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Psicologia da
Aprendizagem
Aprendizagem é o processo pelo qual as
competências , habilidades , conhecimentos
ou valores  são adquiridos ou modificados,
como resultado de estudo, experiência,
formação, raciocínio e observação.
Para a psicologia existem diversos fatores que nos levam
a apresentar um comportamento que anteriormente não
apresentávamos, como o crescimento físico, descobertas,
tentativas e erros, ensino etc...
São muitas as questões consideradas importantes pelos
teóricos da aprendizagem, portanto a psicologia trabalha
Com duas grandes correntes no campo da aprendizagem
que são: teorias do condicionamento e as teorias
cognitivas.
São teorias que definem a aprendizagem pelas
suas consequências comportamentais e
enfatizam as condições ambientais como forças
propulsoras da aprendizagem.
Aprendizagem é a conexão entre o estímulo e a
resposta.
Completada a aprendizagem, estímulo e
resposta estão de tal modo unidos, que o
aparecimento do estímulo evoca a resposta
Quando uma criança aprende a dar laço no sapato,
saberá dar laços em presentes, em um vestido ou
em uma fita.
Teorias que definem a aprendizagem
como um processo de relação do sujeito com o mundo
externo e que tem consequências no plano da
organização interna do conhecimento
(organização cognitiva).
Quando montamos um quebra-cabeça e
“sacamos” o lugar de uma peça sem termos
feito tentativas anteriormente.
Ausubel, propõe uma
aprendizagem que tenha uma
"estrutura cognitivista", de modo
a intensificar a aprendizagem
como um processo de
armazenamento de informações
que, ao agrupar-se no âmbito
mental do indivíduo, seja
manipulada e utilizada
adequadamente no futuro,
através da organização e
integração dos conteúdos
aprendidos significativamente.
Escreveu o Livro- Aprendizagem
significativa.
É o “processo através do qual o mundo de
significados tem origem. A medida que o ser
se situa no mundo, estabelece relações de
significação, isto é, atribui significados à realidade
em que se encontra. Esses significados não são
entidades estáticas, mas pontos de partida
para a atribuição de outros significados. Tem origem,
então, a estrutura cognitiva (os primeiros significados),
constituindo-se nos ‘pontos básicos de ancoragem’
dos quais derivam outros significados”.
Quando precisamos ensinar à criança a noção de
sociedade, podemos levá-la a dar uma volta no
quarteirão e observar com ela tudo o que lá existe.
A criança atribuirá significados aos elementos dessa
experiência e poderá, posteriormente, compreender a
sociedade.
O processo de organização das informações e de
integração do material à estrutura cognitiva é o
que os cognitivistas denominam aprendizagem.
Refere-se a aprendizagem de novas informações
com pouca ou nenhuma associação com conceitos
já existentes na estrutura cognitiva.
Quando alguém decora uma
poesia em outro idioma, sem
conhecer uma palavra da
língua, apenas por ter
decorado. Nesse caso o
conteúdo não se
relaciona, com nada que
ela já possuísse em sua
estrutura cognitiva.
Processa-se quando novo conteúdo (idéias
ou informações) se relacionam com conceitos
relevantes , claro e disponíveis na estrutura
cognitiva, sendo assim assimilado por ela.
A noção de aprendizagem, quando assimilada,
servirá de ponto de ancoragem para o conteúdo
novo que seguirá.
Estamos aqui apresentado
esse conceito de aprendizagem
significativa, mas para entender,
você tem que possuir a noção de
aprendizagem cognitiva, tem que
já ter mais ou menos a ideia do
que estamos falando.
Os pontos de ancoragem são formados com a
incorporação de elementos ( informações ou
ideias), a estrutura cognitiva, relevante
para aquisição de novos conhecimentos e com a
organização deles, de modo que
progressivamente se generalizem formando o
conhecimento.
Crianças inicialmente
podem ter contato com
sementinha, que plantadas
num canteiro, surgem como
folhinhas.
