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Durante a primeira metade do século XIX, Portugal era
um reino empobrecido devido:
 às invasões napoleónicas
 à independência do Brasil
 à guerra civil entre liberais e absolutistas.
Caricatura que mostra D. Pedro e D. Miguel em guerra
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Na segunda metade do século XIX, os governos da monarquia liberal procuram desenvolver o país.
Este período de modernização do reino começou no reinado de D. Maria II e continuou nos reinados de D. Pedro V,
D. Luís I e D. Carlos.
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A agricultura começou a modernizar-se com novas técnicas de
cultivo, novas sementes, novos adubos e novas máquinas
agrícolas, o que permitiu aumentar a produção e recuperar o atraso
em que Portugal se encontrava em relação aos outros países
europeus.
Ceifeira mecânica puxada a cavalos
Debulhadora mecânica movida por uma
máquina a vapor
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Foi ainda neste século que o arroz e a batata passaram a fazer parte da alimentação diária da população
portuguesa o que explica o aumento da sua produção.
A apanha da batata no século XIXPlantação de arroz
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A utilização de máquinas a vapor na extração mineira permitiu um melhor aproveitamento dos recursos minerais
portugueses. A extração de ferro, do cobre e do carvão aumentaram para responder às necessidades das novas
indústrias e dos usos domésticos.
As galerias de uma mina no século XIX Trabalhadores no interior de uma mina
Quais eram as condições vividas pelos
trabalhadores das minas?
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As indústrias passaram a produzir mais e melhor com recurso a máquinas a
vapor.
As indústrias que mais se modernizaram foram a têxtil, a do tabaco, a do papel e
a das conservas de peixe. Esta modernização deu origem ao aparecimento de
grandes fábricas, onde trabalhava um grande número de operários.
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Mapa das principais zonas
industriais na segunda metade
do século XIX
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No início do século XIX, a população continuava a
viver isolada. As más estradas e os antiquados
transportes assustavam o mais ousado viajante e
prejudicavam o desenvolvimento.
Estrada em más condições
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Fontes Pereira de Melo, ministro de D. Maria II, D. Pedro V e D. Luís, foi
o grande responsável pela modernização das vias de comunicação e dos
meios de transporte.
Fontes Pereira de Melo
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Construíram-se muitos quilómetros de novas estradas em macadame.
Iniciou-se a construção da rede ferroviária, de túneis e de novas pontes.
Melhorou-se o porto de Lisboa e construiu-se o porto artificial de Leixões. É
também nesta altura que se restauram muitos faróis e se constroem outros.
A chegada do primeiro comboio ao Carregado
Evolução da rede de
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macadame. Iniciou-se a construção da rede ferroviária, de túneis
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Construção do porto de Leixões (1884-1892)
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A circulação de pessoas e mercadorias passou a fazer-se de um modo mais rápido, barato e seguro. Os meios de
transporte modernizaram-se com o aparecimento dos serviços de “mala-posta” ou “diligência” que transportavam a mala
do correio e passageiros.
A Diligência da Valpaços – aguarela de Alberto de Souza,
Ilustração Portuguesa, 1913
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O aparecimento dos meios de transporte público que passavam a
horas mais ou menos certas nos locais de paragem, originou a
necessidade de utilização do relógio de bolso.
Relógio de bolso
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Outros inventos e acontecimentos contribuíram uma melhor divulgação de ideias e informações.
Apareceu o primeiro selo postal adesivo, reorganizaram-se os correios e surgem os primeiros marcos do correio. Foi
neste período que se inaugurou a primeira rede pública de telefones e entrou em funcionamento o telégrafo elétrico que
permitiu uma ligação imediata com outros países.
Marco de correio
Telégrafo do século XIX
Selo postal adesivo
Telefone
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Durante este período, os governos da monarquia liberal procuraram fazer importantes reformas no ensino, tais como:
 Aumentaram o número de escolas primárias
 Alargaram o “ensino liceal”, criando um liceu em todas as
cidades capitais de distrito
 Criaram as primeiras escolas do “ensino técnico”
(escolas comerciais, industriais e agrícolas)
Escola de Desenho Industrial Faria de Guimarães
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Contudo, a grande maioria da população continuava analfabeta,
principalmente as mulheres.
Mulheres a trabalhar numa fábrica de fiação
Percentagem de analfabetos
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Também foram publicadas leis que pretendiam defender os direitos de todos
os seres humanos.
