SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 147
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
História A - Módulo 3
A Abertura Europeia ao Mundo – Mutações nos
Conhecimentos, Sensibilidades e Valores nos
Séculos XV e XVI
Unidade 3
A Produção Cultural
3.1 Distinção social e mecenato
As elites cortesãs e burguesas, as próprias Cortes, apostaram no
embelezamento dos palácios e no apoio aos artistas e intelectuais
como símbolo de afirmação social.
História A, 10º ano, Módulo 3 2
3.1.1 A ostentação das elites cortesãs e burguesa
Os séculos XV e XVI, foram séculos de grande crescimento
económico;
Sectores (nobreza e burguesia) ligados ao comércio e à
finança enriqueceram;
Vão desenvolver formas de exteriorizar a sua riqueza e
ascensão social: luxo, conforto, festas, o apoio à cultura
(mecenato);
História A, 10º ano, Módulo 3 3
As elites rodeavam-se de luxo e ostentação: belos palácios, roupas
sumptuosas, banquetes faustosos, etc.;
Praticavam o mecenato;
Mecenato: proteção da arte e da cultura.
Lourenço de Médicis
História A, 10º ano, Módulo 3 4
As cortes são um circulo privilegiado da cultura e da sociabilidade
renascentista;
Uma das cortes mais famosa foi a dos Médicis em Florença;
A festa privada torna-se o espaço privilegiado de divertimento dos
ricos (banquetes, bailes, teatro, jogo, etc.);
Surge um conjunto de regras de civilidade;
Civilidade – conjunto de regras de comportamento que o indivíduo
Deveria respeitar na sua vida pública. Surgem no século XV, com a
publicação de vários livros de cortesia e boas maneiras.
História A, 10º ano, Módulo 3 5
Baltazar Castiglione (1478-1529)
idealizou um cortesão que deveria ser
reconhecido pela sua nobreza, porte,
elegância, bom dançarino, músico e
cantor, delicadeza, de maneiras,
amante das letras e das artes, bom
cavaleiro, ou seja, o Homem Ideal do
Renascimento.
História A, 10º ano, Módulo 3 6
3.1.2 O estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas
Nobres, burgueses, monarcas e membros do clero fizeram
encomendas aos artistas e intelectuais (projetos de arte, obras
literárias, estudos, etc.);
A prática do mecenato era uma forma de imortalizar o nome das
elites;
O estatuto social do artista e do intelectual torna-se mais
importante;
São prestigiados e considerados;
Os artistas passam a assinar as suas obras, distinguindo-se do
anonimato dos artistas medievais.
História A, 10º ano, Módulo 3 7
3.1.3 Portugal: O ambiente cultural da corte régia
O ambiente cultural português foi influenciado pelo processo de
centralização do poder real;
A prática do mecenato serviu para atrair intelectuais e artistas à
Corte portuguesa;
Reformas do ensino: em 1504, D. Manuel I, reforma a Universidade
de Lisboa;
Em 1537, D. João III, transferiu-a definitivamente para Coimbra;
Os estatutos da Universidade de Coimbra são inspirados na de
Salamanca, de onde provêm muitos dos docentes;
História A, 10º ano, Módulo 3 8
Em 1547, D. João III, funda o Colégio das Artes (Coimbra), para o
ensino das Línguas Clássicas, Filosofia e Gramática;
Papel importante desempenhado no ensino pela Companhia de
Jesus;
Programa de obras e construções patrocinados pelos monarcas
portugueses: Mosteiro da Batalha, Jerónimos, Torre de Belém,
Convento de Cristo, Paço da Ribeira, etc.;
Estas obras destinavam- se a celebrar a grandeza do rei e da corte;
História A, 10º ano, Módulo 3 9
História A, 10º ano, Módulo 3 10
A embaixada de D. Manuel I ao Papa Leão X (1514) foi um
espetáculo deslumbrante;
Os monarcas promoveram a ida de estudantes portugueses para
Universidades estrangeiras.
Principais artistas e intelectuais que viveram na corte
portuguesa:
Damião de Góis (humanista);
Gil Vicente (dramaturgo);
Nicolau Clenardo (pedagogo);
George Buchanan (professor).
História A, 10º ano, Módulo 3 11
3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas
Os artistas e intelectuais (Humanistas) do Renascimento abriram
novos caminhos para a arte e a cultura;
Desenvolveram e aprofundaram os ideais do antropocentrismo e
individualismo;
Pico della Mirandola (1463-1494) foi um dos primeiros humanistas.
História A, 10º ano, Módulo 3 12
Humanista – É um intelectual (letrado) dos séculos XV e XVI.
Baseia o seu saber no estudo da Antiguidade Clássica (Roma e
Grécia). Procura conciliar os valores da civilização grega e romana
com os valores do cristianismo.
Defendem uma cultura antropocentrista e os valores do
individualismo.
História A, 10º ano, Módulo 3 13
3.2.1 Valorização da Antiguidade Clássica
Uma das características fundamentais dos humanistas é a inspiração
nos modelos clássicos (Grécia e Roma).
A ideia não é imitar os antigos mas inspirar-se na cultura clássica
para inovar, recriar e transformar;
O estudo dos clássicos não é um fim mas um instrumento para
ajudar os humanistas a desenvolverem a sua modernidade;
História A, 10º ano, Módulo 3 14
Alguns humanistas:
Petrarca (1303-1374);
Bocaccio (1313-1375);
Lourenço Valla (1407-1457);
Marsílio Ficino (1433-1499);
Maquiavel (1469-1527);
Cervantes (1547-1616);
Rabelais (1494-1553);
Montaigne (1533-1592);
Shakespeare (1564-1616);
Luís Vaz de Camões (1524-1580).
História A, 10º ano, Módulo 3 15
Os humanistas estudaram o grego e o latim para poderem estudar os
autores clássicos;
Recuperaram as Sagradas Escrituras leram o Novo Testamento e o
Antigo Testamento (hebraico), e corrigiram os erros das traduções
medievais;
O ensino fomentou o conhecimento da Antiguidade (estudo do
grego, latim, literatura, história, filosofia);
Receberam o nome de studia humanitatis, porque se consideravam
áreas de ensino fundamentais para a formação moral do ser
humano;
