dor. O tratamento conservador envolve repouso e medicamentos, e a cirurgia é indicada
TRM representa um problema de saúde pública significativo. Lesões na coluna vertebral e medula espinal podem resultar em comprometimento neurológico temporário ou permanente, dependendo da gravidade e localização da lesão. O tratamento imediato é crucial para evitar complicações e melhorar os resultados.
A coluna vertebral é composta por 33 ossos divididos em grupos de acordo com sua localização. Os discos intervertebrais absorvem pressão e permitem mobilidade entre as vértebras. Lesões na coluna podem danificar a medula espinhal, interrompendo sinais nervosos e causando perda de sensibilidade e movimento.
O documento discute a anatomia da coluna vertebral, a patologia da hérnia de disco na coluna lombar e os métodos de diagnóstico, incluindo exames clínicos, radiografia, tomografia, ressonância magnética e eletromiografia.
1) A lesão medular é uma condição grave que causa alterações na função motora e sensorial e requer tratamento de reabilitação vitalício.
2) O tratamento objetiva criar independência funcional, no entanto a lesão ainda não pode ser revertida.
3) A reabilitação é multidisciplinar e visa prevenir complicações, melhorar capacidades residuais e promover a máxima independência possível.
O documento discute lesão medular, definindo-a como uma condição que danifica a medula espinhal e pode causar paralisia. A reabilitação é o tratamento principal e visa maximizar a independência funcional do paciente. Lesões medulares são graves e têm impacto na vida do paciente e da sociedade.
Disciplina: Medicina - Case:Lesão medular.
Este trabalho é sobre Lesão medular .Esta apresentação é fruto de uma pesquisa acadêmica, feita por um aluno, que ao publicar o seu o conhecimento contribui com a educação e aprendizagem de outros alunos.
Este documento descreve a Síndrome do Desfiladeiro Torácico, uma condição que causa compressão dos vasos subclávios e do plexo braquial, levando a dor, alterações sensoriais e vasculares. Ele detalha os sítios anatômicos de compressão, exames para diagnóstico e abordagens para tratamento, incluindo manobras para identificação, exercícios, alongamentos e, em alguns casos, cirurgia descompressiva.
1) O próton de hidrogênio é abundante no corpo humano e possui propriedades magnéticas que permitem sua detecção por ressonância magnética. 2) Diferentes ponderações (T1, T2, DP) fornecem contraste em tecidos normais e patológicos de forma distinta. 3) A ressonância magnética de músculo esquelético e coluna vertebral utiliza múltiplas sequências para melhor caracterizar lesões e anatomia.
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético.
Fraturas
Métodos de Imagem
Tipo de fraturas
Localização e extensão das fraturas
Tipo especiais de fraturas
Complicações de Fraturas
O documento discute vários tipos de fraturas da coluna vertebral, incluindo as fraturas da coluna cervical como fratura de Jefferson e fratura do odontóide. Também descreve sinais radiográficos de instabilidade e fraturas da coluna toracolombar, como fraturas por compressão e explosivas. Aborda ainda espondilólise, espondilolistese e fraturas dos côndilos occipitais.
O documento discute lesões musculares traumáticas, classificando-as em vários graus com base em exames de ultrassonografia e ressonância magnética. A classificação adequada é fundamental para evitar subestimar a lesão e retorno prematuro às atividades. Ultrassonografia fornece avaliação dinâmica enquanto a ressonância magnética é mais sensível para lesões de baixo grau e diagnósticos diferenciais. Lesões do tecido conjuntivo resultam em maior tempo de recuperação.
As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais comuns do esqueleto axial, sendo classificadas em três tipos (A, B e C) de acordo com a lesão dos elementos vertebrais. O tratamento depende de fatores como a localização, estabilidade e presença de déficit neurológico, podendo ser conservador ou cirúrgico. A maioria das fraturas são do tipo A e podem ser tratadas conservadoramente, enquanto os tipos B e C geralmente requerem cirurgia devido à instabilidade.
- O documento apresenta 25 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, distúrbios musculoesqueléticos, articulações específicas e trauma ortopédico.
A radiologia estuda o uso da energia radiante no diagnóstico e tratamento de doenças, utilizando técnicas como raio-X, tomografia computadorizada, ultra-sonografia, ressonância magnética e medicina nuclear. Esses exames permitem identificar estruturas normais e anormais do corpo para reconhecer alterações causadas por doenças e lesões.
