As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
O menisco é uma estrutura fibrocartilaginosa, formada por fibras colágenas radiais (disposição radial e paralela a superfície articular) e circunferenciais (dispostas na periferia do menisco). A carga axial do fêmur em direção a tíbia é transmitida pelas fibras radiais em direção as circunferenciais, de forma a deslocar o menisco lateralmente.
-> https://drmarciosilveira.com/lesoes-dos-meniscos/
Pé torto congênito ou PCT deformidade idiopática congênita, que pode ser corrigida com tratamento conservador, cirúrgico ou fisioterapêutico.
Característico por um pé equino, varo aduto e cavo.
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
O menisco é uma estrutura fibrocartilaginosa, formada por fibras colágenas radiais (disposição radial e paralela a superfície articular) e circunferenciais (dispostas na periferia do menisco). A carga axial do fêmur em direção a tíbia é transmitida pelas fibras radiais em direção as circunferenciais, de forma a deslocar o menisco lateralmente.
-> https://drmarciosilveira.com/lesoes-dos-meniscos/
Pé torto congênito ou PCT deformidade idiopática congênita, que pode ser corrigida com tratamento conservador, cirúrgico ou fisioterapêutico.
Característico por um pé equino, varo aduto e cavo.
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
Material muito bom sobre Ortopedia.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Atualização a respeito das lesões osteocondrais no joelho.
Demonstraçao das evidências científicas sobre o tratamento das lesões da cartilagem no joelho.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
A Ortopedia é a especialidade médica que estuda os ossos, músculos, ligamentos, articulações, relacionadas ao aparelho locomotor. A Traumatologia é a especialidade médica que lida com o trauma do aparelho músculo-esquelético. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=9
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
Material muito bom sobre Ortopedia.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Atualização a respeito das lesões osteocondrais no joelho.
Demonstraçao das evidências científicas sobre o tratamento das lesões da cartilagem no joelho.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
A Ortopedia é a especialidade médica que estuda os ossos, músculos, ligamentos, articulações, relacionadas ao aparelho locomotor. A Traumatologia é a especialidade médica que lida com o trauma do aparelho músculo-esquelético. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=9
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
Síndrome dolorosa localizada na região do epicôndilo lateral, origem do supinador do antebraço, extensores do punho e dos dedos.
Descrita em 1883 por Major em associação com praticantes de tênis
É a causa mais comum de dor no cotovelo em consultórios
-> https://drmarciosilveira.com/epincondilite-cotovelo-do-tenista/
É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
Deformidade complexa, com variações estruturais, com amplo espectro de gravidade de manifestações clínicas
Desalinha o segmento medial do pé, altera a sua biomecânica, compromete a função e é geralmente doloroso
-> https://drmarciosilveira.com/joanete-halux-valgo-cuidados/
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
Articulação artrítica dolorosa e incapacitante refratária ao tratamento conservador
Indivíduos jovens: com doenças poliarticulares AR, EA;
Indivíduos idosos de preferência acima de 65 anos
Fraturas de colo de fêmur (subcapital / transcervical)
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/artroplastia-de-quadril/
Depósito de sais de cálcio no manguito rotador: afecção comum.
Etiologia desconhecida.
Curso natural da doença:reabsorção dos depósitos de cálcio ao longo do tempo; resolução do processo inflamatório.
Em alguns casos, esse processo pode ocorrer sem qualquer sintomatologia, ou com dor aguda durante os períodos de reabsorção do cálcio.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/tendinite-calcaria/
Lesões da CLB:
Tendinite ou tendinopatia.
Subluxação ou luxação.
Roturas.
Essas lesões: associadas ou não com lesão do MR.
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-slap-ombro-do-arremessador/
A instabilidade da articulação glenoumeral pode ser classificada de acordo com:
Grau de instabilidade;
Cronologia da lesão;
O fato dela ter sido iniciada ou não por uma força considerável(traumática ou atramaumática);
Contribuição ou não do paciente para a instabilidade do ombro(voluntária ou involuntária);
Direção na qual a cabeça do úmero se desloca em relação à cavidade glenoidal.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-do-ombro-fisioterapia-operacoes/
Sexo masculino (5:1 – 10:1).