A imprensa contribui para a divulgação dos autores clássicos.
História A, 10º ano, Módulo 3 16
3.2.2 A afirmação das línguas nacionais e a consciência da
modernidade
Os Humanistas desenvolvem um movimento de afirmação das
línguas nacionais;
Dante Alighieri (1265-1321), foi um dos percursores, escreveu
grande parte da sua obra em italiano e não em latim;
História A, 10º ano, Módulo 3 17
História A, 10º ano, Módulo 3 18
Os humanistas escreveram grande parte da sua obra nas respetivas
línguas nacionais;
Isto permitiu que mais pessoas lessem as suas obras;
Existia a ideia de divulgar pelo maior número de pessoas as novas
ideias;
Há uma maior difusão da cultura na época do Renascimento.
3.2.3 Individualismo, espírito crítico, racionalidade e utopia
O individuo distinguia-se e afirmava-se pelo uso da razão;
Os homens do Renascimento adotaram um mentalidade
racionalista;
O individualismo valoriza o espírito de criatividade das pessoas;
Os humanistas cultivam a ideia de um mundo perfeito;
O espírito crítico tinha-os levado a compreender os problemas da
época (corrupção, ignorância, abusos dos poderosos, etc.;
Surge a crítica social;
História A, 10º ano, Módulo 3 19
Erasmo de Roterdão (1469-1536) criticando a sociedade da época
propõe o regresso ao cristianismo primitivo e recuperar os valores
da humildade, caridade, fraternidade e tolerância.
No livro, “Elogio da Loucura”, Erasmo critica o Papa e a corrupção
do clero;
História A, 10º ano, Módulo 3 20
Nascem as utopias;
Alguns humanistas imaginam mundos perfeitos onde os homens
viviam em paz e felizes;
Uma das utopias mais conhecidas é o livro chamado “Utopia” da
autoria de Thomas More (1478-1535), onde imaginou um mundo
racional, onde existia igualdade, fraternidade e tolerância;
More critica a intolerância, o abuso de poder dos monarcas, o
luxo do clero, a corrupção da sociedade.
História A, 10º ano, Módulo 3 21
Os homens do Renascimento aliavam (…) a admiração pelo
mundo greco-romano a uma falta de respeito evidente.
Inspirar-se nos Antigos para fazer coisas novas, eis o propósito.
Nos grandes artistas do Renascimento a imitação da Antiguidade
nunca foi servil (…).
Jean Delumeau, A Civilização do renascimento
3.3 A reinvenção das formas artísticas. A imitação e superação
dos modelos da Antiguidade
História A, 10º ano, Módulo 3 22
Os artistas do Renascimento possuíam uma técnica superior à
dos Antigos (…). Os pintores da Grécia e Roma não conheciam a
pintura a óleo (…)
Os estudos dos Flamengos e, mais ainda, dos Italianos tiveram
um carácter inédito.
Jean Delumeau, A Civilização do renascimento
História A, 10º ano, Módulo 3 23
Pintura do Gótico, Giotto e do
Renascimento
História A, 10º ano, Módulo 3 24
A pintura renascentista foi um exercício intelectual;
O artista já não é o artesão medieval anónimo, mas um intelectual
reconhecido;
Procura a fama, o seu trabalho é uma obra de arte, uma obra-
prima;
A pintura do Renascimento foi o culminar de um processo iniciado
no século XIII por Giotto;
História A, 10º ano, Módulo 3 25
História A, 10º ano, Módulo 3 26
Inspirado na cultura e arte da Antiguidade Clássica (Roma e Grécia)
o artista procura uma formação humanista e científica;
O artista ainda devia estudar geometria, perspetiva, aritmética,
gramática, filosofia, história, astronomia, medicina, anatomia de
modo a poderem expressar bem a sua arte.
A arte deve ser imitação (mimesis) da Natureza;
A pintura renascentista é uma arte racional, científica e uma
imitação intelectualizada e tecnicista da Natureza;
Todos estes aspetos foram estudados e teorizados;
No século XVI a arte ganhou mais emoção;
A pintura do Renascimento ultrapassou a Arte da Antiguidade
Clássica, e foi a base da pintura ocidental.
História A, 10º ano, Módulo 3 27
Paolo Uccello, A caçada na Floresta
História A, 10º ano, Módulo 3 28
Perspetiva científica
História A, 10º ano, Módulo 3 29
Uma das principais descobertas técnicas do Renascimento foi a
perspetiva, rigorosa e científica;
Permite construir o espaço pictórico segundo as leis da ótica, das
proporções geométricas, da exatidão matemática e do
tratamento da luz de uma forma coerente.
História A, 10º ano, Módulo 3 30
História A, 10º ano, Módulo 3 31
História A, 10º ano, Módulo 3 32
Todas as linhas convergem para um ponto para o qual o olhar é
atraído;
Tudo é ritmado segundo valores matemáticos;
A perspetiva é o reflexo da harmonia que rege a Criação.
A luz é o elemento que confere materialidade (volume) à pintura;
Elaboração cuidada do claro-escuro.
História A, 10º ano, Módulo 3 33
Paolo Uccello, A batalha de San Romano, 1452, têmpera
sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 34
Na Flandres, século XV, inventaram a técnica do óleo:
Seca lentamente, podia ser retocada;
Tornava possível as velaturas (transparências);
Empastes (grande espessura de tinta);
Gradações cromáticas;
Elaboração de modelados – técnica para obter, por meio de
gradações cromáticas, a ilusão de volume.
História A, 10º ano, Módulo 3 35
Mestre Flémalle, A Virgem e o Menino
História A, 10º ano, Módulo 3 36
Mestre Flémalle, A Virgem e o Menino
História A, 10º ano, Módulo 3 37
Rogier van der Weyden (c. 1400 – 1464), Tríptico de Columba
História A, 10º ano, Módulo 3 38
Pintam as cenas religiosas com um enquadramento de atualidade;
Grande preocupação com o pormenor;
Retrato com grande realismo.
Jan van Eyck
(1390 – 1441),
O casamento dos
Arnolfini
Simbolismos: o cão, os
pés descalços, a cama, os
frutos, etc.
História A, 10º ano, Módulo 3 39
História A, 10º ano, Módulo 3 40
Jan van Eyck, Chanceler Rollin
História A, 10º ano, Módulo 3 41
Jan van Eyck (c. 1390-1441), foi o grande divulgador da técnica
