SlideShare uma empresa Scribd logo
A REINVENÇÃO DAS
     FORMAS
    ARTÍSTICAS
A arte do Renascimento
•   A arte do séc. XV e XVI foi marcada por uma nova estética e uma nova
sensibilidade, surgidas na Itália. O regresso aos clássicos e à natureza
foram dois dos seus grandes objetivos.

•   Os artistas do Renascimento
recusaram         a       estética
medieval,    particularmente      a
gótica.
•   Para                         os
renascentistas, apenas a arte dos
clássicos gregos e romanos é que
era harmoniosa, proporcionada e
bela, pois seguia regras racionais.
                                                                Pág. 69
Classicismo
• Como manifestações de classicismo na arte do Renascimento,
  podemos destacar:
   • A recuperação dos elementos arquitetónicos greco-romanos
      (colunas, pilastras, capiteis, arcos de volta perfeita…).
   • O recurso às ordens arquitetónicas clássicas.
   • Adoção de temáticas e figuras da mitologia e da história
      clássica.
•   O gosto pela representação
do corpo humano. O nu ressurge
glorificado,   no    Homem,         a
perfeição divina das suas formas.
•   O    sentido    de   harmonia,
simetria e ordem.
•   O    Homem      volta   a   ser
entendido como uma medida na
arte, tornando o classicismo uma
forma de humanismo artístico.
Naturalismo
• O sentido de captação do real animou os artistas do Renascimento,
   que representavam o ser humano e a Natureza com emoção. A
   procura do real na arte levou à descoberta de duas revolucionárias
   técnicas:
    • A perspetiva, conjunto de regras geométricas que permitem
      reproduzir, numa superfície plana, objetos e pessoas com aspeto
      tridimensional.
    • A pintura a óleo, que favorece a visualização do detalhe e cores
      ricas em tonalidades.
• A capacidade técnica dos artistas do renascimento levou-os a
   produzir uma obra original, que acabou por superar os modelos da
   Antiguidade.
•   O artista conquistou um novo
espaço pictórico, graças a:
    •   introdução      de     novos
    elementos decorativos de
    cariz    naturalista      (como
    conchas, cordas, paisagens),
    •   a perspetiva linear,
    •   o uso do ponto de fuga,
    •   recurso à ilusão ótica
    possibilitada   pela     terceira
    dimensão.
•   Agora o espaço pictórico é
aberto ao observador.
Pintura

•       A verdadeira revolução
renascentista na pintura foi
iniciada com Giotto no séc.
XIII.     Este   já   realizava
composições tridimensionais,
servindo assim de fonte de
inspiração para os pintores da
renascença.




                                    Pág. 70/76
•   Na Flandres Jan van Eyck celebriza-se pela perícia e minúcia do seu
desenho, pela luminosidade da cor e domínio da técnica da pintura a óleo.
•   Leonardo da Vinci elevou a pintura a uma
verdadeira arte.
•   A arte redescobriu o homem e o indivíduo
com características verdadeiramente clássicas e
ao mesmo tempo, inovadoras:
    •   A pintura a óleo (maior durabilidade e
        possibilidade de retoque);
    •   A terceira dimensão (criação da pirâmide
        visual, marcado pela profundidade, pelo
        relevo e volume das formas – concretiza-
        se a perspetiva linear ou, no caso de
        Leonardo, a perspetiva aérea.
    •   O sfumato.
•   Outras características inovadoras foram:
    •   A geometrização da arte. Adotam-se as figuras geométricas, com
        preferência para a piramidal, na composição das grandes cenas
        pictóricas.
    •   A proporção – o espaço é construído com um verdadeiro rigor
        matemático, projetado a partir da medida-padrão (o módulo,
        referência para as diferentes dimensões da imagem).
    •   Representação realista e naturalista: a expressividade dos rostos
        (mesmo que estes tivessem imperfeições), nota-se mesmo na
        capacidade de exprimir sentimentos e estados de alma.
    •   Há uma preocupação para representar as imagens com um rigor e
        verosimilhança notáveis: desde a anatomia às vestes e cenários.
    •   Importância da paisagem na composição pictórica.
Pintura: resumo
•   Concebida dentro dos princípios geométricos,
•   Composição em pirâmide,
•   Equilíbrio da composição,
•   Substituição da madeira pela tela,
•   Representação da natureza,
•   Utilização da perspetiva,
•   Uso da técnica do sfumato,
•   Novas técnicas de pintura a óleo,
•   Temáticas principais: religiosas, pagãs, anatomia humana - o nu - e o
retrato,
•   Grandes pintores: Fra Angelico, Leonardo da Vinci, Botticeli, Rafael,
Miguel Ângelo e El Greco.
Escultura
•   Recupera      a   grandeza      e
preeminência da Antiguidade Clássica.