Carta de lei pela qual D. Luís aprova o decreto das Cortes Gerais
de 26 de junho de 1867 que aprova a abolição da pena de morte
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Foi em 1864 que se realizou o primeiro recenseamento da
população portuguesa com a contagem de todos os habitantes do
Reino, através de boletins próprios.
A contagem demorou 2 anos e pôde concluir-se que o país teria
por essa altura 3 829 618 habitantes.
Duque de Loulé responsável pelo primeiro recenseamento
da população portuguesa
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Na segunda metade do século XIX, o número de pessoas aumentou em Portugal.
Motivos do crescimento da populaçãoA consulta médica
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O crescimento da população, a vida de miséria que os
camponeses viviam e a sua dependência dos donos das
terras, levaram a que muitos fugissem das suas aldeias para
irem trabalhar nas grandes cidades ou emigrassem.
Os imigrantes, de António Rocco (1910)
Barco com emigrantes, finais
do século XIX
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Principais destinos da emigração
portuguesa no século XIX
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Com os governos liberais, produziram-se alterações na sociedade
que fizeram com que os grupos privilegiados perdessem alguma
importância e outros adquirissem um estatuto mais elevado.
A burguesia no século XIX
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As pessoas que viviam no campo eram, na sua maioria, gente do povo,
tais como os rendeiros ou caseiros, jornaleiros, criados, moços de lavoura e
outros assalariados. Todos trabalhavam terras que não eram suas,
sobretudo em propriedades de burgueses e de alguns nobres.
A vida dos camponeses no século XIX
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Trabalhavam de sol a sol e tinham uma vida dura e
difícil. Viviam pobremente e a sua alimentação era à base
de pão de milho ou centeio, batata, azeitonas, sardinha e
carne de porco.
Trabalho agrícola Camponeses a fazer a poda das videiras
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Os divertimentos da gente do povo estavam ligados aos trabalhos agrícolas e às festas da Igreja. Por exemplo, a ida
à feira e às desfolhadas, assistir a corridas de touros e participar nas procissões e romarias.
A festa na aldeiaProcissão, século XIX, de José de Brito
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Na segunda metade do século XIX
deu-se um grande desenvolvimento nas
cidades portuguesas.
Lisboa no século XIX
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Em Lisboa e no Porto abriram-se grandes avenidas, pavimentaram-se ruas, fizeram-se passeios e construíram-se
jardins públicos. Começam a surgir edifícios mais altos.
Avenida da Liberdade, Lisboa,
nos finais do século XIX
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O chora, em Lisboa
Desenvolveu-se um conjunto de serviços públicos de apoio à vida quotidiana na cidade, tais como os transportes
públicos coletivos
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Carro de recolha de lixo
recolha de lixo
O chora, em Lisboa
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A iluminação pública em Lisboa
a instalação de redes de esgotos e de iluminação pública
Carro de recolha de lixoO chora, em Lisboa
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o corpo de bombeiros
Bombeiros da Real Fábrica de Fiação, Tomar, 1900
A iluminação pública em
Lisboa
Carro de recolha de lixoO chora, em Lisboa
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e o policiamento das ruas.
A iluminação pública em
Lisboa
Carro de recolha de lixoO chora, em Lisboa Bombeiros da Real Fábrica
de Fiação, Tomar, 1900
Polícia urbana de Lisboa, finais do século XIX
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Havia grandes diferenças na forma de vida da
população da cidade. Os burgueses e os nobres
viviam em luxuosas moradias, faziam uma
alimentação abundante e variada e tinham uma vida
social intensa.
Palacete Pinto Leite, Porto, século XIX
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Os burgueses e os nobres tinham muitos divertimentos, como passearem no jardim público,
ir ao teatro
O Passeio Público, em Lisboa
A ida ao Teatro de S. Carlos
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O críquete O ténis Banhos de mar
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As classes populares desempenhavam as inúmeras
profissões e serviços necessários à vida na cidade.
Muitos eram vendedores ambulantes que iam de
rua em rua a apregoar os seus produtos.
Vendedores ambulantes e
varredor de rua
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As classes populares viviam em bairros miseráveis. Tinham uma alimentação pobre e usavam um vestuário simples
adaptado à sua profissão. Os seus locais de convívios eram as romarias, as feiras, as festas religiosas, a rua e a taberna
do bairro em que viviam.
Bairro de Lisboa no século XIX Os miúdos na rua Na taberna
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Foi também nos finais do século XIX que os operários que trabalhavam nas fábricas de Lisboa e do Porto
começaram a organizar as primeiras associações de operários e as primeiras greves.
Pretendiam melhorar as suas condições de trabalho e lutar por melhores
salários.