do óleo;
É considerado o grande génio da pintura flamenga do século XV;
O irmão Hubert van Eyck, também foi um pintor de renome.
História A, 10º ano, Módulo 3 42
Hugo van der Goes , Tríptico dos Portinari
História A, 10º ano, Módulo 3 43
Inovações técnicas na pintura renascentista(conclusão):
Perspetiva;
Pintura a óleo;
Tela e cavalete;
Elaborado claro-escuro.
História A, 10º ano, Módulo 3 44
Inovações estéticas e formais:
Harmonia;
Equilíbrio;
Realismo.
História A, 10º ano, Módulo 3 45
Temática mais usada:
Religiosa;
Mitologia e literatura clássica (grega e romana);
Retrato;
Paisagem;
Nu.
História A, 10º ano, Módulo 3 46
Principais pintores do século XV:
Inovadores, preocupados com os estudos de perspetiva, volume,
etc. A pintura é uma reflexão e procura constante:
Masaccio (1401-1428);
Paolo Ucello (1397-1475);
Piero della Francesca (1415-1492);
Andrea Mantegna (1431-1506).
História A, 10º ano, Módulo 3 47
Grupo de pintores mais marcados pela tradição gótica, mais
líricos e místicos:
Fra Angélico (1395-1455);
Sandro Botticelli (1445-1510)
Fra Fillippo Lippi (1460-1469)
História A, 10º ano, Módulo 3 48
Pintores de Veneza, preocupados com a cor e o movimento:
Giovanni Bellini (1432-1516);
Antonello da Messina (1430-1479);
Carlo Crivelli (1430-1493)
História A, 10º ano, Módulo 3 49
Análise de alguns pintores
História A, 10º ano, Módulo 3 50
Masaccio, O pagamento do tributo, c. 1427, fresco
História A, 10º ano, Módulo 3 51
Masaccio:
Teve um papel revolucionário na pintura;
Utilizou a luz e sombra para obter volume;
A paisagem e elementos arquitetónicos fazem parte de uma
composição naturalista;
Aplicou a perspetiva empírica.
História A, 10º ano, Módulo 3 52
Paolo Uccello, A Batalha de San Romano, c. 1452, têmpera
sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 53
Paolo Uccello:
Estudo científico da perspetiva;
Composições cénicas complexas.
História A, 10º ano, Módulo 3 54
Piero della Francesca, Díptico dos Duques de Urbino, 1465,
têmpera sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 55
Piero della Francesca:
Estudo científico da perspetiva;
Escreve livros sobre matemática, geometria e perspetiva;
Luminosidade tratada de uma maneira muito elaborada.
História A, 10º ano, Módulo 3 56
Piero della Francesca, A Flagelação, 1465, têmpera
sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 57
Andrea Mantegna, Cristo Morto, c. 1480, têmpera sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 58
Sandro Botticelli, Nascimento de Vénus, c. 1485, têmpera
sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 59
Sandro Botticelli:
Prevalência do desenho sobre o modelado;
Harmonia da composição.
História A, 10º ano, Módulo 3 60
A pintura, no século XVI, atinge o auge das:
Pesquisas e inovações;
Equilíbrio e maturidade;
Roma foi a cidade mais importante em termos artísticos.
Vasari, chama a este período o Alto Renascimento, Perfeito
Renascimento ou Classicismo.
O século XVI e o amadurecimento da pintura renascentista
História A, 10º ano, Módulo 3 61
Principais artistas:
Miguel Ângelo Buonarroti (1475-1564);
Rafael (1483-1520)
Leonardo da Vinci (1452-1519)
Escola Veneziana:
Giorgione (1477-1510)
Ticiano (1490-1576)
História A, 10º ano, Módulo 3 62
Miguel Ângelo, escultor, pintor, arquiteto, poeta;
Artista temperamental que criou uma arte mais expressiva, mais
dramática e monumental;
Escorços violentos e contrastes de cor e claro/escuro;
Mostrando já sinais de rutura com o Renascimento.
Miguel Ângelo Buonarroti (1475-1564);
História A, 10º ano, Módulo 3 63
Miguel Ângelo, A Sagrada Família, 1503,
Tondo (pintura circular), têmpera sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 64
Em pintura a sua principal obra foi o teto da Capela Sistina, em
Roma, e mais tarde a parede do altar
História A, 10º ano, Módulo 3 65
Capela Sistina,
1508-1512
História A, 10º ano, Módulo 3 66
Miguel Ângelo, teto da Capela
Sistina,
1508-12, fresco
História A, 10º ano, Módulo 3 67
Antigo Testamento – desde
criação do Homem até ao
Dilúvio;
Mais de 300 figuras;
Grande expressividade.
A criação do Homem
História A, 10º ano, Módulo 3 68
Rafael (1483-1520)
Pintor espanhol;
Viveu em Roma;
Pintura expressiva, elegante e serena;
História A, 10º ano, Módulo 3 69
Rafael, Retrato de Maddalena Doni,
1505, óleo sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 70
Nascido a 15 de Abril de 1452, Leonardo foi discípulo do pintor e
escultor Andrea Verrochio;
Tornou-se o símbolo do Homem culto, racional, sensível e
humanista do Renascimento;
Os seus interesses incluíam: pintura, escultura, arquitetura,
anatomia, física, biologia, engenharia…
História A, 10º ano, Módulo 3 71
Desenhos: Helicóptero e estudos
de anatomia
História A, 10º ano, Módulo 3 72
Máquina para elevação de
pesos; desenho para uma igreja;
estudo para uma estátua.
História A, 10º ano, Módulo 3 73
Chegou à oficina de Verrochio em 1469 (?);
Em 1472, com 20 anos, é aceite como pintor pela corporação de
artistas de Florença;
Trabalhou em Florença, Milão, Mântua, Roma e França;
Morreu em Amboise, (França), a 2 de Maio de 1519.
História A, 10º ano, Módulo 3 74
São conhecidas 25 obras, cerca de um terço inacabadas;
Conservou 3 obras em seu poder:
Mona Lisa;
Santa Ana, a Virgem e o Menino;
S. João Baptista.
História A, 10º ano, Módulo 3 75
Leonardo da Vinci, Retrato de Ginevra Benci, c. 1478-80,
óleo sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 76
A Última Ceia, 1495-97 óleo sobre alvenaria
História A, 10º ano, Módulo 3 77
Leonardo desenvolveu uma técnica para substituir o fresco, para
poder pintar mais lentamente
História A, 10º ano, Módulo 3 78