•   O nu readquire a sua dignidade e
as estátuas equestres regressam às
praças.

•   O humanismo e o naturalismo
estão     presentes   nestas   obras
escultóricas.

•   Os escultores renascentistas redescobrem a figura humana, que
representam com rigor anatómico e expressão fisionómica.

•   As formas rígidas medievais dão lugar à espontaneidade e ondulação
das linhas.
                                                               Pág. 77
•   O equilíbrio e a racionalidade marcam a escultura deste período, que
mostra uma verdadeira preferência pela época grega.




                                                  •      O individualismo
                                                  está     presente   na
                                                  assinatura das obras
                                                  (ex.     Miguelangelo,
                                                  scultore fiorentino).
Escultura: resumo
•   Inspiração nas obras clássicas;

•   Interesse pelas formas e proporções do corpo humano, possibilitada
pela perspetiva;

•   Composição geométrica com estrutura piramidal;

•   Grande realismo, vivacidade e espontaneidade;

•   Expressão de sentimentos através dos traços fisionómicos e da
realidade anatómica;

•   Entendida como arte em si e não um complemento da arquitetura;

•   Recuperação da tradição romana de estátuas equestres;

•   Principais escultores: Donatello; Ghiberte; Miguel Ângelo ou Andrea
del Verrochio.
Arquitetura
•       A estrutura dos edifícios renascentistas é simplificada e racional.
Para tal, observam-se algumas regras ou princípios:

    •     A matematização rigorosa do espaço arquitetónico, conseguida a
          partir da unidade padrão, com relações proporcionais entre as
          várias partes do edifício. A forma ideal era a de um cubo ou de um
          paralelepípedo.




                                                                     Pág. 79/86
•    Simetria absoluta, partindo de uma planta centrada (inspirada no
panteão romano) e com uma fachada enquadrada por portas e janelas.

•   Aplicação da perspetiva linear, em que os edifícios se assemelham a
uma pirâmide visual.

•   Retorno às linhas e ângulos retos típicos do classicismo.

•   Preferência pelas abóbadas de berço e de arestas, em vez das de
ogiva e pelos arcos de volta perfeita.

•   A cúpula, símbolo do cosmos, torna-se um elemento dominante e,
quase todas a igrejas renascentistas.
•    Executaram-se as obras de acordo com as ordens clássicas e as
regras de proporção (cada módulo coincidia com o raio ou o diâmetro da
coluna, no ponto da sua maior largura).

•   Utilizam-se as representações inspiradas nos monumentos da era
imperial com motivos e formas vegetais, volutas, carrancas (são os
chamados grotescos).




•   Retomaram-se as construções dos frontões triangulares.
Arquitetura civil
•   Para além de igrejas, os arquitetos renascentistas preocuparam-se em
deixar a sua marca em edifícios civis e militares.

•   Surgem belas villas caracterizadas pela simetria das suas fachadas,
decoradas com frescos e belos jardins.

•   São ainda típicos os palácios de grossas paredes mas que reproduzem
o clássico princípio das ordens. É o caso dos palácios do vale do Loire.
Em resumo: Arquitetura
•    Uso de elementos clássicos:
    _ arco de volta perfeita e abóbadas de berço,

    _ frontões nas portas e janelas,

    _ cúpulas,

    _ decoração com motivos naturalistas.

•   Predomínio das linhas horizontais e proporcionais;

•   Equilíbrio geométrico (cubos e paralelepípedos justapostos) e simetria
de colunas;

•   Arquitetura fundamentalmente religiosa, mas também civil.

