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O Gótico em Portugal
A introdução do Gótico em
Portugal




                                     Gótico
                                   simples e
                                    austero




                  Mosteiro de Alcobaça
Características gerais
Exemplos mais antigos




Mosteiro de Alcobaça (finais   Claustro da Sé Velha de Coimbra
século XII), Ordem de Cister           (finais século XII)
Reinado de D. Dinis




                     Igreja do Convento de Santa Clara

   O início das obras deste monumento religioso de características góticas,
manuelinas, barrocas e rococó, verificou-se em 1318. Apresenta planta de cruz
   latina de nave única, com transepto de grandes dimensões. No exterior,
 destaque para a cabeceira poligonal, bem como uma grande rosácea de tipo
                                  radiante.
Reinado de D. Dinis
                                     A igreja, renovada a partir do início do
Igreja-fortaleza de Leça do Bailio   século XIV, de matriz românica mas
                                     transacionado para o gótico, reflete um
                                     misto de espírito religioso e militar:
                                     - interior votado a Deus,
                                     - no exterior exibe sólidos muros
                                     coroados por ameias e sustentados por
                                     contrafortes,      destacando-se       uma
                                     varanda também ameada e com
                                     matacães defendendo, como o adarve de
                                     um castelo, a porta principal.
                                     Externamente uma sólida torre ameada
                                     ladeia a fachada principal, pelo lado Sul.
                                     A imponente torre tem 28 metros de
                                     altura e é provida na parte superior de
                                     matacães (nos ângulos), e de janelas e
                                     seteiras.
Reinado de D. Afonso IV e D.
  Fernando

               Reformas góticas




Sé de Lisboa    Igreja de S. Francisco, Santarém
Outras características
O Mosteiro da Batalha

Monumento
heterogéneo

Intervenção de
  mestres de
    diversas
   gerações
O Mosteiro da Batalha

- Planta convencional
- as naves do corpo central e do
transepto     são     abóbadadas,
divididas por arcadas ogivais,
apoiadas em grossos pilares, de
colunelos ininterruptos da base ao
capitel
- uso de arcobotantes laterais,
construídos sobre os telhados da
cabeceira
O Mosteiro da Batalha

-Planta convencional
- as naves do corpo central e do
transepto     são     abóbadadas,
divididas por arcadas ogivais,
apoiadas em grossos pilares, de
colunelos ininterruptos da base ao
capitel
- uso de arcobotantes laterais,
construídos sobre os telhados da
cabeceira
O Mosteiro da Batalha

- Planta convencional
- as naves do corpo central e do
transepto     são     abóbadadas,
divididas por arcadas ogivais,
apoiadas em grossos pilares, de
colunelos ininterruptos da base ao
capitel
- uso de arcobotantes laterais,
construídos sobre os telhados da
cabeceira
Construções posteriores




  Igreja da Colegiada de
                             Igreja do Convento do Carmo, Lisboa
Nossa Senhora da Oliveira,
        Guimarães
Construções posteriores




Restauro da Sé da Guarda   Restauro da Sé de Silves
A pintura gótica em Portugal
       Século XV – aumenta o interesse pela pintura



Importação de obras de              Artistas portugueses
 pintores estrangeiros                 no estrangeiro



         Recetividade em relação às influências externas,
             assimilando-as de modo próprio e original
A pintura gótica em Portugal

• maior influência da escola flamenga
• preferência por pintura sobre madeira
• temas religiosos
• composições ingénuas
• dificuldades técnicas: erros de
representação, figuras esquematizadas,
cores duras


   S. Vicente atado à coluna, Nuno
   Gonçalves, 2ª metade século XV
A pintura gótica em Portugal




Painéis de S. Vicente, de Nuno Gonçalves, c. 1470-1480
A pintura gótica em Portugal




Painel dos Frades   Painel dos
                                 Painel do infante
                    Pescadores
A pintura gótica em Portugal
                                                             S. Vicente


Rainha Leonor                                              D. Duarte (?)
de Aragão
                                                             D. João II
Livro sagrado
                                                             (criança)
(Evangelho Segundo
S. João)

Rainha Isabel de
Coimbra                                                      D. Afonso V)




                   Painel do infante (coroação de D. Afonso V)
A pintura gótica em Portugal




 Painel do Arcebispo   Painel dos Cavaleiros Painel das Relíquias
A pintura gótica em Portugal