Mona Lisa, 1503-06,
Óleo sobre madeira
História A, 10º ano, Módulo 3 79
Leonardo inventou o “sfumato” que consiste numa transição
muito gradual da luz/sombra, que torna quase impercetível o
contorno das formas
História A, 10º ano, Módulo 3 80
A palavra “sfumato” pode ser traduzida para “esfumado, turvo,
nebuloso”;
Não há contornos definidos, as transições e contrastes são
suaves;
Parece que um nevoeiro fino envolve os objetos;
É uma característica da pintura de Leonardo.
História A, 10º ano, Módulo 3 81
Para obter este efeito trabalhava com camadas finíssimas de
óleo;
O “sfumato” foi uma inovação revolucionária para a pintura;
Permite um novo tratamento do claro/escuro;
Antes existia uma separação nítida das cores, os objetos
pareciam “recortados” do fundo do quadro;
História A, 10º ano, Módulo 3 82
Pintura Veneziana:
Escola de Veneza privilegia a cor;
Exaltação da riqueza e da paisagem;
História A, 10º ano, Módulo 3 83
Gorgione, A Tempestade, 1508,
óleo sobre tela
História A, 10º ano, Módulo 3 84
Ticiano, Vénus de Urbino, 1538, óleo sobre tela
História A, 10º ano, Módulo 3 85
A escultura renascentista foi fruto do:
Desenvolvimento e aperfeiçoamento da escultura gótica;
Contacto dos artistas com a escultura clássica;
Escultura Renascentista
História A, 10º ano, Módulo 3 86
Nasceu em Florença, no século XV:
Lorenzo Ghiberti (1378-14559;
Donato Donatello (1386-1466);
Luca della Robia (1400-1482);
Jacopo della Quercia (1346-1458)
Andrea Verrocchio (1436-1488);
Antonio Pollaiuolo (1431-1498).
História A, 10º ano, Módulo 3 87
Atinge o apogeu no século XVI, com Miguel Ângelo Buonnaroti
(1475-1564)
História A, 10º ano, Módulo 3 88
Estátuas da época clássica (Roma e Grécia)
História A, 10º ano, Módulo 3 89
Túlio Lombardo, Adão, c. 1490, Veneza, Mármore, 1,90 m
História A, 10º ano, Módulo 3 90
A influência clássica, é mais visível na
escultura do que na arquitetura e
sobretudo na pintura;
No século XV, a escultura é a mais prestigiada das artes;
Aprendizagem rápida dos modelos clássicos;
O Homem é “a medida de todas as coisas”;
A escultura copia a natureza em todas as suas proporções;
História A, 10º ano, Módulo 3 91
Donatello, busto de Nicola de Uzano, terracota;
Mino de Fiesole, busto de João de Médicis, mármore;
Benedetto de Maiano, busto de Pietro Mellini, mármore
História A, 10º ano, Módulo 3 92
Representação do Homem com fidelidade;
Aspetos físicos e anatómicos;
Expressão;
História A, 10º ano, Módulo 3 93
Reaparece o nu;
Retrato (corpo inteiro ou busto);
Estátuas equestres;
História A, 10º ano, Módulo 3 94
Donatello, David, c. 1430, bronze, 1,58 m.
História A, 10º ano, Módulo 3 95
Representações da Antiguidade Clássica (Roma e Grécia),
fascínio pela História;
O modelo clássico é utilizado até para representar figuras
bíblicas;
Esculturas de pequeno formato (colecionadores privados).
História A, 10º ano, Módulo 3 96
Autonomia da escultura em relação à arquitetura;
Predomínio da escultura de vulto redondo (estátua
independente);
Escultura como monumento individual;
Expostas no meio de praças, jardins ou edifícios;
A escultura torna-se independente.
História A, 10º ano, Módulo 3 97
Maior liberdade criadora para o artista;
O artista concebe e executa a obra, à qual pretende dar um cunho
individual (originalidade);
O autor passa a ser reconhecido;
Há uma grande produção escultórica no século XV.
História A, 10º ano, Módulo 3 98
Ghiberti, Portas do Paraíso (pormenores)
História A, 10º ano, Módulo 3 99
Donato Donatello: aprendiz de Ghiberti,
Primeiro escultor renascentista;
Autor do primeiro nu, desde o fim do Império Romano;
Primeira estátua equestre;
Grande capacidade técnica e expressiva;
História A, 10º ano, Módulo 3 100
O século XVI foi menos rico em escultura;
Miguel Ângelo Buonnaroti foi um dos maiores escultores de
todos os tempos;
História A, 10º ano, Módulo 3 101
Foi escultor, pintor, arquiteto e poeta;
Considerava-se um escultor;
Não fazia desenhos de projeto;
Segundo ele as formas já estavam na pedra a ele competia
extrair essas formas;
História A, 10º ano, Módulo 3 102
M. Ângelo, David, 1501/03, mármore, 2,50 m
História A, 10º ano, Módulo 3 103
Miguel Ângelo, Tondo Pitti,
mármore (pormenor) 1503/04
Inventou uma técnica (non
finito), inacabado, deixando
visíveis as marcas do cinzel
História A, 10º ano, Módulo 3 104
M. Ângelo, Escravo que desperta,
mármore, 1533
História A, 10º ano, Módulo 3 105
Pietà do Vaticano (1498/1501; Pietà de Florença
(135/50); Pietà Rondanini (1552/64)
História A, 10º ano, Módulo 3 106
A Arquitetura do Renascimento
A Arquitetura é descendente natural da Antiguidade Clássica de
que herdou os princípios fundamentais:
Francesco di Giorgio, estudo, 1482
História A, 10º ano, Módulo 3 108
Harmonia;
Racionalismo;
Equilíbrio;
Proporção humana – “O Homem é o centro e a medida de todas
as coisas.
História A, 10º ano, Módulo 3 109
Estudam os monumentos da Antiguidade;
Surge a Arqueologia e o Colecionismo;
Estudam os tratados sobre arquitetura clássicos.
História A, 10º ano, Módulo 3 110
Filippo Brunelleschi (1377-1446) foi um dos primeiros arquitetos
do Renascimento;
Foi ourives, escultor e pintor;
A partir de 1418 dedica-se à arquitetura.
História A, 10º ano, Módulo 3 111
Brunelleschi, Cúpula Catedral de Florença
Em 1420 vai executar o projeto para a conclusão da cúpula da
Catedral de Santa Maria del Fiore (Florença).
História A, 10º ano, Módulo 3 112
Brunelleschi, Cúpula Catedral de Florença
História A, 10º ano, Módulo 3 113
A cúpula muito utilizada pelos romanos, foi
esquecida no gótico, é muito utilizada no
Renascimento;
Permite a abertura de óculos que
