SlideShare uma empresa Scribd logo
TEMA 
Leucemia 
Mieloide 
Crônica
Leucemia Mieloide Crônica 
 Definição 
Leucemia: “Leukos” = branco + “Aima” =sangue 
 Doença maligna dos glóbulos brancos 
 A Leucemia é uma doença que acomete os leucócitos da 
linhagem granulócitos. 
 A Leucemia Mieloide Crônica (LMC) caracteriza-se pela 
proliferação exagerada e descontrolada das células 
(Leucócitos) mais diferenciadas, porém ainda assim 
“anormais”..
ETIOLOGIA 
 Exposição à radiação ionizante (Ex: raios-x) 
 Idiopática 
 Fatores genéticos 
 A LMC não é hereditária, apesar de ocorrer nos genes. 
Algumas situações poderiam explicar o 
desenvolvimento da doença como exposição a 
radiações, intoxicação por drogas e infecção virótica.
Diagnóstico da Leucemia 
Mielóide Crônica 
 Um diagnóstico inicial de 
 Leucemia Mielóide Crônica (LMC) 
pode envolver 3 tipos de testes: 
 Testes hematológicos 
 Testes citogenéticos 
 Testes moleculares
Teste hematológico 
 Hematologia é o ramo da medicina que estuda 
o sangue. A palavra é composta pelos radicais 
gregos: Haima (de haimatos), "sangue" e lógos, 
"estudo, tratado, discurso". 
 A Hematologia estuda, principalmente, os 
elementos figurados do sangue: hemácias 
(glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos 
brancos) e plaquetas. Estuda, também, a 
produção desses elementos onde eles são 
produzidos: medula óssea. 
 Além de estudar o estado de normalidade dos 
elementos sanguíneos e do órgão 
hematopoiético, estuda as doenças a eles 
relacionadas.
Teste citogenético 
 A citogenética é a ciência que estuda 
a constituição genética da célula 
através dos cromossomos. 
Cromossomos são as estruturas 
formadas durante a divisão celular 
que levam a informação genética de 
um indivíduo. A organização dos 
cromossomos aos pares através da 
identificação individualizada constitui 
o cariograma ou cariótipo.
Teste molecular 
 Os testes moleculares também podem 
chamar-se reacção em cadeia da 
polimerase (polymerase chain 
reaction, PCR). É o teste mais 
sensível disponível para as pessoas 
com LMC. Os testes PCR podem ser 
utilizados para ajudar a diagnosticar a 
LMC e também para determinar até que 
ponto o seu organismo está a responder 
ao tratamento e a controlar o excesso de 
células de LMC.
SINTOMAS 
Fraqueza 
Anemia 
Dores ósseas 
Febre 
Dor no baço
SINAIS 
 Sudorese 
 Esplenomegalia progressiva 
(aumento do baço) 
 Leucocitose (aumento do nº de 
leucócitos) 
 Palidez 
 Perda de peso
EVOLUÇÃO 
Fase Crônica 
 Pode durar 3 a 5 anos 
 O paciente apresenta sinais clínicos 
como: esplenomegalia ou 
hepatomegalia (aumento do fígado), 
letargia (desânimo, cançaso) **, 
anemia, sudorese, perda de peso
EVOLUÇÃO 
Fase Acelerada 
 Para um pequeno número de 
pessoas, a doença pode progredir 
para um estado mais avançado. Nesta 
fase, aparecem mais sintomas ou os 
sintomas anteriores agravam-se e 
podem observar-se anomalias 
adicionais no sangue ou na medula 
óssea, através de análises ao sangue 
ou à medula.
EVOLUÇÃO 
Fase Blástica 
 o nome desta fase provém dos glóbulos 
brancos imaturos (conhecidos como 
blastos) que podem preencher grande 
parte da medula óssea e são causados por 
um defeito na diferenciação, ao contrário 
da perturbação de proliferação 
característica para a fase crónica. Os 
glóbulos brancos imaturos não 
amadurecem em glóbulos brancos 
funcionais. Esta fase é mais semelhante à 
leucemia aguda, uma doença que requer 
um tratamento mais intenso e tem um 
prognóstico pior.
Cromossomo Filadélfia 
 Cromossomo Filadélfia ou translocação Filadélfia é uma 
anormalidade cromossômica que está associada à LMC. 
 O cromossomo Philadelphia é encontrado em mais de 90% dos 
casos de LMC. Entretanto, a presença do cromossomo Filadélfia 
não é suficientemente específica para diagnosticar a LMC, já que 
ele também é encontrado na leucemia linfoblástica aguda (LLA, 25- 
30% em adultos e 2-10% em casos pediátricos) e ocasionalmente 
na leucemia Mieloide aguda (LMA). 
 Recebe este nome em homenagem à cidade em que foi descoberto, 