S. Vicente com
o bastão da
justiça


D. Afonso V                             D. João II




                                        corda

                  Painel do Arcebispo
A pintura gótica em Portugal
                                                     O Cavaleiro Negro (Infante
                                                     D. Fernando)

O Cavaleiro Vermelho
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D. Pedro)                                            O Cavaleiro Verde (Infante
                                                     D. Pedro)




O Cavaleiro Roxo
(Infante D. Henrique)




                             Painel dos Cavaleiros
A pintura gótica em Portugal



• Homenagem de toda a sociedade
portuguesa ao padroeiro de Lisboa, S.
Vicente                                      Obra de rutura com ao
• Retrato de todos os grupos sociais       padrões góticos tradicionais

• Individualização de cada figura humana                +

• rigoroso sentido de composição             Obra prenunciadora do
                                                 renascimento
• intensidade expressiva das figuras
• valorização da figura humana
A escultura gótica em Portugal

                                        • Portais
                                        • Capitéis
Escultura de suporte aos templos
                                        • rosáceas



                                         • sarcófagos
                                         • arcas tumulares
           Tumulária
                                         • Estátuas jacentes



                                   Naturalismo expressionista
A escultura gótica em Portugal
Monumentos manuelinos




  MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS
Monumentos manuelinos




CONVENTO DE CRISTO
                     IGREJA DE
                       JESUS
O que é o Manuelino?
   Foi utilizado nos finais do século XV e nos inícios do
    século XVI
   Corresponde aos reinados de D. Manuel I e de D. João
    III
O que é o Manuelino?
   Estilo arquitectónico, tipicamente
    português,       associado      às
    Descobertas e à Expansão
    Marítima portuguesa.

   Integra-se no Gótico Final,
    distinguindo-se pelos elementos
    decorativos         exuberantes
    (nacionalistas,   marítimos   e
    naturalistas)

   Mantém      o    essencial    das
    estruturas góticas
Características do
                    Manuelino
                                      Cruz de Cristo
  Escudo de D.
    Manuel
                                  Esfera armilar




 Elementos
nacionalistas
Características do Manuelino

                                  Elementos
 Elementos
Naturalistas:                      Marítimos:
                                      Redes
    Troncos                          Conchas
 Cachos de uvas                       Cordas
Folhas de Loureiro                 Nós Nós
                                       Algas




                                   Algas

  Cordas
Principais responsáveis
                           Igreja de Jesus, Setúbal

Diogo Botaica              Mosteiros dos Jerónimos
                           Mosteiro da Batalha

    politica de protecção às artes, seguida por D. Manuel I
Mateus Fernandes            Mosteiro da Batalha




 Diogo Arruda              Convento de Cristo


                            Sé de Elvas
Francisco Arruda
                            Torre de Belém
Pintura
Politica de protecção às artes, seguida por D. Manuel I

                              Factores que contribuíram para a
                              evolução da pintura no inicio de
                              Quinhentos:
                              -importação     de   obras     da
                              Flandres;
                              - fixação em Portugal de pintores
                              flamengos
                              -     experiência   de    alguns
                              portugueses       em     oficinas
                              estrangeiras


                             Escolas regionais: Viseu, Coimbra, Évora

                                Aparição de Cristo a Nossa Senhora,
                                        Jorge Afonso, 1515
Pintura
As obras eram realizadas de forma
colectiva entre mestres, artífices e
aprendizes (parcerias).

Cada um especializava-se         no
tratamento       especifico      de
determinados      elementos      do
quadro:
-a figura humana,
-as roupagens,
- os ambientes interiores,
- as formas arquitectónicas      ou
paisagens



                                       Anunciação, Jorge Afonso, c. 1510
Características da pintura




Descida da Cruz, Vasco Fernandes
     e Francisco Henriques,
     Sé de Viseu, 1501-1506
Pintura
Características da pintura:

-tratamento realista do retrato e das
paisagens

-aplicação de coloridos intensos

-representação minuciosa dos tecidos,
tapetes, peças de ourivesaria (todo o tipo
de acessórios que reflectiam o requinte e
cosmopolitismo/elegância da sociedade
cortesã da época)

- apuramento do olhar, interesse pelo
sensível e observável
                                             Descida da Cruz, Vasco Fernandes e
                                                    Francisco Henriques,
                                                   Sé de Viseu, 1501-1506
Pintura

            - contexto cultural: emergiu
            um renovado interesse no
            homem e na sua relação
            com o mundo

