A coluna vertebral é composta por 33 ossos divididos em grupos de acordo com sua localização. Os discos intervertebrais absorvem pressão e permitem mobilidade entre as vértebras. Lesões na coluna podem danificar a medula espinhal, interrompendo sinais nervosos e causando perda de sensibilidade e movimento.
Este documento discute lesões da medula espinhal causadas por traumas, incluindo: 1) a fisiopatologia de lesões medulares primárias e secundárias; 2) métodos para determinar o nível e grau da lesão medular; e 3) abordagens para o tratamento clínico e cirúrgico destas lesões.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
O documento discute traumatismo raquimedular (TRM), incluindo três sinais e sintomas comuns, as principais emergências encontradas e três passos para o atendimento inicial, como imobilizar o paciente e transportá-lo sem movimentar a coluna.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVE), definindo-o como uma perda súbita da função neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro. Detalha os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamentos e complicações possíveis. Também aborda o ataque isquêmico transitório, síndromes por áreas do cérebro afetadas e objetivos da fisioterapia.
O documento descreve conceitos básicos sobre eletrocardiograma (ECG), incluindo a geração do impulso cardíaco, ondas do ECG, derivações e eletrodos usados no registro do ECG.
O documento resume as definições, etiologias, classificações, incidências, sintomas e abordagens de tratamento para o trauma raquimedular. Apresenta detalhes sobre os tipos de lesões, síndromes, exames neurológicos e fases de reabilitação para pacientes com essa condição.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
Este documento discute lesões da medula espinhal causadas por traumas, incluindo: 1) a fisiopatologia de lesões medulares primárias e secundárias; 2) métodos para determinar o nível e grau da lesão medular; e 3) abordagens para o tratamento clínico e cirúrgico destas lesões.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
1) A lesão da medula espinhal é a maior causa de mortalidade entre adultos jovens, sendo mais comum em homens.
2) As principais causas são acidentes automobilísticos, quedas e acidentes esportivos.
3) Os mecanismos de lesão incluem hiperflexão, hiperextensão, carga axial e lateral, rotação e ferimentos penetrantes.
O documento discute traumatismo raquimedular (TRM), incluindo três sinais e sintomas comuns, as principais emergências encontradas e três passos para o atendimento inicial, como imobilizar o paciente e transportá-lo sem movimentar a coluna.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVE), definindo-o como uma perda súbita da função neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro. Detalha os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamentos e complicações possíveis. Também aborda o ataque isquêmico transitório, síndromes por áreas do cérebro afetadas e objetivos da fisioterapia.
O documento descreve conceitos básicos sobre eletrocardiograma (ECG), incluindo a geração do impulso cardíaco, ondas do ECG, derivações e eletrodos usados no registro do ECG.
O documento resume as definições, etiologias, classificações, incidências, sintomas e abordagens de tratamento para o trauma raquimedular. Apresenta detalhes sobre os tipos de lesões, síndromes, exames neurológicos e fases de reabilitação para pacientes com essa condição.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRISRenara Kran
Este documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco, geralmente causada pela redução do fluxo sanguíneo coronariano. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção do IAM, bem como a angina de peito e suas características.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento fornece informações sobre reanimação pediátrica, incluindo sinais vitais, abordagem em degraus, ventilação, circulação, drogas e exames para uso em paradas cardiorrespiratórias em crianças. Ele também discute três casos clínicos para teste prático e fornece referências bibliográficas.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento fornece instruções sobre reanimação cardiopulmonar (RCP), definindo parada cardiorrespiratória e objetivos da RCP, como identificar e agir. Detalha causas possíveis de parada cardiorrespiratória, reconhecimento, solicitação de ajuda de emergência, sequência CAB de RCP, ênfase nas compressões torácicas, ventilações e observações.
A paciente deu entrada no hospital com crise hipertensiva e foi admitida na UTI. Ela evoluiu com piora do quadro respiratório e renal, sendo diagnosticada com insuficiência cardíaca e renal agudas. A paciente realizou traqueostomia e foi conectada a ventilação mecânica, apresentando melhora gradual do quadro e recebendo alta da UTI e nefrologia.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
O documento discute os sinais vitais, incluindo sua definição, tipos (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), princípios e procedimentos para verificação, fatores que influenciam cada um e terminologia utilizada.
O documento fornece tabelas com os valores nominais e classificações para os principais sinais vitais em adultos: temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória. É detalhado quais são as faixas normais e anormais para cada sinal vital, assim como os padrões de febre e fatores que influenciam a pressão arterial.
