O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
– 20% outras fraturas na coluna
– De todos os pacientes com lesao neurológica, 40% são da coluna torácica.
– Das cervicais, 40% tem déficit neurológico.
– Das torácicas (20%)
– As mais frequentes da coluna (89%).
– Distribuição ao longo da coluna muda (2/3 na coluna toracolombar): 50% T12, 50% L1, 47% TORÁCICA, 42% NA LOMBAR
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-coluna-toraco-lombar/
– 20% outras fraturas na coluna
– De todos os pacientes com lesao neurológica, 40% são da coluna torácica.
– Das cervicais, 40% tem déficit neurológico.
– Das torácicas (20%)
– As mais frequentes da coluna (89%).
– Distribuição ao longo da coluna muda (2/3 na coluna toracolombar): 50% T12, 50% L1, 47% TORÁCICA, 42% NA LOMBAR
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-coluna-toraco-lombar/
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
– Lesão medular ocorre entre 15% a 20% das fraturas da coluna vertebral.
– Predomínio entre 15 e 40 anos.
– Fraturas vertebrais = 4 homens para 1 mulher.
– Causas acidentes automobilísticos, queda de altura, mergulho e FAFs.
Daqui: https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/trauma-raquimedular/
A violência urbana tem aumentado significativamente e com ela os ferimentos por arma de fogo (FAF). As lesões provadas por FAF correspondem à segunda causa de lesões medulares, superando os acidentes automobilísticos. O segmento torácico da coluna vertebral em FAF é o mais frequentemente atingido pelo seu maior comprimento. O grau da lesão tecidual depende da energia transmitida pelo projétil aos tecidos, no momento do trauma. Quando o projétil atinge a coluna, provoca lesões primárias devido ao trauma mecânico direto e trauma térmico sobre estruturas neurais e vasculares. Posteriormente, podem ocorrer lesões secundárias por isquemia ou hiperemia. No Brasil a Lesão Medular (LM) pode ser considerada como um grande problema de Saúde Pública, uma vez que se pode observar elevados índices de indivíduos com esse tipo de lesão. Estima-se que ocorram aproximadamente seis mil novos casos por ano.
A atuação profissional do fisioterapeuta em relação ao tratamento de pessoas portadoras de lesão medular até pouco tempo atrás, estava restrita à reabilitação. Com o aumento da expectativa de vida desses pacientes, o fisioterapeuta assume seu papel não apenas na reabilitação, mas também na promoção e atenção à saúde desses pacientes englobando medidas restauradoras, preventivas e de reabilitação, visando preservar, restaurar ou desenvolver funções com o propósito de melhorar a qualidade de vida do paciente lesado.
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
– Lesão medular ocorre entre 15% a 20% das fraturas da coluna vertebral.
– Predomínio entre 15 e 40 anos.
– Fraturas vertebrais = 4 homens para 1 mulher.
– Causas acidentes automobilísticos, queda de altura, mergulho e FAFs.
Daqui: https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/trauma-raquimedular/
A violência urbana tem aumentado significativamente e com ela os ferimentos por arma de fogo (FAF). As lesões provadas por FAF correspondem à segunda causa de lesões medulares, superando os acidentes automobilísticos. O segmento torácico da coluna vertebral em FAF é o mais frequentemente atingido pelo seu maior comprimento. O grau da lesão tecidual depende da energia transmitida pelo projétil aos tecidos, no momento do trauma. Quando o projétil atinge a coluna, provoca lesões primárias devido ao trauma mecânico direto e trauma térmico sobre estruturas neurais e vasculares. Posteriormente, podem ocorrer lesões secundárias por isquemia ou hiperemia. No Brasil a Lesão Medular (LM) pode ser considerada como um grande problema de Saúde Pública, uma vez que se pode observar elevados índices de indivíduos com esse tipo de lesão. Estima-se que ocorram aproximadamente seis mil novos casos por ano.
A atuação profissional do fisioterapeuta em relação ao tratamento de pessoas portadoras de lesão medular até pouco tempo atrás, estava restrita à reabilitação. Com o aumento da expectativa de vida desses pacientes, o fisioterapeuta assume seu papel não apenas na reabilitação, mas também na promoção e atenção à saúde desses pacientes englobando medidas restauradoras, preventivas e de reabilitação, visando preservar, restaurar ou desenvolver funções com o propósito de melhorar a qualidade de vida do paciente lesado.