            - influência flamenga




          S. Pedro, Grão Vasco, 1530-35)
Escultura

●     papel predominante que   a
ornamentação desempenhou na arte
manuelina  diversidade formal e
plástica no domínio da escultura

●      favoráveis   condições  de
trabalho/aumento da encomenda que
aqui se verifica




                                    Nossa Senhora com o Menino,
                                    Diogo Pires-o-Velho, Igreja
                                    Matriz Leça da Palmeira, c.
                                    1478
FIM

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O gótico em portugal

  • 1. O Gótico em Portugal
  • 2. A introdução do Gótico em Portugal Gótico simples e austero Mosteiro de Alcobaça
  • 4. Exemplos mais antigos Mosteiro de Alcobaça (finais Claustro da Sé Velha de Coimbra século XII), Ordem de Cister (finais século XII)
  • 5. Reinado de D. Dinis Igreja do Convento de Santa Clara O início das obras deste monumento religioso de características góticas, manuelinas, barrocas e rococó, verificou-se em 1318. Apresenta planta de cruz latina de nave única, com transepto de grandes dimensões. No exterior, destaque para a cabeceira poligonal, bem como uma grande rosácea de tipo radiante.
  • 6. Reinado de D. Dinis A igreja, renovada a partir do início do Igreja-fortaleza de Leça do Bailio século XIV, de matriz românica mas transacionado para o gótico, reflete um misto de espírito religioso e militar: - interior votado a Deus, - no exterior exibe sólidos muros coroados por ameias e sustentados por contrafortes, destacando-se uma varanda também ameada e com matacães defendendo, como o adarve de um castelo, a porta principal. Externamente uma sólida torre ameada ladeia a fachada principal, pelo lado Sul. A imponente torre tem 28 metros de altura e é provida na parte superior de matacães (nos ângulos), e de janelas e seteiras.
  • 7. Reinado de D. Afonso IV e D. Fernando Reformas góticas Sé de Lisboa Igreja de S. Francisco, Santarém
  • 9. O Mosteiro da Batalha Monumento heterogéneo Intervenção de mestres de diversas gerações
  • 10. O Mosteiro da Batalha - Planta convencional - as naves do corpo central e do transepto são abóbadadas, divididas por arcadas ogivais, apoiadas em grossos pilares, de colunelos ininterruptos da base ao capitel - uso de arcobotantes laterais, construídos sobre os telhados da cabeceira
  • 11. O Mosteiro da Batalha -Planta convencional - as naves do corpo central e do transepto são abóbadadas, divididas por arcadas ogivais, apoiadas em grossos pilares, de colunelos ininterruptos da base ao capitel - uso de arcobotantes laterais, construídos sobre os telhados da cabeceira
  • 12. O Mosteiro da Batalha - Planta convencional - as naves do corpo central e do transepto são abóbadadas, divididas por arcadas ogivais, apoiadas em grossos pilares, de colunelos ininterruptos da base ao capitel - uso de arcobotantes laterais, construídos sobre os telhados da cabeceira
  • 13. Construções posteriores Igreja da Colegiada de Igreja do Convento do Carmo, Lisboa Nossa Senhora da Oliveira, Guimarães
  • 14. Construções posteriores Restauro da Sé da Guarda Restauro da Sé de Silves
  • 15. A pintura gótica em Portugal Século XV – aumenta o interesse pela pintura Importação de obras de Artistas portugueses pintores estrangeiros no estrangeiro Recetividade em relação às influências externas, assimilando-as de modo próprio e original
  • 16. A pintura gótica em Portugal • maior influência da escola flamenga • preferência por pintura sobre madeira • temas religiosos • composições ingénuas • dificuldades técnicas: erros de representação, figuras esquematizadas, cores duras S. Vicente atado à coluna, Nuno Gonçalves, 2ª metade século XV
  • 17. A pintura gótica em Portugal Painéis de S. Vicente, de Nuno Gonçalves, c. 1470-1480
  • 18. A pintura gótica em Portugal Painel dos Frades Painel dos Painel do infante Pescadores
  • 19. A pintura gótica em Portugal S. Vicente Rainha Leonor D. Duarte (?) de Aragão D. João II Livro sagrado (criança) (Evangelho Segundo S. João) Rainha Isabel de Coimbra D. Afonso V) Painel do infante (coroação de D. Afonso V)
