São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
A Ortopedia é a especialidade médica que estuda os ossos, músculos, ligamentos, articulações, relacionadas ao aparelho locomotor. A Traumatologia é a especialidade médica que lida com o trauma do aparelho músculo-esquelético. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=9
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
A Ortopedia é a especialidade médica que estuda os ossos, músculos, ligamentos, articulações, relacionadas ao aparelho locomotor. A Traumatologia é a especialidade médica que lida com o trauma do aparelho músculo-esquelético. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=9
C.A.I- Casos Ambulatoriais Interessantes:Doença de Osgood Schlatter- Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal - Brasil.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
Doença de caráter inflamatório e degenerativo que provoca a destruição da cartilagem articular e leva a deformidade da articulação.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-no-joelho-descricao-doenca/
Distúrbio comum e potencialmente grave de etiologia desconhecida, podendo levar apenas mudança na forma do tronco ou até desfiguração, além de poder causar comprometimento cardíaco e pulmonar.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/escoliose/
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
Articulação artrítica dolorosa e incapacitante refratária ao tratamento conservador
Indivíduos jovens: com doenças poliarticulares AR, EA;
Indivíduos idosos de preferência acima de 65 anos
Fraturas de colo de fêmur (subcapital / transcervical)
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/artroplastia-de-quadril/
C.A.I- Casos Ambulatoriais Interessantes:Doença de Osgood Schlatter- Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal - Brasil.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
Doença de caráter inflamatório e degenerativo que provoca a destruição da cartilagem articular e leva a deformidade da articulação.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-no-joelho-descricao-doenca/
Distúrbio comum e potencialmente grave de etiologia desconhecida, podendo levar apenas mudança na forma do tronco ou até desfiguração, além de poder causar comprometimento cardíaco e pulmonar.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/escoliose/
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
Articulação artrítica dolorosa e incapacitante refratária ao tratamento conservador
Indivíduos jovens: com doenças poliarticulares AR, EA;
Indivíduos idosos de preferência acima de 65 anos
Fraturas de colo de fêmur (subcapital / transcervical)
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/artroplastia-de-quadril/
Seminário sobre tumores ósseos que acometem as mãos e seus diagnósticos diferenciais ; apresentado pelo formando em medicina luiz alfredo zappe aos residentes do HUSM e ao preceptor Carlos Jesus Haygert no dia 09/12/2014 .
Não-constrita (preserva o ligamento cruzado posterior). Semi-constrita aquela que NÃO PRESERVA O CRUZADO POSTERIOR (LCP).
– Varo maior de 15°, dificuldade para preservar o cruzado posterior, pois fica difícil criar o espaço (GAP) na articulação para colocação da prótese. Totalmente constrita (CCK, tipo dobradiça). Também tem próteses de revisão e unicompartimentais.
-> https://drmarciosilveira.com/artroplastia-total-de-joelho/
– 20% outras fraturas na coluna
– De todos os pacientes com lesao neurológica, 40% são da coluna torácica.
– Das cervicais, 40% tem déficit neurológico.
– Das torácicas (20%)
– As mais frequentes da coluna (89%).
– Distribuição ao longo da coluna muda (2/3 na coluna toracolombar): 50% T12, 50% L1, 47% TORÁCICA, 42% NA LOMBAR
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-coluna-toraco-lombar/
– Afecção caracterizada pela interrupção do fluxo sanguíneo a um segmento do côndilo femoral, podendo progredir para fratura subcondral, colapso e artrite degenerativa.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteonecrose-de-joelho/
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
Deformidade complexa, com variações estruturais, com amplo espectro de gravidade de manifestações clínicas
Desalinha o segmento medial do pé, altera a sua biomecânica, compromete a função e é geralmente doloroso
-> https://drmarciosilveira.com/joanete-halux-valgo-cuidados/
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
Depósito de sais de cálcio no manguito rotador: afecção comum.
Etiologia desconhecida.
Curso natural da doença:reabsorção dos depósitos de cálcio ao longo do tempo; resolução do processo inflamatório.
Em alguns casos, esse processo pode ocorrer sem qualquer sintomatologia, ou com dor aguda durante os períodos de reabsorção do cálcio.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/tendinite-calcaria/
Lesões da CLB:
Tendinite ou tendinopatia.
Subluxação ou luxação.
Roturas.
Essas lesões: associadas ou não com lesão do MR.
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-slap-ombro-do-arremessador/
A instabilidade da articulação glenoumeral pode ser classificada de acordo com:
Grau de instabilidade;
Cronologia da lesão;
O fato dela ter sido iniciada ou não por uma força considerável(traumática ou atramaumática);
Contribuição ou não do paciente para a instabilidade do ombro(voluntária ou involuntária);
Direção na qual a cabeça do úmero se desloca em relação à cavidade glenoidal.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-do-ombro-fisioterapia-operacoes/
Sexo masculino (5:1 – 10:1).
Idade: segunda década de vida
É uma patologia de origem traumática
Representa 10% das luxações que acometem o ombro.
3% de todas as lesões da cintura escapular
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-acromioclavicular-tratamento/
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-punho-radio-distal/
As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
3% de todas as fraturas
20% das fraturas do úmero em adultos
60% no terço médio
30% no terço proximal
10% terço distal
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Síndrome dolorosa localizada na região do epicôndilo lateral, origem do supinador do antebraço, extensores do punho e dos dedos.