•   Grandes arquitectos: Brunelleschi – Igreja de Santa Maria das Flores
em Florença, Bramante – Tempietto de S. Pedro e Miguel Ângelo –
Catedral de S. Pedro.
Arte do Renascimento
•       Classicismo:

    •      recuperação da arquitetura greco-romana;

    •      harmonia, simetria, proporção;

    •      temáticas mitológicas;

    •      interesse pela figura humana.

•       Superação da antiguidade clássica:

    •      Captação naturalista;

    •      Capacidade técnica.
A arte em Portugal
•   Sob influência dos descobrimentos, da consolidação do poder real e
do fausto da vida cortesã, renova-se a estética gótica.
•   Surge em Portugal um estilo híbrido a que se chama o Manuelino.
Esta é uma corrente de arte heterogénea que se manifesta
fundamentalmente na arquitetura e na decoração arquitetónica.
•   Nesta arte manuelina fundem-se diversos estilos:
    •   O gótico final (flamejante);
    •   O plateresco (estilo espanhol);
    •   O mudjar (de influência árabe);
    •   O naturalismo (troncos, ramagens…);
    •   A heráldica régia (escudo, esfera armilar…)



                                                                Pág. 87
O manuelino
•   Do ponto de vista estrutural manteve-se o estilo gótico, embora com
alterações:
    •   O arco ogival coexiste com outras tipologias de arcos, como os de
        ferradura ou os redondos.
    •   Abóbadas de cruzaria de ogivas, de nervuras…
    •   Uso do arcobotante e contrafortes exteriores.
•   A decoração é exuberante, anunciando o “horror ao vazio” típico do
barroco: vegetalista terrestre e marinha; cordas e nós náuticos, heráldica
régia (esfera armilar, escudo), cruz de cristo….
O manuelino
•   Os progressos na arquitetura passam também para o campo civil e
militar. Destacam-se nomes como o de Mateus Fernandes, Diogo
Boutaca, Diogo e Francisco de Arruda ou João de Castilho.
A arquitetura renascentista em Portugal
•   Influência da estética clássica e resultado das dificuldades económicas
no reinado de D. João III, a exuberância manuelina é substituída por uma
certa severidade nas formas, a que não são estranhos os ecos passados
por Francisco de Holanda ou D. Miguel da Silva.
•   Como marcas do classicismo em Portugal podemos destacar:
    •   A simplicidade das nervuras das abóbadas de cruzaria;
    •   A utilização das abóbadas de berço e as modernas coberturas
        planas;
    •   A igreja-salão;




                                                                    Pág. 89
•   A substituição dos contrafortes por
                              pilastras laterais;
                          •   A delimitação das naves por arcadas
                              redondas;
                          •   A multiplicidade de frontões, colunas
                              e capiteis;
                          •   O aparecimento dos edifícios de
                              planta centrada.




• Na arquitetura civil, destaca-se a Casa dos Bicos; a Quinta da
  Bacalhoa…
A escultura em Portugal
•   As obras escultóricas eram fortemente ligadas à temática
arquitetónica, o que se explica pela persistência do gótico em Portugal.
•   Entre finais do séc. XV e a segunda metade do séc. XVI verificou-se um
forte surto escultórico, multifacetado.
•   Pias batismais, túmulos, portais e altares transmitem essa obra onde
os vários estilos se fundem em pleno.




•   Destacam-se nomes como o de Diogo Pires, o Velho e Diogo Pires, o
Moço; João de Castilho ou Nicolau Chanterenne.                      Pág. 90/92
A pintura em Portugal
•   A pintura sofre uma grande renovação, destacando-se diversas
escolas ou oficinas: Coimbra (fortemente ligada à estética gótica); Lisboa;
Évora (Francisco Henriques) e Viseu (oficina de Vasco Fernandes).
•   Foi usada a pintura a óleo e seguiram-se as tendências da perspetiva e
as representações naturalistas.
•   Nomes grande da pintura foram Grão Vasco ou Nuno Gonçalves.