Greve das varinas de Lisboa – foto de Joshua Benoliel
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Na segunda metade do século XIX, a utilização do ferro e do vidro permitiu encontrar novas soluções para a
construção de edifícios.
Palácio de Cristal, cerca de 1864
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Garagem AutoPalace Estação do Rossio Mercado Ferreira Borges
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O século XIX foi um período muito rico em termos culturais, pois surgiram pintores, escultores, escritores
e caricaturistas que produziram obras que ainda hoje são muito conhecidas.
João Cristino da Silva, Cinco
Artistas em Sintra, 1855
Henrique Pousão, Cecília,
1882
Aurélia de Sousa, Cena familiar,
1911
Visconde de Meneses,
Retrato da Condessa de
Meneses, 1862
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O século XIX foi um período muito rico em termos culturais, pois surgiram pintores, escultores,
escritores e caricaturistas que produziram obras que ainda hoje são muito conhecidas.
António Teixeira Lopes,
Monumento a Eça de Queirós, 1903
António Soares dos Reis,
O desterrado, 1872
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O século XIX foi um período muito rico em termos culturais, pois surgiram pintores, escultores, escritores e
caricaturistas que produziram obras que ainda hoje são muito conhecidas.
Eça de Queirós, O crime
do Padre Amaro, 1875 Camilo Castelo Branco,
Amor de Perdição, 1862
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O século XIX foi um período muito rico em termos culturais, pois surgiram pintores, escultores, escritores e
caricaturistas que produziram obras que ainda hoje são muito conhecidas.
Rafael Bordallo Pinheiro,
A Lanterna Mágica, 1875
Tomás Leal da Câmara,
A Corja, 1898
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O século XIX também viu nascer a fotografia, a publicidade e o cinema.
Câmara fotográfica dos
princípios do século XX
Anúncio publicitário de 1906
Aurélio da Paz dos Reis, Saída do pessoal
operário da Camisaria Confiança, 1896
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Portugal no sec.xix

  • 1. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Durante a primeira metade do século XIX, Portugal era um reino empobrecido devido:  às invasões napoleónicas  à independência do Brasil  à guerra civil entre liberais e absolutistas. Caricatura que mostra D. Pedro e D. Miguel em guerra
  • 2. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Na segunda metade do século XIX, os governos da monarquia liberal procuram desenvolver o país. Este período de modernização do reino começou no reinado de D. Maria II e continuou nos reinados de D. Pedro V, D. Luís I e D. Carlos.
  • 3. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A agricultura começou a modernizar-se com novas técnicas de cultivo, novas sementes, novos adubos e novas máquinas agrícolas, o que permitiu aumentar a produção e recuperar o atraso em que Portugal se encontrava em relação aos outros países europeus. Ceifeira mecânica puxada a cavalos Debulhadora mecânica movida por uma máquina a vapor
  • 4. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Foi ainda neste século que o arroz e a batata passaram a fazer parte da alimentação diária da população portuguesa o que explica o aumento da sua produção. A apanha da batata no século XIXPlantação de arroz
  • 5. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A utilização de máquinas a vapor na extração mineira permitiu um melhor aproveitamento dos recursos minerais portugueses. A extração de ferro, do cobre e do carvão aumentaram para responder às necessidades das novas indústrias e dos usos domésticos. As galerias de uma mina no século XIX Trabalhadores no interior de uma mina Quais eram as condições vividas pelos trabalhadores das minas?