  • 20. A pintura gótica em Portugal Painel do Arcebispo Painel dos Cavaleiros Painel das Relíquias
  • 21. A pintura gótica em Portugal S. Vicente com o bastão da justiça D. Afonso V D. João II corda Painel do Arcebispo
  • 22. A pintura gótica em Portugal O Cavaleiro Negro (Infante D. Fernando) O Cavaleiro Vermelho (Infante D. João, irmão de D. Pedro) O Cavaleiro Verde (Infante D. Pedro) O Cavaleiro Roxo (Infante D. Henrique) Painel dos Cavaleiros
  • 23. A pintura gótica em Portugal • Homenagem de toda a sociedade portuguesa ao padroeiro de Lisboa, S. Vicente Obra de rutura com ao • Retrato de todos os grupos sociais padrões góticos tradicionais • Individualização de cada figura humana + • rigoroso sentido de composição Obra prenunciadora do renascimento • intensidade expressiva das figuras • valorização da figura humana
  • 24. A escultura gótica em Portugal • Portais • Capitéis Escultura de suporte aos templos • rosáceas • sarcófagos • arcas tumulares Tumulária • Estátuas jacentes Naturalismo expressionista
  • 25. A escultura gótica em Portugal
  • 26. Monumentos manuelinos MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS
  • 27. Monumentos manuelinos CONVENTO DE CRISTO IGREJA DE JESUS
  • 28. O que é o Manuelino?  Foi utilizado nos finais do século XV e nos inícios do século XVI  Corresponde aos reinados de D. Manuel I e de D. João III
  • 29. O que é o Manuelino?  Estilo arquitectónico, tipicamente português, associado às Descobertas e à Expansão Marítima portuguesa.  Integra-se no Gótico Final, distinguindo-se pelos elementos decorativos exuberantes (nacionalistas, marítimos e naturalistas)  Mantém o essencial das estruturas góticas
  • 30. Características do Manuelino Cruz de Cristo Escudo de D. Manuel Esfera armilar Elementos nacionalistas
  • 31. Características do Manuelino Elementos Elementos Naturalistas: Marítimos: Redes Troncos Conchas Cachos de uvas Cordas Folhas de Loureiro Nós Nós Algas Algas Cordas
  • 32. Principais responsáveis Igreja de Jesus, Setúbal Diogo Botaica Mosteiros dos Jerónimos Mosteiro da Batalha politica de protecção às artes, seguida por D. Manuel I Mateus Fernandes Mosteiro da Batalha Diogo Arruda Convento de Cristo Sé de Elvas Francisco Arruda Torre de Belém
  • 33. Pintura Politica de protecção às artes, seguida por D. Manuel I Factores que contribuíram para a evolução da pintura no inicio de Quinhentos: -importação de obras da Flandres; - fixação em Portugal de pintores flamengos - experiência de alguns portugueses em oficinas estrangeiras Escolas regionais: Viseu, Coimbra, Évora Aparição de Cristo a Nossa Senhora, Jorge Afonso, 1515
  • 34. Pintura As obras eram realizadas de forma colectiva entre mestres, artífices e aprendizes (parcerias). Cada um especializava-se no tratamento especifico de determinados elementos do quadro: -a figura humana, -as roupagens, - os ambientes interiores, - as formas arquitectónicas ou paisagens Anunciação, Jorge Afonso, c. 1510
  • 35. Características da pintura Descida da Cruz, Vasco Fernandes e Francisco Henriques, Sé de Viseu, 1501-1506
  • 36. Pintura Características da pintura: -tratamento realista do retrato e das paisagens -aplicação de coloridos intensos -representação minuciosa dos tecidos, tapetes, peças de ourivesaria (todo o tipo de acessórios que reflectiam o requinte e cosmopolitismo/elegância da sociedade cortesã da época) - apuramento do olhar, interesse pelo sensível e observável Descida da Cruz, Vasco Fernandes e Francisco Henriques, Sé de Viseu, 1501-1506
  • 37. Pintura - contexto cultural: emergiu um renovado interesse no homem e na sua relação com o mundo - influência flamenga S. Pedro, Grão Vasco, 1530-35)
  • 38. Escultura ● papel predominante que a ornamentação desempenhou na arte manuelina  diversidade formal e plástica no domínio da escultura ● favoráveis condições de trabalho/aumento da encomenda que aqui se verifica Nossa Senhora com o Menino, Diogo Pires-o-Velho, Igreja Matriz Leça da Palmeira, c. 1478
  • 39. FIM