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
O documento discute o tratamento e manejo do traumatismo cranioencefálico (TCE) em pediatria, incluindo a classificação do TCE em leve, moderado e grave, a conduta para cada nível de gravidade, os objetivos do tratamento para TCE grave e o prognóstico.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Este documento apresenta o caso de um paciente de 18 anos que sofreu uma lesão medular completa em T11 por meio de um ferimento por arma de fogo. O documento descreve a avaliação física e funcional do paciente, incluindo força muscular, sensibilidade, tônus e escalas funcionais. Além disso, apresenta o plano de tratamento fisioterapêutico com objetivos de curto, médio e longo prazo focados na reabilitação funcional do paciente.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
O documento descreve o cuidado de enfermagem à pessoa com trauma raquimedular. Detalha a anatomia e fisiologia da coluna vertebral e os mecanismos de lesão da medula espinhal, como hiperflexão e hiperextensão. Também aborda a avaliação clínica, classificação da lesão, exames necessários e as fases aguda, subaguda e crônica do quadro clínico após o trauma.
See assistencia enfermagem_em_pacientes_perioperatorio_terapia_intensivaWesley Rogerio
1) O documento discute assistência de enfermagem em pacientes de pré e pós-operatório admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neurológica, com foco em traumatismo raquimedular. 2) Complicações comuns incluem trombose venosa profunda, insuficiência respiratória e úlcera de pressão, requerendo cuidados como anticoagulação, aspiração e mudança frequente de posição. 3) O enfermeiro deve orientar quanto à prevenção de lesões e reabilitação,
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRISRenara Kran
Este documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco, geralmente causada pela redução do fluxo sanguíneo coronariano. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção do IAM, bem como a angina de peito e suas características.
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento fornece informações sobre reanimação pediátrica, incluindo sinais vitais, abordagem em degraus, ventilação, circulação, drogas e exames para uso em paradas cardiorrespiratórias em crianças. Ele também discute três casos clínicos para teste prático e fornece referências bibliográficas.
O documento discute o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão decorrente de trauma externo ao crânio ou cérebro. Descreve as estruturas anatômicas envolvidas como o cérebro, cerebelo e meninges, e explica a classificação, causas, sinais e sintomas, complicações e objetivos do tratamento do TCE.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento fornece instruções sobre reanimação cardiopulmonar (RCP), definindo parada cardiorrespiratória e objetivos da RCP, como identificar e agir. Detalha causas possíveis de parada cardiorrespiratória, reconhecimento, solicitação de ajuda de emergência, sequência CAB de RCP, ênfase nas compressões torácicas, ventilações e observações.
A paciente deu entrada no hospital com crise hipertensiva e foi admitida na UTI. Ela evoluiu com piora do quadro respiratório e renal, sendo diagnosticada com insuficiência cardíaca e renal agudas. A paciente realizou traqueostomia e foi conectada a ventilação mecânica, apresentando melhora gradual do quadro e recebendo alta da UTI e nefrologia.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
O documento discute os sinais vitais, incluindo sua definição, tipos (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), princípios e procedimentos para verificação, fatores que influenciam cada um e terminologia utilizada.
O documento fornece tabelas com os valores nominais e classificações para os principais sinais vitais em adultos: temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e frequência respiratória. É detalhado quais são as faixas normais e anormais para cada sinal vital, assim como os padrões de febre e fatores que influenciam a pressão arterial.
O documento discute fraturas da coluna vertebral, incluindo classificação, mecanismos de trauma, sinais e sintomas e tratamento. Aborda especificamente fraturas cervicais, incluindo os ligamentos envolvidos, complicações neurológicas e opções cirúrgicas versus conservadoras. Também discute fraturas da pelve, choque hipovolêmico, trombose venosa profunda, fraturas expostas e métodos de reparo de tecidos.
O documento discute o tratamento e manejo do traumatismo cranioencefálico (TCE) em pediatria, incluindo a classificação do TCE em leve, moderado e grave, a conduta para cada nível de gravidade, os objetivos do tratamento para TCE grave e o prognóstico.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Este documento apresenta o caso de um paciente de 18 anos que sofreu uma lesão medular completa em T11 por meio de um ferimento por arma de fogo. O documento descreve a avaliação física e funcional do paciente, incluindo força muscular, sensibilidade, tônus e escalas funcionais. Além disso, apresenta o plano de tratamento fisioterapêutico com objetivos de curto, médio e longo prazo focados na reabilitação funcional do paciente.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
O documento descreve o cuidado de enfermagem à pessoa com trauma raquimedular. Detalha a anatomia e fisiologia da coluna vertebral e os mecanismos de lesão da medula espinhal, como hiperflexão e hiperextensão. Também aborda a avaliação clínica, classificação da lesão, exames necessários e as fases aguda, subaguda e crônica do quadro clínico após o trauma.
