Este documento descreve a teoria do desenvolvimento moral proposta por Lawrence Kohlberg. Kohlberg definiu três níveis de desenvolvimento moral (pré-convencional, convencional e pós-convencional) compostos por seis estágios. O documento explica cada nível e estágio e fornece um exemplo de dilema moral para ilustrar a teoria de Kohlberg.
Trabalho realizado para a disciplina de Introdução a Psicologia do Desenvolvimento, ofertado para o curso de licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe.
Trabalho realizado para a disciplina de Introdução a Psicologia do Desenvolvimento, ofertado para o curso de licenciatura em História da Universidade Federal de Sergipe.
Teoria da Aprendizagem Social - Albert BanduraEduardo Manfré
Apresentação da teoria da aprendizagem social de Albert Bandura, na qual são abordados assuntos como a vida de Albert Bandura, prêmios que recebeu como psicólogo e suas realizações. Conceitos teóricos: Reforço Vicário, Modelação do comportamento, Características dos modelos, Características dos observadores, Processos Cognitivos, Autoreforço, Autoeficácia.
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
A ética e a moral – o problema da ação e dos valores Mary Alvarenga
Moral – refere-se ao conjunto de normas que orientam o comportamento humano com base nos valores de uma comunidade ou cultura.
Ética – Aplica-se a disciplina filosófica que investiga esses sistemas morais, buscando compreender sua fundamentação e seus pressupostos. Nesse sentido , a ética é uma disciplina sobre uma prática humana.
ABHR SUDESTE 2019 - Laicidade e Pluralismo: Educação, Religiosidade e Direitos HumanosGT 07 Experiências de Ensino Religioso no espaço público e laico da Escola
"Aprender, ensinar, saberes e práticas, um processo com
orgânico e com vida própria, singular, que desafia e nos enfrenta"a cada jornada. Assim é a aprendizagem, é um processo por meio do qual uma nova informação se relaciona aos diversos saberes de maneira substantiva e não arbitrária, considerando os aspectos relevantes da atualidade. Além disso, proporciona a reflexão sobre as práticas significativas aplicadas no contexto da educação formal e não formal como, por exemplo, em esferas como as da Educação Básica até as do Ensino Superior ou, ainda, em instituições não governamentais. Nesse sentido, buscamos reunir nessa
obra relatos de experiência e estudos teóricos a fim de proporcionar e disseminar o conhecimento por meio de ações educativas que contribuam para o ensino e a aprendizagem em nosso país.
Esta obra é uma coletânea de artigos acadêmicos que surgiram através de pesquisas e reflexões sobre temas que se revestem de extrema importância no cenário acadêmico atual. Neles é visível um rigoroso esforço de sistematização de diversos assuntos analisados com uma visão ampla e plural, através de temas ligados a: Filosofia, Política, Religião, Ciência, Cultura e Linguagem. Os artigos são claramente distintos em seus objetivos e conteúdo, mas profundos em seu alcance epistemológico. Nada os liga e nada os separa, pois, subjacente ao termo coletânea, derivada da palavra latina 'collectãnea' que significa compilar, juntar, reunir […] em um “corpo” único, o leitor tem em suas mãos, uma obra que permeia diversas áreas do conhecimento, o que o desafiará a um mergulho diferente em cada artigo lido, pois, minha intenção é partilhar um pouco do que investiguei ao longo dos últimos cinco anos (2012/2016) dedicados à academia em solo brasileiro que me acolheu, como tantos outros africanos e, especialmente Cabo-verdianos à procura de uma melhor formação acadêmica.
A formação cultural e social do Brasil como um país multirreligioso deve-se, em parte, à presença de vários povos com suas respetivas religiões. Os especialistas não têm dúvidas sobre a importância que os africanos tiveram nessa formação, mas, ainda existem muitos preconceitos que precisam ser desmistificados. Isso só será possível a partir do momento que o sistema educativo brasileiro integrar no currículo matérias que visam abordar de forma sistemática aspetos relativos às religiões de matriz africana, visando colocá-los em pé de igualdade com as outras que foram introduzidas no Brasil. O objetivo desse artigo é analisar o
estatuto atual das religiões afro-brasileiras dentro e fora das escolas e seu respetivo impacto na formação religiosa do país. Para isso, usaremos como suporte a revisão bibliográfica para
que possamos trazer de forma sistematizada diversas posições de autores que se dedicam ao estudo do tema.