O documento discute o plexo braquial, formado pelas raízes nervosas de C5 a T1 que controlam o membro superior. Apresenta as principais causas de lesão, como traumas e parto, e sintomas como déficit motor e sensorial. Detalha os tipos de lesão de acordo com os nervos afetados, como lesão de C5-C6 causando paralisia dos músculos do ombro.
O documento discute vários tipos de mononeuropatias e síndromes compressivas nos membros superiores, incluindo seus sintomas, causas e abordagens de diagnóstico. É descrito o acometimento isolado de nervos como o radial, mediano e ulnar, assim como síndromes como a do túnel do carpo. O estudo neurofisiológico é importante para localizar e caracterizar a lesão focal nos nervos.
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
O documento discute o halux valgo, incluindo sua morfologia, etiologia, quadro clínico, tratamento conservador e cirúrgico. As principais técnicas cirúrgicas descritas são osteotomias do primeiro metatarso e artrodese da articulação metatarsofalângica. O documento fornece detalhes sobre quando cada procedimento é indicado e seus benefícios e riscos.
1) O documento discute epidemiologia, diagnóstico e tratamento de fraturas no tornozelo. A incidência de fraturas no tornozelo aumentou desde 1960 devido ao envelhecimento da população e fatores de risco como obesidade e tabagismo. 2) Exames de imagem como raio-x são usados para diagnosticar fraturas no tornozelo de acordo com regras de Ottawa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser usadas em alguns casos. 3) O tratamento de fraturas no tornozelo inclui
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
A coxartrose é uma doença degenerativa crônica caracterizada pela deterioração da cartilagem do quadril, que afeta principalmente idosos e causa dor, limitação da mobilidade e déficit funcional. O tratamento objetiva eliminar a dor e melhorar a função, podendo ser conservador com fisioterapia e anti-inflamatórios ou cirúrgico com osteotomias ou artroplastia total do quadril.
São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
O documento discute artroplastia primária do quadril, incluindo sua história, indicações, materiais, complicações e evolução da técnica cirúrgica. Aborda desde os primeiros casos de ressecção artroplástica no século XIX até as próteses atuais de metal e plástico fixadas com ou sem cimento. Detalha também as possíveis complicações pós-operatórias como trombose, luxação, lesão nervosa e infecção.
O documento discute a calcificação do manguito rotador, uma condição comum onde depósitos de cálcio se formam nos tendões do ombro. Geralmente é assintomática e os depósitos são reabsorvidos naturalmente ao longo do tempo. Em alguns casos, pode causar dor aguda durante a reabsorção. O tratamento varia dependendo da fase, com abordagem conservadora na formação e lavagem ou cirurgia na presença de sintomas persistentes na fase de reabsorção.
Lesões do bíceps braquial podem incluir tendinite, subluxação, luxação e roturas. A artroscopia é o melhor método para avaliar a cabeça longa do bíceps dentro da articulação do ombro. Lesões do bíceps são frequentemente secundárias a lesões do manguito rotador e pioram a função do ombro.
O documento discute luxação escápulo-umeral, resumindo sua história, anatomia, biomecânica, classificação, fatores de risco, exames, tratamentos cirúrgico e não-cirúrgico. A luxação pode ocorrer de forma aguda ou crônica e em diferentes direções, e exige redução e eventual cirurgia para corrigir lesões ósseas ou ligamentares.
O documento discute luxações da articulação acromioclavicular e esternoclavicular, incluindo sua anatomia, mecanismos de lesão, classificação, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações. A luxação acromioclavicular é mais comum em homens na segunda década, enquanto a esternoclavicular é rara e causada por trauma direto ou indireto. Ambas podem ser tratadas cirurgicamente ou conservadoramente dependendo do grau da lesão.
O documento discute a lesão do manguito rotador do ombro, descrevendo sua anatomia, etiologia, avaliação e tratamento. O manguito rotador é formado por quatro músculos que estabilizam e movimentam o ombro. Lesões no manguito podem ser causadas por degeneração, microtraumas repetidos, impacto mecânico ou trauma agudo. A avaliação inclui exame físico, radiografias, ultrassom, ressonância magnética e teste de xilocaína. O tratamento depende da
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
O documento discute fraturas do rádio distal, incluindo sua epidemiologia, diagnóstico, classificação, considerações para tratamento, anatomia óssea e ligamentar, e opções de tratamento cirúrgico e conservador. As fraturas do rádio distal são comuns, ocorrendo principalmente em idosos e jovens após trauma de alta energia, e requerem avaliação cuidadosa dos parâmetros anatômicos para guiar a decisão de tratamento.