See assistencia enfermagem_em_pacientes_perioperatorio_terapia_intensivaWesley Rogerio
1) O documento discute assistência de enfermagem em pacientes de pré e pós-operatório admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neurológica, com foco em traumatismo raquimedular. 2) Complicações comuns incluem trombose venosa profunda, insuficiência respiratória e úlcera de pressão, requerendo cuidados como anticoagulação, aspiração e mudança frequente de posição. 3) O enfermeiro deve orientar quanto à prevenção de lesões e reabilitação,
O plexo braquial é um conjunto de 5 raízes nervosas (C5, C6, C7, C8 e T1) que se originam na região cervical e formam um emaranhado nervoso que segue próximo à região da clavícula.
A união destas raízes origina troncos e fascículos nervosos que posteriormente darão origem aos principais nervos responsáveis pela inervação sensitiva e motora dos membros superiores. Estes nervos são importantes para os movimentos e sensibilidade do braço, antebraço e mão.
Disciplina: Medicina - Case:Lesão medular.
Este trabalho é sobre Lesão medular .Esta apresentação é fruto de uma pesquisa acadêmica, feita por um aluno, que ao publicar o seu o conhecimento contribui com a educação e aprendizagem de outros alunos.
1) O documento apresenta uma revisão dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos no traumatismo raquimedular, dividindo-os entre lesão primária e secundária.
2) A lesão primária ocorre no momento do trauma e é irreversível, enquanto a lesão secundária envolve múltiplos mecanismos como vasculares, iônicos, bioquímicos, inflamatórios e celulares que podem ser alvo de terapias.
3) A compreensão destes mecanismos é
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
O documento discute lesões traumáticas da coluna cervical alta, incluindo fraturas do côndilo occipital, luxação atlanto-occipital, fraturas do atlas, e subluxação rotatória atlanto-axial. Essas lesões são raras e geralmente associadas a acidentes de alta energia, e requerem diagnóstico preciso através de radiografias e tomografia computadorizada para orientar o tratamento, que inclui imobilização e eventualmente artrodese cirúrgica em casos de instabilidade.
1) A lesão medular é uma condição grave que causa alterações na função motora e sensorial e requer tratamento de reabilitação vitalício.
2) O tratamento objetiva criar independência funcional, no entanto a lesão ainda não pode ser revertida.
3) A reabilitação é multidisciplinar e visa prevenir complicações, melhorar capacidades residuais e promover a máxima independência possível.
O documento discute lesão medular, definindo-a como uma condição que danifica a medula espinhal e pode causar paralisia. A reabilitação é o tratamento principal e visa maximizar a independência funcional do paciente. Lesões medulares são graves e têm impacto na vida do paciente e da sociedade.
Este documento descreve a Síndrome do Desfiladeiro Torácico, uma condição que causa compressão dos vasos subclávios e do plexo braquial, levando a dor, alterações sensoriais e vasculares. Ele detalha os sítios anatômicos de compressão, exames para diagnóstico e abordagens para tratamento, incluindo manobras para identificação, exercícios, alongamentos e, em alguns casos, cirurgia descompressiva.
As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais comuns do esqueleto axial, sendo classificadas em três tipos (A, B e C) de acordo com a lesão dos elementos vertebrais. O tratamento depende de fatores como a localização, estabilidade e presença de déficit neurológico, podendo ser conservador ou cirúrgico. A maioria das fraturas são do tipo A e podem ser tratadas conservadoramente, enquanto os tipos B e C geralmente requerem cirurgia devido à instabilidade.
O documento discute traumatismo craniano (TCE), suas causas, classificações e sinais. TCE pode ser classificado como aberto ou fechado e leve, intermediário ou grave dependendo dos sintomas. Os cuidados iniciais incluem estabilização, avaliação neurológica, exames de imagem e monitoramento contínuo.
Obrigado pela atividade, mas como assistente virtual não tenho acesso ao conteúdo da página 246 do livro PHTLS. Poderia descrever o cenário para que eu possa tentar resolvê-lo?