                                                                    Pág. 90/92
Reinvenção das formas artísticas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo Regime
Susana Simões
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anojorgina8
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelinoberenvaz
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
Vítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
Vítor Santos
 
Estilo românico e gótico
Estilo românico e góticoEstilo românico e gótico
Estilo românico e gótico
Guilherme Drumond
 
03 a producao cultural
03 a producao cultural03 a producao cultural
03 a producao cultural
Vítor Santos
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugalAna Barreiros
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
 
Poder régio
Poder régioPoder régio
Poder régio
Carina Vale
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
Carina Vale
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhioSusana Simões
 
Roma apresentação 1
Roma apresentação 1Roma apresentação 1
Roma apresentação 1Vítor Santos
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
Carla Freitas
 
3 a abertura europeia ao mundo
3   a abertura europeia ao mundo3   a abertura europeia ao mundo
3 a abertura europeia ao mundo
Maria Cristina Ribeiro
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
 
Sociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSusana Simões
 
A Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoA Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
 

Mais procurados (20)

A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo Regime
 
Resumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º anoResumo de matéria de História 10º ano
Resumo de matéria de História 10º ano
 
Estilo manuelino
Estilo manuelinoEstilo manuelino
Estilo manuelino
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
Estilo românico e gótico
Estilo românico e góticoEstilo românico e gótico
Estilo românico e gótico
 
03 a producao cultural
03 a producao cultural03 a producao cultural
03 a producao cultural
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
O gótico em portugal
O gótico em portugalO gótico em portugal
O gótico em portugal
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
 
Poder régio
Poder régioPoder régio
Poder régio
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhio
 
Roma apresentação 1
Roma apresentação 1Roma apresentação 1
Roma apresentação 1
 
11 ha m5 u4
11 ha m5 u411 ha m5 u4
11 ha m5 u4
 
3 a abertura europeia ao mundo
3   a abertura europeia ao mundo3   a abertura europeia ao mundo
3 a abertura europeia ao mundo
 
O espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do territórioO espaço português: da formação à fixação do território
O espaço português: da formação à fixação do território
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
Sociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo Regime
 
A Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoA Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império Romano
 

Destaque

Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalCarlos Vieira
 
A anunciação
A anunciaçãoA anunciação
A anunciaçãocattonia
 
A pintura gótica iii
A pintura gótica iiiA pintura gótica iii
A pintura gótica iiiAna Barreiros
 
Arte e arquitectura renascentista
Arte e arquitectura renascentistaArte e arquitectura renascentista
Arte e arquitectura renascentistaSofia Pais
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaAna Barreiros
 
Criatividade e ruturas
Criatividade e ruturasCriatividade e ruturas
Criatividade e ruturasAna Barreiros
 
A pintura gótica ii
A pintura gótica iiA pintura gótica ii
A pintura gótica iiAna Barreiros
 
O dinamismo económico do mundo capitalista
O dinamismo económico do mundo capitalistaO dinamismo económico do mundo capitalista
O dinamismo económico do mundo capitalistaAna Barreiros
 
Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoAna Barreiros
 
Surrealismo e neorealismo
Surrealismo e neorealismoSurrealismo e neorealismo
Surrealismo e neorealismoAna Barreiros
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAna Barreiros
 
A arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerraA arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerraAna Barreiros
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacioAna Barreiros
 

Destaque (20)

Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em Portugal
 
A anunciação
A anunciaçãoA anunciação
A anunciação
 
A pintura gótica iii
A pintura gótica iiiA pintura gótica iii
A pintura gótica iii
 
Arte e arquitectura renascentista
Arte e arquitectura renascentistaArte e arquitectura renascentista
Arte e arquitectura renascentista
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 
Helena almeida
Helena almeidaHelena almeida
Helena almeida
 
Criatividade e ruturas
Criatividade e ruturasCriatividade e ruturas
Criatividade e ruturas
 
A pintura gótica ii
A pintura gótica iiA pintura gótica ii
A pintura gótica ii
 
Soutode moura
Soutode mouraSoutode moura
Soutode moura
 
O dinamismo económico do mundo capitalista
O dinamismo económico do mundo capitalistaO dinamismo económico do mundo capitalista
O dinamismo económico do mundo capitalista
 
A historia da_arte
A historia da_arteA historia da_arte
A historia da_arte
 
Paula rego
Paula regoPaula rego
Paula rego
 
Pintura do quattrocento
Pintura do quattrocentoPintura do quattrocento
Pintura do quattrocento
 