Podem ter contato
com animais que
geram novos animais.
Professor de psicologia em Havard e
depois em  Oxford, escreveu
importantes trabalhos sobre educação,
liderou o que veio a ser conhecido como
Revolução cognitiva, na década de1960.
Esta introduz novas perspectivas ao
estudo da mente, superando os
postulados colocados até aquela época
pelo behaviorismo , que focava apenas
nos fenômenos observáveis. Atualmente
é professor da Escola de Direito da NYU.
Suas publicações mais importantes são
sobre o Conhecimento:
Ensaios da mão esquerda (1960),
O Processo da Educação (1961), 
Actos de Significação (1990), 
A Cultura da Educação (1996).
A partir de concepções, como esta de Ausubel, sobre o processo
de aprendizagem, alguns pesquisadores desenvolveram teorias
sobre o ensino, procurando discutir e sistematizar o processo de
organização das condições para a aprendizagem. Entre esses
teóricos, ressaltaremos a contribuição de Jerome Bruner.
Bruner concebeu o processo de aprendizagem como “captar as
relações entre os fatos”, adquirindo novas informações,
transformando-as e transferindo-as para novas situações.
Partindo daí, ele formulou uma teoria de ensino.
O ensino, para Bruner, envolve a organização da matéria de
maneira eficiente e significativa para o aprendiz. Assim, o
professor deve preocupar-se não só com a extensão da matéria,
mas, principalmente, com sua estrutura.
A aprendizagem, que deve ser sempre capaz de nos levar
adiante, está na dependência de como se domina a estrutura da
matéria estudada, isto é, a natureza geral do fenômeno; as
ideias mais gerais, elementares e essenciais da matéria. Para se
garantir este “ir adiante”, é necessário ainda o desenvolvimento
de uma atitude de investigação. Para se dar conta do primeiro
aspecto (estrutura da matéria), Bruner propõe que os
especialistas nas disciplinas auxiliem a estruturar o conteúdo de
ensino a partir dos conceitos mais gerais e essenciais da matéria
e, a partir daí, desenvolvam-no como uma espiral — sempre dos
conceitos mais gerais para os particulares, aumentando
gradativamente a complexidade das informações.
Psicologia é necessário
começarmos pela
noção de subjetividade.
Física é necessário
começarmos pela
noção de energia.
História é necessário
começarmos pelas
noções de ser humano,
natureza e cultura.
O aprendiz tem plenas condições de percorrer o caminho da
descoberta científica, investigando, fazendo perguntas,
experimentando e descobrindo.
O ensino, para Bruner, deve estar voltado para a compreensão.
Compreensão das relações entre os fatos e entre as ideias, única
forma de se garantir a transferência do conteúdo aprendido para
novas situações.
O trabalho do professor é um verdadeiro trabalho de tradução: da
linguagem da ciência para a linguagem da criança. Para isto, Bruner
propõe que o professor se utilize da teoria de Piaget, onde as
possibilidades e limites da criança em cada fase do desenvolvimento
estão claramente definidos.
Atribuímos às condições motivadoras o sucesso ou o
fracasso dos professores ao tentar ensinar algo a seus
alunos. E, apesar de dificilmente detectarmos o motivo que
subjaz a algum tipo de comportamento, sabemos que
sempre há algum. O estudo da motivação considera que há
três tipos de variáveis:
Ambiente.
Objeto que atrai o
indivíduo por ser
fonte de satisfação.
A motivação está presente como processo em todas as esferas de
nossa vida — no trabalho, no lazer, na escola. A preocupação do
ensino tem sido a de criar condições tais, que o aluno “fique a fim”
de aprender.
Duplo desafio: Criar a necessidade e apresentar um objeto adequado
para sua satisfação.
Resolver este problema é, sem dúvida, a tarefa mais difícil que o
professor enfrenta.
Consideraremos abaixo alguns pontos:
1ª. possibilidade é que o
trabalho educacional parta sempre das necessidades que o aluno já
traz, introduzindo ou associando a elas outros conteúdos ou motivos;
Em uma aula de artes a professora verifica que os alunos já
Conhecem as cores primárias em uma atividade aplicada.
