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Fraturas da Coluna
Vertebral
Dr. Marcelo Madureira Ramazotti
Epidemiologia
 3-6% das fraturas do esqueleto
 20-50 anos
 80% sexo masculino
Coluna Cervical
Coluna Cervical
Incidências Radiológicas
 Todos os pacientes devem ser submetidos a pelo menos
duas incidências( AP + Perfil).
 Podem ser obtidas também as incidências oblíquas e
transoral.
Incidências Radiológicas
 São sinais de instabilidade:
1- Desalinhamento dos processos espinhosos
2 - Incongruência das facetas articulares.
3 - Escorregamento superior a 3,5 mm entre os
corpos vertebrais adjacentes
4 - Abertura dos maciços laterais da primeira
vértebra cervical em relação ao processo
odontóide
Incidências Radiológicas
Incidências Radiológicas
Incidências Radiológicas
Incidências Radiológicas
Incidências Radiológicas
 Sinais indiretos de instabilidade da coluna cervical:
1- Perda da lordose cifótica
2- Aumento das partes moles anteriores aos corpos
vertebrais
Fraturas da coluna cervical
 Fratura de Jefferson
Fraturas da coluna cervical
 Fratura de Jefferson
Fraturas da coluna cervical
 Fratura do odontóide
Fraturas da coluna cervical
 Fratura do odontóide
Fraturas da coluna cervical
 Fratura do odontóide
Fraturas da coluna cervical
 Fratura do odontóide
Fraturas da coluna cervical
 Fratura do enforcado
Fraturas da Coluna cervical
Em lágrima
Deslocamento posterior das
vértebras envolvidas em
direção ao canal vertebral,
fratura de seus elementos
posteriores e ruptura dos
tecidos moles, incluindo o
ligamento amarelo e a
medula espinal.
Rompimento do ligamento
longitudinal anterior – leva
consigo um pedaço da
superfície anterior do corpo.
 Mais grave e mais instável
Fratura em lágrima do corpo vertebral e processo espinhoso de C5.
Fraturas da coluna cervical
 Fratura-luxação
Fraturas da Toracolombar
Sinais radiográficos de fratura da coluna tóraco lombar:
 Alargamento dos pedículos das vértebras
fraturadas( frente).
 Translação entre as vértebras adjacentes
 Encurtamento do corpo vertebral( perfil).
Fraturas da Toracolombar
Fraturas da Coluna
Toracolombar
 Anterior: ligamento longitudinal anterior, corpo
vertebral anterior e ânulo fibroso.
 Médio: ligamento longitudinal posterior, corpo
vertebral posterior e ânulo fibroso.
 Posterior: processos espinhosos, facetas articulares e
ligamento interespinhoso.
Fraturas da Coluna Toracolombar
Fraturas da Coluna Toracolombar
1. Por compressão
 Falha da coluna anterior diante das forças de compressão por
flexão da coluna.
 AP: deformação das corticais laterais do corpo vertebral próximas
ao platô vertebral envolvido, juntamente com uma diminuição da
altura do corpo vertebral.
 Perfil: diminuição da altura da parte anterior do corpo.
Fraturas da Coluna Toracolombar
2. Explosiva
 Falha da coluna anterior e média, podendo
acometer a posterior diante das forças de
compressão axial.
 AP: abertura dos pedículos
 Perfil: encunhamento vertebral.
Fraturas da Coluna Toracolombar
Fraturas da Coluna Toracolombar
Fraturas da Coluna Toracolombar
Fraturas da Coluna Toracolombar
Fraturas da Coluna Toracolombar
3. Fraturas de Chance
 Falha na coluna posterior e média
 Flexão anterior aguda da coluna vertebral fazendo
com que a coluna acima do cinto seja empurrada
para frente e afastada da parte inferior fixa da
coluna.
 Fratura transversal sem deslocamento ou subluxação
Fraturas da Coluna Toracolombar
4. Fraturas do tipo luxação
 Falhas de todas as três colunas: anterior, média e
posterior.
 Instáveis e geralmente associadas a complicações
neurológicas graves.
 Tipos: flexão-rotação, cisalhamento posterior,
cisalhamento anterior e flexão afastamento.
Flexão-rotação ao nível de T12-L1.
Encunhamento anterior de L1 com discreto deslocamento anterior de
T12.
Fraturas da Coluna Média e Inferior
3. Cavador de Barro
 Fratura oblíqua/vertical
de C6 ou C7
 Flexão aguda
Lateral: Fratura do
processo espinhoso
de C7.
AP: Processo
espinhoso duplo em
C7 (sinal do
espectro)
Fraturas da Coluna Média e Inferior
5. Facetas presas
Unilaterais/Bilaterais.
Facetas presas
bilateralmente
em C5-C6.
Fraturas da Coluna Média e Inferior
5. Facetas presas
Empoleiradas Bilateral.
As corticais
laminares cruzam-
se em um ponto.
Incidências Radiológicas
Coluna Torácica
2. Lateral
 Autotomografia
Espondilólise e
Espondilolistese
1. Espondilólise
 Defeito na porção interarticular (pescoço do “cão
escocês”)
 Anormalidade adquirida, secundária a uma fratura
aguda ou por estresse crônico.
Espondilólise e
Espondilolistese
2. Espondilolistese
 Deslizamento ventral de toda ou de parte de uma
vértebra sobre uma vértebra estacionada abaixo
dela.
 90% na coluna lombar
 Geralmente em L4-L5 ou L5-S1
 Espondilolistese verdadeira: associada a
espondilólise;
 “Pseudo-espodilolistese” = associada a discopatia
degenerativa e degeneração e subluxação nas
articulações interapofisárias.
Espondilolistese verdadeira X Pseudo espondilolistese
Sinal do Processo Espinhoso
Espondilolistese verdadeira e “Pseudo espondilolistese”
Graus de Espondilolistese proposta por Meyerding.
Densidades curvilíneas na área sacral – Chapéu de Napoleão Invertido.
Grau acentuado de deslizamento no nível L5-S1.
Fratura dos Côndilos
Occipitais
 Raras
 Geralmente negligenciadas e não visualizadas no
Raio X
 Classificação de Anderson/Montesano (1988)
Fratura dos Côndilos
Occipitais
Tipo I
Fratura do côndilo impactada – cominução do côndilo occipital com mínimo/nenhum
deslocamento dos fragmentos para o forame magno .
Fratura dos Côndilos
Occipitais
Tipo II
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entra no forame magno)
Fratura dos Côndilos
Occipitais
Tipo III
Fratura por avulsão da face medial do côndilo occipital pelos ligamentos alares (o pequeno
fragmento do côndilo é deslocado na direção da extremidade do dente do áxis)
Potencialmente instável.
Fratura dos Côndilos Occipitais
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Fraturas da Coluna

Notas do Editor

  1. Achado que também pode ser encontrado em fraturas patológicas secundárias a metástases ósseas.
  2. Melhor Raiox lateral ou TC.
  3. Estável, sem lesão do complexo ligamentar posterior. Melhor é incidência lateral.