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
Daqui: https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/espondilite-anquilosante/
Acomete coluna, sacroilícas, articulações perficéricas, enteses, possivelmente causa conjuntivite e uveíte
– Espondiloartropatias enteropáticas são associadas com RCU e Crohn
– Artrite reite reativa ou síndrome de Reiter também podem acometer a coluna
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Fraturas e luxações da Coluna
Toracolombar
Hospital Metropolitano Sarandi
Residência de Ortopedia e Traumatologia
R1: EWERTON CARDOSO GUIZARDI
2. Coluna introdução
-Estende da base do crânio até a extremidade
caudal do tronco.
-Constituída de 33 ou 34 vértebras
superpostas e intercaladas por discos
intervertebrais.
-As vértebras sacras soldam-se formando o
sacro, as coccígeas, que formam o cóccix
A pelve é a base da coluna é onde os
membros inferiores se articulam.
-Superiormente, articula-se com o osso
occipital e inferiormente, com o Ilíaco.
-Dividida em quatro regiões: Cervical,
Torácica, Lombar e Sacrococcígea.
5. Epidemiologia
Mais frequentes 89% das fraturas da coluna vertebral
23 em trasição toracolombar ( T11 A L2). > Mob. da coluna lombar em
relação a torácica.
18 a 160 casos em 100 mil habtano.
> Homens de 20 a 40 anos
Lesão neurológicas 22 a 51%(A-22%,B-28%,C-51%)
CAUSAS: quedas de altura, acidentes auto e trauma direto.
6. Avaliação do paciente
História:
Quadro clinico grande espectro de variação/ gravidade da fratura/
lesão nervosa/ EG paciente.
Dor: - moderada=osteoporose, fraturas estáveis.
-intensa= fraturas graves associ a lesão e déficits neuro.
Sala de emergência:
ATLS=Politraumatizados( 40% lesões card-pul, 20% abdo, cabeça e
ossos longos 10 a 50%, 20 % fraturas múltiplas ou 2º da coluna, 20 %
não são diag.
Condições trauma: ajuda na identificação de lesões associadas, ( queda
=calcâneo, platô tibial, acetábulo)
Queixas neuro examinada em detalhes, principalmente
perianal.
7. Exame físico
Inicialmente ATLS ( A,B,C,D,E) se trauma.
Exame da coluna vertebral:
Inspeção procura de ferimentos, abrasões, hematomas,
gibosidades.
Palpação dos proc. Espinhosos busca de dor, saliências,
afastamentos, crepitações.
Exame neurológico:
SENSIBILIDADE
FUNÇÃO MOTORA
REFLEXO TATIL
10. TRM:
Sindrome medular central:
Perda da força motora das extremidades.
75% de recuperação.
Sindrome de brown-sequard:
Lesão da medula com perda da motricidade e
propriocepção ipsilateral.
Perda da dor e térmo contra lateral.
11. Síndrome da cauda equina
Medula termina em L1-L2, lesões abaixo desses segmentos,
síndrome do cone medular.
Reflexo bulbocavernoso ausente
Avaliar a sensibilidade perianal e contração voluntaria e
involuntária do esfíncter anal externo.
15. Avaliação radiográfica
Antero-posterior e perfil de toda
a coluna 3% a 5% apresentam
fraturas múltiplas.
Avaliação AP:
Craniocaudal, deslocamentos,
angulação, ↑ ou ↓ do corpo
vertebral, ↑ interpedicular,
alinhamento proc espinhoso,
integridade da lamina e
processos transverso.
Avaliação perfil:
Deslocamentos ant-post, ↓ do
disco, cont da junção lamina-
pedículo-corpo, curvaturas.
16. Tomografia computadorizada
Permite avaliar o anel ósseo que circunda
o canal vertebral.
Ident áreas de compressão medular
Visualização das estruturas posteriores.
Pode ser feita sem mobilização do
paciente. (bom frat instáveis)
17. Ressonância magnética
Delimita tecidos moles(ligamentos,
músculos, discos, medula)
Diferencia edema de hematoma.
Edema bom prognóstico com
visualização normal ou espessada em T1
e hiperintenso em T2.
Hematoma hipointenso e heterogêneo
em T1 e em T2 hipointenso com borda
de hiperintensidade.
21. A.3.1 – Fratura do tipo explosão
incompleta
A.3.2 – Fratura do tipo explosão-
separação (burst-split) – Observar
a separação dos pedículos, a
cominuição da parte superior do
corpo vertebral e a separação da
parte inferior.