Filadélfia.
Medicamentos 
 Mesilato de imatinibe (Glivec®) 
 O mesilato de imatinibe age bloqueando os sinais que induzem a medula óssea a 
produzir uma grande quantidade de glóbulos brancos danificados. A boa atuação 
do imatinibe depende muito da fase da LMC Ph+. Ele pode ser prescrito para 
qualquer estágio da doença, mas em geral é mais eficaz quando ministrado na 
fase crônica. Pode ser indicado em todos os pacientes com LMC Ph+, em 
qualquer idade (liberado para pacientes menores de 18 anos no Brasil a partir de 
julho/2011). 
 O imatinibe age dentro das células do corpo para tratar a LMC Ph+ pelo bloqueio 
da mensagem (proteína Bcr-Abl) que o cromossomo Philadelphia envia à medula 
óssea. O imatinibe é uma molécula muito pequena que se liga à mensagem, ou 
seja, à proteína Bcr-Abl, bloqueando o sinal defeituoso. Como a mensagem não 
pode passar, isso pode impedir a medula óssea de produzir glóbulos brancos 
danificados em excesso. Isso pode também permitir que a contagem de todas as 
diferentes células sadias transportadas pelo sangue volte ao normal. 
 Essa droga tem se mostrado bastante efetiva nesses casos e hoje é a primeira 
escolha no tratamento. Estudos indicam que pacientes em tratamento com o 
mesilato de imatinibe (Glivec®) apresentam taxa de resposta citogenética 
completa em torno de 70% em 12 meses de tratamento e seu uso é indicado por 
longo tempo.
Quimioterapia 
 A quimioterapia foi um dos principais 
tratamentos para pacientes com LMC, 
mas é indicada com menos frequência, 
agora que os inibidores da tirosina 
quinase estão disponíveis. 
Entretanto, a quimioterapia pode ser 
usada para tratar a LMC quando o 
paciente não responde a nenhum dos 
inibidores da tirosina quinase. Ela 
também é usada como parte do 
tratamento durante um transplante de 
células-tronco hematopoéticas (TCTH).
Transplante de Células-Tronco 
Hematopoéticas (TCTH) 
 O transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) alogênico está indicado nos 
pacientes que não respondem aos inibidores de tirosina quinase e possuam um doador 
HLA compatível. 
 O melhor candidato para este tipo de transplante é um jovem paciente que tem um 
doador HLA compatível. Pacientes mais jovens tendem a tolerar este procedimento 
melhor do que os mais velhos. 
 Pacientes mais velhos podem não tolerar um transplante alogênico, pelo uso de altas 
doses de quimioterapia antes do transplante. Entretanto, alguns podem receber um 
transplante não mielo-ablativo (também conhecido como mini-transplante). Este tipo de 
transplante não é um tratamento padrão para a LMC, e os estudos estão em 
andamento para determinar o quão útil pode ser contra esta doença. As decisões a 
serem tomadas quanto à indicação do transplante e o momento em que ele deve ser 
realizado são complexas. A razão para isso é que os tratamentos hoje disponíveis são 
mais bem sucedidos, resultando em remissão citogenética e molecular. 
 A idade do paciente, a compatibilidade genética (HLA) do futuro doador e o grau de 
resposta à terapia medicamentosa nos primeiros meses do tratamento devem ser 
analisados cuidadosamente pela equipe que trata o paciente. 
 O tratamento prévio com inibidores de tirosina quinase não afeta negativamente o 
transplante alogênico de células tronco hematopoéticas.
Gráfico da doença
Mielograma
Citogenética 
Citogenética na LMC – cariótipo 
demonstrando translocação 
envolvendo cromossomos 9 e 22. O 
der(22) corresponde ao cromossomo 
Filadélfia
Biopsia de medula óssea 
Biopsia de medula óssea na LMC. 
Hipercelularidade (A) com hiperplasia 
mieloide e desvio a esquerda. Maior 
aumento (B) 
mostra megacariócitos hipolobulados e 
aumento de células mieloides imaturas 
ao redor da trabécula óssea (C).
LMC variante rica em Megacariocitos
Agradecimentos 
Muito Obrigada 
& 
Até a próxima!!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Anemia Megaloblástica
Anemia MegaloblásticaAnemia Megaloblástica
Anemia Megaloblástica
Amanda Amate
 