1) O documento discute epidemiologia, diagnóstico e tratamento de fraturas no tornozelo. A incidência de fraturas no tornozelo aumentou desde 1960 devido ao envelhecimento da população e fatores de risco como obesidade e tabagismo. 2) Exames de imagem como raio-x são usados para diagnosticar fraturas no tornozelo de acordo com regras de Ottawa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser usadas em alguns casos. 3) O tratamento de fraturas no tornozelo inclui
O documento fornece uma definição e informações sobre lesão medular, incluindo causas, incidência, bases neurológicas, funções dos tratos nervosos, tipos, fases, classificação, avaliação clínica e reabilitação.
Este documento apresenta 24 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos comuns e exames de diferentes partes do corpo.
O documento discute fraturas da patela, incluindo sua epidemiologia, classificação, quadro clínico, imagens e opções de tratamento conservador e cirúrgico. As fraturas da patela representam 1% de todas as fraturas ósseas e podem ocorrer após lesões no ligamento cruzado anterior ou após artroplastia total de joelho. O diagnóstico é feito por meio de raio-x e o tratamento depende do grau de deslocamento ósseo e integridade dos mecanismos extensores.
O documento discute fraturas da coluna lombar, incluindo sua epidemiologia, causas, mecanismos de trauma, diagnóstico, classificação, tratamento e complicações. As fraturas da coluna são graves e associadas a traumas de alta energia, com 80% em homens. O diagnóstico envolve raio-x, TAC e ressonância magnética. O tratamento depende da classificação e pode ser conservador ou cirúrgico.
O documento descreve fraturas e luxações da coluna toracolombar, incluindo sua anatomia, classificação, avaliação, tratamento conservador e cirúrgico. Aborda aspectos como epidemiologia, exames de imagem, avaliação neurológica e classificação de fraturas segundo a AO/OTA. Detalha técnicas cirúrgicas como fixação pediculada posterior e abordagens minimamente invasivas.
Estenose do canal vertebral cervical e lombar 01adrianomedico
Este artigo descreve a estenose do canal vertebral cervical e lombar, incluindo suas causas, sintomas e diagnóstico. A estenose é causada principalmente pelo desgaste dos discos intervertebrais e facetas articulares com a idade, levando ao estreitamento do canal vertebral. Isso pode comprimir a medula espinhal ou raízes nervosas, causando dor, fraqueza e alterações sensoriais. Exames de imagem e avaliação neurológica são usados para diagnosticar a condição e orientar o tratamento.
Semelhante a aula trm TRAUMA RAQUIMEDULAR.pdf (20)
1. 28/08/2016
1
Dndª Amanda Maritsa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
Coluna Vertebral – Anatomia
A coluna vertebral é composta por 33 ossos (vértebras),
que se estendem desde a base do crânio até o cóccix e
são divididos em grupos conforme sua localização e por
similaridades anatômicas em:
Cervicais (07),
Torácicas (12),
Lombares (05),
Sacrais (05) e
Coccígeas (04).
(DANGELO & FATTINI, 2004.p. 375)
2. 28/08/2016
2
Coluna Vertebral –
Anatomia e Fisiologia:
São separadas entre si por discos
fibrocartilaginosos – os discos
intervertebrais, que tem por função
absorver os aumentos de pressão
numa súbita sobrecarga de peso
na coluna e conferir mobilidade
entre as vértebras adjacentes,
além de impedir o impacto direto
entre as vértebras, reduzindo assim
seu desgaste pelo atrito.
3. 28/08/2016
3
Coluna Vertebral –
Anatomia e Fisiologia:
VÉRTEBRAS- Protetores da
medula.
Meninges-protegem o
encéfalo e se estendem até o
estreitamento da medula
espinhal, em T12, chamado
cone medular, e em L1, sua
ramificação denominada
cauda equina.
Entre a aracnóide e a dura-máter, existe um espaço subdural, e
entre a aracnóide e a pia-máter existe o espaço subaracnóide,
por onde circula o líquido cefalorraquidiano, ou líquor.
4. 28/08/2016
4
Líquor
O volume total do líquor é de 125 a
150mL: metade disso fica no espaço sub-
aracnóideo espinal, 20ml nos ventrículos e
o restante no espaço subaracnóideo
craniano, sendo completamente renovado a
cada 8 horas. Portanto, aproximadamente
450mL de LCR é produzido diariamente.
A pressão normal é de 5 a 20 cmH2O
(punção lombar com o paciente em
decúbito lateral).
