O documento discute luxações da articulação acromioclavicular e esternoclavicular, incluindo sua anatomia, mecanismos de lesão, classificação, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e complicações. A luxação acromioclavicular é mais comum em homens na segunda década, enquanto a esternoclavicular é rara e causada por trauma direto ou indireto. Ambas podem ser tratadas cirurgicamente ou conservadoramente dependendo do grau da lesão.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
Não-constrita (preserva o ligamento cruzado posterior). Semi-constrita aquela que NÃO PRESERVA O CRUZADO POSTERIOR (LCP).
– Varo maior de 15°, dificuldade para preservar o cruzado posterior, pois fica difícil criar o espaço (GAP) na articulação para colocação da prótese. Totalmente constrita (CCK, tipo dobradiça). Também tem próteses de revisão e unicompartimentais.
-> https://drmarciosilveira.com/artroplastia-total-de-joelho/
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
Não-constrita (preserva o ligamento cruzado posterior). Semi-constrita aquela que NÃO PRESERVA O CRUZADO POSTERIOR (LCP).
– Varo maior de 15°, dificuldade para preservar o cruzado posterior, pois fica difícil criar o espaço (GAP) na articulação para colocação da prótese. Totalmente constrita (CCK, tipo dobradiça). Também tem próteses de revisão e unicompartimentais.
-> https://drmarciosilveira.com/artroplastia-total-de-joelho/
Geralmente com tratamento fácil e de bom prognóstico
Proteção óssea do plexo braquial, da veia jugular e da artéria subclávia
Função de esteio – manter a musculatura afastada de forma fisiológica
Função de suspensão
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-clavicula-tratamentos/
– A coluna cervical alta é constituída pelos côndilos occiptais, atlas e axis.
– Não existe disco intervertebral. Sua estabilidade é garantida por um sistema ligamentar que conecta o atlas e o áxis à base do occiptal. A articulação (art) atlantooccipital é estabilizada pelas cápsulas articulares e pelos ligamentos atlantooccipitais anterior e posterior.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fratura-da-coluna-cervical-alta/
Daqui: https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/espondilite-anquilosante/
Acomete coluna, sacroilícas, articulações perficéricas, enteses, possivelmente causa conjuntivite e uveíte
– Espondiloartropatias enteropáticas são associadas com RCU e Crohn
– Artrite reite reativa ou síndrome de Reiter também podem acometer a coluna
PATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
Dor intermitente à atividade extenuante
Rigidez
Tumefação
Estalidos e bloqueio ocasional
Marcha antálgica nas articulações de carga
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/osteocondrite-dissecante-do-tornozelo/
Deformidade complexa, com variações estruturais, com amplo espectro de gravidade de manifestações clínicas
Desalinha o segmento medial do pé, altera a sua biomecânica, compromete a função e é geralmente doloroso
-> https://drmarciosilveira.com/joanete-halux-valgo-cuidados/
Pesquisas baseadas na população, indicam que a incidência de fraturas do tornozelo aumentou acentuadamente desde os primeiros anos da década de1960;
Registro nacional de altas hospitalares da Finlândia(mais de 60 anos):
1970: 57:100.000 pessoas;
1994: 130:100.000 pessoas.
Malmo(Suécia): aumento semelhante da incidência;
Fatores de risco:
Aumento de massa corporal;
Tabagismo;
Mulheres idosas.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-de-tornozelo/
A denominação mais atual é Síndrome da dor Subcalcaneana;
O esporão pode ou não estar presente, bem como o tamanho e a forma do mesmo não se relaciona com a sintomatologia;
-> https://drmarciosilveira.com/fascite-plantar-o-que-e-sintomas/
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
São as fraturas situadas entre os trocanteres maior e menor do fêmur e recebem diferentes denominações:
Transtrocantéricas
Intertrocantéricas
Peritroantéricas
Trocantéricas
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-de-femur-proximal-tratamento/
Articulação artrítica dolorosa e incapacitante refratária ao tratamento conservador
Indivíduos jovens: com doenças poliarticulares AR, EA;
Indivíduos idosos de preferência acima de 65 anos
Fraturas de colo de fêmur (subcapital / transcervical)
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/artroplastia-de-quadril/
Depósito de sais de cálcio no manguito rotador: afecção comum.
Etiologia desconhecida.
Curso natural da doença:reabsorção dos depósitos de cálcio ao longo do tempo; resolução do processo inflamatório.