Leucemias ucb
Leucemias ucbLeucemias ucb
Leucemias ucb
Juliana Matheus
 
Leucemias
Leucemias Leucemias
Leucócitos e Leucemias
Leucócitos e LeucemiasLeucócitos e Leucemias
Leucócitos e Leucemias
Cassandra de Brito
 
Apresentação anemia
Apresentação anemiaApresentação anemia
Apresentação anemia
Laboratório Sérgio Franco
 
Leucemias
LeucemiasLeucemias
Anemia Falciforme
Anemia Falciforme Anemia Falciforme
Anemia Falciforme
Ylla Cohim
 
02 linfomas
02 linfomas02 linfomas
Trombofilia
TrombofiliaTrombofilia
Apresentação leucemia
Apresentação leucemiaApresentação leucemia
Apresentação leucemia
Laboratório Sérgio Franco
 
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)
Francismar Prestes Leal
 
LNH - Linfoma não-Hodgkin
LNH - Linfoma não-HodgkinLNH - Linfoma não-Hodgkin
LNH - Linfoma não-Hodgkin
Jessica Monteiro
 
Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral
Lauriete Damaris Jesus Freitas
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
minater
 
Beta talassemia
Beta talassemiaBeta talassemia
Beta talassemia
Vivi Medeiros
 
Leucemia slide
Leucemia   slideLeucemia   slide
Leucemia slide
Gildo Oliveira
 
Talassemia
TalassemiaTalassemia
Talassemia
Fhellipe Nobre
 
Talassemias
TalassemiasTalassemias
Talassemias
Deborah Oliveira
 
Trabalho anemia
Trabalho anemiaTrabalho anemia
Trabalho anemia
Allison Azevedo
 
Diagnóstico Laboratorial - Anemias
Diagnóstico Laboratorial - AnemiasDiagnóstico Laboratorial - Anemias
Diagnóstico Laboratorial - Anemias
SEMUSA
 

Mais procurados (20)

Anemia Megaloblástica
Anemia MegaloblásticaAnemia Megaloblástica
Anemia Megaloblástica
 
Leucemias ucb
Leucemias ucbLeucemias ucb
Leucemias ucb
 
Leucemias
Leucemias Leucemias
Leucemias
 
Leucócitos e Leucemias
Leucócitos e LeucemiasLeucócitos e Leucemias
Leucócitos e Leucemias
 
Apresentação anemia
Apresentação anemiaApresentação anemia
Apresentação anemia
 
Leucemias
LeucemiasLeucemias
Leucemias
 
Anemia Falciforme
Anemia Falciforme Anemia Falciforme
Anemia Falciforme
 
02 linfomas
02 linfomas02 linfomas
02 linfomas
 
Trombofilia
TrombofiliaTrombofilia
Trombofilia
 
Apresentação leucemia
Apresentação leucemiaApresentação leucemia
Apresentação leucemia
 
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)
 
LNH - Linfoma não-Hodgkin
LNH - Linfoma não-HodgkinLNH - Linfoma não-Hodgkin
LNH - Linfoma não-Hodgkin
 
Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
Beta talassemia
Beta talassemiaBeta talassemia
Beta talassemia
 
Leucemia slide
Leucemia   slideLeucemia   slide
Leucemia slide
 
Talassemia
TalassemiaTalassemia
Talassemia
 
Talassemias
TalassemiasTalassemias
Talassemias
 
Trabalho anemia
Trabalho anemiaTrabalho anemia
Trabalho anemia
 
Diagnóstico Laboratorial - Anemias
Diagnóstico Laboratorial - AnemiasDiagnóstico Laboratorial - Anemias
Diagnóstico Laboratorial - Anemias
 

Destaque

LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICALEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
ginahernandez
 
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICALEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
Xavi G. Hernandez
 
Leucemia mielóide crônica
Leucemia mielóide crônicaLeucemia mielóide crônica
Leucemia mielóide crônica
TCC_FARMACIA_FEF
 
