1) A síndrome de Lennox-Gastaut é uma epilepsia grave da infância caracterizada por vários tipos de crises, alterações no EEG, e déficit cognitivo.
2) Ela geralmente surge entre 2-15 anos e é resistente a tratamentos, exigindo terapias complexas para controlar as crises e melhorar a qualidade de vida.
3) Sua causa é desconhecida na maioria dos casos, mas pode estar ligada a encefalopatias prévias como trauma ou doenças neurológicas.
Prova aula apresentada à disciplina de Prática de Ensino.
Essa aula tratou sobre um dos tipos de Leucemia – Leucemia Mieloide Crônica.
* Quais os tipos de leucemia;
* Manifestações clínicas da doença;
* Sintomas;
* Diagnóstico;
* Cromossomo Filadélfia (causa da doença);
* Tratamento;
* Transplante de medula óssea;
* Considerações finais.
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Ciências Naturais, no ano letivo 2012/2013.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
Prova aula apresentada à disciplina de Prática de Ensino.
Essa aula tratou sobre um dos tipos de Leucemia – Leucemia Mieloide Crônica.
* Quais os tipos de leucemia;
* Manifestações clínicas da doença;
* Sintomas;
* Diagnóstico;
* Cromossomo Filadélfia (causa da doença);
* Tratamento;
* Transplante de medula óssea;
* Considerações finais.
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Ciências Naturais, no ano letivo 2012/2013.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
O presente trabalho teve como objetivo principal descrever, a partir de pesquisa bibliográfica e artigos científicos, conceitos, etiologias, fisiopatologias e diagnósticos das Glomerulopatias e Síndrome Nefrótica.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
História, Definições (crises epilépticas, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises Epilépticas, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise?.
O presente trabalho teve como objetivo principal descrever, a partir de pesquisa bibliográfica e artigos científicos, conceitos, etiologias, fisiopatologias e diagnósticos das Glomerulopatias e Síndrome Nefrótica.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
História, Definições (crises epilépticas, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises Epilépticas, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise?.
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro para o internato de medicina da Faculdade de Medicina Souza Marques em 2003
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
Epilepsia ausência da infância- Texto elaborado pelo Prof. Maurício Borja, Neurologista Infantil e Prof. do Departamento de Pediatria (DPEDI) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Síndrome de Lennox-Gastaut
H
IS
T
Ó
R
I
C
O
1930: Lennox: uma encefalopatia epiléptica com
características de múltiplos tipos de crises e
deficiência mental;
1935: Lennox e Gibbs: um padrão
eletrencefalográfico constituído por pontas ondas
rítmicas lentas a 2 ciclos/s diferente daquele a 3
ciclos /s encontrado no pequeno mal.Essas
descargas foram denominadas variantes do
pequeno mal;
1945: Lennox: pacientes com tais descargas:
crises atípicas, diferentes das observadas no
pequeno mal, pois neles não havia piscar ritmico
e não eram precipitadas por hiverventilação;
3. Síndrome de Lennox-Gastaut
H
IS
T
Ó
R
I
C
O
Lennox e Davis: publicaram tríade:
deficiência mental + espícula onda lenta + três
tipos de crises (ausência, mioclônica e crises
de queda da cabeça ou queda total do corpo
“drops attacks”);
1966: Gastaut publicou vários trabalhos
sobre as observações de Lennox e Davis:
Síndrome de Lennox-Gastaut
4. Síndrome de Lennox-Gastaut
D
I
A
G
N
Ó
S
T
I
C
O
1) Vários tipos de crises, incluindo ausência
atípica e “drops attacks”: mioclonias maciças
crises atônicas e crises mioclônicas-atônicas:
95%
2) EEG: desorganização da atividade de base
(constante ou transitória)surtos de espículas-ondas
lentas difusas durante a vigília e surtos
de ondas rítmicas rápidas e polispículas lentas,
generalizadas, 10 Hz, durante o sono;
3) dificuldade no aprendizado e até profundo
retardo mental, além de distúrbios de
personalidade
5. Síndrome de Lennox-Gastaut
E
P
I
D
E
M
I
O
L
O
G
I
A
Representa 5% das epilepsias da infância;
Atlanta EUA: 20,6/10.000
Finlândia: 2/100.000
60% dos casos ocorre em crianças que já
apresentam uma encefalopatia de base;
Alta taxa de mortalidade: 10%
Meninos são mais afetados
6. Síndrome de Lennox-Gastaut
E
T
I
O
L
O
G
I
A
SLG pode ocorrer em pacientes que estão
saudáveis e naquelas que sofreram uma injúria,
levando a uma encefalopatia, com causa
conhecida ou não: trauma, malformações,
tumores e encefalites.