Com o intuito de fazer com que os alunos continuem interessados
pela aula, a professora poderá sugerir que as crianças façam
experiências , misturando as cores primárias para que se
tornem secundárias. Com essa atitude a professora enriquecerá
o conhecimento do aluno e tornará a aula mais interessante.
2ª. possibilidade, não
excludente, é criar outros interesses
no aluno.
.Introduzir a música e dinâmicas na sala de aula
motiva o aluno a aprender mais.
Alguns professores Já fizeram experiência
e obtiveram ótimos resultados.
1- O aluno tem que ser desafiado para que
deseje saber;
2- Atitude de investigação, que garanta o
desejo mais duradouro de saber;
3- Linguagem acessível de fácil compreensão;
4- As tarefas e exercícios deverão ter um grau
adequado de compreensão;
5- Compreender a utilidade do que se está
aprendendo.
Jean Piaget, era cientista, psicólogo, nasceu
na Suíça em 1896 e faleceu em 1980.
Produziu uma extensa obra entre 1918 e
1980. Procurou explicar o aparecimento de
inovações, mudanças e transformações no
percurso do desenvolvimento intelectual,
assim como dos mecanismos responsáveis
por estas transformações. Por tais
atributos, sua teoria é classificada como
construtivista. Piaget não desenvolveu uma
teoria do processo de ensino-aprendizagem,
mas formulou referências claras que, na
década de 80, seriam utilizadas por Emília
Ferreiro na elaboração da sua teoria sobre a
aprendizagem da escrita. Piaget, na
verdade, foi e é referência para muitos
teóricos na Psicologia
Seus estudos sobre a pedagogia revolucionaram a
educação,pois derrubou várias visões e teorias
tradicionais, relacionadas a aprendizagem.
Deu uma grande contribuição, explicando o aparecimento
de inovações, mudanças e transformações no processo de
desenvolvimento intelectual do ser humano.
O ser humano herda uma forma de funcionamento
intelectual, ou seja maneira de interagir com o ambiente.
E com isso constrói um conjunto de significados, é a
interação do sujeito com o ambiente, que permite a
organização desse significado em estruturas cognitiva.
Depois de observar muitas crianças, Piaget concluiu que o progresso delas passa por
quatro estágios e que todas passam por eles na mesma ordem.
Estágio das operações formais
(dos 11/12 até a vida adulta)
Estágio sensório-motor (até 2 anos)
Estágio pré-operatório (dos 2 aos 6/7 anos)
Estágio operatório concreto
(dos 6/7 aos 11/12 anos)
Emilia Ferreiro nasceu na Argentina em
1936. Doutorou-se na Universidade de
Genebra, sob orientação do biólogo Jean
Piaget, cujo trabalho de epistemologia ela
continuou, estudando um campo que o
mestre não havia explorado: a escrita. A
partir de 1974, Emília desenvolveu na
Universidade de Buenos Aires uma série de
experimentos com crianças que deu origem
às conclusões apresentadas em Psicogênese
da Língua Escrita, assinado em parceria com
a pedagoga espanhola Ana Teberosky e
publicado em 1979. Emília é hoje professora
titular do Centro de Investigação e Estudos
avançados do Instituto Politécnico Nacional,
da Cidade do México, onde mora. Além da
atividade de professora – que exerce
também viaja pelo mundo, incluindo
frequentes visitas ao Brasil .
Emília Ferreiro trouxe, grande contribuição ao processo de
alfabetização, indicando a necessidade de conhecer o processo
de aprendizagem em todas as suas formas evolutivas.
“Despatologizou” os erros comuns entre as crianças; valorizou
a participação delas no processo de ensino-aprendizagem;
apropriou-se das atividades infantis como formas de ensino;
enfim, Emília Ferreiro revolucionou a forma de
se conceber e trabalhar na alfabetização de crianças.
