O documento discute a lesão do manguito rotador do ombro, descrevendo sua anatomia, etiologia, avaliação e tratamento. O manguito rotador é formado por quatro músculos que estabilizam e movimentam o ombro. Lesões no manguito podem ser causadas por degeneração, microtraumas repetidos, impacto mecânico ou trauma agudo. A avaliação inclui exame físico, radiografias, ultrassom, ressonância magnética e teste de xilocaína. O tratamento depende da
Aula da disciplina Propedêutica em Fisioterapia, ministrada pela professora Erivânia - Universidade Ceuma. Espero que gostem, pois é uma aula simples e prática.
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44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
A instabilidade da articulação glenoumeral pode ser classificada de acordo com:
Grau de instabilidade;
Cronologia da lesão;
O fato dela ter sido iniciada ou não por uma força considerável(traumática ou atramaumática);
Contribuição ou não do paciente para a instabilidade do ombro(voluntária ou involuntária);
Direção na qual a cabeça do úmero se desloca em relação à cavidade glenoidal.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-do-ombro-fisioterapia-operacoes/
É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
Deformidade complexa, com variações estruturais, com amplo espectro de gravidade de manifestações clínicas
Desalinha o segmento medial do pé, altera a sua biomecânica, compromete a função e é geralmente doloroso
-> https://drmarciosilveira.com/joanete-halux-valgo-cuidados/
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
Articulação artrítica dolorosa e incapacitante refratária ao tratamento conservador
Indivíduos jovens: com doenças poliarticulares AR, EA;
Indivíduos idosos de preferência acima de 65 anos
Fraturas de colo de fêmur (subcapital / transcervical)
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/artroplastia-de-quadril/
Depósito de sais de cálcio no manguito rotador: afecção comum.
Etiologia desconhecida.
Curso natural da doença:reabsorção dos depósitos de cálcio ao longo do tempo; resolução do processo inflamatório.
Em alguns casos, esse processo pode ocorrer sem qualquer sintomatologia, ou com dor aguda durante os períodos de reabsorção do cálcio.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/tendinite-calcaria/
Lesões da CLB:
Tendinite ou tendinopatia.
Subluxação ou luxação.
Roturas.
Essas lesões: associadas ou não com lesão do MR.
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-slap-ombro-do-arremessador/
Sexo masculino (5:1 – 10:1).
Idade: segunda década de vida
É uma patologia de origem traumática
Representa 10% das luxações que acometem o ombro.
3% de todas as lesões da cintura escapular
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-acromioclavicular-tratamento/
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-punho-radio-distal/
As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
3% de todas as fraturas
20% das fraturas do úmero em adultos
60% no terço médio
30% no terço proximal
10% terço distal
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Síndrome dolorosa localizada na região do epicôndilo lateral, origem do supinador do antebraço, extensores do punho e dos dedos.
Descrita em 1883 por Major em associação com praticantes de tênis
É a causa mais comum de dor no cotovelo em consultórios
-> https://drmarciosilveira.com/epincondilite-cotovelo-do-tenista/
15-20% das fraturass cotovelo
Mais entre 20-50a (80%) e 20% em crianças
2:1 para sexo feminino
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-cabeca-do-radio/
Não-constrita (preserva o ligamento cruzado posterior). Semi-constrita aquela que NÃO PRESERVA O CRUZADO POSTERIOR (LCP).
– Varo maior de 15°, dificuldade para preservar o cruzado posterior, pois fica difícil criar o espaço (GAP) na articulação para colocação da prótese. Totalmente constrita (CCK, tipo dobradiça). Também tem próteses de revisão e unicompartimentais.
-> https://drmarciosilveira.com/artroplastia-total-de-joelho/
O mais comum é a lesão direta (queda sobre o joelho ou acidente de automóvel). A lesão indireta ocorre quando a resistência patelar é superada pela tração musculotendínea (ato de tropeçar ou cair parcialmente) levando a um maior dano retinacular do que nas lesões diretas.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-patela-causas-tratamentos/
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
4. Introdução
• Esses músculos terminam em tendões largos e achatados,
que continuam com a cápsula articular, formando o
manguito musculotendíneo.