Arlindo Nascimento Rocha joga luz sobre a relevância do pensamento político na obra de Blaise Pascal. Filósofo do século XVII, que teve até recentemente seus escritos políticos ignorados, Pascal é hoje apontado como um grande talento da antropologia-política e social e suas considerações sobre o homem moderno foram reconhecidas pela relevância que apresentam.[ver p. 52 a 73].
Este artigo tem como objetivo central abordar a construção política de Blaise Pascal, que nas últimas décadas despertou interesse pelo seu pensamento que emerge, em primeiro plano, das concupiscências, a partir das quais se constituem a força, a imaginação, os costumes e as leis; e, com elas, a distinção entre as grandezas naturais e de estabelecimento. Seu pensamento deságua, numa contundente antropologia política, social e existencial. Assim, busca-se apresentar sua construção político-social, que é talvez o mais necessário e lúcido relativamente à condição humana que vive uma espécie de vazio, aniquilado pelo consumo, e marcado pela impossibilidade de obter um adequado grau de satisfação existencial. Sua visão política tem fundamento nos múltiplos pertencimentos do sujei-to numa sociedade que favorece a transformação das condições existenciais nas quais o homem “pós-moderno” vivencia experiências desprovidas do sentimento de auto realização pessoal e de fuga da sua verdadeira condição insuficiente.
Este artigo tem como objetivo trazer à tona e refletir sobre os conceitos pascalianos de desejo e divertimento como categorias antropológicas, que nos ajuda a entender melhor a necessidade (desejo) e a busca permanente pela agitação (divertimento) como marcas do desvio da nossa condição insustentável. Pascal interpreta o divertimento como manobras para desviar o pensamento das nossas misérias existenciais, das nossas múltiplas insuficiências, da nossa incapacidade de nos manter em repouso, mas também podemos interpretá-lo como sendo uma condição essencial do homem que impede o acesso ao momento e à eternidade. Portanto, se há um conceito que Blaise Pascal reinventou de forma original, é o divertimento, visto como todos os estratagemas usados pelo homem visando à fuga de si mesmo. Esta condição de insatisfação dos nossos desejos e da eterna procura pelo divertimento é precisamente a contingência da nossa existência inautêntica e miserável.
Lotando igrejas há vários anos com um grupo que reza o terço de forma bastante incomum, Pedro Siqueira conversa com santos, anjos e Nossa Senhora. Lançou seu primeiro livro, “a pedido de Nossa Senhora”, o segundo como continuação do primeiro, embora de um ângulo diferente e o terceiro para falar sobre sua vida: infância, família, amigos e sua missão, como instrumento de ligação entre o mundo espiritual e as pessoas de boa fé. Esse presente trabalho tem como objetivo apresentar, uma figura carismática que nos últimos 24 anos têm arrastado multidões para a Igreja onde tem levado a cabo sua missão, principalmente nas sessões de terço que tem realizado, com número crescente de fiéis à medida que o tempo passa, e que, sua mensagem faz eco no coração das pessoas que estão a procura de viver sua espiritualidade ou que estão a procurar curas e bênçãos para os males que os afligem.
Este artigo tem como objetivo refletir sobre um dos temas mais
polêmicos entre os judeus e os diversos movimentos judaicos: a conversão ou não ao judaísmo por não judeus. As leis rabínicas definem como judeu aquele que nasce de mãe judia; então, ser judeu é uma condição transmissível apenas pelo sangue ou qualquer um pode converter-se ao judaísmo? Na verdade, nenhuma outra religião é tão marcada pela ideia de conversão como a judaica. Entretanto, o processo de conversão a essa religião vem adquirido contornos cada vez mais rígidos atualmente, o que revela a fragilidade judaica moderna, uma vez que, existe um certo temor, tendo em conta os perigos que os novos conversos podem representar para o judaísmo.