Pensador importante em sua área, foi
pioneiro na noção de que o
desenvolvimento intelectual das crianças
ocorre em função das interações sociais e
condições de vida. Veio a ser descoberto
pelos meios acadêmicos ocidentais muitos
anos após a sua morte, que ocorreu em
1934, por tuberculose, aos 37 anos. Apesar
de sua formação em Direito, destacou-se à
época por suas críticas literárias e análises
do significado histórico e psicológico das
obras de Arte, trabalhos que
posteriormente foram incorporados no livro
"Psicologia da Arte", escrito entre 1924 e ,
incluindo naturalmente a tese de doutorado
sobre Psicologia da Arte, que defendeu
em 1925.
Vygotsky, defende a ideia de que não há um desenvolvimento pronto e previsto
dentro de nós, que vai se atualizando conforme o tempo passa ou recebemos
influencia externa.
O desenvolvimento não é pensado como algo natural, nem como produto
exclusivo da maturação do organismo, mas como um processo em que estão
presentes a maturação do organismo, o contato com a cultura produzida pela
humanidade e as relações sociais que permite a aprendizagem e aí aparece “o
outro” com alguém fundamental, pois é quem nos orienta no processo de
apropriação da cultura. Para Vigotsky o desenvolvimento é um processo que se
dá de fora para dentro. È no processo de aprendizagem que ocorre a
apropriação da cultura, a objetivação do homem e é consequente o
desenvolvimento do indivíduo e a transformação permanente do mundo.
Vygotsky, a aprendizagem é o elemento essencial
para o desenvolvimento e procede. Para Piaget ao
contrario, o desenvolvimento é condição para
aprendizagem.
Nesse sentido, os dois autores tem pensamento
baseados em princípios metodológicos diversos e
não devem, ao nosso ver, ser confundidos. Para
Piaget a atividade é fundamental. Para Vigotisky, ela
é também muito importante, mais o fundamental é
que elas acontecem em relações sociais.
Pedagogia 1º semestre A - 2013
–Alunas :
Josilene Silva Moreira Santos
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Maria Sirlei de Lima
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Psicologia Aprendizagem

  • 2. Aprendizagem é o processo pelo qual as competências , habilidades , conhecimentos ou valores  são adquiridos ou modificados, como resultado de estudo, experiência, formação, raciocínio e observação.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Para a psicologia existem diversos fatores que nos levam a apresentar um comportamento que anteriormente não apresentávamos, como o crescimento físico, descobertas, tentativas e erros, ensino etc... São muitas as questões consideradas importantes pelos teóricos da aprendizagem, portanto a psicologia trabalha Com duas grandes correntes no campo da aprendizagem que são: teorias do condicionamento e as teorias cognitivas.
  • 6. São teorias que definem a aprendizagem pelas suas consequências comportamentais e enfatizam as condições ambientais como forças propulsoras da aprendizagem. Aprendizagem é a conexão entre o estímulo e a resposta. Completada a aprendizagem, estímulo e resposta estão de tal modo unidos, que o aparecimento do estímulo evoca a resposta
  • 7. Quando uma criança aprende a dar laço no sapato, saberá dar laços em presentes, em um vestido ou em uma fita.
  • 8. Teorias que definem a aprendizagem como um processo de relação do sujeito com o mundo externo e que tem consequências no plano da organização interna do conhecimento (organização cognitiva).
  • 9. Quando montamos um quebra-cabeça e “sacamos” o lugar de uma peça sem termos feito tentativas anteriormente.
  • 10. Ausubel, propõe uma aprendizagem que tenha uma "estrutura cognitivista", de modo a intensificar a aprendizagem como um processo de armazenamento de informações que, ao agrupar-se no âmbito mental do indivíduo, seja manipulada e utilizada adequadamente no futuro, através da organização e integração dos conteúdos aprendidos significativamente. Escreveu o Livro- Aprendizagem significativa.