Surrealismo e neorealismo
Surrealismo e neorealismoSurrealismo e neorealismo
Surrealismo e neorealismo
 
A pintura gótica i
A pintura gótica iA pintura gótica i
A pintura gótica i
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xx
 
A arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerraA arte abstrata depois da 2ª guerra
A arte abstrata depois da 2ª guerra
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
 
A escultura gótica
A escultura góticaA escultura gótica
A escultura gótica
 

Semelhante a Reinvenção das formas artísticas

A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsx
cattonia
 
5. a cultura do palácio a arte
5. a cultura do palácio   a arte5. a cultura do palácio   a arte
5. a cultura do palácio a arte
cattonia
 
Renascimento (2)
Renascimento (2)Renascimento (2)
Renascimento (2)cattonia
 
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
A arte renascentista   power-point de história. iva leão.A arte renascentista   power-point de história. iva leão.
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
Iva Leão
 
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02
Carlos Benjoino Bidu
 
Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)
Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)
Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)
Rafael Lucas da Silva
 
Neoclássico
NeoclássicoNeoclássico
Neoclássico
Viviane Marques
 
Arte neoclássica 2C12
Arte neoclássica 2C12Arte neoclássica 2C12
Arte neoclássica 2C12
www.historiadasartes.com
 
Linha-Do-Tempo ARTE
Linha-Do-Tempo ARTELinha-Do-Tempo ARTE
Linha-Do-Tempo ARTE
LucimeireMellodosRei
 
Resnascimento
ResnascimentoResnascimento
Resnascimento
Scriba Digital
 
Aula 03 renascimento-maneirismo
Aula 03 renascimento-maneirismoAula 03 renascimento-maneirismo
Aula 03 renascimento-maneirismoMarcio Duarte
 
Renascimento: A arte e a ciência
Renascimento: A arte e a ciênciaRenascimento: A arte e a ciência
Renascimento: A arte e a ciência
João Lima
 

Semelhante a Reinvenção das formas artísticas (20)

A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsx
 
5. a cultura do palácio a arte
5. a cultura do palácio   a arte5. a cultura do palácio   a arte
5. a cultura do palácio a arte
 
História a
História aHistória a
História a
 
Renascimento (2)
Renascimento (2)Renascimento (2)
Renascimento (2)
 
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
A arte renascentista   power-point de história. iva leão.A arte renascentista   power-point de história. iva leão.
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
 
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02
Revisão HISTÓRIA DA ARTE - 02
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)
Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)
Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)
 
Histarte resumos
Histarte resumosHistarte resumos
Histarte resumos
 
O renascimento
O renascimentoO renascimento
O renascimento
 
A arte do neoclassicismo
A arte do neoclassicismoA arte do neoclassicismo
A arte do neoclassicismo
 
Arte renascentista
Arte renascentistaArte renascentista
Arte renascentista
 
Neoclássico
NeoclássicoNeoclássico
Neoclássico
 
Arte neoclássica 2C12
Arte neoclássica 2C12Arte neoclássica 2C12
Arte neoclássica 2C12
 
Trabalho estética história da arte -
Trabalho estética história da arte -Trabalho estética história da arte -
Trabalho estética história da arte -
 
Linha-Do-Tempo ARTE
Linha-Do-Tempo ARTELinha-Do-Tempo ARTE
Linha-Do-Tempo ARTE
 
imagens arte neoclássica 8º ano
imagens arte neoclássica 8º anoimagens arte neoclássica 8º ano
imagens arte neoclássica 8º ano
 
Resnascimento
ResnascimentoResnascimento
Resnascimento
 
Aula 03 renascimento-maneirismo
Aula 03 renascimento-maneirismoAula 03 renascimento-maneirismo
Aula 03 renascimento-maneirismo
 
Renascimento: A arte e a ciência
Renascimento: A arte e a ciênciaRenascimento: A arte e a ciência
Renascimento: A arte e a ciência
 

Mais de cattonia

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptx
cattonia
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsx
cattonia
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digital
cattonia
 