O objetivo desse artigo é analisar as críticas de Pascal ao pensamento racional que pretendia legitimar a verdade, baseando-se apenas na razão. Ele inicia seu percurso
científico ainda criança, inspirado pelas discussões no círculo dos eruditos, e, por ter tido desde cedo a orientação do pai, seu único professor que lhe introduziu no estudo da geometria e da matemática. Mais tarde, ele viria a dedicar-se ao estudo das Sagradas Escrituras. Como prova de sua fé, escreveu uma Apologia ao cristianismo. Após sua morte, amigos e familiares reuniram os fragmentos que foram publicados sob o título de Pensées. Nessa obra, Pascal aproxima-se do ceticismo fideísta ao apontar os limites da razão e a incerteza do conhecimento racional que só podem ser superadas pela fé. Ele elabora o tema da contradição da natureza humana, presente na discussão moderna desde as suas raízes do humanismo renascentista e retomado por ele a partir de Montaigne.
Vários argumentos sobre a existência do mal foram apresentados em diversas épocas, podendo ser traduzidos em duas alternativas: uma visão centrada em Deus e outra no homem. No primeiro caso, pode-se apontar três possibilidades: Deus é bom, tudo o que existe é bom e o mal não existe; o mal existe e Deus está empenhado na batalha contra o mal; Deus não pode agir errado e, portanto, tudo o que Ele faz é bom. Enquanto que no segundo, afirma-se que, a bondade seria de menor valor, se fosse parte inalienável da natureza do homem. O objetivo deste artigo é apresentar a visão pascaliana sobre o mal, ou seja, o pecado original que determinou a entrada do mal no mundo, e, consequentemente a ocultação de Deus.
Seminário apresentado pelo doutorando Arlindo Rocha; Elaine Honorato; Marco Antônio Sá; Bernardete Marcelino na disciplina Grandes Temas de Ciência da Religião - PUCSP - 11/06/2018.
Monografia que será entregue à Coordenação do Curso de Pós-Graduação Lato-Senso - Especialização em Administração, Supervisão, e Orientação Educacional da Universidade Católica de Petrópolis (UCP) / Instituto de Pesquisa e Tecnologia (IPETEC), para obtenção do grau de Pós-Graduado.
As “dimensões religiosas da condição humana” no judaísmo devem ser buscadas dentro da complexa teia de camadas múltiplas da sua literatura tradicional, que se inicia com a coleção de narrativas bíblicas, leis, profecias e escritos de sabedorias a maior parte dos quais editadas nos séculos V e VI a,C. A categoria da “condição humana” não é nativa ao pensamento tradicional judaico, nem uma questão fundante, geradora, que na literatura religiosa judaica, seja trada independentemente. Assim, nosso objetivo ao tratar esse tema, é analisar algumas suposições sobre a condição humana, através de um conjunto de tópicos importantes à tradição, tendo Deus como Criador e soberano do mundo; a revelação de Deus na Bíblia; e os mandamentos (Torá) que guiam o viver humano, a resposta a Deus, mediante a fidelidade, obediência e estudo da Torá; responsabilidade e fraqueza humana; desobediência humana mediante o pecado, e, por último, a justiça e a misericórdia de Deus na punição do pecado.
Rig Veda ou Rigveda, Livro dos Hinos, é o Primeiro Veda e é o mais importante veda, pois todos os outros derivaram dele. Rig Veda é o Veda mais antigo e, ao mesmo tempo, o documento mais antigo da literatura hindu, composto de hinos, rituais e oferendas às divindades. Possui 1.028 hinos, sendo que a maioria se refere a oferendas de sacrifícios, algumas sem relação com o culto. Independentemente do valor interno, o Primeiro Veda é valiosíssimo pela antiguidade(...)