As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
O documento discute fraturas da diáfise do úmero, incluindo sua epidemiologia, anatomia, mecanismos de lesão, classificação, diagnóstico, tratamento conservador e cirúrgico, e complicações. A maioria das fraturas pode ser tratada conservadoramente com gesso ou tala. Quando cirurgia é necessária, placas de compressão fornecem fixação rígida com altas taxas de consolidação. Complicações incluem lesões nervosas e vasculares e pseudoartrose.
O documento descreve tendinopatias do cotovelo, focando na epicondilite lateral e medial. A epicondilite lateral, conhecida como "cotovelo do tenista", é causada por microlesões na origem dos tendões do antebraço devido a esforços repetitivos e é a causa mais comum de dor no cotovelo. Já a epicondilite medial é menos comum e envolve a origem dos flexores do antebraço, causando dor ao pronar o braço. Ambas são tratadas inicialmente de forma conservadora, podendo requerer cir
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
Trauma raquimedular
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TRAUMA RAQUI-MEDULAR
(TRM)
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2. TRM
A lesão medular espinhal (LME) caracteriza-se em uma
grave síndrome incapacitante, ou seja, que acaba por
acarretar, principalmente, em alterações do movimento
e da sensibilidade; além de alterações vesicais,
respiratórias,intestinais, vasculares, sexuais e
psicológicas.
Ocorre em cerca de 15 a 20% das fraturas da coluna
vertebral.
3. TRM
Etiologia
Traumáticas- Acidente automobilístico, PAF, quedas de alturas, esportes,
acidentes de trabalho, mergulho em água rasa.
Processos tumorais, infecções, alterações vasculares, doenças
degenerativas e alterações congênitas.
5. TRM
Fisiopatologia
Lesão primária da M.E.
Intimamente ligada com trauma na medula, isto é,rompimento dos axônios,
lesão das células nervosas e rotura dos vasos sanguíneos.
Lesão secundária da M.E.
Causada pela alteração do canal vertebral, hemorragia e edema, aumentando
ainda mais a pressão no canal medular.
6. TRM
Determinação do segmento medular afetado
Dermátomos
Área da pele inervada por axônios sensitivos dentro de cada nervo segmentar
(raiz).
Miótomos
Grupo de fibras musculares inervadas pelos axônios motores dentro de cada
nervo segmentar (raiz).
Nível neurológico
Segmento mais caudal da M.E. que apresenta as funções motoras e sensitivas
normais em ambos os lados.
Nível sensitivo
Nível mais caudal da M.E. que apresenta sensibilidade normal bilateralmente.
9. TRM
Determinação do segmento medular afetado
Nível motor
Nível mais caudal da M.E. que apresenta função motora normal
bilateralmente.
Nível esquelético
Nível em que, por meio do exame radiológico, se encontra o maior dano
vertebral.
Índice sensitivo e índice motor
Soma numérica que reflete o grau de deficiência neurológica associado com a
lesão medular.
10. TRM
Verificação da lesão medular
Completa: ausência da sensibilidade e funções motoras nos segmentos sacrais
baixos (S4, S5).
Incompleta: preservação parcial das funções sensitivas e motoras abaixo do
nível neurológico, incluindo a região sacral mais caudal(S4,S5).
Zona de Preservação Parcial: dermátomos e miótomos distais ao nível
neurológico que permanecem parcialmente inervados.
13. TRM
Exame radiológico
Radiografia - deve ser realizada nos planos anteroposterior(AP),
lateral e transoral.
Rx em perfil exclui 85% das fraturas.
TC para detalhes ósseos.
RM - usada na fase primária de diagnóstico.
14. Parâmetros radiológicos
• Adequado, Alinhado
• Base do crânio,
anormalidades
ósseas
• Cartilagens,
Contornos
• Disco intervertebral
• Tecidos moles
23. TRM
Exame neurológico
Consiste na avaliação da sensibilidade, da função motora e dos reflexos.
Sensibilidade: Avaliamos pela variação da temperatura,sensibilidade tátil e
dolorosa e também por meio de um diapasão ou da posição espacial dos
membros(avaliação da vibração).
Motora: Determinamos o grau de movimento de um paciente por meio de
uma escala de 0 a 5.
Reflexos: Testamos os principais reflexos tendinosos profundos
bicipital(C5), estiloradial (C6), tricipital (C7), patelar(L4) e aquileu (S1).
27. TRM
Síndromes medulares
Síndrome da medula central
Lesão que ocorre quase exclusivamente na região cervical, com preservação da sensibilidade sacral
e maior debilidade dos membros superiores que nos membros inferiores.