Família
FamíliaFamília
Família
cattonia
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
cattonia
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundo
cattonia
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço português
cattonia
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
cattonia
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
cattonia
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento
cattonia
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
cattonia
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
cattonia
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
cattonia
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
cattonia
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos
cattonia
 
Roma
RomaRoma
Roma
cattonia
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social ii
cattonia
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do social
cattonia
 
Apos a guerra fria
Apos a guerra friaApos a guerra fria
Apos a guerra fria
cattonia
 
Portugal no sec.xix
Portugal no sec.xixPortugal no sec.xix
Portugal no sec.xix
cattonia
 

Mais de cattonia (20)

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptx
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsx
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digital
 
Família
FamíliaFamília
Família
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundo
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço português
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social ii
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do social
 
Apos a guerra fria
Apos a guerra friaApos a guerra fria
Apos a guerra fria
 
Portugal no sec.xix
Portugal no sec.xixPortugal no sec.xix
Portugal no sec.xix
 

Último

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
rafabebum
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
lucasbalacostaalves1
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 

Último (20)

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de QueirósA Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
A Ilustre Casa de Ramires, de Eça de Queirós
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 

Reinvenção das formas artísticas

  • 1. A REINVENÇÃO DAS FORMAS ARTÍSTICAS
  • 2. A arte do Renascimento • A arte do séc. XV e XVI foi marcada por uma nova estética e uma nova sensibilidade, surgidas na Itália. O regresso aos clássicos e à natureza foram dois dos seus grandes objetivos. • Os artistas do Renascimento recusaram a estética medieval, particularmente a gótica. • Para os renascentistas, apenas a arte dos clássicos gregos e romanos é que era harmoniosa, proporcionada e bela, pois seguia regras racionais. Pág. 69
  • 3. Classicismo • Como manifestações de classicismo na arte do Renascimento, podemos destacar: • A recuperação dos elementos arquitetónicos greco-romanos (colunas, pilastras, capiteis, arcos de volta perfeita…). • O recurso às ordens arquitetónicas clássicas. • Adoção de temáticas e figuras da mitologia e da história clássica.
  • 4.
  • 5. O gosto pela representação do corpo humano. O nu ressurge glorificado, no Homem, a perfeição divina das suas formas. • O sentido de harmonia, simetria e ordem. • O Homem volta a ser entendido como uma medida na arte, tornando o classicismo uma forma de humanismo artístico.
  • 6. Naturalismo • O sentido de captação do real animou os artistas do Renascimento, que representavam o ser humano e a Natureza com emoção. A procura do real na arte levou à descoberta de duas revolucionárias técnicas: • A perspetiva, conjunto de regras geométricas que permitem reproduzir, numa superfície plana, objetos e pessoas com aspeto tridimensional. • A pintura a óleo, que favorece a visualização do detalhe e cores ricas em tonalidades. • A capacidade técnica dos artistas do renascimento levou-os a produzir uma obra original, que acabou por superar os modelos da Antiguidade.
  • 7.
  • 8. O artista conquistou um novo espaço pictórico, graças a: • introdução de novos elementos decorativos de cariz naturalista (como conchas, cordas, paisagens), • a perspetiva linear, • o uso do ponto de fuga, • recurso à ilusão ótica possibilitada pela terceira dimensão. • Agora o espaço pictórico é aberto ao observador.