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5. Introdução
• A anatomia vascular do manguito
constitui um dos fatores etiológicos
da desenvolvimento das lesões;
• O músculo supra-espinhal recebe
irrigação da massa muscular, oriunda
da art. Supra-escapular e
secundariamente pelas art.
Circunflexas posterior e anterior;
• A área “crítica de Codman”,
localizada próxima a inserção do
supra-espinhal, é a zona onde a
patologia degenerativa se inicia;http://traumatologiaeortopedia.com &
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6. Introdução
• Ainda que não participe do
manguito rotador, a cabeça longa
do bíceps se localiza entre os m.
subescapular e supra-espinhal,
dentro da goteira bicíptal.;
• Com função de estabilização
anterior da cabeça do úmero e sua
depressão em rotação externa,
ocorrendo alívio da compressão do
tubérculo maior e o acrômio;
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8. Epidemiologia
• Cerca de 10% dos casos atendidos
na pratica diária são de ombro;
• As queixas do ombro só perdem
para Lombalgias nos consultórios da
ortopedia.
• Dessas 4 a 5% de todas as queixas
da ortopedia provêm da:
Degeneração do manguito rotador e
suas diferentes manifestações;
• O manguito envelhece
biologicamente, e grande parte das
lesões ocorre após os 40 anos;http://traumatologiaeortopedia.com &
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9. Etiologia
“Não há consenso entre os autores”
• Fator desencadeante extrínseco:
- Impacto mecânico subacromial = Neer(1972)(compressão
entre acrômio e tubérculo maior; arco doloroso 60-120°)-
IMPINGEMENT (A posição em que o ombro realiza a
maioria das atividades é em flexão ou em elevação e não em
abdução)
• Fator desencadeante intrínseco:
- Hipovascularização tendínea = Rathbun e Macnab(1970)
“Zona crítica de Codman” (área comprimida entre
acrômio, antero-inferior, o lig. coracoacromial e o tubérculo
maior) (mais vasos na porção bursal do que na porção
articular).
• Trauma ;
• Atrito(degeneração).http://traumatologiaeortopedia.com &
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11. Etiologia
• Fukuda – Congresso Mundial de Ombro (1998)
“A patogênese da ruptura do manguito rotador é multifatorial”
Inter-relação entre:
- Degeneração tecidual pela idade (> 40 anos);
- Microtrauma de repetição;
- Trauma (evidente: queda, luxação, estiramento);
- Entesopatia;
- Impacto(atrito em elevação por flexão do manguito com
porção ântero-inferior do acrômio- Neer; Impacto coracóide:
impacto do processo coracóide com o subescapular-
Gerber); Tipo acrômio: reto, curvo e ganchoso – Bigliani.http://traumatologiaeortopedia.com &
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12. GOHLKE discorda:
O acrômio tipoIII seria o
resultado da formação de osteófitos
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13. O MANGUITO
• O número de diagnósticos de lesões do manguito
cresceu por:
– Aumento da espectativa de vida com aumento da prática
de esportes
– O grande desenvolvimento dos esportes
– Desenvolvimento dos métodos diagnósticos
– Melhor entendimento da patologia e seus métodos de
reabilitação
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14. Evolução
• Neer descreveu a evolução das lesões do manguito:
1. Fase I: edema e hemorragia reversível, pacientes
jovens, por excesso do uso LERs. TTO conservador,
e afastar fator causal;
1. Fase II: fibrose e tendinite crônica e intermitente,
idade 25-45 anos. TTO é conservador e
acromioplastia;
1. Fase III: ruptura completa com alterações ósseas ao
RX, pacientes acima de 40-50 anos. TTO melhora da
dor, acromioplastia e reconstrução.http://traumatologiaeortopedia.com &
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16. Evolução
• Lesão inicial é do supra-espinhal na porção articular e
profunda, e progride da parte profunda para superficial
e de anterior para posterior, atingindo o infra-espinhal;
• A estabilidade glenoumeral é perdida, e ocorre
migração anterior e superior da cabeça;
• O t. biceps passa a exercer função estabilizadora,
tornando-se espessado e alargado. O lig.