Síndrome da medula Anterior
Lesão que produz perda da função motora e da sensibilidade a dor e a temperatura, preservando a
propriocepção.
Síndrome de Brown-Séquard
Lesão que produz maior perda motora e proprioceptiva ipsilateral e perda da sensibilidade
contralateral da dor e da temperatura.
Síndrome da medula posterior
Função motora, sensibilidade à dor e tato estão presevadas, porém a propriocepção está alterada.
Síndrome do cone medular
Lesão da medula sacral (cone) e das raízes lombares dentro do canal que usualmente resulta em
arreflexia de bexiga, intestino e membros inferiores. Os segmentos sacros poderiam
ocasionalmente mostrar reflexos preservados, por exemplo, o bulbocavernoso e os reflexos
miccionais.
Lesão da cauda eqüina
Lesão das raízes nervosas lombossacras dentro do canal neural resulta em arreflexia de bexiga,
intestino e membros inferiores.
28. TRM
Efeitos do TRM
Tetraplegia
1 - Paralisia dos 4 membros secundários
a lesão medular ao nível da coluna
vertebral cervical.
Paraplegia
2 - Paralisia dos membros inferiores
secundária a lesão medular ao nível da
coluna vertebral tóraco-lombar.
30. TRM
Avaliação da A.S.I.A.(American Spine Injury Association)
A Associação Americana do Trauma Raqui-Medular desenvolveu padrões para a
avaliação e classificação neurológica do TRM.
Exame de sensibilidade:
Realizado por meio da sensibilidade tátil e dolorosa feita nos 28 dermátomos
bilateralmente, sendo graduada em uma escala numérica.
Exame motor:
Realizado por meio da avaliação de ambos os lados em 10 pares de miótomos e a
força gradual de acordo com a escala de seis pontos.
31. TRM
A avaliação da deficiência é baseada na modificação da escala de Frankel, que
foi modificada pela A.S.I.A e consiste em 5 graus de incapacidade:
A) lesão completa - não há função motora ou sensitiva nos segmentos sacrais S4-
S5.
B) lesão incompleta – há função sensitiva, porém há perda da força motora
abaixo do nível neurológico,estendendo-se até os segmentos sacrais S4-S5.
C) lesão incompleta - função motora é preservada abaixo do nível neurológico e
a maioria dos músculos chaves abaixo do nível neurológico possui grau
menor ou igual a 3.
D) lesão incompleta - função motora é preservada abaixo do nível neurológico e
a maioria dos músculos chaves abaixo do nível neurológico possui grau maior
ou igual a 3.
E) normal – sensibilidade e força motora normais.
32. TRM
Músculos chaves
C5- flexores do cotovelo (bíceps braquial).
C6- extensores do punho (extensor radial longo e curto do carpo).
C7- extensores do cotovelo ( tríceps).
C8- flexores dos dedos (falanges média e distal).
T1- abdutores (quinto dedo).
L2- flexores do quadril (ílio psoas).
L3- flexores do joelho (quadríceps).
L4- dorsiflexores do tornozelo (tibial anterior).
L5- extensor longo do hálux.
S1- flexores plantares do tornozelo(tríceps sural).
33. Exame do Sensório
Cervical Toracica Lombosacra
C-5 Deltoide T-4 Mamilo L-4 Perna
medial
C-6 Polegar T-8 Xifóide L-5 1 e 2
dedos do pé
C-7 Dedo
médio
T-10 Umbigo S-1 Pé lateral
C-8 Dedo
mínimo
T-12 Sínfise S 4-5 Perianal
34.
35. Tratamento
• Assegurar ventilação adequada,
especialmente se for alto o nível (C-4) -
tetraplégico
• Manter a Pressão sangüínea
• Atropina se necessário para bradicardia
• Metilprednisolona
37. Tratamento
ESTERÓIDES
• Metilprednisolona EV
Lesão medular comprovada
Começar nas primeiras 8 horas da lesão
30 mg/kg durante 15 minutos
5,4 mg/kg/hora durante as próximas 24 horas
Eficácia provada apenas para trauma fechado
38. Tratamento Cirúrgico
Indicações
instabilidade do segmento vertebral
lesão neurológica
Objetivos
preservar a anatomia e função da medula
restaurar o alinhamento da coluna vertebral
estabilizar o segmento lesado
prevenir as complicações gerais e locais
restabelecer de forma precoce o paciente
39. Tratamento Cirúrgico
Na Impossibilidade do tratamento definitivo
Tração de coluna
Objetivos:
Manter a redução da fratura
Realinhar o canal vertebral
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