A.3.3 – Fratura do tipo explosão
completa – Observar a separação
dos pedículos e a cominuição da
parte superior e inferior do corpo
vertebral.
28. Princípios do tratamento das
fraturas ToracoLombar
RESTABELECER FUNÇÃO PADRÕES ANATOMICOS.
PROMOVER DOR RESIDUAL MINIMA, ESTABILIDADE MAXIMA,
RETORNO PRECOCE AS ATIVIDADES E REABILITAÇÃO.
BOA PARTE DAS FRATURAS PODEM SER TRATADAS DE FORMA
CONSERVADORA.(REPOUSO NO LEITO, ORTESES, GESSO OU
MOBILIZAÇÃO PRECOCE. NÃO EXISTE CONSENSO.
CORTICOTERAPIA VISA EVITAR LIBERAÇÃO DE MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS QUE SÃO NEUROTOXICOS E PODEM LEVAR A
INSULTOS NEUROLÓGICOS SECUDARIOS. PEROXIDAÇÃO LIPIDICA
(LIZAROIDES), (NASCIS 1 E 2), (COCHRANE)
FRATURAS INSTAVEIS COM COMPROMETIMENTO DO CANAL
MEDULAR DEVEM SER ABORDADAS CIRURGICAMENTES, LESÃO DO
COMPLEXO LIGAMENTAR POSTERIOR É INDICATIVO DE CIRURGIA.
29. TRATAMENTO CIRURGICO
TORACOLOMBAR
FIXAÇÃO VERTEBRAL COM MENOR NUMERO DE
VERTEBRAS, PODENDO LIBERAR DEAMBULÇÃO E
MOBILIZAÇÃO PRECOCE.
FIXAÇÃO PEDICULADA POSTERIOR COM ARTRODESE DO
SEGMENTO TEM SIDO O METODO TRADICIONAL
ESCOLHA.(CONTROVERSO)
CIR PERCUTÂNEA MINIMAMENTE INVASIVA TEM SIDO
UTILIZADO PARA FRATURAS DE COLUNAS TORACO
LOMBAR( MENOR SANGRAMENTO, MENOR TEMPO DE CIR,
MENOR PERIODO DE HOSPITALIZAÇÃO, MENOR DOR.
30. Tratamento cirúrgico.
Abordagem anterior é indicada para suporte anterior do
segmento vertebral e descompressão do canal vertebral
insuficiente.( A1,A2, técnica isolada ou associada)
Nas fraturas tipo B e C a abord anterior pode se associada a
posterior.
Entre T10 e L2 abordagem toracoabdominal ( acesso
anterolateral) ↑ morbimortalidade.
Entre T12 E L1 Abordagem transpleural retroperitonial
retirada da 10º costela.
31.
32. Técnica operatória
Planejamento pré-operatório
Exames de imagem radiografia-TC-RM, serve ao planejamento,
escolha da abordagem, tipos de matérias e tamanho dos
parafusos, segmentos afetados,
Tirando os pacientes com lesão completa da medula espinhal,
pode-se utilizar métodos de neuromonitoramento
intraoperatório MEPs E SSEPs além de dados
eletromiograficos, qualquer alteração demonstra deterioração
neurológica.
33. Posicionamento do paciente
Pronação sobre mesa de Jackson
Cuidados para proteção de saliências osseas
MSS em ângulo de 90º para evitar plexopatias.
MSI levemente fletidos evitar lesões do ciático
Evitar compressão abdominal, pois pode ↑ pressão
intraespinhal e sagrar epidural.
34. Técnica
Pontos anatômicos as facetas articulares(pars
interarticulares) e o processo transverso.
Após criação de uma janela cortical com ajuda de uma
broca, o cirurgião avança até o corpo vertebral.
Avalia a parede do
pedículo com uma
sonda para ter
certeza que apresenta
ponto final integro ausênci
de perfurações osseas.
35. O cirurgião estima o comprimento do implante com
paquímetro de profundidade de 4mm a 7mm,
Redução pode ser feita com afastadores laminares ou
levantadores de Cobb
Em seguida fixação transpedicular
Com barras metálicas pré-moldadas
Devolvendo as curvaturas fisiológicas
Da coluna , proximal e depois distal.
colocação de CAGES é opcional depen
Da disponibilidade.
40. REFERENCIA:
SIZINIO, Herbert. Ortopedia e Traumatologia: princípios e
prática. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Rockwood and Green's Fractures in Adults, Lippincott
Williams & Wilkins; 8ª ed. 2015