Coracoacromial é tensionado formando-se um esporão
subacromial por tração;
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17. Evolução
• Com a progressão, o t. subescapular é acometido;
• Ocorre luxação medial da porção longa do biceps,
gerando mais instabilidade e degeneração articular;
• Ocorre ruptura do manguito, e essa evolui para
substituição das fibras musculares por gordura –
lipossubstituição-Goutallier ( grau 0/I/II/III/IV);
• Essa lipossubstituição tem prognóstico pior no
resultado pós-reparação.
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18. Quadro clínico
• Dor: proporcional a inflamação e não tamanho da
lesão, noturna pelo estiramento das partes moles, pode
irradiar para cotovelo;
• Crepitação: ruptura da bolsa subacromial
acompanhado a ruptura tendínea;
• Perda de movimento e força;
- Abdução e rotação externa
• Capsulite adesiva: 14%, devido ao processo
inflamatório e imobilidade causada pela dor;
• Tendinite ou ruptura da CLB;
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19. EXAME FÍSICO
TESTE DE NEER
TESTE DE
YOKUM
TESTE DE
HAWKINS-
KENNEDY
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24. Teste de Yergason
Teste para avaliação
de cabeça longa do
bíceps.
Cotovelo fletido
pede-se ao paciente
realizar supinação
contra a resistência.
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25. Diagnóstico
• Hist. clínica;
• Ex. físico;
• Teste xilocaína ou de Neer;
• Ex. Imagem.
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26. TESTE DA XILOCAÍNA
Injeção de 8 a 10ml de xilocaína no espaço subacromial
Proporcionará alívio imediato da dor
Negativando os testes provocativos e o arco doloroso
Teste de escolha para a lesão de manguito
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27. Exames complementares
• RX:
- AP “verdadeiro” em rotação interna e externa;
- AP com 30º de inclinação caudal- Rockwood;
- Perfil axilar;
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29. RX
• Esclerose óssea;
• Cistos subcondrais;
• Osteófitos na porção
anterior e na
articulação acromioclavicular;
• Contato da cabeça do úmero com o acrômio -
Ruptura maciça.
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30. Artrografia
- Invasivo = Iodo;
- Evidencia rupturas
totais e parciais;
- Extravasamento do
contraste para o
espaço subacromial;
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31. Ecografia
- Não invasivo;
- Depende do equipamento e do examinador;
- Dificuldade em demonstrar lesões menores de 1
cm de circunferência;
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33. RM
- Alta sensibilidade e especificidade >90%;
- Preferencialmente contraste;
.Gadolínio
- Útil na fase inflamatória e na ruptura (extensão da
lesão e retrações);
- Detecção da degeneração gordurosa;http://traumatologiaeortopedia.com &
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35. Classificação
• Quanto ao número de tendões envolvidos:
- Supra-espinhal;
- Supra-espinhal + infra-espinhal;
- Supra-espinhal + infra-espinhal + CLB;
- Supra-espinal + infra-espinhal + CLB +
subescapular; http://traumatologiaeortopedia.com &
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36. Classificação
• Quanto a etiologia:
- Traumática;
- Degenerativa.
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37. Classificação
• Quanto à duração:
- Aguda;
- Crônica;
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38. Classificação
• Quanto a extensão da lesão:
- Total;
- Parcial;
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39. Classificação
• Quanto à localização das lesões PARCIAIS:
Lado Bursal
(IRRIGAÇÃO
ESCASSA)
Lado Articular
Intratendínea
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40. Classificação
• Quanto ao diâmetro da lesão TOTAL:
Pequenas Médias Grandes Maciças
(< 1cm) (1 a 3 cm) (3-5 cm) (> 5cm)
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41. Classificação
• Gary Gartsman definiu lesões irreparáveis como
sendo as de pelo menos 5cm, envolvendo 2 ou mais
tendões, que não possam ser fechadas sem tensão
excessiva após liberação de aderências.
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42. Classificação
• Quanto à forma da lesão:
- Transversal;
- Longitudinal;
- Intratendinosa;
- Linear;
- Triangular.