Pode ocorrer em pacientes com antecedentes
de epilepsia, particularmente, a Síndrome de
West;
Pode estar associado à Síndrome de Down e de
Angelman;
Achados neuropatológicos: perda neuronal,
rarefação de dentritos corticais e de seus
contatos sinápticos e lesões seletivas nas células
piramidais da camada cortical;
7. Síndrome de Lennox-Gastaut
C
L
Í
N
I
C
A
Idade de início: 2 e 15 anos, pico 5 anos;
Variedade de crises: tônicas (70%) unilaterais
sem automatismos, ausências atípicas (32%) e as
astáticas;
Outros tipos: mioclônicas, tônico-clônicas,
clônico-generalizadas ou focais;
Estado de mal ou crise focal: 1° sintomas
Manifestações sutis: mudança de
comportamento, olhar sem expressão. Desvio do
olhar para cima, etc.
8. Síndrome de Lennox-Gastaut
C
L
Í
N
I
C
A
TÔNICAS:
17 a 95% dos pacientes;
freqüentemente noturnas;
mais encontradas no sono de ondas lentas
ou não-REM;
podem ser axiais, axorrizomélicas;
curta duração: 5 a 60seg
ocorrem em grupos e podem ser
acompanhadas de fenômenos autonômicos;
EEG: atenuação da atividade de base ou
ritmos recrutantes a 10-13Hz, ritmos rápidos a
20 Hz , podendo ser precedidos por polispícula-onda
ou seguidos por espícula-onda lenta
9. Síndrome de Lennox-Gastaut
E
E
G
Ritmo recrutante durante o sono interrompendo o
padrão de ponta-onda lenta generalizado, registrado em uma menina
de 8 anos com SLG.
10. Síndrome de Lennox-Gastaut
C
L
Í
N
I
C
A
ASTÁTICAS:
Curtas 1 a 4 seg;
queda com pronta recuperação
podem ser: tônicas de curta duração,
mioclonias globais, crises atônicas ou
mioclômico-atônica
11. Síndrome de Lennox-Gastaut
I
N
T
E
R
I
C
T
A
IS
Vigília: Espícula-onda lenta, isto é:
paroxismos de espículas ou ondas agudas,
seguidas de onda lenta sinusoidal com
predomínio nas regiões anteriores, frontais ou
frontocentrais;
não é induzida por fotoestimulação;
No sono não-REM: paroxismos +
sincronizados com poliespícula-onda
Atividade de base mais lenta; piora a medida
que vai havendo deteriorização do
desenvolvimento mental
13. Síndrome de Lennox-Gastaut
E
E
G
Complexos de ponta-onda lenta registrados durante
sono em paciente com síndrome de Lennox-Gastaut.