possibilitava uma melhor iluminação do
cruzeiro.
História A, 10º ano, Módulo 3 114/50
Foi uma das primeiras obras do Renascimento;
Mais de engenheiro do que de arquiteto;
Criou novos meios técnicos e construtivos;
História A, 10º ano, Módulo 3 115
A cúpula tem dois cascos:
Interior, mais pequeno, com tirantes
metálicos;
Exterior, mais alto, em tijolo;
A cúpula foi construída através de uma
série de anéis horizontais
Brunelleschi, Igreja do Espírito Santo;
Altura das naves proporcional, a central é duas vezes mais
alta que as laterais;
Está concebida para proporcionar uma ideia de perspetiva.
História A, 10º ano, Módulo 3 116
Leon Battista Alberti (c.1404-14729) foi o grande teórico da
arquitetura renascentista;
A ele se deve a primeira teoria sistematizada da arquitetura do
Ocidente – “De reaedificatori”.
História A, 10º ano, Módulo 3 117
Pensa a arquitetura como uma ciência ao serviço do Homem;
O racionalismo da sua arquitetura traduz-se na articulação de
espaços concebidos a partir de formas geométricas;
A referência é o espaço circular;
Procura da simetria;
História A, 10º ano, Módulo 3 118
L. B. Alberti, Igreja de Santo André, Mântua, 1470, fachada
com um frontão inspirado no arco do triunfo
História A, 10º ano, Módulo 3 119
L. B. Alberti, Santa Maria Novella, Florença, 1460,
construção segundo traçados geométricos rigorosos
História A, 10º ano, Módulo 3 120
A planta perfeita é circular;
Edifícios pensados em articulação com as construções que os
rodeiam;
História A, 10º ano, Módulo 3 121
A Brunelleschi deve-se a procura da ordem matemática e
racional e a introdução de novos mecanismos e técnicas;
A Alberti a sistematização teórica.
História A, 10º ano, Módulo 3 122
Alto Renascimento, século XVI:
Bramante, plantas do Tempieto de S. Pedro e projecto para a
Basílica de S. Pedro;
Miguel Ângelo, projecto para a Basílica de S. Pedro
História A, 10º ano, Módulo 3 123
Donato Bramante (1444-1514), Tempieto, c. 1502, tornou-se o
modelo para os edifícios de planta centrada e cobertura em
cúpula;
A planta centrada tornou-se o modelo mais comum.
História A, 10º ano, Módulo 3 124
Os elementos decorativos eram retirados da gramática decorativa
clássica;
História A, 10º ano, Módulo 3 125
Miguel Ângelo, Praça do
Capitólio, Roma, 1546
Urbanismo
História A, 10º ano, Módulo 3 126
Leonardo da Vinci, Praça Ducal de Vigevano
Filarete, cidade ideal de Sforzinda
Piero della Francesca, cidade ideal,
História A, 10º ano, Módulo 3 127
Cidades concebidas segundo uma malha regular;
Alinhamento de igrejas, palácios e edifícios administrativos
alinhados segundo planos matemáticos;
Local nobre da cidade é a praça;
São elaborados projetos de cidades ideais.
História A, 10º ano, Módulo 3 128
3.3.4 A arte em Portugal: o
gótico-manuelino e a afirmação
das novas tendências
renascentistas
História A, 10º ano, Módulo 3 129
Gótico desenvolve-se após o fim da Reconquista – prolonga-se
até ao século XVI (Manuelino);
Norte apego ao Românico;
Gótico ligado às ordens monásticas;
Seguindo os princípios estéticos franceses o gótico português foi
simples;
No final do século XV, surge o Manuelino (reinados de D. Manuel
I e D. João III).
História A, 10º ano, Módulo 3 130
Planta de Igreja do Manuelino,
Portal do Mosteiro dos Jerónimos
História A, 10º ano, Módulo 3 131
Janela e Portal do Convento de Cristo, Tomar
Torre de Belém, Lisboa
História A, 10º ano, Módulo 3 132
Mantém a estrutura gótica;
Igrejas-salão (uma só nave);
Ornamentação exuberante (rendilhado na pedra);
Influências: gótico plateresco, gótico flamejante;
Decoração inspirada nos Descobrimentos: cordas, velas, motivos
marítimos e na Heráldica: brasões, esfera armilar.
História A, 10º ano, Módulo 3 133
A arquitetura renascentista portuguesa refletiu o espírito da
Contrarreforma;
Igrejas-salão;
Decoração influenciada pelo plateresco;
Influências do ultramar, sobretudo da Índia;
Foi de curta duração;
História A, 10º ano, Módulo 3 134
Principais arquitetos:
Diogo Arruda (?-1530):
Miguel Arruda (?-1563);
João Castilho (1490-1553);
Diogo Castilho (1493-1574).
História A, 10º ano, Módulo 3 135
Vasco Fernandes, Jesus
em Casa de Marta e Maria,
c. 1542
Pintura
História A, 10º ano, Módulo 3 136
Garcia Fernandes, Natividade, retábulo
História A, 10º ano, Módulo 3 137
A pintura renascentista portuguesa foi de curta duração;
Temática fundamentalmente religiosa;
Influências da Flandres, Alemanha e Itália;
História A, 10º ano, Módulo 3 138
Gregório Lopes, Martírio de S. Sebastião, c.
1538
História A, 10º ano, Módulo 3 139
Nuno Gonçalves, Painéis de S. Vicente de Fora
História A, 10º ano, Módulo 3 140
Principais pintores:
Vasco Fernandes (c. 1475-1542);
Gaspar Vaz (c. 1490-1568);
Garcia Fernandes (?-1565);
Nuno Gonçalves.
História A, 10º ano, Módulo 3 141
Filipe Hodarte, Apóstolos, 1534
História A, 10º ano, Módulo 3 142
Escultura
João de Ruão, deposição de Cristo no Túmulo, Coimbra
História A, 10º ano, Módulo 3 143
Nicolau de Chanterenne,
retábulo da Pena, Sintra,
1532
História A, 10º ano, Módulo 3 144
Escultura ligada à tradição gótica;
Fundamentalmente ligada à arquitetura;
Relevos, retábulos e decoração do interior das igrejas;
As influências italianas só chegaram no século XVI;
História A, 10º ano, Módulo 3 145
Principais escultores:
Nicolau de Chanterenne (?-1551);
João de Ruão (?-1580);
História A, 10º ano, Módulo 3 146
História A, 10º ano, Módulo 3 147
Esta a apresentação foi construída tendo por base os manuais:
O tempo da História, COUTO, Célia Pinto e outros, Porto
Editora,2011, Porto
Linhas da História, Fortes, Alexandra e outros, Areal Editores,
O essencial da História A, Mário Sanches, Edições ASA, 2005