Idade: segunda década de vida
É uma patologia de origem traumática
Representa 10% das luxações que acometem o ombro.
3% de todas as lesões da cintura escapular
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-acromioclavicular-tratamento/
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-punho-radio-distal/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
3% de todas as fraturas
20% das fraturas do úmero em adultos
60% no terço médio
30% no terço proximal
10% terço distal
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
15-20% das fraturass cotovelo
Mais entre 20-50a (80%) e 20% em crianças
2:1 para sexo feminino
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-cabeca-do-radio/
Não-constrita (preserva o ligamento cruzado posterior). Semi-constrita aquela que NÃO PRESERVA O CRUZADO POSTERIOR (LCP).
– Varo maior de 15°, dificuldade para preservar o cruzado posterior, pois fica difícil criar o espaço (GAP) na articulação para colocação da prótese. Totalmente constrita (CCK, tipo dobradiça). Também tem próteses de revisão e unicompartimentais.
-> https://drmarciosilveira.com/artroplastia-total-de-joelho/
O mais comum é a lesão direta (queda sobre o joelho ou acidente de automóvel). A lesão indireta ocorre quando a resistência patelar é superada pela tração musculotendínea (ato de tropeçar ou cair parcialmente) levando a um maior dano retinacular do que nas lesões diretas.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-patela-causas-tratamentos/
Grupo de doenças que levam a um conjunto de sinais e sintomas na articulação patelofemoral. Que podem ser divididas como: Sd da compressão patelar lateral; sub-luxação e luxação patelar; condromalacia patelar e artrose patelofemoral.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-de-patela-causa-tratamento/
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. Introdução:
• As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral,
resultado de traumas violentos de alta energia
resultando empolitraumas.
• O fêmur é o maior osso e está envolto por
grandes massas musculares, o tornando menos
provável à exposição óssea, porém quando
esta ocorre, está associada a grande lesão de
partes moles.
• Fraturas da diáfise de fêmur podem levar a
risco de morte pela possibilidade de
3. Introdução:
• Os primeiros tratamentos buscavam apenas a
imobilização da fratura, onde foram
desenvolvidas férulas como a de Thomas, e
gessos especiais e articulados.
• O tratamento requeria decúbito por pelo
menos três meses, dos quais um a dois em
regime de internação em tração para controlar
a tendência de encurtamento.
• O tratamento com gesso trazia
algumassequelas, como encurtamento,
4. História:
• 1940 –Küntscher: primeira tentativa de fixação
interna com bons resultados - fixação
intramedular. Limitação para o tratamento de
fraturas muito proximais ou distais da diáfise,
ou cominuição.
• 1960 – Grupo AO: placa de compressão –
grande sucesso. Grande exposiçãocirurgica.
• Avanços mais recentes: haste intramedular
bloqueada, UFN (unreamedfemoralnail), DFN
(distal femoralnail), placas LCP
5. Diagnóstico:
• Diagnóstico simples com sinais clínicos bem
evidentes
–deformidade angular,
–mobilidade anormal,
–encurtamento , etc.
• Comofrequentementeo mecanismo de trauma
ocorre por impacto contra o painel do carro, é
importante investigar:
–estado da patela,
–ligamentos do joelho,
–regiõescondiliana,
6. Radiologia:
• Sempre deve ser feito
em pelo menos dois
planos, em geral AP e
perfil.
• É obrigatório em toda
fratura do fêmur obter-
se radiografias que
mostrem o colo femural,
quefrequentementeestá
fraturado e passa
despercebido.
9. Decisão de tratamento:
• Atualmente a opção de tratamento cirúrgico é
prioridade, pois mesmo com os seus possíveis
riscos associados é a que apresenta a melhor
evolução.
• O tratamento conservador tem lugar apenas em
raras circunstâncias, quando o hospital não possui
o material mínimos adequado e o médico não
está devidamente habilitado, e mesmo nestes
casos deve se avaliar a possibilidade de
transferência para centros mais adaptados.