  • 6. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As indústrias passaram a produzir mais e melhor com recurso a máquinas a vapor. As indústrias que mais se modernizaram foram a têxtil, a do tabaco, a do papel e a das conservas de peixe. Esta modernização deu origem ao aparecimento de grandes fábricas, onde trabalhava um grande número de operários. Interior de uma fábrica têxtil Mapa das principais zonas industriais na segunda metade do século XIX
  • 7. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 No início do século XIX, a população continuava a viver isolada. As más estradas e os antiquados transportes assustavam o mais ousado viajante e prejudicavam o desenvolvimento. Estrada em más condições
  • 8. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fontes Pereira de Melo, ministro de D. Maria II, D. Pedro V e D. Luís, foi o grande responsável pela modernização das vias de comunicação e dos meios de transporte. Fontes Pereira de Melo
  • 9. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Construíram-se muitos quilómetros de novas estradas em macadame. Iniciou-se a construção da rede ferroviária, de túneis e de novas pontes. Melhorou-se o porto de Lisboa e construiu-se o porto artificial de Leixões. É também nesta altura que se restauram muitos faróis e se constroem outros. A chegada do primeiro comboio ao Carregado Evolução da rede de caminhos de ferro
  • 10. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Construíram-se muitos quilómetros de novas estradas em macadame. Iniciou-se a construção da rede ferroviária, de túneis e de novas pontes. Melhorou-se o porto de Lisboa e construiu-se o porto artificial de Leixões. É também nesta altura que se restauram muitos faróis e se constroem outros. A chegada do primeiro comboio ao Carregado Evolução da rede de caminhos de ferro
  • 11. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Evolução da rede de estradas Ponte de D. Maria, Porto Construção do porto de Leixões (1884-1892)
  • 12. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A circulação de pessoas e mercadorias passou a fazer-se de um modo mais rápido, barato e seguro. Os meios de transporte modernizaram-se com o aparecimento dos serviços de “mala-posta” ou “diligência” que transportavam a mala do correio e passageiros. A Diligência da Valpaços – aguarela de Alberto de Souza, Ilustração Portuguesa, 1913
  • 13. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O aparecimento dos meios de transporte público que passavam a horas mais ou menos certas nos locais de paragem, originou a necessidade de utilização do relógio de bolso. Relógio de bolso
  • 14. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Outros inventos e acontecimentos contribuíram uma melhor divulgação de ideias e informações. Apareceu o primeiro selo postal adesivo, reorganizaram-se os correios e surgem os primeiros marcos do correio. Foi neste período que se inaugurou a primeira rede pública de telefones e entrou em funcionamento o telégrafo elétrico que permitiu uma ligação imediata com outros países. Marco de correio Telégrafo do século XIX Selo postal adesivo Telefone
  • 15. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Durante este período, os governos da monarquia liberal procuraram fazer importantes reformas no ensino, tais como:  Aumentaram o número de escolas primárias  Alargaram o “ensino liceal”, criando um liceu em todas as cidades capitais de distrito  Criaram as primeiras escolas do “ensino técnico” (escolas comerciais, industriais e agrícolas) Escola de Desenho Industrial Faria de Guimarães
  • 16. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Contudo, a grande maioria da população continuava analfabeta, principalmente as mulheres. Mulheres a trabalhar numa fábrica de fiação Percentagem de analfabetos
  • 17. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Também foram publicadas leis que pretendiam defender os direitos de todos os seres humanos. Carta de lei pela qual D. Luís aprova o decreto das Cortes Gerais de 26 de junho de 1867 que aprova a abolição da pena de morte
  • 18. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Foi em 1864 que se realizou o primeiro recenseamento da população portuguesa com a contagem de todos os habitantes do Reino, através de boletins próprios. A contagem demorou 2 anos e pôde concluir-se que o país teria por essa altura 3 829 618 habitantes. Duque de Loulé responsável pelo primeiro recenseamento da população portuguesa
  • 19. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Na segunda metade do século XIX, o número de pessoas aumentou em Portugal. Motivos do crescimento da populaçãoA consulta médica
  • 20. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O crescimento da população, a vida de miséria que os camponeses viviam e a sua dependência dos donos das terras, levaram a que muitos fugissem das suas aldeias para irem trabalhar nas grandes cidades ou emigrassem. Os imigrantes, de António Rocco (1910) Barco com emigrantes, finais do século XIX
  • 21. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Principais destinos da emigração portuguesa no século XIX
  • 22. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Com os governos liberais, produziram-se alterações na sociedade que fizeram com que os grupos privilegiados perdessem alguma importância e outros adquirissem um estatuto mais elevado. A burguesia no século XIX
  • 23. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As pessoas que viviam no campo eram, na sua maioria, gente do povo, tais como os rendeiros ou caseiros, jornaleiros, criados, moços de lavoura e outros assalariados. Todos trabalhavam terras que não eram suas, sobretudo em propriedades de burgueses e de alguns nobres. A vida dos camponeses no século XIX