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
TEORIA DE DESENVOLVIMENTO MORA
1. Estagiário:
Arlindo Rocha
Departamento das Ciências Sociais e Humanas da Uni CV
2. Sumário:
1. Biografia
2. conceitos fundamentais
3. Teoria do desenvolvimento moral (3 níveis)
a. Nível pré-convencional;
b. Nivel convencional;
c. Nível pós-convencional;
3.1. Estádios do desenvolvimento moral (6 estádios)
Orientação para o castigo e obediência.
Orientação pragmática.
Orientação para concordância.
Orientação para a lei e para a ordem.
1. Orientação legalista do conseso social
2. Orientação eticista dos princípios.
4 . Resumo. (questões)
3. Lawrence Kohlberg:
Nasceu em Nova York em 1927 e faleceu em Boston em 1987. (sec XX)
Foi professor na:
Universidade de Chicago e em Harvard;
Especializou-se na investigação sobre educação e argumentação
moral;
Doutorou-se em Psicologia na universidade de Chigago
(desenvolvimento moral nas crianças, adolescentes e adultos)
Ficou conhecido pela sua teoria dos níveis do desnvolvimento moral
Foi considerado o trigésmo psicólogo mais famoso do sec XX
4. Conceitos fundamentais
Pré-convencional (não assimilou a noção do certo e do errado)
Convencional ( aquisição progressiva das noções do certo e do
errado)
Pós-convencional ( formula os seus próprios conceitos)
Convenção : Norma de procedimento, formalidade.
(in dicionário de filosofia)
5. Nível 1 (Pré-Convencional)
Estádio 1 - Orientação para a punição obediência (evitar a punição)
Estádio 2 - Orientação pragmática (satisfação)
Nível 2 (Convencional)
Estádio 3 - Orientação para concordância (Normas sociais)
Estádio 4 - Orientação para a lei e para a ordem (lei e ordem)
Nível 3 (Pós-Convencional)
Estádio 5 - Orientação legalista do consenso social.
Estádio 6 - Orientação eticista dos princípios.
6. Desenvolvimento da teoria moral
Kohlberg acredita que através de um processo de
socialização interativa, todos os seres humanos
chegam à plena consciência moral, autónoma,
independentemente da cultura, do grupo social
ou país.
Esse desenvolvimento desenrola em três níveis,
sudivididos em seis estadios e cada um com
caractérísticas próprias de acordo com as Idades.
Não se pode pular os estádios, cada um fornece
uma Prospectiva mais abrangente
7. Nível pré-convencional (2 aos 6 anos)
Nesse nível, o juízo da acção é feito com base em suas
consequências diretas. Não se assimilou as convenções
da sociedade sobre o que é certo ou errado, foca-se
consequências externas.
O estádio 1 ( 2- 4 anos ) - Orientação à punição e
obediência. (evitar a punição),
A criança cumpre regras, obedece à autoridade e
evita o castigo.
O estádio 2 (4 - 6 anos) Orientação pragmática (satisfação)
A criança segue regras quando forem do interesse
imediato para satisfazer suas necessidades.
8. Nível Convencional (7 – 11 anos)
Há uma aceitação das convenções sociais a respeito
do certo e do errado, a criança obedece regras e
segue as normas da sociedade.
O estádio 3 ( 7 - 8 anos) Orientação para concordância.
Atender às expectativas das pessoas de referência, ser
um
"bom aluno", foi ensinado que há um valor inerente a
tal
comportamento.
O estádio 4 (9 - 11 anos)
O correto é cumprir seu dever na sociedade, preservar a
ordem social, e manter o bem-estar da sociedade ou do
grupo.
9. Nível pós-Convencional (a partir dos 12 anos de idade)
Há uma crescente percepção que existem diversas relações entre as
pessoas que vivem de acordo com suas noções do certo e do errado.
Há uma clara e (quase) conformidade com os modelos colectivos.
As regras podem ser desobedecidas ou modificadas mediante
justificativas.
O estágio 5 - Orientação legalista do consenso social.