Interpretação do hemograma
Interpretação do hemogramaInterpretação do hemograma
Interpretação do hemograma
Joziane Brunelli
 
Hematologia
HematologiaHematologia
Hematologia
joer2001
 
Leucemia mieloide crónica- Samaria huamanchumo Sandoval
Leucemia mieloide crónica- Samaria huamanchumo SandovalLeucemia mieloide crónica- Samaria huamanchumo Sandoval
Leucemia mieloide crónica- Samaria huamanchumo Sandoval
SAMARIA HUAMANCHUMO
 
Livro quimioterapia Verdades sem Mitos
Livro quimioterapia Verdades sem MitosLivro quimioterapia Verdades sem Mitos
Livro quimioterapia Verdades sem Mitos
Roberta Soares
 
Leucemia mielóide crônica
Leucemia mielóide crônicaLeucemia mielóide crônica
Leucemia mielóide crônica
TCC_FARMACIA_FEF
 
Leucemias
Leucemias Leucemias
Leucemias
eddynoy velasquez
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
raquelpiress
 
El laboratorio en el estudio del paciente hemato oncológico
El laboratorio en el estudio del paciente hemato oncológicoEl laboratorio en el estudio del paciente hemato oncológico
El laboratorio en el estudio del paciente hemato oncológico
Daniel Quiñones
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Alterações
 Alterações Alterações
Alterações
dapab
 
Cancer
CancerCancer
Divisão celular e alterações dos cromossomos
Divisão celular e alterações dos cromossomosDivisão celular e alterações dos cromossomos
Divisão celular e alterações dos cromossomos
Priscila Rodrigues
 
Plasmacitopatias
PlasmacitopatiasPlasmacitopatias
Plasmacitopatias
vfunke
 
Leucemia Mieloide Cronica
Leucemia Mieloide CronicaLeucemia Mieloide Cronica
Leucemia Mieloide Cronica
Stephanie Fabara
 
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICAQUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
Eliezer Farias de Mello
 
Sindromes mieloproliferativos
Sindromes mieloproliferativosSindromes mieloproliferativos
Sindromes mieloproliferativos
Oscar Ticona Chino
 
01 s. mieloproliferativos
01  s. mieloproliferativos01  s. mieloproliferativos
01 s. mieloproliferativos
xelaleph
 

Destaque (20)

LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICALEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
 
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICALEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
LEUCEMIA MIELOIDE CRONICA
 
Leucemia mielóide crônica
Leucemia mielóide crônicaLeucemia mielóide crônica
Leucemia mielóide crônica
 
Interpretação do hemograma
Interpretação do hemogramaInterpretação do hemograma
Interpretação do hemograma
 
Hematologia
HematologiaHematologia
Hematologia
 
Leucemia mieloide crónica- Samaria huamanchumo Sandoval
Leucemia mieloide crónica- Samaria huamanchumo SandovalLeucemia mieloide crónica- Samaria huamanchumo Sandoval
Leucemia mieloide crónica- Samaria huamanchumo Sandoval
 
Livro quimioterapia Verdades sem Mitos
Livro quimioterapia Verdades sem MitosLivro quimioterapia Verdades sem Mitos
Livro quimioterapia Verdades sem Mitos
 
Leucemia mielóide crônica
Leucemia mielóide crônicaLeucemia mielóide crônica
Leucemia mielóide crônica
 
Leucemias
Leucemias Leucemias
Leucemias
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
El laboratorio en el estudio del paciente hemato oncológico
El laboratorio en el estudio del paciente hemato oncológicoEl laboratorio en el estudio del paciente hemato oncológico
El laboratorio en el estudio del paciente hemato oncológico
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
Alterações
 Alterações Alterações
Alterações
 
Cancer
CancerCancer
Cancer
 
Divisão celular e alterações dos cromossomos
Divisão celular e alterações dos cromossomosDivisão celular e alterações dos cromossomos
Divisão celular e alterações dos cromossomos
 
Plasmacitopatias
PlasmacitopatiasPlasmacitopatias
Plasmacitopatias
 
Leucemia Mieloide Cronica
Leucemia Mieloide CronicaLeucemia Mieloide Cronica
Leucemia Mieloide Cronica
 
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICAQUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
 
Sindromes mieloproliferativos
Sindromes mieloproliferativosSindromes mieloproliferativos
Sindromes mieloproliferativos
 