  • 11. É o “processo através do qual o mundo de significados tem origem. A medida que o ser se situa no mundo, estabelece relações de significação, isto é, atribui significados à realidade em que se encontra. Esses significados não são entidades estáticas, mas pontos de partida para a atribuição de outros significados. Tem origem, então, a estrutura cognitiva (os primeiros significados), constituindo-se nos ‘pontos básicos de ancoragem’ dos quais derivam outros significados”.
  • 12. Quando precisamos ensinar à criança a noção de sociedade, podemos levá-la a dar uma volta no quarteirão e observar com ela tudo o que lá existe. A criança atribuirá significados aos elementos dessa experiência e poderá, posteriormente, compreender a sociedade.
  • 13. O processo de organização das informações e de integração do material à estrutura cognitiva é o que os cognitivistas denominam aprendizagem. Refere-se a aprendizagem de novas informações com pouca ou nenhuma associação com conceitos já existentes na estrutura cognitiva.
  • 14. Quando alguém decora uma poesia em outro idioma, sem conhecer uma palavra da língua, apenas por ter decorado. Nesse caso o conteúdo não se relaciona, com nada que ela já possuísse em sua estrutura cognitiva.
  • 15. Processa-se quando novo conteúdo (idéias ou informações) se relacionam com conceitos relevantes , claro e disponíveis na estrutura cognitiva, sendo assim assimilado por ela. A noção de aprendizagem, quando assimilada, servirá de ponto de ancoragem para o conteúdo novo que seguirá.
  • 16. Estamos aqui apresentado esse conceito de aprendizagem significativa, mas para entender, você tem que possuir a noção de aprendizagem cognitiva, tem que já ter mais ou menos a ideia do que estamos falando.
  • 17. Os pontos de ancoragem são formados com a incorporação de elementos ( informações ou ideias), a estrutura cognitiva, relevante para aquisição de novos conhecimentos e com a organização deles, de modo que progressivamente se generalizem formando o conhecimento.
  • 18. Crianças inicialmente podem ter contato com sementinha, que plantadas num canteiro, surgem como folhinhas.
  • 19. Podem ter contato com animais que geram novos animais.
  • 20. Professor de psicologia em Havard e depois em  Oxford, escreveu importantes trabalhos sobre educação, liderou o que veio a ser conhecido como Revolução cognitiva, na década de1960. Esta introduz novas perspectivas ao estudo da mente, superando os postulados colocados até aquela época pelo behaviorismo , que focava apenas nos fenômenos observáveis. Atualmente é professor da Escola de Direito da NYU. Suas publicações mais importantes são sobre o Conhecimento: Ensaios da mão esquerda (1960), O Processo da Educação (1961),  Actos de Significação (1990),  A Cultura da Educação (1996).
  • 21. A partir de concepções, como esta de Ausubel, sobre o processo de aprendizagem, alguns pesquisadores desenvolveram teorias sobre o ensino, procurando discutir e sistematizar o processo de organização das condições para a aprendizagem. Entre esses teóricos, ressaltaremos a contribuição de Jerome Bruner. Bruner concebeu o processo de aprendizagem como “captar as relações entre os fatos”, adquirindo novas informações, transformando-as e transferindo-as para novas situações. Partindo daí, ele formulou uma teoria de ensino. O ensino, para Bruner, envolve a organização da matéria de maneira eficiente e significativa para o aprendiz. Assim, o professor deve preocupar-se não só com a extensão da matéria, mas, principalmente, com sua estrutura.
  • 22. A aprendizagem, que deve ser sempre capaz de nos levar adiante, está na dependência de como se domina a estrutura da matéria estudada, isto é, a natureza geral do fenômeno; as ideias mais gerais, elementares e essenciais da matéria. Para se garantir este “ir adiante”, é necessário ainda o desenvolvimento de uma atitude de investigação. Para se dar conta do primeiro aspecto (estrutura da matéria), Bruner propõe que os especialistas nas disciplinas auxiliem a estruturar o conteúdo de ensino a partir dos conceitos mais gerais e essenciais da matéria e, a partir daí, desenvolvam-no como uma espiral — sempre dos conceitos mais gerais para os particulares, aumentando gradativamente a complexidade das informações.