  • 24. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Trabalhavam de sol a sol e tinham uma vida dura e difícil. Viviam pobremente e a sua alimentação era à base de pão de milho ou centeio, batata, azeitonas, sardinha e carne de porco. Trabalho agrícola Camponeses a fazer a poda das videiras
  • 25. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Os divertimentos da gente do povo estavam ligados aos trabalhos agrícolas e às festas da Igreja. Por exemplo, a ida à feira e às desfolhadas, assistir a corridas de touros e participar nas procissões e romarias. A festa na aldeiaProcissão, século XIX, de José de Brito
  • 26. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Na segunda metade do século XIX deu-se um grande desenvolvimento nas cidades portuguesas. Lisboa no século XIX
  • 27. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Em Lisboa e no Porto abriram-se grandes avenidas, pavimentaram-se ruas, fizeram-se passeios e construíram-se jardins públicos. Começam a surgir edifícios mais altos. Avenida da Liberdade, Lisboa, nos finais do século XIX
  • 28. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O chora, em Lisboa Desenvolveu-se um conjunto de serviços públicos de apoio à vida quotidiana na cidade, tais como os transportes públicos coletivos
  • 29. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Carro de recolha de lixo recolha de lixo O chora, em Lisboa
  • 30. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 A iluminação pública em Lisboa a instalação de redes de esgotos e de iluminação pública Carro de recolha de lixoO chora, em Lisboa
  • 31. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 o corpo de bombeiros Bombeiros da Real Fábrica de Fiação, Tomar, 1900 A iluminação pública em Lisboa Carro de recolha de lixoO chora, em Lisboa
  • 32. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 e o policiamento das ruas. A iluminação pública em Lisboa Carro de recolha de lixoO chora, em Lisboa Bombeiros da Real Fábrica de Fiação, Tomar, 1900 Polícia urbana de Lisboa, finais do século XIX
  • 33. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Havia grandes diferenças na forma de vida da população da cidade. Os burgueses e os nobres viviam em luxuosas moradias, faziam uma alimentação abundante e variada e tinham uma vida social intensa. Palacete Pinto Leite, Porto, século XIX
  • 34. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Os burgueses e os nobres tinham muitos divertimentos, como passearem no jardim público, ir ao teatro O Passeio Público, em Lisboa A ida ao Teatro de S. Carlos
  • 35. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O críquete O ténis Banhos de mar
  • 36. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As classes populares desempenhavam as inúmeras profissões e serviços necessários à vida na cidade. Muitos eram vendedores ambulantes que iam de rua em rua a apregoar os seus produtos. Vendedores ambulantes e varredor de rua
  • 37. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 As classes populares viviam em bairros miseráveis. Tinham uma alimentação pobre e usavam um vestuário simples adaptado à sua profissão. Os seus locais de convívios eram as romarias, as feiras, as festas religiosas, a rua e a taberna do bairro em que viviam. Bairro de Lisboa no século XIX Os miúdos na rua Na taberna
  • 38. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Foi também nos finais do século XIX que os operários que trabalhavam nas fábricas de Lisboa e do Porto começaram a organizar as primeiras associações de operários e as primeiras greves. Pretendiam melhorar as suas condições de trabalho e lutar por melhores salários. Greve das varinas de Lisboa – foto de Joshua Benoliel
  • 39. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Na segunda metade do século XIX, a utilização do ferro e do vidro permitiu encontrar novas soluções para a construção de edifícios. Palácio de Cristal, cerca de 1864
  • 40. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Garagem AutoPalace Estação do Rossio Mercado Ferreira Borges
  • 41. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O século XIX foi um período muito rico em termos culturais, pois surgiram pintores, escultores, escritores e caricaturistas que produziram obras que ainda hoje são muito conhecidas. João Cristino da Silva, Cinco Artistas em Sintra, 1855 Henrique Pousão, Cecília, 1882 Aurélia de Sousa, Cena familiar, 1911 Visconde de Meneses, Retrato da Condessa de Meneses, 1862
  • 42. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O século XIX foi um período muito rico em termos culturais, pois surgiram pintores, escultores, escritores e caricaturistas que produziram obras que ainda hoje são muito conhecidas. António Teixeira Lopes, Monumento a Eça de Queirós, 1903 António Soares dos Reis, O desterrado, 1872
  • 43. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O século XIX foi um período muito rico em termos culturais, pois surgiram pintores, escultores, escritores e caricaturistas que produziram obras que ainda hoje são muito conhecidas. Eça de Queirós, O crime do Padre Amaro, 1875 Camilo Castelo Branco, Amor de Perdição, 1862
  • 44. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O século XIX foi um período muito rico em termos culturais, pois surgiram pintores, escultores, escritores e caricaturistas que produziram obras que ainda hoje são muito conhecidas. Rafael Bordallo Pinheiro, A Lanterna Mágica, 1875 Tomás Leal da Câmara, A Corja, 1898
  • 45. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 O século XIX também viu nascer a fotografia, a publicidade e o cinema. Câmara fotográfica dos princípios do século XX Anúncio publicitário de 1906 Aurélio da Paz dos Reis, Saída do pessoal operário da Camisaria Confiança, 1896
  • 46. Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Aurélio da Paz dos Reis, Saída do pessoal operário da Camisaria Confiança, 1896