01 s. mieloproliferativos
01  s. mieloproliferativos01  s. mieloproliferativos
01 s. mieloproliferativos
 

Semelhante a Lmc

Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc cearaArtigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Irton Filho
 
01 antonio carlos campos dalmeida
01 antonio carlos campos dalmeida01 antonio carlos campos dalmeida
01 antonio carlos campos dalmeida
radarrt
 
Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)
 Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)  Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)
Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)
Hospital de Câncer de Barretos
 
Leucemia pronto ppt
Leucemia pronto pptLeucemia pronto ppt
Leucemia pronto ppt
Augusto Senna
 
imunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico diferencial.pdf
imunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico diferencial.pdfimunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico diferencial.pdf
imunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico diferencial.pdf
ssuserd88bff
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
minater
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezLúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidez
medtubebrasil
 
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
casadurvalpaiva
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
subtilduda
 
LMA slides com caso clínico e explicação
LMA slides com caso clínico e explicaçãoLMA slides com caso clínico e explicação
LMA slides com caso clínico e explicação
beautteclinic
 
Tratado hematologia cap 57
Tratado hematologia cap 57Tratado hematologia cap 57
Tratado hematologia cap 57
Cláudia Gaspar
 
Mielomas
MielomasMielomas
Aula 1 Interpretação de exames.ppt
Aula 1 Interpretação de exames.pptAula 1 Interpretação de exames.ppt
Aula 1 Interpretação de exames.ppt
Daniele Bernard Viana
 
Leucemias agudas
Leucemias agudasLeucemias agudas
Leucemias agudas
Fernanda Andrade
 
LLC Hipólito Nzwalo
LLC   Hipólito NzwaloLLC   Hipólito Nzwalo
LLC Hipólito Nzwalo
Hipolito NZwalo
 
Hipercalcemia Associada a Neoplasias
Hipercalcemia Associada a NeoplasiasHipercalcemia Associada a Neoplasias
Hipercalcemia Associada a Neoplasias
Federal University of Bahia
 
Câncer de Mama
Câncer de Mama Câncer de Mama
Câncer de Mama
MeryslandeMoreira1
 
Anemia de fanconi - RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Anemia de fanconi -  RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICAAnemia de fanconi -  RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Anemia de fanconi - RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Fabio Vidal
 
11. reumato 2011-les-e_sindr_afl_
11. reumato 2011-les-e_sindr_afl_11. reumato 2011-les-e_sindr_afl_
11. reumato 2011-les-e_sindr_afl_
andrime tapajós tapajós
 

Semelhante a Lmc (20)

Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc cearaArtigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
 
01 antonio carlos campos dalmeida
01 antonio carlos campos dalmeida01 antonio carlos campos dalmeida
01 antonio carlos campos dalmeida
 
Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)
 Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)  Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)
Aula 9: Dra. Bianca Baglioli (Oncologista Pediátrica)
 
Leucemia pronto ppt
Leucemia pronto pptLeucemia pronto ppt
Leucemia pronto ppt
 
imunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico diferencial.pdf
imunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico diferencial.pdfimunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico diferencial.pdf
imunofenotipagem por citometria de fluxo no diagnóstico diferencial.pdf
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezLúpus eritematoso sistêmico na gravidez
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidez
 
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
Hematopoese e Leucemia - Dra. Mariana Michalowski - XII Jornada de Onco-hemat...
 
Leucemia
LeucemiaLeucemia
Leucemia
 
LMA slides com caso clínico e explicação
LMA slides com caso clínico e explicaçãoLMA slides com caso clínico e explicação
LMA slides com caso clínico e explicação
 
Tratado hematologia cap 57
Tratado hematologia cap 57Tratado hematologia cap 57
Tratado hematologia cap 57
 
Mielomas
MielomasMielomas
Mielomas
 
Aula 1 Interpretação de exames.ppt
Aula 1 Interpretação de exames.pptAula 1 Interpretação de exames.ppt
Aula 1 Interpretação de exames.ppt
 
Leucemias agudas
Leucemias agudasLeucemias agudas
Leucemias agudas
 
LLC Hipólito Nzwalo
LLC   Hipólito NzwaloLLC   Hipólito Nzwalo
LLC Hipólito Nzwalo
 
Hipercalcemia Associada a Neoplasias
Hipercalcemia Associada a NeoplasiasHipercalcemia Associada a Neoplasias
Hipercalcemia Associada a Neoplasias
 