  • 9. Pintura • A verdadeira revolução renascentista na pintura foi iniciada com Giotto no séc. XIII. Este já realizava composições tridimensionais, servindo assim de fonte de inspiração para os pintores da renascença. Pág. 70/76
  • 10. Na Flandres Jan van Eyck celebriza-se pela perícia e minúcia do seu desenho, pela luminosidade da cor e domínio da técnica da pintura a óleo.
  • 11. Leonardo da Vinci elevou a pintura a uma verdadeira arte. • A arte redescobriu o homem e o indivíduo com características verdadeiramente clássicas e ao mesmo tempo, inovadoras: • A pintura a óleo (maior durabilidade e possibilidade de retoque); • A terceira dimensão (criação da pirâmide visual, marcado pela profundidade, pelo relevo e volume das formas – concretiza- se a perspetiva linear ou, no caso de Leonardo, a perspetiva aérea. • O sfumato.
  • 12.
  • 13. Outras características inovadoras foram: • A geometrização da arte. Adotam-se as figuras geométricas, com preferência para a piramidal, na composição das grandes cenas pictóricas. • A proporção – o espaço é construído com um verdadeiro rigor matemático, projetado a partir da medida-padrão (o módulo, referência para as diferentes dimensões da imagem). • Representação realista e naturalista: a expressividade dos rostos (mesmo que estes tivessem imperfeições), nota-se mesmo na capacidade de exprimir sentimentos e estados de alma. • Há uma preocupação para representar as imagens com um rigor e verosimilhança notáveis: desde a anatomia às vestes e cenários. • Importância da paisagem na composição pictórica.
  • 14.
  • 15. Pintura: resumo • Concebida dentro dos princípios geométricos, • Composição em pirâmide, • Equilíbrio da composição, • Substituição da madeira pela tela, • Representação da natureza, • Utilização da perspetiva, • Uso da técnica do sfumato, • Novas técnicas de pintura a óleo, • Temáticas principais: religiosas, pagãs, anatomia humana - o nu - e o retrato, • Grandes pintores: Fra Angelico, Leonardo da Vinci, Botticeli, Rafael, Miguel Ângelo e El Greco.
  • 16. Escultura • Recupera a grandeza e preeminência da Antiguidade Clássica. • O nu readquire a sua dignidade e as estátuas equestres regressam às praças. • O humanismo e o naturalismo estão presentes nestas obras escultóricas. • Os escultores renascentistas redescobrem a figura humana, que representam com rigor anatómico e expressão fisionómica. • As formas rígidas medievais dão lugar à espontaneidade e ondulação das linhas. Pág. 77
  • 17.
  • 18. O equilíbrio e a racionalidade marcam a escultura deste período, que mostra uma verdadeira preferência pela época grega. • O individualismo está presente na assinatura das obras (ex. Miguelangelo, scultore fiorentino).
  • 19.
  • 20. Escultura: resumo • Inspiração nas obras clássicas; • Interesse pelas formas e proporções do corpo humano, possibilitada pela perspetiva; • Composição geométrica com estrutura piramidal; • Grande realismo, vivacidade e espontaneidade; • Expressão de sentimentos através dos traços fisionómicos e da realidade anatómica; • Entendida como arte em si e não um complemento da arquitetura; • Recuperação da tradição romana de estátuas equestres; • Principais escultores: Donatello; Ghiberte; Miguel Ângelo ou Andrea del Verrochio.
  • 21. Arquitetura • A estrutura dos edifícios renascentistas é simplificada e racional. Para tal, observam-se algumas regras ou princípios: • A matematização rigorosa do espaço arquitetónico, conseguida a partir da unidade padrão, com relações proporcionais entre as várias partes do edifício. A forma ideal era a de um cubo ou de um paralelepípedo. Pág. 79/86
  • 22. Simetria absoluta, partindo de uma planta centrada (inspirada no panteão romano) e com uma fachada enquadrada por portas e janelas. • Aplicação da perspetiva linear, em que os edifícios se assemelham a uma pirâmide visual. • Retorno às linhas e ângulos retos típicos do classicismo. • Preferência pelas abóbadas de berço e de arestas, em vez das de ogiva e pelos arcos de volta perfeita. • A cúpula, símbolo do cosmos, torna-se um elemento dominante e, quase todas a igrejas renascentistas.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Executaram-se as obras de acordo com as ordens clássicas e as regras de proporção (cada módulo coincidia com o raio ou o diâmetro da coluna, no ponto da sua maior largura). • Utilizam-se as representações inspiradas nos monumentos da era imperial com motivos e formas vegetais, volutas, carrancas (são os chamados grotescos). • Retomaram-se as construções dos frontões triangulares.