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
 
Roma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoRoma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoSusana Grandão
 
Valores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidianoValores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidianoVítor Santos
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquistaCarina Vale
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2Vítor Santos
 
03 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_303 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_3Vítor Santos
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
 
1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundoCatarinaTavares28
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
Civilização romana
Civilização romanaCivilização romana
Civilização romanabamp
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoAntonino Miguel
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...200166754
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeSusana Simões
 

Mais procurados (20)

4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
 
Roma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoRoma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºano
 
Valores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidianoValores, vivências e quotidiano
Valores, vivências e quotidiano
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
03 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_303 historia a_revisões_módulo_3
03 historia a_revisões_módulo_3
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia
 
1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo
 
Módulo 1
Módulo 1Módulo 1
Módulo 1
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
A identidade civilizacional da Europa Ocidental: a fragilidade do equilíbrio ...
 
Civilização romana
Civilização romanaCivilização romana
Civilização romana
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º ano
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
 
Politica pombalina
Politica pombalinaPolitica pombalina
Politica pombalina
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo Regime
 

Semelhante a Afirmação das artes no Renascimento

03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdfmodulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdfTânia Marques André
 
O Renascimento e a formação da mentalidade moderna.
 O Renascimento e a formação da mentalidade moderna. O Renascimento e a formação da mentalidade moderna.
O Renascimento e a formação da mentalidade moderna.angelamoliveira
 
Cultura do palácio contexto
Cultura do palácio   contextoCultura do palácio   contexto
Cultura do palácio contextocattonia
 
Pré renascimento
 Pré renascimento Pré renascimento
Pré renascimentogreghouse48
 
Renascimento cultural e científico
Renascimento cultural e científico Renascimento cultural e científico
Renascimento cultural e científico Maida Marciano
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O RenascimentoJoão Lima
 
Trabalho do Renascimente
Trabalho do RenascimenteTrabalho do Renascimente
Trabalho do Renascimenterebeccabishop
 
O Renascimento 2M3
O Renascimento 2M3O Renascimento 2M3
O Renascimento 2M3raphacorrea
 
Os LusíAdas HistóRia De Uma Viagem
Os LusíAdas  HistóRia De Uma ViagemOs LusíAdas  HistóRia De Uma Viagem
Os LusíAdas HistóRia De Uma ViagemPaulo Faria
 

Semelhante a Afirmação das artes no Renascimento (20)

03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdfmodulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
 
O Renascimento e a formação da mentalidade moderna.
 O Renascimento e a formação da mentalidade moderna. O Renascimento e a formação da mentalidade moderna.
O Renascimento e a formação da mentalidade moderna.
 