Em alguns casos, esse processo pode ocorrer sem qualquer sintomatologia, ou com dor aguda durante os períodos de reabsorção do cálcio.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/tendinite-calcaria/
Lesões da CLB:
Tendinite ou tendinopatia.
Subluxação ou luxação.
Roturas.
Essas lesões: associadas ou não com lesão do MR.
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-slap-ombro-do-arremessador/
A instabilidade da articulação glenoumeral pode ser classificada de acordo com:
Grau de instabilidade;
Cronologia da lesão;
O fato dela ter sido iniciada ou não por uma força considerável(traumática ou atramaumática);
Contribuição ou não do paciente para a instabilidade do ombro(voluntária ou involuntária);
Direção na qual a cabeça do úmero se desloca em relação à cavidade glenoidal.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-do-ombro-fisioterapia-operacoes/
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Peculiar condição clínica da articulação gleno-umeral, caracterizada por dor, rigidez articular de natureza fibrosa, início insidioso, muitas vezes relacionada a períodos de desuso do ombro, evolução arrastada, associada ou não a outras doenças e que, em muitos casos, pode evoluir espontaneamente para cura.
-> https://drmarciosilveira.com/capsulite-adesiva-ombro-congelado/
1/6 das fraturas em Emergências
2 grupos : osteoporóticos e trauma de alta energia em jovens
3 picos : 5 a 14 anos, homens abaixo 50a, mulheres acima 40 a
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-punho-radio-distal/
As fraturas de diáfise de fêmur são, em geral, resultado de traumas violentos de alta energia resultando empolitraumas.
O fêmur é o maior osso e está envolto por grandes massas musculares, o tornando menos provável à exposição óssea, porém quando esta ocorre, está associada a grande lesão de partes moles.
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-femur-osso-da-coxa/
Fraturas mais frequentemente encontradas pelos ortopedistas;
Incidência: 26:100.000;
Sexo: 3,41: 1;
Média etária: 37 anos.
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fraturas-da-tibia/
3% de todas as fraturas
20% das fraturas do úmero em adultos
60% no terço médio
30% no terço proximal
10% terço distal
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
Síndrome dolorosa localizada na região do epicôndilo lateral, origem do supinador do antebraço, extensores do punho e dos dedos.
Descrita em 1883 por Major em associação com praticantes de tênis
É a causa mais comum de dor no cotovelo em consultórios
-> https://drmarciosilveira.com/epincondilite-cotovelo-do-tenista/
15-20% das fraturass cotovelo
Mais entre 20-50a (80%) e 20% em crianças
2:1 para sexo feminino
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-cabeca-do-radio/
É uma patologia incomum;
A primeira descrição da avulsão distal do bíceps é creditada a Starks, em 1843;
O primeiro tratamento cirúrgico foi relatado por Acquaviva em 1898;
-> https://drmarciosilveira.com/ruptura-do-biceps-no-cotovelo/
O mais comum é a lesão direta (queda sobre o joelho ou acidente de automóvel). A lesão indireta ocorre quando a resistência patelar é superada pela tração musculotendínea (ato de tropeçar ou cair parcialmente) levando a um maior dano retinacular do que nas lesões diretas.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-da-patela-causas-tratamentos/
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Histórico:
Hipócrates (460-377 a.C.)
Galeno ( 129-199 d.C.)
Paul de Égina ( 625-690 d.C.)
Primeira patologia do ombro a receber
atenção da literatura médica.
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3. Introdução
Sexo masculino (5:1 – 10:1).
Idade: segunda década de vida
É uma patologia de origem traumática
Representa 10% das luxações que
acometem o ombro.
3% de todas as lesões da cintura
escapular
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4. Anatomia
Articulação diartrodial
Disco intra-articular fibrocartilaginoso
Lig acromioclaviculares
Lig coracoclaviculares - Conóide
- Trapezóide.
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5. Funções:
Funções:
Conjugar abdução/flexão Glenoumeral
c/ rotação da escápula
Principal suspensor da extremidade
superior
Estabilizadores
Vertical: Lig Coracoclaviculares
Horizontal: Lig Acromioclaviculareshttp://traumatologiaeortopedia.co
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7. Movimentos da artic A-C
• Amplitude total: 20°
• Movimento:Até 30° e depois de 135° elevação
• Em elevação completa: rotação 50° da clavícula
• Rotação escapuloclavicular sincronizada
Clavícula para cima
Escápula para baixo
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8. Mecanismo de trauma:
Força direta:
Causa mais comum.