  • 23. Psicologia é necessário começarmos pela noção de subjetividade. Física é necessário começarmos pela noção de energia. História é necessário começarmos pelas noções de ser humano, natureza e cultura.
  • 24. O aprendiz tem plenas condições de percorrer o caminho da descoberta científica, investigando, fazendo perguntas, experimentando e descobrindo. O ensino, para Bruner, deve estar voltado para a compreensão. Compreensão das relações entre os fatos e entre as ideias, única forma de se garantir a transferência do conteúdo aprendido para novas situações. O trabalho do professor é um verdadeiro trabalho de tradução: da linguagem da ciência para a linguagem da criança. Para isto, Bruner propõe que o professor se utilize da teoria de Piaget, onde as possibilidades e limites da criança em cada fase do desenvolvimento estão claramente definidos.
  • 25. Atribuímos às condições motivadoras o sucesso ou o fracasso dos professores ao tentar ensinar algo a seus alunos. E, apesar de dificilmente detectarmos o motivo que subjaz a algum tipo de comportamento, sabemos que sempre há algum. O estudo da motivação considera que há três tipos de variáveis:
  • 26. Ambiente. Objeto que atrai o indivíduo por ser fonte de satisfação.
  • 27. A motivação está presente como processo em todas as esferas de nossa vida — no trabalho, no lazer, na escola. A preocupação do ensino tem sido a de criar condições tais, que o aluno “fique a fim” de aprender. Duplo desafio: Criar a necessidade e apresentar um objeto adequado para sua satisfação. Resolver este problema é, sem dúvida, a tarefa mais difícil que o professor enfrenta.
  • 28. Consideraremos abaixo alguns pontos: 1ª. possibilidade é que o trabalho educacional parta sempre das necessidades que o aluno já traz, introduzindo ou associando a elas outros conteúdos ou motivos; Em uma aula de artes a professora verifica que os alunos já Conhecem as cores primárias em uma atividade aplicada. Com o intuito de fazer com que os alunos continuem interessados pela aula, a professora poderá sugerir que as crianças façam experiências , misturando as cores primárias para que se tornem secundárias. Com essa atitude a professora enriquecerá o conhecimento do aluno e tornará a aula mais interessante.
  • 29. 2ª. possibilidade, não excludente, é criar outros interesses no aluno. .Introduzir a música e dinâmicas na sala de aula motiva o aluno a aprender mais. Alguns professores Já fizeram experiência e obtiveram ótimos resultados.
  • 30. 1- O aluno tem que ser desafiado para que deseje saber; 2- Atitude de investigação, que garanta o desejo mais duradouro de saber; 3- Linguagem acessível de fácil compreensão; 4- As tarefas e exercícios deverão ter um grau adequado de compreensão; 5- Compreender a utilidade do que se está aprendendo.
  • 31. Jean Piaget, era cientista, psicólogo, nasceu na Suíça em 1896 e faleceu em 1980. Produziu uma extensa obra entre 1918 e 1980. Procurou explicar o aparecimento de inovações, mudanças e transformações no percurso do desenvolvimento intelectual, assim como dos mecanismos responsáveis por estas transformações. Por tais atributos, sua teoria é classificada como construtivista. Piaget não desenvolveu uma teoria do processo de ensino-aprendizagem, mas formulou referências claras que, na década de 80, seriam utilizadas por Emília Ferreiro na elaboração da sua teoria sobre a aprendizagem da escrita. Piaget, na verdade, foi e é referência para muitos teóricos na Psicologia
  • 32. Seus estudos sobre a pedagogia revolucionaram a educação,pois derrubou várias visões e teorias tradicionais, relacionadas a aprendizagem. Deu uma grande contribuição, explicando o aparecimento de inovações, mudanças e transformações no processo de desenvolvimento intelectual do ser humano. O ser humano herda uma forma de funcionamento intelectual, ou seja maneira de interagir com o ambiente. E com isso constrói um conjunto de significados, é a interação do sujeito com o ambiente, que permite a organização desse significado em estruturas cognitiva.