14. Síndrome de Lennox-Gastaut
I
N
T
E
R
I
C
T
A
IS
Estado de mal não convulsivo: difícil
diagnóstico;
Associado a piscamentos palpebrais,
salivação, mioclonias em face, mãos, pés
Pode durar horas, dias
Grandes chances de retardo mental grave
15. Síndrome de Lennox-Gastaut
C
L
A
S
S
I
F
I
C
A
Ç
Ã
O
De acordo coma etiologia:
•Criptogênica: 22 a 30%
• Sintomática: 70 a 78%
Hipoxemia perinatal, acidentes vasculares pré
e perinatais, infecções pré, peri e pós-natais,
malformações, distúrbios da migração
neuronal, esclerose tuberosa, hidrocefalia,
TCE, tumor cerebral e síndrome da
hemiconvulsão-hemiplegia-epilepsia
West: precede em 9 a 39% dos casos
16. Síndrome de Lennox-Gastaut
D
I
A
G
N
Ó
S
T
I
C
O
S
Síndrome de LG: muito bem definida;
SLG e “epilepsia parcial benigna atípica”/
“epilepsia com ondas e espículas contínuas durante
o sono lento”: não há crises “tônicas freqüentes e
sua correlação no EEG, com ritmos rápidos;
Com “epilepsia parcial com sincronia bilateral
secundária”: início tardio, déficiti focais, baixa
freqüência de crises, com manifestações mais
estereotipadas, raras crises tônicas;
Com epilepsia mioclônica-astática ou Síndrome de
Doose: pode ser difícil quando já há uma
deteriorização mental com crises tônicas
D
I
F
E
R
E
N
C
I
A
I
S
17. Síndrome de Lennox-Gastaut
T
R
A
T
A
M
E
N
T
O
Maioria é resistente aos antiepilépticos;
Objetivo: boa qualidade de vida com menor
número de crises, efeitos colaterais suportáveis e
menor quantidade de medicacões;
Primeira linha : Valproato de sódio: monoterapia <
3 anos
Piridoxina: 100mg 3x/dia por 2m padrão
eletroencefalográfico
BZD: eficácia limitada pelos efeitos sedativos e
desenvolvimento de tolerância: CLOBAZAM: menor
efeito sedativo >>> + indicado
Diazepam e Lorazepam: status epilepticus
18. Síndrome de Lennox-Gastaut
T
R
A
T
A
M
E
N
T
O
Lamotrigina(LTG): eficaz nas crises tônicas,
tônico-clônicas e astáticas; sem estudos
randomizados para crises de ausência atípicas;
LTG + VPA: rash cutâneo( aumento rápido das
doses)
Topiramato: crises astáticas e TCG
Efeitos adversos: sonolência, perda de peso,
lentificação mental, fadiga, ataxia e irritabilidade;
transtorno cognitivo>> linguagem
LTG + TPM: boa opção
Felbamato(FBM): 50% de redução das crises
tônicas>>> anemia aplástica e hepatotoxicidade
Considerar uso nas falhas dos anteriores
19. Síndrome de Lennox-Gastaut
T
R
A
T
A
M
E
N
T
O
Fenitoína: desencadear crises de ausência atípicas;
Carbamazepina: precipitar crises astáticas e
ausências atípicas;
Fenobarbital e Primidona: pioram as alterações
comportamentais de hiperatividade e agressividade;
Barbitúricos: podem aumentar a freqüência das
crises;
Etossuximida: melhora as ausências atípicas e as
mioclonias, mas as tônico-clônicas pioram os distúrbios
de comportamento;
Vigabatrina: melhora todas as crises, mas piora a
mioclônicas>>> perda concêntrica dos campos visuais
20. Síndrome de Lennox-Gastaut
T
R
A
T
A
M
E
N
T
O
Dieta cetogênica: rica em gorduras e pobre em
proteínas e carboidratos; Resultados positivos: 50%
de decréscimo das crises; 33% diminuiram quase
90%;
Estimulação do nervo vago: mecanismo
desconhecido; estudo multicêntrico: redução de 53,9%,
com alteração da voz e tosse;
Corpocalosotomia: Diminui as crises generalizadas,
principalmente as astáticas, mas não modifica as
Tônicas noturnas;
Quando a SLG foi precedida por West: não houve
eficiência