O correto é apoiar os direitos, e os valores de uma sociedade,mesmo
quando estão em conflito com as normas do grupo ( respeitar os direitos
Dos outros)
O estádio 6 - Orientação eticista dos princípios.
Considera reto e justo aquilo que está de acordo com a consciência segundo
princípios éticos auto-escolhidos . Existe uma capacidade de se imaginar no
lugar do outro.
Para Kohlberg, raras pessoas atingem este estágio.
10. Questões
1 – Comente a seguinte passagem:
“Todos os seres humanos têm a capacidade
de
chegar a consciência moral”
2 – Esquematize os níveis e os estádios de
desenvolvimento moral segundo Kohlberg.
3 – Demonstre em que nível e em que estádio
o homem consegue chegar a plena
consciência moral.
13. Teoria do desenvolvimento moral
“Lawrece kohlberg”
Dilemas morais
Estagiário:
Arlindo Rocha
Departamento das Ciências Sociais e Humanas da Uni CV
14.
15. Dilema
1) Qualquer problema em que a moralidade seja relevante.
Inclui conflitos entre:
razões morais;
razões morais e razões legais;
religiosas ou relacionadas com o interesse próprio.
2)Dilema moral» refere-se também muitas vezes ao seguinte:
• Qualquer área temática em que não se sabe o que é moralmente
certo ou errado / bom mau... se é que algo o é.
Por exemplo, quando se pergunta, se o aborto é de algum modo
imoral, podemos chamar ao tópico «O dilema moral do aborto».
Ex: Eutanásia/ Poluição / Clonagem humana...
Situações problemas na abordagem por competências .
16. Dilema
Uma mulher estava à beira da morte devido a um tipo de
câncer. Uma droga poderia salvá-la, uma nova fórmula
que um farmacêutico de sua cidade havia
desenvolvido. O farmacêutico estava cobrando pelo
medicamento, cerca de dez vezes o preço de custo. O
marido desta senhora, chamado Heinz, procurou todas
as pessoas que conhecia para pedir dinheiro
emprestado, mas conseguiu apenas metade da quantia
necessária. Ele falou com o farmacêutico que a sua
esposa estava morrendo e pediu que lhe vendesse a
droga mais barato ou que deixasse para completar o
pagamento posteriormente. Mas o farmacêutico disse
"Não!". O marido ficou desesperado e arrombou a
farmácia para roubar a droga para sua esposa. O
marido deveria fazer isto? Por quê?
17. Questões:
1. Qual é o dilema que se quer resolver?
2. O que acham da atitude do farmacêutico? Ele agiu
moralmente correto? Porque?
3. Concordam com a atitude do marido perante tal
situação? Porque?
4. De acordo com Kohlberg, em que nível de
desenvolvimento moral o farmacêutico e o marido se
encontram? Porque?
5. Como Kohlberg julgaria tal situação? Porque?
18. Conclusões
Segundo Kohlberg, o marido da senhora que estava
doente, tinha apenas duas saídas possíveis (dilema):
deixar a sua esposa morrer por falta do remédio ou
roubar o remédio.
A opção por salvar a vida era superior a de não
roubar, e a sua utilização era justificativa de uma
ética da autonomia, que estaria situada acima das
regras “morais coletivas”e legais.
O farmacêutico não agiu eticamente correto,
porque deixou-se mover por interesses egoístas.
(satisfação pessoal)
O marido agiu em conformidade com a dignidade
humana, portanto agiu eticamente correto e de forma
autónoma.
19. Importante
A consciência moral implica que o homem ultrapasse
uma dimensão meramente egoísta na sua conduta. O
Outro deve ser tido sempre em conta na sua acção moral.
Uma vez definidos livremente estes princípios, certos
actos passam a ser assumidos como obrigações internas,
isto é, como deveres morais.
Se não os fizermos sentimos que estamos a trair as nossas
convicções, aquilo em que acreditamos.
20. Questão.
1) Comente a seguinte passagem baseando na teoria de
Kohlberg: “ A consciência moral adquire-se
através de secessivas adaptaçõesdo conhecimento
às fases da aprendizagem social”