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43. Tratamento
• Critérios:
- Perfil do paciente _ Idade fisiológica
X
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44. Tratamento
• Conservador (tentado por 3-6m) X Cirúrgico;
• Critérios:
- Perfil da lesão;
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45. Tratamento Conservador – lesões
parciais
Alívio da dor
. Substituição das atividades que utilizem o membro
superior acima de 90º;
. Suspensão das atividades repetitivas;
. AINES;
. Gelo (aguda) e Calor (crônica);
. Infiltração de corticóide e xilocaína no espaço
subacromial; http://traumatologiaeortopedia.com &
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46. Tratamento não-cirúrgico – lesões
parciais
Tratamento Fisioterápico
- Métodos de calor (US, laser, ondar curtas);
- Estiramento capsular - ADM;
- Fortalecimento muscular, após alívio da dor:
. Rotadores internos;
. Rotadores externos;
. Musculatura ao redor da escápula;
- Acupuntura. http://traumatologiaeortopedia.com &
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49. Tratamento cirúrgico para lesões
parciais
• Desbridamento da lesão;
• Acromioplastia;
• Desbridamento da lesão e acromioplastia;
• Reparo da lesão e acromioplastia;
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50. Tratamento cirúrgico para lesões
parciais
• Lesão < 50% da espessura do tendão:
- Acromioplastia e Desbridamento.
• Lesão > 50% da espessura do tendão:
- Reparo da lesão e Acromiplastia.
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52. Tratamento cirúrgico para lesões
parciais
• Reparo da lesão:
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53. Tratamento cirúrgico para lesões
maiores
SE
IE
SbE
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54. Tratamento cirúrgico para lesões
maiores
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55. Via Artroscópica
Pouca agressividade, poupando o deltoíde.
Reabilitação mais precoce (média de 3 meses).
Melhor recuperação da força pós-operatória.
84% força normal, contra 58% via aberta.
Possibilidade de diagnóstico e tratamento de lesões
intra e extra-articulares gleno-umerais.http://traumatologiaeortopedia.com &
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56. Pós-operatório
• Tipóia comum, órtese de abdução ou tipóia de
almofada baixa por 6 semanas;
• Exercícios assistidos de flexão e rotação lateral;
• Exercícios isométricos de rotação lateral após 6
semanas;
• Após 12 semanas - movimentos ativos
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57. Tratamento cirúrgico para rupturas
maciças
• Cirurgia de MacLaughlin;
• Transferências miotendinosas:
- Cirurgia de Cofield - tendão subescapular;
- Cirurgia de Gerber - músculo latíssimo dorsal;
• Técnica de Rockwood:
- Descompressão e desbridamento
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60. Tenotomia da cabeça longa do
bíceps
• Lesão grande com > de 50% da espessura da
CLB em pct > de 60 anos;
• Em instabilidade com luxação ou subluxação
deste tendão;
• Tenotomia com tenodese é realizada em pct <
60 anos.
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61. Artropatia do Manguito Rotador
• 1 vez 1834: J.G. Smith;
• Neer 1983: “ärtropatia do manguito”;
• Associação da ruptura maciça e irreparável do manguito
e artrite degenerativa grave da articulação glenoumeral;
• 4% das lesões maciças evoluem para artropatia.
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62. Artropatia do manguito rotador
FISIOPATOLOGIA
Ausência de depressão normal do supra-espinhal na
cabeça umeral
Tração não impedida do deltóide
Cisalhamento ao longo da glenóide
Cartilagem articular não resiste
Alterações degenerativashttp://traumatologiaeortopedia.com &
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63. Artropatia do Manguito Rotador
• + frequente em mulheres;
• Acima de 60 anos;
• Algia no ombro de longa data;
• Lado dominante + freq., 60% bilateral;
• Tentado vários TTO, desde infiltrações até reparo;
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64. Artropatia do Manguito Rotador
• Dor leve a moderada;
• Interfere no sono;
• Piora com atividades diárias;
• Perda progressiva de mobilidade;
• Hemartrose;
• Hipoptrofia muscular;
• Ruptura CLB.
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65. Artropatia do manguito rotador
• Alterações radiográficas:
- Sinal da sobrancelha;
- Osteófitos na parte inferior da cabeça umeral;
- Diminuição do espaço articular glenoumeral;
- Migração superior da cabeça
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66. Artropatia por lesão do manguito
rotador
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67. Artropatia por lesão do manguito
rotador
• Tratamento:
- Artroplastia parcial X Artrodese.
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