É produzido nos plexos coróides dos
ventrículos laterais e no teto do terceiro e
quarto ventrículos; flui para fora do sistema
ventricular através dos forames de
Luschka e de Magendie alcançando as
cisternas basilares subaracnóideas.
Coluna Vertebral –
Anatomia e Fisiologia:
A coluna vertebral tem por função dar
sustentação ao corpo, além de proteger a
medula espinhal, e permitir assim que os
impulsos nervosos fluam livremente pelas vias
eferentes (motoras) e aferentes (sensitivas), para
que o cérebro envie comandos e receba
sensações.
A interrupção deste fluxo causa isolamento do
segmento corporal no nível e abaixo da lesão,
levando a perda e/ou diminuição da
sensibilidade e da capacidade de movimento.
5. 28/08/2016
5
Epidemiologia – Trauma
Raquimedular:
Os fatores de risco predominantes para lesão raquimedular
são idade, sexo, uso de álcool e drogas (lícitas e ilícitas).
A lesão raquimedular ocorre com frequência até 4X mais
em homens que em mulheres. Mais da metade dos registros
de lesão raquimedular ocorre em indivíduos inseridos na
faixa etária dos 15 aos 40 anos, sendo a causa mais comum
os acidentes automobilísticos (35 %) seguida pela violência
(30%), quedas (19%) e práticas desportivas (8%).
As vértebras mais acometidas são C5, C6 e C7, T12 e L1
devido a maior amplitude de movimento da coluna vertebral
nestas regiões.
(Segundo o Center of Disease Control - CDC (2011)
Definição: Traumatismo
Raquimedular
Traumatismo raquimedular é a lesão da medula espinhal,
que pode ser completa ou incompleta. Apenas
aproximadamente em 20 % dos casos a lesão medular
não decorre de traumatismos, sendo secundária a
processos degenerativos / patológicos tais como tumores,
malformações, diabetes.
(SANTOS, 2005. p. 137)
6. 28/08/2016
6
Trauma Raquimedular
Os locais mais comuns de lesão
medular são as áreas das
vértebras C5, C6 e C7, além da
junção das vértebras torácicas e
lombares, T12 e L1.
(NETTINA, 2007, p.507)
Trauma Raquimedular
A energia mecânica tende a ser o agente de lesão
mais comum, sendo ainda o maior responsável pelos
traumatismos raquimedulares.
Mecanismos de Lesão:
Hiperflexão
Hiperextensão
Carga axial
Carga lateral
Ferimentos penetrantes
9. 28/08/2016
9
Trauma Raquimedular
• Ferimentos penetrantes:
Lesão por PAF ou armas brancas que penetram na medula.
Fisiopatologia – Trauma
Raquimedular:
Lesão primária: Transferência de energia cinética para a
medula espinhal que gera o rompimento dos axônios, lesão
das células nervosas e ruptura dos vasos sanguíneos.
Lesão secundária: Morte de axônios e células que não
foram inicialmente lesados, pela redução do fluxo
sanguíneo, normalmente causada por alterações no canal
vertebral, hemorragia, edema ou redução da pressão
sistêmica.
Separação dos axônios não se faz imediatamente ao
trauma não penetrante, sendo resultada de um evento
patológico relacionado à lesão da membrana celular.
11. 28/08/2016
11
Avaliação Clínica:
Irá determinar o nível da lesão neurológica do
paciente:
História Informações sobre o estado geral do paciente
previamente ao trauma.
Exame físico ABC
Exame neurológico Avaliação da sensibilidade, da
função motora e dos reflexos.
Avaliação Clínica:
Paciente com fratura da coluna sem lesão medular:
Apresentam dor,
Incapacidade funcional,
Espasmo da musculatura adjacente.
Paciente com lesão medular:
Perda de resposta à estimulo doloroso,
Incapacidade de realizar movimentos vontuntários,
Queda da pressão arterial com bradicardia,
Alteração no controle dos enficteres,
Priapismo,
Respiração diafragmática.
