Este documento discute vários sintomas e síndromes medulares. Resume as principais características de uma lesão medular completa, incluindo paralisia flácida e perda total de sensibilidade. Também descreve brevemente a síndrome do cone medular, síndrome de Brown-Séquard e a síndrome da artéria espinal anterior.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
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Aula para alunos de graduação apresentada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, em 2003 no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro.
http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
Aula sobre Nervos Cranianos: Exame físico Neurológico ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para os internos de medicina da Universidade Federal Fluminense (2007). www.estimulacaoneurológica.com.br
O acompanhamento do Desenvolvimento da criança é um processo contínuo de acompanhamento das atividades relacionadas à promoção do potencial de desenvolvimento da criança e à detecção de anormalidades (atrasos, desvios, transtornos). Profissionais de saúde, pais, professores e outros devem estar envolvidos nesse acompanhamento”. É através deste parágrafo retirado da Caderneta de Saúde da Criança que chamamos todos os pediatras para darmos sequência à nossa campanha para estudo e promoção de um melhor desenvolvimento infantil, bem como nos adequarmos à obrigatoriedade solicitada pela nova legislação de proteção e promoção do desenvolvimento das crianças e adolescentes do Brasil.
Parabéns ao Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
IVAS na infância: breve revisão da literatura - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I ) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
Aula para alunos de graduação apresentada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, em 2003 no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro.
http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
Radiografia de tórax aula2-padrãoacinar-intersticialFlávia Salame
Curso de Pneumologia - Módulo de Radiografia de Tórax. Aula 2: Padão acinar e Padrão Intersticial.
Fonte das imagens:
1 -Pneumoatual (Aulas de radiologia)
2- http://chestatlas.com/cover.htm
Aula sobre Nervos Cranianos: Exame físico Neurológico ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para os internos de medicina da Universidade Federal Fluminense (2007). www.estimulacaoneurológica.com.br
O acompanhamento do Desenvolvimento da criança é um processo contínuo de acompanhamento das atividades relacionadas à promoção do potencial de desenvolvimento da criança e à detecção de anormalidades (atrasos, desvios, transtornos). Profissionais de saúde, pais, professores e outros devem estar envolvidos nesse acompanhamento”. É através deste parágrafo retirado da Caderneta de Saúde da Criança que chamamos todos os pediatras para darmos sequência à nossa campanha para estudo e promoção de um melhor desenvolvimento infantil, bem como nos adequarmos à obrigatoriedade solicitada pela nova legislação de proteção e promoção do desenvolvimento das crianças e adolescentes do Brasil.
Parabéns ao Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
IVAS na infância: breve revisão da literatura - Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I ) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal/RN - Brasil
Aula do Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro para o internato de medicina da Faculdade de Medicina Souza Marques em 2003
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. SÍNDROMES MEDULARES
QUADRO CLÍNICO
Manifestação clínica local da lesão
Instalação e
evolução clínica etiologia (causa)
4. Secção transversa completa
•Interrupção dos
tratos motores,
sensitivos e
autonômicos
•Lesão das raízes
nervosas no
segmento da secção
5. Secção transversa completa
FASE AGUDA CHOQUE MEDULAR
Paralisia flácida
Arreflexia
Perda total da sensibilidade
Ausência de função autonômica
Bexiga atônica
Relaxamento dos esfíncteres
6. Secção transversa completa
FASE CRÔNICA
Paralisia espástica (i.e. com hipertonia)
Hiperreflexia
Perda total da sensibilidade
Alterações autonômicas
Sudorese exagerada
Piloereção exacerbada
Alterações vasculares cutâneas
Hipertonia vesical e dos esfíncteres
7. Lembrete - Espasticidade
Hipertonia elástica:
Espasticidade;
Aumento do tônus é velocidade e comprimento
dependente (sinal do canivete);
Indica disfunção da motricidade voluntária no sistema
nervoso central (córtex motor primário e/ou trato
corticoespinal = trato piramidal);
Hipertonia plástica:
Sinal da roda denteada, que está associada a lesão
do sistema extrapiramidal (núcleos da base).
