O documento discute processos patológicos renais como glomerulonefrite e síndrome nefrótica. Apresenta as estruturas do rim, etiologias, manifestações clínicas e diagnóstico dessas condições, incluindo biópsia renal para identificar a causa. Aborda também glomerulonefrite proliferativa difusa aguda e rápida progressiva, explicando seus mecanismos fisiopatológicos.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
Diarreia Aguda na Infância: Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal - Brasil.
Infecção do Trato Urinário na Infância (ITU) blogped1
Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
Diarreia Aguda na Infância: Seminário apresentado no Internato em Pediatria I (PED I) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal - Brasil.
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Infecção do Trato Urinário na Infância- Aula apresentada pela Professora do Departamento de Pediatria e Médica do Hospital de Pediatria Prof. Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) , Profª Ana Karina da Costa Dantas
A hipoglicemia é o distúrbio metabólico mais comum no período neonatal, podendo aumentar a morbimortalidade neonatal e associar-se a sequelas a longo prazo.
Material de 07 de novembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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A gravidez é um processo fisiológico que causa alterações no organismo da mulher. Muitas sofrem com náuseas e vômitos matinais, sintomas estes considerados normais no Primeiro trimestre da gravidez, pois decorrem de alterações hormonais emocionais e tendem a desaparecer. Contudo, em algumas mulheres, eles persistem e se tornam constantes e intensos, tornando a gravidez de alto risco, podendo levar a desnutrição. A este quadro denomina-se hiperêmese gravídica (HG). A hiperêmese deve ser considerada mais grave porque pode provocar desidratação, desequilíbrios ácido-básicos e eletrolíticos, perda de peso e, se perdurar por muito tempo, sofrimento fetal. (RICCI, 2008). Poucos admitiriam que quadros com essa intensidade poderiam ser benéficos para a gravidez (NEME, 2010).
Semelhante a GLOMERULONEFRITE E SINDROME NEFRÓTICA (20)
OBJETIVOS DA PESQUISA:
Geral:
Analisar o perfil social e clínico da população entrevistada.
Específicos:
Verificar se há alguma relação entre os aspectos sociais e clínicos e se essa relação interfere na saúde do homem;
Identificar o nível de interesse da população entrevistada sobre sua própria saúde e fatores que podem afetá-la.
ASPECTOS BIOÉTICOS NOS CUIDADOS PALIATIVOS (EUTANÁSIA E DISTANÁSIA).Fernanda Marinho
É decorrente das convicções, valores e princípios morais de uma pessoa, é influenciada pelos valores morais da sociedade e do momento histórico em que se insere, resultando da reflexão acerca dos motivos que justificam uma ação ser considerada justa ou injusta, boa ou má, certa ou errada.
doenças transmitidas principalmente por contato sexual sem o uso de camisinha com pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifesta por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Trabalho apresentado à disciplina de Ginecologia e Obstetrícia no 7º Módulo do curso de enfermagem
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Segundo o Ministério da Saúde (2006), o diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos (olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sangüíneos)... Aqui você encontrará conceitos, tipos, fatores de risco, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnósticos, exames, tratamento e prevenção.
Esse assunto está diretamente relacionado aos valores morais, éticos e religiosos das pessoas.
Para haver o entendimento do público e a aceitação do transplante e da doação de órgãos pela comunidade, é importante salientar que muitas mudanças sócio-culturais são necessárias.
A saúde do trabalhador, seus riscos ocupacionais, aspectos psicossociais, cul...Fernanda Marinho
Observamos os riscos ocupacionais, os aspectos psicossociais, culturais e comportamentais que interferem na saúde dos trabalhadores na instituição federal de ensino de Pernambuco - campus Belo Jardim.
Surgiu a necessidade de realizar uma pesquisa para estimar a cobertura vacinal de crianças menores de 1 ano relacionando também com os dados do município encontrados no DATA SUS e os fatores que causam a não-vacinação.
Pesquisa a campo: COBERTURA VACINAL EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO A PARTIR DO REGISTRO INFORMATIZADO DE IMUNIZAÇÃO DE UMA USF DO MUNICÍPIO DE BELO JARDIM, PE.
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireóide para suprir uma função orgânica normal.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO BELO JARDIM
CURSO DE BACHARELADO EM EFERMAGEM
DISCIPLINA: PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS
DOCENTE: ELIÉZER HENRIQUE ACIOLE
DISCENTES:
FERNANDA MARINHO
JÉSSICA LANE
JOSIELMA MARINHO
NATALIA MARQUES
NYEDJA LUANA
2. AUTARQUIA EDUCACIONAL DO BELO JARDIM
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO BELO JARDIM
CURSO DE BACHARELADO EM EFERMAGEM
DISCIPLINA: PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS
DOCENTE: ELIÉZER HENRIQUE ACIOLE
GLOMERULONEFRITE
E
SÍNDROME NEFRÓTICA
7. Glomerulopatias
As Glomerulopatias podem ser:
▫ Primárias;
▫ Secundárias.
Do ponto de vista morfológico, elas podem ser:
▫ Difusas;
▫ Focais;
▫ Segmentares;
▫ Globais.
8.
9. Padrões de resposta glomerular à agressão
Proliferação celular
Mesangial
Endotelial
Epitélio visceral (podócitos)
Epitélio parietal (crescentes)
Exsudação
Granulócitos
Células mononucleadas
Espessamento da parede capilar
Membrana basal (“nova” membrana, espículas ou duplicação, depósitos, alterações moleculares
Esclerose e/ou fibrose
Expansão da matriz
Neoformação conjuntiva
10. Etiopatogênese
• Agentes agressores variados, de natureza
diversa, estão envolvidos na etiologia das
glomerulonefrites (GN);
• Os mecanismos patogenéticos são numerosos e
os fatores imunitários têm papel de destaque na
maioria das GN.