  • 33. Depois de observar muitas crianças, Piaget concluiu que o progresso delas passa por quatro estágios e que todas passam por eles na mesma ordem. Estágio das operações formais (dos 11/12 até a vida adulta) Estágio sensório-motor (até 2 anos) Estágio pré-operatório (dos 2 aos 6/7 anos) Estágio operatório concreto (dos 6/7 aos 11/12 anos)
  • 34. Emilia Ferreiro nasceu na Argentina em 1936. Doutorou-se na Universidade de Genebra, sob orientação do biólogo Jean Piaget, cujo trabalho de epistemologia ela continuou, estudando um campo que o mestre não havia explorado: a escrita. A partir de 1974, Emília desenvolveu na Universidade de Buenos Aires uma série de experimentos com crianças que deu origem às conclusões apresentadas em Psicogênese da Língua Escrita, assinado em parceria com a pedagoga espanhola Ana Teberosky e publicado em 1979. Emília é hoje professora titular do Centro de Investigação e Estudos avançados do Instituto Politécnico Nacional, da Cidade do México, onde mora. Além da atividade de professora – que exerce também viaja pelo mundo, incluindo frequentes visitas ao Brasil .
  • 35. Emília Ferreiro trouxe, grande contribuição ao processo de alfabetização, indicando a necessidade de conhecer o processo de aprendizagem em todas as suas formas evolutivas. “Despatologizou” os erros comuns entre as crianças; valorizou a participação delas no processo de ensino-aprendizagem; apropriou-se das atividades infantis como formas de ensino; enfim, Emília Ferreiro revolucionou a forma de se conceber e trabalhar na alfabetização de crianças.
  • 36. Pensador importante em sua área, foi pioneiro na noção de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condições de vida. Veio a ser descoberto pelos meios acadêmicos ocidentais muitos anos após a sua morte, que ocorreu em 1934, por tuberculose, aos 37 anos. Apesar de sua formação em Direito, destacou-se à época por suas críticas literárias e análises do significado histórico e psicológico das obras de Arte, trabalhos que posteriormente foram incorporados no livro "Psicologia da Arte", escrito entre 1924 e , incluindo naturalmente a tese de doutorado sobre Psicologia da Arte, que defendeu em 1925.
  • 37. Vygotsky, defende a ideia de que não há um desenvolvimento pronto e previsto dentro de nós, que vai se atualizando conforme o tempo passa ou recebemos influencia externa. O desenvolvimento não é pensado como algo natural, nem como produto exclusivo da maturação do organismo, mas como um processo em que estão presentes a maturação do organismo, o contato com a cultura produzida pela humanidade e as relações sociais que permite a aprendizagem e aí aparece “o outro” com alguém fundamental, pois é quem nos orienta no processo de apropriação da cultura. Para Vigotsky o desenvolvimento é um processo que se dá de fora para dentro. È no processo de aprendizagem que ocorre a apropriação da cultura, a objetivação do homem e é consequente o desenvolvimento do indivíduo e a transformação permanente do mundo.
  • 38. Vygotsky, a aprendizagem é o elemento essencial para o desenvolvimento e procede. Para Piaget ao contrario, o desenvolvimento é condição para aprendizagem. Nesse sentido, os dois autores tem pensamento baseados em princípios metodológicos diversos e não devem, ao nosso ver, ser confundidos. Para Piaget a atividade é fundamental. Para Vigotisky, ela é também muito importante, mais o fundamental é que elas acontecem em relações sociais.
  • 39. Pedagogia 1º semestre A - 2013 –Alunas : Josilene Silva Moreira Santos Maria Aparecida Tonelli Vayda Maria Sirlei de Lima Rosana Romero de Figueiredo Sara Oliveira Pereira Vilma Garcia