História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
A apresentação aborda de uma forma bem resumida alguns aspectos dos transtornos ansiosos, dando alguma enfase ao tratamento farmacológico e não farmacológico do transtorno de ansiedade generalizado (TAG) e Stress Pós traumático.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por várias razões. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferenças, é provável que essas sejam uma combinação de alterações biológicas que ocorrem durante o envelhecimento, doenças associadas, atitudes e crenças de pessoas idosas e seus cuidadores.
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.
A apresentação aborda de uma forma bem resumida alguns aspectos dos transtornos ansiosos, dando alguma enfase ao tratamento farmacológico e não farmacológico do transtorno de ansiedade generalizado (TAG) e Stress Pós traumático.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
O cuidado de pacientes idosos difere daquele de pacientes jovens por várias razões. Apesar de haver debate continuado sobre as causas dessas diferenças, é provável que essas sejam uma combinação de alterações biológicas que ocorrem durante o envelhecimento, doenças associadas, atitudes e crenças de pessoas idosas e seus cuidadores.
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCLaped Ufrn
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNC - Aula apresentada em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte- LAPED UFRN - Natal/RN-Brasil
Nesta unidade, você irá encontrar abordagens sobre o diagnóstico e tratamento de doenças respiratórias infantis como resfriado comum, rinossinusite aguda, otite média aguda, faringoamigdalite aguda, pneumonia, influenza e asma. A febre, por ser um sinal de alerta para várias doenças, terá uma abordagem em relação a condutas de Enfermagem para
diversas situações. Além disso, apresentam-se as principais indicações de manejo clínico para situações de infecção do trato urinário e convulsões em crianças.
Cartilha Parkinson Hoje: Tudo sobre tremor essencialErich Fonoff
Hoje, você tem acesso à quinta cartilha Parkinson Hoje, da série criada para trazer informações objetivas sobre essa doença neurodegenerativa, que afeta 200 mil pessoas só no Brasil. “Tudo que você precisa saber sobre tremor essencial” não fala de Parkinson. Mas, sim, do transtorno de movimento mais comum que existe, mais comum até que a doença de Parkinson. O tremor essencial afeta mais de 5% da população, em idade produtiva. Aqui, você vai conhecer o que é, como é feito o seu diagnóstico, quais são seus sintomas e tratamentos.
Este material é produzido pela equipe do canal Parkinson Hoje, com a supervisão técnica do Dr. Erich Fonoff, neurocirurgião e professor livre-docente do departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. Alexandre O Grande, Julius Cesar, Buddha, Napoleão, Handel, Van Gogh, Dante, Socrates, Tchaikovsky, Alfred Nobel EPILEPSIA Centro de Saúde da Lourinhã Serviço de Saúde Pública
22. A ignorância leva frequentemente à discriminação de pessoas com epilepsia pela família, escola, empregadores e pela própria comunidade. EPILEPSIA Centro de Saúde da Lourinhã Serviço de Saúde Pública
Boa Tarde! Bem vindos a uma sessão de esclarecimento sobre epilepsia! Sou Médico de Saúde Pública e a educação para a saúde é uma nossa área de intervenção. Ao meu lado, a Dra Tânia Seixas, médica anes, para me ajudar.
Boa Tarde! Bem vindos a uma sessão de esclarecimento sobre epilepsia! Sou Médico de Saúde Pública e a educação para a saúde é uma nossa área de intervenção. Ao meu lado, a Dra Tânia Seixas, médica anes, para me ajudar.
O número de pessoas com epilepsia no nosso País não se pode determinar com rigor mas, pelos estudos que temos, sabemos ser da ordem de 4 a 7 por mil habitantes, ou dito de outra maneira, em cada 200 pessoas uma pode ter epilepsia. O número de pessoas que, não sendo epilépticas, podem ter uma crise convulsiva durante a vida é muito maior, cerca de 1 em cada 20. Em Portugal existem cerca de 50 000 pessoas com epilepsia.