17. Glomerulonefrite Proliferativa Difusa
Aguda (GNDA)
• Processo inflamatório de
origem imunológica - GN por
imunocomplexos;
• Associada a infecção pelo
Streptococcus;
• Comprometimento global e
difuso dos glomérulos;
• Aumento do volume e
quantidade de células.
20. ANTÍGENO
AG-AC
DEPOSIÇÃO COMPLEXO
AG-AC NO GLOMÉRULO
PRODU CÉLS. EPITELIAIS
QUE REVESTEM O
GLOMÉRULO
LEUCÓCITOS
INFILTRAM NOS
GLOMÉRULOS
ESPESSAMENTO DA MEMB.
FILTRAÇÃO GLOMERUL.
CICATRIZAÇÃO E PERDA
DA MEMB. DE FILTRAÇÃO
GLOMERULAR
TFG
26. Ruptura da
membrana basal
glomerular
liberação de
fibrina
ativação de
resposta
inflamatória
local
ruptura da
membrana basal
glomerular
Formação de
novas crescentes
Lesão - Formação
de crescentes
Compressão dos
capilares
Interferência na
filtração
glomerular
GNRP
(Insuficiência
renal)
BOGLIOLO, 2012
27. Glomerulonefrite Rapidamente
Progressiva (GNRP)
• Aspectos clínicos:
▫ Rápida e grave insuficiência renal;
▫ Oligúria ou anúria;
▫ Hematúria;
▫ Proteinúria;
▫ Uréia e creatinina elevadas;
▫ Hipertensão arterial;
▫ Edema periférico;
▫ E Síndrome Nefrótica.
30. Síndrome Nefrótica
• Definição
▫ Mau funcionamento da
membrana glomerular;
▫ Caracterizada por:
Proteinúria;
Hipoalbuminemia;
Edema;
E Hiperlipidemia;
31. Síndrome Nefrótica
• Acomete tanto adultos
quanto crianças;
• Causada por doenças
primariamente renais
(SN primárias) ou por
diversas patologias (SN
secundárias);
32. Síndrome Nefrótica
• Manifestações clínicas
▫ Infecções;
▫ Trombose venosa ou arterial;
▫ Insuficiência renal aguda.
▫ “Estado nefrótico”;
▫ Hiperlipidemia;
▫ Desnutrição;
▫ Insuficiência renal crônica;
▫ Alteração de várias funções endócrinas e
distúrbios hidroeletrolíticos
33. Etiologia da Síndrome Nefrótica
• Glomerulonefrite
crônica;
• Diabetes melito;
• Amiloidose do rim;
• Lúpus eritematoso
sistêmico;
• Mieloma múltiplo;
• Trombose de veia renal.
34. Fisiopatologia da Síndrome Nefrótica
• Pode acontecer com quase toda doença renal
intrínseca ou doença sistêmica que afete o
glomérulo;
• A síndrome se caracteriza pela perda de proteína
plasmática;
37. Diagnósticos
• Diagnóstico laboratorial
▫ Hemograma;
▫ Glicemia;
▫ Exames de fezes;
▫ Pesquisa de Ac antinucleares;
▫ Sorologia para Hepatite B e C;
▫ Reação sorológica para sífilis;
▫ Exames específicos para outras doenças infecciosas
com base na suspeita clínica;
▫ Avaliação dirigida a neoplasias.
38. Diagnóstico
• Diagnóstico histopatológico
▫ Biópsia renal percutânea
A análise histopatológica define, além da etiologia, o
planejamento terapêutico e prognóstico do paciente.
39. Diagnóstico
• Diagnóstico diferencial
▫ Sorologia para Hepatite B e C;
▫ Reação sorológica para sífilis;
▫ Exames específicos para outras doenças
infecciosas com base na suspeita clínica;
▫ Avaliação dirigida a neoplasias.
40. Conclusão
• Elevada taxa de morbidade;
▫ Representando alto custo socioeconômico.
• Há grande interesse no aperfeiçoamento dos
métodos diagnósticos;
▫ Identificação precoce das doenças;
▫ Aumentar o conhecimento dos mecanismos
patogenéticos envolvidos;
▫ Introdução de medidas terapêuticas mais
eficientes
41. Referências Bibliográficas
• BOGLIOLO PATOLOGIA, Brasileiro Filho, Pittella, Pereira, Bambirra e Barbosa, editores,
Guanabara Koogan, RJ, 2012, 8ª edição.
• BRUNNER, L.S.; SUDDARTH D.S.; Tratado de Enfermagem Medico Cirurgica, 10ª edicao,
Rio de Janeiro: editora Interamericana, 2005. 3v.
• Disponível em http://www.uff.br/fisiovet/Fisiologia_Renal.pdf Acesso em 23 de Novembro
de 2013.
• Disponível em: http://www.especialista24.com/biopsia-renal/ Acesso em 22 de Novembro
de 2013.
• SBN. Sociedade Brasileira de nefrologia, 2005. Disponível em:
http://www.sbn.org.br/pdf/diretrizes/recomendacoes.pdf#page=13 Acesso em 24 de
Outubro de 2013.
• MORALES, J. V. Glomerulopatias. In: Barros E, Manfro RC, Thomé FS, Gonçalves LFS
(ed). Nefrologia. Rotinas, Diagnóstico e Tratamento. 3.ed. Porto Alegre: Artmed. 2006,p.
189-212.
• VERONESE, F. V. et al. Síndrome Nefrótica Primária Em Adultos. Rev HCPA
2010;30(2):131-139.