Descrita em 1883 por Major em associação com praticantes de tênis
É a causa mais comum de dor no cotovelo em consultórios
-> https://drmarciosilveira.com/epincondilite-cotovelo-do-tenista/
15-20% das fraturass cotovelo
Mais entre 20-50a (80%) e 20% em crianças
2:1 para sexo feminino
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-cabeca-do-radio/
É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
O mais comum é a lesão direta (queda sobre o joelho ou acidente de automóvel). A lesão indireta ocorre quando a resistência patelar é superada pela tração musculotendínea (ato de tropeçar ou cair parcialmente) levando a um maior dano retinacular do que nas lesões diretas.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-patela-causas-tratamentos/
Grupo de doenças que levam a um conjunto de sinais e sintomas na articulação patelofemoral. Que podem ser divididas como: Sd da compressão patelar lateral; sub-luxação e luxação patelar; condromalacia patelar e artrose patelofemoral.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-de-patela-causa-tratamento/
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Definição
São as fraturas situadas entre os
trocanteres maior e menor do fêmur
e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
05/10/19
4. Relacionada ao sexo e raça
Varia de um país para outro
EUA
63 casos/100 mil homens
34 casos/100 mil mulheres
Incidência aumenta com a idade
8 vezes em homens a partir dos 80 anos
5 vezes em mulheres a partir dos 80 anos
*Tipo de frat. de quadril X condições individ.
05/10/19
6. Mecanismo de lesão
Adultos jovens
Trauma de alta energia
Idosos
90% simples queda da própria altura*
Tendência de queda aumenta com a idade
por vários fatores: Visão def., PA
variável,diminuição dos reflexos, doenças
vasculares e musculoesqueléticas
coexistentes.
*16 vezes a força necessária para fraturar o fêmur proximal
05/10/19
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7. Fatores determinantes da fratura em
uma queda
Queda sobre o quadril ou área próxima
Diminuição dos reflexos protetores
Amortecedores inadequados*
Resistência óssea inadequada(ciclos de
solicitação)
05/10/19
8. Sinais e sintomas
Quadro clínico pode variar amplamente
Tipo
Gravidade
Etiologia
05/10/19
9. Fraturas desviadas
Claramente sintomáticas
Pacientes geralmente não ficam em pé
ou deambulam
Fraturas não desviadas
Podem deambular
Dor moderada
Apenas queixa de dor na coxa ou virilha,
sem história de trauma05/10/19
10. Exame físico
Grau de desvio = Grau de deformidade
Quadro clássico
Encurtamento e rot. externa
Dor à palpação no trocânter maior
*Equimoses
Evitar testes de amplitude de movimento
05/10/19
11. Imagenologia
Exame radiográfico padrão
Radiografia AP da pelve
Radiografia AP do quadril
Radiografia Lateral através da mesa de
exame, do fêmur afetado.
*AP verdadeiro do Fêmur proximal
05/10/19
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16. EVANS
Baseado na estabilidade das fraturas
e possibilidade de se obter reduções
estáveis a partir de fraturas instáveis
(estado e restauração da cortical
póstero-medial)
05/10/19
21. OTA
Tipo 31A e divididas em três grupose
cada grupo subdividido em
subgrupos, baseada na obliquidade
da linha da fratura e no grau de
cominuição
05/10/19
25. Padrões incomuns de Fratura
Fraturas Basocervicais
Maior risco de osteonecrose
Fraturas Obliquas reversas
Tendência de medialização da diáfise do
fêmur por ação dos adutores
05/10/19
29. Tratamento conservador
Risco > Benefício
10 a 12 semanas de imobilização
05/10/19
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30. Duas abordagens do tratamento não
cirúrgico
Rápida mobilização
Evitar complicações
Aceitar as deformidades
Obter redução estável + tração até
consolidação da fratura
05/10/19
31. Indicações do Tratamento
não cirúrgico
Risco elevado de morte decorrente da
anestesia/cirurgia
Paciente que não deambula e com
desconforto mínimo
05/10/19
32. Tratamento cirúrgico
Melhor método para o tratamento da
maioria das fraturas
transtrocantéricas: (Rockwood e
Sizínio)
DHS
05/10/19
42. QUAL A UTILIDADE DA TRAÇÃO CUTÂNEA OU ESQUELÉTICA,
NO PRÉ-OPERATÓRIO DAS FRATURAS TRANSTROCANTÉRICAS?
O recurso da tração cutânea ou esquelética para alívio da dor
no período pré-operatório não encontra suporte, uma vez
que não há diferença quanto ao consumo de analgésico e na
avaliação da dor, por escala analógica, com a utilização ou
não da tração. As almofadas comuns ou especiais colocadas
abaixo do quadril fraturado proporcionam o mesmo efeito
analgésico que a tração cutânea ou esquelética. Quando
comparados os cuidados de enfermagem normais e sem
tração com o uso de tração cutânea, não houve diferença
quanto ao consumo de analgésicos, facilitação para o ato
cirúrgico ou incidência de escaras. O uso de tração cutânea
ou esquelética no período pré-operatório das fraturas
transtrocantéricas é contra-indicado, relegando o seu uso a
situações especiais.
05/10/19
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