10. Tratamento conservador:
• Usualmente é feito com a colocação de uma tração
na região proximal da tíbia com auxilio de uma
férula deBraun, procurando corrigir os desvios
axiais, principalmente os do plano frontal.
• A tração deve ser feita no eixo do fêmur com 8 a
10% do peso corporal através de um estribo e
roldanas.
• Ligamentotaxia, diminuição do espasmo muscular
antálgico, ganho de comprimento e reabsorção do
hematoma.
13. Tratamento cirúrgico:
• Momento de operar?
• Pacientespolitraumatizadosgraves com
complicações sistêmicas associadas- avaliar
• Estudos em grandes centros mostram que a
fixação nas primeiras 24 horas, possibilitando
colocar o paciente sentado e praticamente livre
de dor, diminui expressivamente a
mortalidade.
• O trauma craniano com perda da consciência
era considerado contra-indicação para o
14. Tratamento cirúrgico:
• Momento de operar?
• As fraturas expostas são emergências onde
deverá ser feito o desbridamento, limpeza da
ferida e fixação para diminuir o risco de osteíte
pós-traumática.
• Nos casos de menor lesão de partes moles
pode-se colocar o paciente sob tração após o
desbridamento por 5 a 7 dias ou 10 a 14 dias,
para então realizar a osteossíntese, em geral
uma haste intramedular.
15. Tratamento cirúrgico:
• Momento de operar?
• Fraturas associadas a lesões ligamentares
graves do joelho requerem a fixação da fratura
para que se faça o diagnóstico correto e
tratamento adequado e oportuno da lesão
ligamentar.
• As lesões ligamentares complexas devem ser
tratadas nos primeiros 10 dias e não se deve
colocar tração na tíbia.
www.traumatologiaeortopedia.com.b
r
18. Tratamento cirúrgico:
Haste intramedular
• Haste deKüntscher– haste
intramedular justa, com
íntimo contato na região do
estreitamento do canal
femural.
• As haste intramedulares são
fixações altamente eficiente
e baseiam-se no princípio de
um tubo inteiro dentro de
outro quebrado. Dá
excelente estabilidade
contra encurtamento .
19. Tratamento cirúrgico:
Haste intramedular
• Fresagemprévia do canal
medular permite a
colocação de hastes
maiscalibrosase maior
estabilidade devido a sua
maior área de contato.
• Permite carga parcial
mais precocemente.
• Diâmetro no adulto varia
de 12 a 16 mm onde o
canal é fresado de 1 a 2
mm além do diâmetro
22. Tratamento cirúrgico:
Haste intramedular
• As hastes bloqueadas
apresentam melhor
resposta em fraturas
mais complexas com
perda da estabilidade e
desvios rotacionais.
• Pode ser usada em
fraturas que acometem
até 4/5 da diáfise
femural, desde que 2 cm
abaixo do trocanter
menor até 8 cm acima
24. Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Placas de compressão
• Usada em fraturas simples
tipo A ou,
excepcionalmente, tipo B.
• Fraturas que ocorrem nas
regiõessubtrocantéricaesu
pracondiliananão são
adequadas para fixação
com haste intramedular e
são, em geral, fixadas com
placas e parafusos.
• Este método também é
27. Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Placas ponte
• Usada mais em casos de cominuição.
• Buscar sempre a mínima desvitalização dos
fragmentos.
• Deve-se deixar a região central da placa livre
de parafusos, por pelo menos 4 a 6 furos, para
funcionar com área elástica e assim estimular a
formação do calo ósseo.
• A carga parcial de até 20 Kg no pós-operatório
deve ser estimulada a partir do 3º - 4º dia,
assim como a movimentação do joelho,
30. Tratamento cirúrgico:
Fixação com placas e parafusos
Fixação externa
• A fixação externa é utilizada principalmente
nas fraturas externa graves e em pseudo-
artroses infectadas do fêmur.
• Atentar para a forma de transfixação dos
parafusos através da coxa (quadríceps – vasto
lateral – artéria femural – nervo ciático).
• Dois os mais pinos são passados em cada
fragmento.
• Montagem de fixadoruniplanar.
• O uso definitivo da fixação externa é