A epilepsia é uma doença que tem como ponto de partida uma perturbação do funcionamento do cérebro, devido a uma descarga anormal de um determinado número de neurónios cerebrais. Esta descarga tem um início súbito e imprevisível e é, em geral, de curta duração (pode ir de segundos a minutos, raramente ultrapassando os 15 minutos) mantendo-se o funcionamento cerebral normal entre as crises. As crises têm tendência a repetir-se ao longo do tempo sendo, contudo, a frequência variável de doente para doente. Pelo que está dito, é óbvio que não há epilepsia: Se não houver crises epilépticas. Em pessoas que tiveram apenas uma crise não provocada, na sua vida. Em pessoas que tendo crises epilépticas repetidas, elas são sempre provocadas por uma causa conhecida (ex.: crianças com convulsões febris).
Numa grande parte das epilepsias não é possível determinar uma causa. São doentes com forma de epilepsia que chamamos de ldiopática ou Primária, e que podem ter uma certa tendência a aparecer na mesma família. Por outro lado, qualquer lesão que atinja o cérebro pode deixar uma «cicatriz» que é um potencial ponto de partida para crises epilépticas. A estas epilepsias chamamos de Secundárias.
Não. Além das diferentes causas de que falámos atrás, a epilepsia pode manifestar-se com características diferentes. As crises correspondem a pequenas descargas no cérebro, súbitas e passageiras, que a pessoa não controla e que afectam o pensamento ou o corpo. Crises parciais: As mais frequentes são devidas a descargas focais, tendo características que dependem da localização do foco no cérebro, bem como da sua propagação, ou não, aos restantes neurónios. - Simples: Ex.: contracções repetidas de um dos membros ou da face. Complexas: Ex.: perturbação súbita da consciência, com alheamento do meio circundante e muitas vezes acompanhadas de movimentos automáticos despropositados (vestir ou despir, caminhar, mastigar ou engolir). Crises generalizadas: Noutros casos as decargas eléctricas atingem de forma global todo o cérebro, desde o início. Crises convulsivas generalizadas (grande mal), com convulsões em todo o corpo. - Ausências (pequeno mal), quando se manifesta com pequenas paragens de actividade, com alheamento de duração muito curta, quase imperceptíveis. Além das diferentes causas e características das crises, as epilepsias distinguem-se também pela frequência com que as crises se repetem e na facilidade com que são controladas. Há formas de fácil controlo que, muitas vezes, deixam mesmo de necessitar de tratamento e outras que, apesar do tratamento mais adequado, mantêm crises mais ou menos frequentes.
O diagnóstico de epilepsia é feito essencialmente pela conversa com o doente ou acompanhante. A descrição das crises pelo doente ou pelos seus familiares é, a maior parte das vezes, suficiente para o médico fazer o diagnóstico de epilepsia e respectiva classificação. Torna-se, pois, importante que os doentes se façam acompanhar de uma testemunha das crises quando vão à consulta. Contudo, o médico tem por vezes necessidade de recorrer a exames que o ajudem a classificar ou determinar com mais rigor a possível causa de alguns tipos de crise. Entre esses exames é muito frequente pedir-se o electroencefalograma (E.E.G.), que avalia as descargas eléctricas cerebrais e pode ser uma ajuda preciosa na determinação do tipo de epilepsia. No entanto, o E.E.G. pode ser normal em doentes epilépticos e, por outro lado, também pode mostrar alterações em doentes sem epilepsia. Outro tipo de exames também importantes são os exames imagiológicos - tomografia axial computorizada (T.A.C.) e imagem por ressonância magnética (I.R.M.), determinantes para a identificação da eventual causa da epilepsia.
EEG - tomografia axial computorizada (T.A.C.) e imagem por ressonância magnética (I.R.M.), determinantes para a identificação da eventual causa da epilepsia.