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Avaliação Sensibilidade:
É realizada por meio da avaliação de sensibilidade tátil
e dolorosa do paciente, através de 20 dermátomos:
Mamilos – T4
Processo Xifóide – T7
Região Inguinal – T12 a L1
Região Perineal – S2, S3, S4
Atribui uma avaliação numérica nos achados clínicos:
0 – ausente
1 – alterada
2 – normal
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Avaliação Motora:
Avaliação dos 10 pares miótomos e a força muscular
graduada :
C5 – Flexores do cotovelo
C6 – Flexores do punho
C7 – Extensores do cotovelo
C8 – Flexores do dedo
T1 – Abdutores
L2 – Flexores do quadril
L3 – Flexores do joelho
L4 – Dorsiflexores do tornozelo
L5 - Extensores longos dos dedos
S1 – Flexores plantares do tornozelo
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Avaliação Motora:
Segue a escala:
0 – Paralisia total,
1 – Contração palpável,
2 – Movimento ativo eliminado pela força da gravidade,
3 – Movimento ativo que vence a força da gravidade,
4 – Movimento ativo contra alguma resistência,
5 – Normal.
OBS: Também examina-se o esfíncter anal externo para
auxilio na diferenciação da lesão completa ou incompleta.
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Classificação da lesão medular:
A Escala de Comprometimento da ASIA (American Spinal Injury
Association), baseada na completude da e na função sensorial /
motora.
Grau Tipo de lesão Manifestações Recuperação
A Completa Ausência de função motora e
sensitiva abaixo da lesão
15,5% cervical
7% torácica
B Incompleta Função sensitiva, mas não motora 47%
C Incompleta Alguma força motora 84%
D Incompleta Força motora 84%
E Nenhuma Função sensitiva e função motora 100%
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Exames:
Radiografia antero-posterior, perfil e transtorial
(diagnóstico de 84% lesão cervical).
Tomografia Computadorizada: Avaliação da
morfologia da fratura.
Ressonância Magnética: Análise de contusões
medulares.
Fases– Trauma Raquimedular:
1- Fase aguda (de 1 a 24 horas após o trauma)-
Edema provocado pelo trauma (limitadores da
avaliação da lesão).
2- Fase subaguda- de 24 horas até uma semana pós-
trauma.
Fármacos- bloqueadores H2 são administrados
para evitar irritação gástrica e hemorragias;
A administração do sal sódico gangliosídeo GM-1
por via endovenosa, iniciado em 72 horas após a
lesão, e mantido por 18 a 32 dias, tem
demonstrado bons resultados na regeneração
neuronal.
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Quadro Clínico – Trauma
Raquimedular:
3- Fase Crônica ou Ajustamento medular (após uma semana
do trauma).
As complicações devem ser tratadas, tais como:
• Infecções (antibioticoterapia);
• Comprometimento respiratório (ventilação mecânica,
fisioterapia respiratória);
• Lesão mucocutânea traumática e prevenção de ulceras por
pressão (uso de quelantes de cálcio e antiinflamatórios);
• Espasticidade (antiespasmódicos orais e intratecais, cirurgia,
estimulação da medula espinhal);
• Dor neuropática central (anticonvulsivantes, sedativos leves,
antidepressivos, bloqueio nervoso ou procedimento
cirúrgico).
O Papel do Enfermeiro:
Como integrante da equipe multidisciplinar, numa
abordagem interdisciplinar, o enfermeiro é o elemento
que tem maior contato com a família e com o cliente,
por características inerentes à prática profissional.
Desta forma, as medidas que o enfermeiro programar
são determinantes do sucesso ou fracasso tanto do
atendimento inicial (com relação aos agravos da lesão
raquimedular) quanto ao inicio precoce do processo de
reabilitação.
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O Papel do Enfermeiro:
O enfermeiro deve considerar a necessidade de
conversar sobre a vida sexual do seu cliente. Podem ser
necessárias adaptações para que este viva plenamente
a manifestação do desejo sexual, que é uma
necessidade fisiológica básica, e não deve ser
reprimida unicamente devido à nova condição física em
que este se encontra.
Muito Obrigado!!!
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Referências:
CARPENITO-MOYET, L.J. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica.
10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
DANGELO, J.G; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: para o
estudante de medicina. 2 ed. São Paulo: Atheneu. 2004.
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
SANTOS, J. L (revisão técnica); SANTOS, R.G (tradução). Guia Profissional para
Fisiopatologia. Tradução de: Professional Guide of pathophysiology. 1 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
SANTOS, RR; CANETTI, MD; RIBEIRO JR, C; ALVAREZ, FS. Manual de Socorro de
Emergência. Seção de ensino e treinamento / Grupamento de Socorro de
Emergência /Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro /
Secretaria de Estado de Defesa Civil. São Paulo: Atheneu, 2005.
SMELTZER, S.C; BARE, B,G. BRUNNER & SUDDARTH Tratado de Enfermagem
Médico- Cirúrgico. 4 vol. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.