  • 26. Arquitetura civil • Para além de igrejas, os arquitetos renascentistas preocuparam-se em deixar a sua marca em edifícios civis e militares. • Surgem belas villas caracterizadas pela simetria das suas fachadas, decoradas com frescos e belos jardins. • São ainda típicos os palácios de grossas paredes mas que reproduzem o clássico princípio das ordens. É o caso dos palácios do vale do Loire.
  • 27.
  • 28. Em resumo: Arquitetura • Uso de elementos clássicos: _ arco de volta perfeita e abóbadas de berço, _ frontões nas portas e janelas, _ cúpulas, _ decoração com motivos naturalistas. • Predomínio das linhas horizontais e proporcionais; • Equilíbrio geométrico (cubos e paralelepípedos justapostos) e simetria de colunas; • Arquitetura fundamentalmente religiosa, mas também civil. • Grandes arquitectos: Brunelleschi – Igreja de Santa Maria das Flores em Florença, Bramante – Tempietto de S. Pedro e Miguel Ângelo – Catedral de S. Pedro.
  • 29. Arte do Renascimento • Classicismo: • recuperação da arquitetura greco-romana; • harmonia, simetria, proporção; • temáticas mitológicas; • interesse pela figura humana. • Superação da antiguidade clássica: • Captação naturalista; • Capacidade técnica.
  • 30. A arte em Portugal • Sob influência dos descobrimentos, da consolidação do poder real e do fausto da vida cortesã, renova-se a estética gótica. • Surge em Portugal um estilo híbrido a que se chama o Manuelino. Esta é uma corrente de arte heterogénea que se manifesta fundamentalmente na arquitetura e na decoração arquitetónica. • Nesta arte manuelina fundem-se diversos estilos: • O gótico final (flamejante); • O plateresco (estilo espanhol); • O mudjar (de influência árabe); • O naturalismo (troncos, ramagens…); • A heráldica régia (escudo, esfera armilar…) Pág. 87
  • 31. O manuelino • Do ponto de vista estrutural manteve-se o estilo gótico, embora com alterações: • O arco ogival coexiste com outras tipologias de arcos, como os de ferradura ou os redondos. • Abóbadas de cruzaria de ogivas, de nervuras… • Uso do arcobotante e contrafortes exteriores. • A decoração é exuberante, anunciando o “horror ao vazio” típico do barroco: vegetalista terrestre e marinha; cordas e nós náuticos, heráldica régia (esfera armilar, escudo), cruz de cristo….
  • 32. O manuelino • Os progressos na arquitetura passam também para o campo civil e militar. Destacam-se nomes como o de Mateus Fernandes, Diogo Boutaca, Diogo e Francisco de Arruda ou João de Castilho.
  • 33.
  • 34. A arquitetura renascentista em Portugal • Influência da estética clássica e resultado das dificuldades económicas no reinado de D. João III, a exuberância manuelina é substituída por uma certa severidade nas formas, a que não são estranhos os ecos passados por Francisco de Holanda ou D. Miguel da Silva. • Como marcas do classicismo em Portugal podemos destacar: • A simplicidade das nervuras das abóbadas de cruzaria; • A utilização das abóbadas de berço e as modernas coberturas planas; • A igreja-salão; Pág. 89
  • 35. A substituição dos contrafortes por pilastras laterais; • A delimitação das naves por arcadas redondas; • A multiplicidade de frontões, colunas e capiteis; • O aparecimento dos edifícios de planta centrada. • Na arquitetura civil, destaca-se a Casa dos Bicos; a Quinta da Bacalhoa…
  • 36.
  • 37. A escultura em Portugal • As obras escultóricas eram fortemente ligadas à temática arquitetónica, o que se explica pela persistência do gótico em Portugal. • Entre finais do séc. XV e a segunda metade do séc. XVI verificou-se um forte surto escultórico, multifacetado. • Pias batismais, túmulos, portais e altares transmitem essa obra onde os vários estilos se fundem em pleno. • Destacam-se nomes como o de Diogo Pires, o Velho e Diogo Pires, o Moço; João de Castilho ou Nicolau Chanterenne. Pág. 90/92
  • 38. A pintura em Portugal • A pintura sofre uma grande renovação, destacando-se diversas escolas ou oficinas: Coimbra (fortemente ligada à estética gótica); Lisboa; Évora (Francisco Henriques) e Viseu (oficina de Vasco Fernandes). • Foi usada a pintura a óleo e seguiram-se as tendências da perspetiva e as representações naturalistas. • Nomes grande da pintura foram Grão Vasco ou Nuno Gonçalves. Pág. 90/92