Muitas formas de epilepsia evoluem espontaneamente para a cura. Contudo, não podemos afirmar que essa evolução seja devida ao tratamento. De facto, o tratamento utilizado apenas pretende controlar o maior número possível de crises causando o mínimo de efeitos desagradáveis. A maior parte das vezes é possível um controlo absoluto, desde que os doentes sigam as instruções do seu médico, embora, numa pequena percentagem de casos, os medicamentos actuais, mesmo que bem empregues, não controlem todas as crises. O aparecimento constante de novos métodos de tratamento (quer utilizando novos fármacos, quer utilizando os mesmos fármacos de maneira mais eficaz), e, finalmente, o recurso a outros tipos de tratamento, nomeadamente a cirurgia, permitem manter uma esperança de diminuição progressiva do número de doentes não controlados.
O tratamento da epilepsia baseia-se no controlo das crises epilépticas, não menosprezando a ajuda na readaptação do doente à sua nova condição. Uma vez que as crises aparecem subitamente, é preciso manter constantemente o doente sob a acção dos medicamentos utilizados. Um único fármaco bem escolhido, numa dose bem adaptada, tomada disciplinarmente e todos os dias, controla completamente as crises na maioria dos doentes. Raras vezes é necessário recorrer a um reforço com outro fármaco. Adicionar um terceiro fármaco traz em geral mais inconvenientes que vantagens
Não. As pessoas com epilepsia devem ter uma alimentação saudável, apenas lhes sendo aconselhado não ingerir bebidas alcoólicas. O álcool pode diminuir a absorção e eficácia dos medicamentos.
Sim, como qualquer outra pessoa. Podem, contudo, ter que escolher uma profissão que não ponha em risco a sua integridade física (ou a de outrem) na eventualidade de uma crise, se estas não estiverem totalmente controladas.
A actividade desportiva é saudável para todos e não há qualquer razão para que não a possam gozar. Contudo, há desportos que são demasiado perigosos e que poderão constituir algum risco na eventualidade de uma crise, pelo que nenhuma pessoa com epilepsia deverá praticá-los, (ex.: alpinismo, ciclismo, hipismo, mergulho, natação). A escolha deve ser analisada caso a caso, podendo ser necessária a ajuda do médico de família.
Ter epilepsia e estar medicado não impede ninguém de casar e ter os filhos que desejar; contudo, antes de decidirem ter um filho, os doentes deverão avaliar a situação com o seu médico pois há algumas medidas que devem ser tomadas para que não haja consequências desagradáveis para a criança. O risco para o filho de um doente com epilepsia vir a ter a doença é semelhante ao da população em geral, desde que o outro progenitor não tenha também história de epilepsia na família directa.
A epilepsia, por si só, não acarreta qualquer diminuição da capacidade intelectual e por isso não há qualquer impedimento para que as crianças com epilepsia façam uma escolaridade normal. Contudo, em alguns casos, a epilepsia pode ser causada por uma lesão cerebral que, do mesmo modo, provoque um atraso de desenvolvimento. Nesse caso as crianças deverão ter uma aprendizagem adaptada à sua capacidade. A epilepsia pode afectar qualquer classe social. Não faltam exemplos de pessoas com epilepsia em todas as profissões.
Nas convulsões pequenas, sem queda, ou nas crises apenas com perturbação de consciência, deverá: Proteger o doente de eventual perigo durante a crise; Dar o devido apoio até à recuperação completa da consciência.
b) Nas crises com queda ou convulsão, deverá: Manter a calma; Evitar que o doente bata com a cabeça, segurando, se necessário; Deitar o doente de lado e desapertar-lhe a roupa à volta do pescoço; Dar-lhe o devido apoio até recuperação completa de consciência; Se a crise demorar mais do que 5 minutos e não conhecer o doente, chame uma ambulância.
Atenção: Nunca introduzir qualquer objecto ou os dedos entre os dentes do doente; Não tentar impedir os movimentos ou transportá-lo para outro lado excepto em situação de perigo; Não dar de beber.