Cultura do palácio contexto
Cultura do palácio   contextoCultura do palácio   contexto
Cultura do palácio contexto
 
Pré renascimento
 Pré renascimento Pré renascimento
Pré renascimento
 
3 120731130823-phpapp02
3 120731130823-phpapp023 120731130823-phpapp02
3 120731130823-phpapp02
 
camoes
camoescamoes
camoes
 
Renascimento cultural e científico
Renascimento cultural e científico Renascimento cultural e científico
Renascimento cultural e científico
 
Renascimento - História
Renascimento - HistóriaRenascimento - História
Renascimento - História
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
Renascimento parte1
Renascimento parte1Renascimento parte1
Renascimento parte1
 
Trabalho do Renascimente
Trabalho do RenascimenteTrabalho do Renascimente
Trabalho do Renascimente
 
O renascimento
O renascimentoO renascimento
O renascimento
 
oficinahg16.pptx
oficinahg16.pptxoficinahg16.pptx
oficinahg16.pptx
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
O Renascimento 2M3
O Renascimento 2M3O Renascimento 2M3
O Renascimento 2M3
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 
Os LusíAdas HistóRia De Uma Viagem
Os LusíAdas  HistóRia De Uma ViagemOs LusíAdas  HistóRia De Uma Viagem
Os LusíAdas HistóRia De Uma Viagem
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 

Mais de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 
06 historia a _revisoes_modulo_6
06 historia a _revisoes_modulo_606 historia a _revisoes_modulo_6
06 historia a _revisoes_modulo_6Vítor Santos
 
04 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_404 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_4Vítor Santos
 

Mais de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 
Cronologia prec
Cronologia precCronologia prec
Cronologia prec
 
06 historia a _revisoes_modulo_6
06 historia a _revisoes_modulo_606 historia a _revisoes_modulo_6
06 historia a _revisoes_modulo_6
 
04 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_404 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_4
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Afirmação das artes no Renascimento