Queda sobre a ponta
do ombro com o
braço em posição
aduzida.
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9. Mecanismo de trauma:
Força indireta:
Queda sobre a mão
estendida.
Força transmitida pelo
braço através da
cabeça umeral para
dentro do processo
do acrômio.
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10. SINAIS E SINTOMAS
Apresenta dor á
palpação
Aumento de volume
Podendo apresentar
desvios grosseiros
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12. Classificação Rockwood
e Green(1984)
I -Entorse do lig. A-C
II -Rotura do lig. A-C
Pode haver pequena
subluxação
Entorse do lig C-C
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13. Classificação
III Rotura dos ligs.
A-C e C-C
Elevação 25- 100%
Deltóide e
Trapézio geralmente
desinseridos da
extremidade distal
da clavícula
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14. Classificação:
IV-Rotura dos ligs. A-C
e C-C
Deslocamento p/
posterior
Deltóide e
trapézio
desinseridos da
extremidade
distal http://traumatologiaeortopedia.co
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15. Classificação:
V Rotura dos ligs.
A-C e C-C
Elevação 100 a 300%
Deltóide e
Trapézio
desinseridos da
metade distal
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16. Classificação
VI Rotura dos ligs.
A-C e C-C
Deslocamento
inferior
Deltóide e
trapézio
desinseridos da
clavícula distal
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21. Tratamento:
• Tipo II
Gelo local
Tipóia 1 a 2 semanas
Movimentos pendulares
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22. Tratamento:
• Tipo III
Conservador
Pacientes sem sobrecarga
Tipóia 3 semanas
Movimentos pendulares
Cirúrgico
Pacientes ativos com sobrecargahttp://traumatologiaeortopedia.co
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23. Tratamento:
• Tipo IV, V e VI
Cirúrgico
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24. Procedimentos
operatórios:
( A )- Pinos de
Steinmann
( B ) Sutura entre a
clavícula e o
processo coracóide.
( C ) Parafuso de
compressão entre a
clavícula e o
processo coracóidehttp://traumatologiaeortopedia.co
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25. Procedimentos
operatórios:
( D ) Ressecção da
clavícula distal
quando os
ligamentos
coracoclaviculares
estão intacto
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26. Tratamento:
- Lesões agudas
Amarrilho sub-coracóide
• Lesões crônicas
Artrite pós-traumática em lesões tipo II
Ressecção clavícula distal
Luxação crônica
Weaver-Dunn
Ressecção 2cm clavícula distal
Transferência do lig coracoacromial
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28. Complicações:
Das lesões agudas
# e lesões torácicas associadas
Ossificação Coracoclavicular
Osteólise da Clavícula distal
Do tratamento cirúrgico
Infecção
Fratura da clavícula
Migração de pinos ou fioshttp://traumatologiaeortopedia.co
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29. LUXAÇÃO ESTERNO
CLAVICULAR
1824 – Sir Astley Cooper
-Raro ( 2 a 3%) dos traumas da cintura
escapular.
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30. ANATOMIA
Articulação tipo diartrodial
Pouca estabilidade óssea
Ligamentos: lig-disco intra-articular
interclavicular
esternoclavicular
costoclavicular
Estruturas posteriores
M esterno-hióideo, esternotiróideo e escalenos
Tronco braquiocefálico, nervo vago e frênico
V Jugular interna, traquéia e esôfagohttp://traumatologiaeortopedia.co
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37. SINAIS E SINTOMAS
Dor local e a palpação
Aumento de volume
Lesão cutânea local
Desvio clavicular: anterior / posterior
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46. TRATAMENTO CIRÚRGICO
Redução aberta
Fixação c/ fios de Kirschner ou Steinmann
Excisão medial clavícula:fixação 1ª costela
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47. COMPLICAÇÕES DA LUXAÇÃO
Principalmente nas posteriores
Pneumotórax
Lesão v cava superior e esôfago
Compressão a subclávia/carótida
Compressão plexo braquial
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48. COMPLICAÇÕES DO TTO CIRÚRGICO
Migração dos fios
Infecção
Lesão: grandes vasos
traquéia
esôfago
pulmão
nervo vago
coraçãohttp://traumatologiaeortopedia.co
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