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AMPUTAÇÕES
VISÃO ATUAL
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO







GLATTLY – CONSELHO DE PESQUISA
NACIONAL – 1966 – 25.500 AMPUTAÇÕES
DE 30.000 (85%) – MEMBROS INFERIORES
LESÕES ISQUÊMICAS GRAVES – 80%
KAY E NEUMANN – 6.000 AMPUTAÇÕES
– 93% ACIMA DOS 60 ANOS
STERN – 1981-1985 – MANUTENÇÃO DO
VOLUME DAS AMPUTAÇÕES
PRINCÍPIOS GERAIS

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



DÉCADA DE 60 – SERVIÇO MULTIDICIPLINAR
1) ATO CIRÚRGIGO – EQUIPES QUALIFICADAS
2)MANIPULAÇÃO DELICADA E ATRAUMÁTICA
3)CORTAR UM MEMBRO É DIFERENTE DE
UMA CIRURGIA PLÁSTICA E
RECONSTRUTORA (AMPUTAÇÃO)
4)ESCOLHA DO NÍVEL DE AMPUTAÇÃO –
DECISÃO CRÍTICA – VIABILIDADE DOS
TECIDOS
ESCOLHA DO NÍVEL DE
AMPUTAÇÃO





GANGRENA – ACIMA DO JOELHO –
PRESERVAR A VIDA – TOXICIDADE
SISTÊMICA (MIOGLOBINÚRIA,
TOXICIDADE RENAL) – LINHA DE
DELIMITAÇÃO
INFECÇÃO
CONDIÇÕES DAS ÁREAS ADJACENTES
ESCOLHA DO NÍVEL DE
AMPUTAÇÃO





GRAU DE COMPROMETIMENTO
ARTERIAL – PULSOS – DOPPLER –
ÍNDICE TORNOZELO-BRAÇO –
TEMPERATURA DA PELE
DOR
FATORES SISTÊMICOS – IDADE,
DIABETES, TOXICIDADE, ESTADO
CARDÍACO, HAS, FUNÇÃO RENAL
AMPUTAÇÃO DE
PODODÁCTILOS




NECROSE DELIMITADA
GANGRENA DE PODODÁCTILOS
CALOSIDADES ULCERADAS E
INFECTADAS
AMPUTAÇÃO
TRANSMETATÁRSICA DO PÉ




1949 – MCKITHRICK ET AL – GANGRENA
DE VÁRIOS PODODÁCTILOS – LINHA
DE DELIMITAÇÃO
AMPLIAÇÃO DA AMPUTAÇÃO – 10% - 18
À 26 MESES.
AMPUTAÇÃO
TRANSMETATÁRSICA DO PÉ
AMPUTAÇÃO DE SYME







DESCRITA EM 1942
GANGRENA QUE SE EXTENDE ALÉM
DOS METATARSOS
INSUCESSO DA AMPUTAÇÃO
TRANSMETATÁRSICA
WEAVER – 1980 – REABILITAÇÃO
COMPLETA
AMPUTAÇÃO DE SYME
AMPUTAÇÃO ABAIXO DO
JOELHO




MORTALIDADE MAIS BAIXA – 4,5%
REABILITAÇÃO
DOR – MENOR INTENSIDADE
AMPUTAÇÃO ABAIXO DO
JOELHO
AMPUTAÇÃO ACIMA DO
JOELHO



INFECÇÃO EXTENSA
CONTRATURA EM FLEXÃO DA
ARTICULAÇÃO DO JOELHO
AMPUTAÇÃO ACIMA DO
JOELHO





MÚSCULOS – ANTERIOR (SARTÓRIO,
QUADRÍCEPS); MEDIAL (GRÁCIL,
ADUTORES); POSTERIOR(BÍCEPS,
SEMITENDINOSO, SEMIMEMBRANOSO)
VASOS
NERVOS – FEMORAL (SAFENO);
CIÁTICO
AMPUTAÇÃO DO MEMBRO
SUPERIOR
PERIGOS





NÍVEL IMPRÓPRIO
ERROS TÉCNICOS
INFECÇÃO
TROMBOSE VENOSA
REABILITAÇÃO


SEMPRE – NÃO DEVEMOS TIRAR A
ESPERANÇA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
GASTO ENERGÉTICO
 PODODÁCTILOS, TRANSMETATÁRSICA
– 0%
 SYME – 10%
 ABAIXO DO JOELHO – 40-60%
 ACIMA DO JOELHO – 100%
 DESARTICULAÇÃO – 150%
CONSIDERAÇÕES FINAIS



DOR FANTASMA – 5-30%
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