Câncer de Mama
Câncer de Mama Câncer de Mama
Câncer de Mama
 
Anemia de fanconi - RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Anemia de fanconi -  RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICAAnemia de fanconi -  RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
Anemia de fanconi - RESUMO SOBRE CITOLOGIA CLINICA
 
11. reumato 2011-les-e_sindr_afl_
11. reumato 2011-les-e_sindr_afl_11. reumato 2011-les-e_sindr_afl_
11. reumato 2011-les-e_sindr_afl_
 

Último

Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
Suzy De Abreu Santana
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 

Último (20)

Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinhaatividade 8º ano entrevista - com tirinha
atividade 8º ano entrevista - com tirinha
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 

Lmc

  • 2. Leucemia Mieloide Crônica  Definição Leucemia: “Leukos” = branco + “Aima” =sangue  Doença maligna dos glóbulos brancos  A Leucemia é uma doença que acomete os leucócitos da linhagem granulócitos.  A Leucemia Mieloide Crônica (LMC) caracteriza-se pela proliferação exagerada e descontrolada das células (Leucócitos) mais diferenciadas, porém ainda assim “anormais”..
  • 3. ETIOLOGIA  Exposição à radiação ionizante (Ex: raios-x)  Idiopática  Fatores genéticos  A LMC não é hereditária, apesar de ocorrer nos genes. Algumas situações poderiam explicar o desenvolvimento da doença como exposição a radiações, intoxicação por drogas e infecção virótica.
  • 4. Diagnóstico da Leucemia Mielóide Crônica  Um diagnóstico inicial de  Leucemia Mielóide Crônica (LMC) pode envolver 3 tipos de testes:  Testes hematológicos  Testes citogenéticos  Testes moleculares
  • 5. Teste hematológico  Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue. A palavra é composta pelos radicais gregos: Haima (de haimatos), "sangue" e lógos, "estudo, tratado, discurso".  A Hematologia estuda, principalmente, os elementos figurados do sangue: hemácias (glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas. Estuda, também, a produção desses elementos onde eles são produzidos: medula óssea.  Além de estudar o estado de normalidade dos elementos sanguíneos e do órgão hematopoiético, estuda as doenças a eles relacionadas.
  • 6. Teste citogenético  A citogenética é a ciência que estuda a constituição genética da célula através dos cromossomos. Cromossomos são as estruturas formadas durante a divisão celular que levam a informação genética de um indivíduo. A organização dos cromossomos aos pares através da identificação individualizada constitui o cariograma ou cariótipo.
  • 7. Teste molecular  Os testes moleculares também podem chamar-se reacção em cadeia da polimerase (polymerase chain reaction, PCR). É o teste mais sensível disponível para as pessoas com LMC. Os testes PCR podem ser utilizados para ajudar a diagnosticar a LMC e também para determinar até que ponto o seu organismo está a responder ao tratamento e a controlar o excesso de células de LMC.
  • 8. SINTOMAS Fraqueza Anemia Dores ósseas Febre Dor no baço
  • 9. SINAIS  Sudorese  Esplenomegalia progressiva (aumento do baço)  Leucocitose (aumento do nº de leucócitos)  Palidez  Perda de peso
  • 10. EVOLUÇÃO Fase Crônica  Pode durar 3 a 5 anos  O paciente apresenta sinais clínicos como: esplenomegalia ou hepatomegalia (aumento do fígado), letargia (desânimo, cançaso) **, anemia, sudorese, perda de peso
  • 11. EVOLUÇÃO Fase Acelerada  Para um pequeno número de pessoas, a doença pode progredir para um estado mais avançado. Nesta fase, aparecem mais sintomas ou os sintomas anteriores agravam-se e podem observar-se anomalias adicionais no sangue ou na medula óssea, através de análises ao sangue ou à medula.
  • 12. EVOLUÇÃO Fase Blástica  o nome desta fase provém dos glóbulos brancos imaturos (conhecidos como blastos) que podem preencher grande parte da medula óssea e são causados por um defeito na diferenciação, ao contrário da perturbação de proliferação característica para a fase crónica. Os glóbulos brancos imaturos não amadurecem em glóbulos brancos funcionais. Esta fase é mais semelhante à leucemia aguda, uma doença que requer um tratamento mais intenso e tem um prognóstico pior.