8. Lembrete
Síndrome de liberação piramidal:
Hipertonia elástica (espasticidade);
Hiperreflexia;
Clônus;
Sinal de Babinski;
Reflexos cutâneoabdominais abolidos
(conforme topografia da lesão).
9. Secção transversa completa
ETIOLOGIAS
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
Estável com possibilidade de melhora
MIELITE TRANSVERSA
INFECCIOSA
AUTOIMUNE
Estável com possibilidade de melhora ou em
surtos
10. Síndrome do cone medular
Incontinência anal
Paralisia flácida da
bexiga
Impotência sexual
Anestesia em sela
Abolição dos reflexos
anais
Preservação dos reflexos
profundos dos membros
inferiores
11. Síndrome do cone medular
Etiologias
Tumores; metástases
Progressiva
Vascular
Estável com possibilidade de
melhora ou progressiva
13. Hemissecção medular
SÍNDROME DE BROWN-SÉQUARD
Paresia espástica
ipsilateral
Hiperreflexia ipsilateral
Perda das sensibilidades
proprioceptiva e vibratória
ipsilateral
Perda tato discriminativo
ipsilateral
Perda das sensibilidades
termoalgésica
contralateral
Lesão das raízes nervosas
no nível e ipsilateral à
lesão
Sensibilidade profunda e motricidade
Sensibilidade superficial
14. Hemissecção da medula
ETIOLOGIAS
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
Estável com possibilidade de melhora
15. Hemissecção da medula
COMPRESSÃO EXTRÍNSECA LATERAL
Neoplasia – progressiva
Lipoma – lentamente progressiva ou estável
Abscesso – possibilidade de melhora com
tratamento
Sintomas se iniciam nas camadas mais externas dos
tratos medulares longos;
Lesão cervical: sintomas sensitivos contralaterais
(espino-talâmico) e motores ipsilaterais (corticoespinal)
com características “ascendentes”.
20. Síndrome siringomiélica
Perda da sensibilidade
superficial bilateral e
simétrica no nível da
lesão, (dissociação
siringomiélica = alteração
da sensibilidade
superficial e preservação
da profunda)
Demais sintomas
dependem da
abrangência da lesão
Sensibilidade superficial
22. Síndrome das colunas brancas
posteriores
SÍNDROME DOS FUNÍCULOS POSTERIORES
TABES DORSALIS = COMPLICAÇÃO TARDIA DA SÍFILIS
23. Síndrome das colunas brancas
posteriores
Perda da sensibilidade profunda
(cinestesia e vibração) bilateral com ataxia
decorrente da perda sensorial
(dissociação tabética = alteração da
sensibilidade profunda e preservação da
superficial)
Disfunção intestinal, da bexiga urinária e
sexual
24. Síndrome das colunas brancas
posteriores
Dificuldade ou impedimento da
marcha devido à ataxia sensitiva
Dificuldades motoras para atividades
dos membros superiores pela ataxia
Piora das funções motoras no escuro
25. Síndrome das colunas brancas
posteriores
Etiologia Evolução
SÍFILIS Lentamente progressiva
TRAUMA Estável com possibilidade de
melhora
TUMORES Progressiva
GENÉTICA (ATAXIA Progressiva
DE FRIEDREICH)
27. Degeneração subaguda combinada
Síndrome de liberação piramidal
bilateral (paresia espástica)
Perda da sensibilidade profunda
com ataxia sensitiva
28. Degeneração subaguda combinada
ETIOLOGIA
CARENCIAL(deficiência de vitamina
B12)
EVOLUÇÃO
Progressiva com possibilidade de melhora
com o tratamento
29. QUANDO SUSPEITAR
Disfunções neurológicas que não incluam:
Face
Funções cognitivas
Sentidos especiais
Disfunções neurológicas que apresentem:
Nível sensitivo ou motor;
Predominantemente com características centrais;
Ocasionalmente periférica.
Acometimento alternado sensibilidade superficial e
motricidade
Envolvimento bilateral
Disfunção esfincteriana (vesical e anal)