  • 13. Cromossomo Filadélfia  Cromossomo Filadélfia ou translocação Filadélfia é uma anormalidade cromossômica que está associada à LMC.  O cromossomo Philadelphia é encontrado em mais de 90% dos casos de LMC. Entretanto, a presença do cromossomo Filadélfia não é suficientemente específica para diagnosticar a LMC, já que ele também é encontrado na leucemia linfoblástica aguda (LLA, 25- 30% em adultos e 2-10% em casos pediátricos) e ocasionalmente na leucemia Mieloide aguda (LMA).  Recebe este nome em homenagem à cidade em que foi descoberto, Filadélfia.
  • 14. Medicamentos  Mesilato de imatinibe (Glivec®)  O mesilato de imatinibe age bloqueando os sinais que induzem a medula óssea a produzir uma grande quantidade de glóbulos brancos danificados. A boa atuação do imatinibe depende muito da fase da LMC Ph+. Ele pode ser prescrito para qualquer estágio da doença, mas em geral é mais eficaz quando ministrado na fase crônica. Pode ser indicado em todos os pacientes com LMC Ph+, em qualquer idade (liberado para pacientes menores de 18 anos no Brasil a partir de julho/2011).  O imatinibe age dentro das células do corpo para tratar a LMC Ph+ pelo bloqueio da mensagem (proteína Bcr-Abl) que o cromossomo Philadelphia envia à medula óssea. O imatinibe é uma molécula muito pequena que se liga à mensagem, ou seja, à proteína Bcr-Abl, bloqueando o sinal defeituoso. Como a mensagem não pode passar, isso pode impedir a medula óssea de produzir glóbulos brancos danificados em excesso. Isso pode também permitir que a contagem de todas as diferentes células sadias transportadas pelo sangue volte ao normal.  Essa droga tem se mostrado bastante efetiva nesses casos e hoje é a primeira escolha no tratamento. Estudos indicam que pacientes em tratamento com o mesilato de imatinibe (Glivec®) apresentam taxa de resposta citogenética completa em torno de 70% em 12 meses de tratamento e seu uso é indicado por longo tempo.
  • 15. Quimioterapia  A quimioterapia foi um dos principais tratamentos para pacientes com LMC, mas é indicada com menos frequência, agora que os inibidores da tirosina quinase estão disponíveis. Entretanto, a quimioterapia pode ser usada para tratar a LMC quando o paciente não responde a nenhum dos inibidores da tirosina quinase. Ela também é usada como parte do tratamento durante um transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH).
  • 16. Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas (TCTH)  O transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) alogênico está indicado nos pacientes que não respondem aos inibidores de tirosina quinase e possuam um doador HLA compatível.  O melhor candidato para este tipo de transplante é um jovem paciente que tem um doador HLA compatível. Pacientes mais jovens tendem a tolerar este procedimento melhor do que os mais velhos.  Pacientes mais velhos podem não tolerar um transplante alogênico, pelo uso de altas doses de quimioterapia antes do transplante. Entretanto, alguns podem receber um transplante não mielo-ablativo (também conhecido como mini-transplante). Este tipo de transplante não é um tratamento padrão para a LMC, e os estudos estão em andamento para determinar o quão útil pode ser contra esta doença. As decisões a serem tomadas quanto à indicação do transplante e o momento em que ele deve ser realizado são complexas. A razão para isso é que os tratamentos hoje disponíveis são mais bem sucedidos, resultando em remissão citogenética e molecular.  A idade do paciente, a compatibilidade genética (HLA) do futuro doador e o grau de resposta à terapia medicamentosa nos primeiros meses do tratamento devem ser analisados cuidadosamente pela equipe que trata o paciente.  O tratamento prévio com inibidores de tirosina quinase não afeta negativamente o transplante alogênico de células tronco hematopoéticas.
  • 19. Citogenética Citogenética na LMC – cariótipo demonstrando translocação envolvendo cromossomos 9 e 22. O der(22) corresponde ao cromossomo Filadélfia
  • 20. Biopsia de medula óssea Biopsia de medula óssea na LMC. Hipercelularidade (A) com hiperplasia mieloide e desvio a esquerda. Maior aumento (B) mostra megacariócitos hipolobulados e aumento de células mieloides imaturas ao redor da trabécula óssea (C).
  • 21. LMC variante rica em Megacariocitos
  • 22. Agradecimentos Muito Obrigada & Até a próxima!!!!