  • 1. http://divulgacaohistoria.wordpress.com/ História A - Módulo 3 A Abertura Europeia ao Mundo – Mutações nos Conhecimentos, Sensibilidades e Valores nos Séculos XV e XVI Unidade 3 A Produção Cultural
  • 2. 3.1 Distinção social e mecenato As elites cortesãs e burguesas, as próprias Cortes, apostaram no embelezamento dos palácios e no apoio aos artistas e intelectuais como símbolo de afirmação social. História A, 10º ano, Módulo 3 2
  • 3. 3.1.1 A ostentação das elites cortesãs e burguesa Os séculos XV e XVI, foram séculos de grande crescimento económico; Sectores (nobreza e burguesia) ligados ao comércio e à finança enriqueceram; Vão desenvolver formas de exteriorizar a sua riqueza e ascensão social: luxo, conforto, festas, o apoio à cultura (mecenato); História A, 10º ano, Módulo 3 3
  • 4. As elites rodeavam-se de luxo e ostentação: belos palácios, roupas sumptuosas, banquetes faustosos, etc.; Praticavam o mecenato; Mecenato: proteção da arte e da cultura. Lourenço de Médicis História A, 10º ano, Módulo 3 4
  • 5. As cortes são um circulo privilegiado da cultura e da sociabilidade renascentista; Uma das cortes mais famosa foi a dos Médicis em Florença; A festa privada torna-se o espaço privilegiado de divertimento dos ricos (banquetes, bailes, teatro, jogo, etc.); Surge um conjunto de regras de civilidade; Civilidade – conjunto de regras de comportamento que o indivíduo Deveria respeitar na sua vida pública. Surgem no século XV, com a publicação de vários livros de cortesia e boas maneiras. História A, 10º ano, Módulo 3 5
  • 6. Baltazar Castiglione (1478-1529) idealizou um cortesão que deveria ser reconhecido pela sua nobreza, porte, elegância, bom dançarino, músico e cantor, delicadeza, de maneiras, amante das letras e das artes, bom cavaleiro, ou seja, o Homem Ideal do Renascimento. História A, 10º ano, Módulo 3 6
  • 7. 3.1.2 O estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas Nobres, burgueses, monarcas e membros do clero fizeram encomendas aos artistas e intelectuais (projetos de arte, obras literárias, estudos, etc.); A prática do mecenato era uma forma de imortalizar o nome das elites; O estatuto social do artista e do intelectual torna-se mais importante; São prestigiados e considerados; Os artistas passam a assinar as suas obras, distinguindo-se do anonimato dos artistas medievais. História A, 10º ano, Módulo 3 7
  • 8. 3.1.3 Portugal: O ambiente cultural da corte régia O ambiente cultural português foi influenciado pelo processo de centralização do poder real; A prática do mecenato serviu para atrair intelectuais e artistas à Corte portuguesa; Reformas do ensino: em 1504, D. Manuel I, reforma a Universidade de Lisboa; Em 1537, D. João III, transferiu-a definitivamente para Coimbra; Os estatutos da Universidade de Coimbra são inspirados na de Salamanca, de onde provêm muitos dos docentes; História A, 10º ano, Módulo 3 8
  • 9. Em 1547, D. João III, funda o Colégio das Artes (Coimbra), para o ensino das Línguas Clássicas, Filosofia e Gramática; Papel importante desempenhado no ensino pela Companhia de Jesus; Programa de obras e construções patrocinados pelos monarcas portugueses: Mosteiro da Batalha, Jerónimos, Torre de Belém, Convento de Cristo, Paço da Ribeira, etc.; Estas obras destinavam- se a celebrar a grandeza do rei e da corte; História A, 10º ano, Módulo 3 9
  • 10. História A, 10º ano, Módulo 3 10 A embaixada de D. Manuel I ao Papa Leão X (1514) foi um espetáculo deslumbrante; Os monarcas promoveram a ida de estudantes portugueses para Universidades estrangeiras.
  • 11. Principais artistas e intelectuais que viveram na corte portuguesa: Damião de Góis (humanista); Gil Vicente (dramaturgo); Nicolau Clenardo (pedagogo); George Buchanan (professor). História A, 10º ano, Módulo 3 11
  • 12. 3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas Os artistas e intelectuais (Humanistas) do Renascimento abriram novos caminhos para a arte e a cultura; Desenvolveram e aprofundaram os ideais do antropocentrismo e individualismo; Pico della Mirandola (1463-1494) foi um dos primeiros humanistas. História A, 10º ano, Módulo 3 12
  • 13. Humanista – É um intelectual (letrado) dos séculos XV e XVI. Baseia o seu saber no estudo da Antiguidade Clássica (Roma e Grécia). Procura conciliar os valores da civilização grega e romana com os valores do cristianismo. Defendem uma cultura antropocentrista e os valores do individualismo. História A, 10º ano, Módulo 3 13
  • 14. 3.2.1 Valorização da Antiguidade Clássica Uma das características fundamentais dos humanistas é a inspiração nos modelos clássicos (Grécia e Roma). A ideia não é imitar os antigos mas inspirar-se na cultura clássica para inovar, recriar e transformar; O estudo dos clássicos não é um fim mas um instrumento para ajudar os humanistas a desenvolverem a sua modernidade; História A, 10º ano, Módulo 3 14
  • 15. Alguns humanistas: Petrarca (1303-1374); Bocaccio (1313-1375); Lourenço Valla (1407-1457); Marsílio Ficino (1433-1499); Maquiavel (1469-1527); Cervantes (1547-1616); Rabelais (1494-1553); Montaigne (1533-1592); Shakespeare (1564-1616); Luís Vaz de Camões (1524-1580). História A, 10º ano, Módulo 3 15
  • 16. Os humanistas estudaram o grego e o latim para poderem estudar os autores clássicos; Recuperaram as Sagradas Escrituras leram o Novo Testamento e o Antigo Testamento (hebraico), e corrigiram os erros das traduções medievais; O ensino fomentou o conhecimento da Antiguidade (estudo do grego, latim, literatura, história, filosofia); Receberam o nome de studia humanitatis, porque se consideravam áreas de ensino fundamentais para a formação moral do ser humano; A imprensa contribui para a divulgação dos autores clássicos. História A, 10º ano, Módulo 3 16
  • 17. 3.2.2 A afirmação das línguas nacionais e a consciência da modernidade Os Humanistas desenvolvem um movimento de afirmação das línguas nacionais; Dante Alighieri (1265-1321), foi um dos percursores, escreveu grande parte da sua obra em italiano e não em latim; História A, 10º ano, Módulo 3 17
  • 18. História A, 10º ano, Módulo 3 18 Os humanistas escreveram grande parte da sua obra nas respetivas línguas nacionais; Isto permitiu que mais pessoas lessem as suas obras; Existia a ideia de divulgar pelo maior número de pessoas as novas ideias; Há uma maior difusão da cultura na época do Renascimento.
  • 19. 3.2.3 Individualismo, espírito crítico, racionalidade e utopia O individuo distinguia-se e afirmava-se pelo uso da razão; Os homens do Renascimento adotaram um mentalidade racionalista; O individualismo valoriza o espírito de criatividade das pessoas; Os humanistas cultivam a ideia de um mundo perfeito; O espírito crítico tinha-os levado a compreender os problemas da época (corrupção, ignorância, abusos dos poderosos, etc.; Surge a crítica social; História A, 10º ano, Módulo 3 19
  • 20. Erasmo de Roterdão (1469-1536) criticando a sociedade da época propõe o regresso ao cristianismo primitivo e recuperar os valores da humildade, caridade, fraternidade e tolerância. No livro, “Elogio da Loucura”, Erasmo critica o Papa e a corrupção do clero; História A, 10º ano, Módulo 3 20
  • 21. Nascem as utopias; Alguns humanistas imaginam mundos perfeitos onde os homens viviam em paz e felizes; Uma das utopias mais conhecidas é o livro chamado “Utopia” da autoria de Thomas More (1478-1535), onde imaginou um mundo racional, onde existia igualdade, fraternidade e tolerância; More critica a intolerância, o abuso de poder dos monarcas, o luxo do clero, a corrupção da sociedade. História A, 10º ano, Módulo 3 21
  • 22. Os homens do Renascimento aliavam (…) a admiração pelo mundo greco-romano a uma falta de respeito evidente. Inspirar-se nos Antigos para fazer coisas novas, eis o propósito. Nos grandes artistas do Renascimento a imitação da Antiguidade nunca foi servil (…). Jean Delumeau, A Civilização do renascimento 3.3 A reinvenção das formas artísticas. A imitação e superação dos modelos da Antiguidade História A, 10º ano, Módulo 3 22
  • 23. Os artistas do Renascimento possuíam uma técnica superior à dos Antigos (…). Os pintores da Grécia e Roma não conheciam a pintura a óleo (…) Os estudos dos Flamengos e, mais ainda, dos Italianos tiveram um carácter inédito. Jean Delumeau, A Civilização do renascimento História A, 10º ano, Módulo 3 23
  • 24. Pintura do Gótico, Giotto e do Renascimento História A, 10º ano, Módulo 3 24
  • 25. A pintura renascentista foi um exercício intelectual; O artista já não é o artesão medieval anónimo, mas um intelectual reconhecido; Procura a fama, o seu trabalho é uma obra de arte, uma obra- prima; A pintura do Renascimento foi o culminar de um processo iniciado no século XIII por Giotto; História A, 10º ano, Módulo 3 25
  • 26. História A, 10º ano, Módulo 3 26 Inspirado na cultura e arte da Antiguidade Clássica (Roma e Grécia) o artista procura uma formação humanista e científica; O artista ainda devia estudar geometria, perspetiva, aritmética, gramática, filosofia, história, astronomia, medicina, anatomia de modo a poderem expressar bem a sua arte.
  • 27. A arte deve ser imitação (mimesis) da Natureza; A pintura renascentista é uma arte racional, científica e uma imitação intelectualizada e tecnicista da Natureza; Todos estes aspetos foram estudados e teorizados; No século XVI a arte ganhou mais emoção; A pintura do Renascimento ultrapassou a Arte da Antiguidade Clássica, e foi a base da pintura ocidental. História A, 10º ano, Módulo 3 27
  • 28. Paolo Uccello, A caçada na Floresta História A, 10º ano, Módulo 3 28
  • 29. Perspetiva científica História A, 10º ano, Módulo 3 29
  • 30. Uma das principais descobertas técnicas do Renascimento foi a perspetiva, rigorosa e científica; Permite construir o espaço pictórico segundo as leis da ótica, das proporções geométricas, da exatidão matemática e do tratamento da luz de uma forma coerente. História A, 10º ano, Módulo 3 30
  • 31. História A, 10º ano, Módulo 3 31
  • 32. História A, 10º ano, Módulo 3 32 Todas as linhas convergem para um ponto para o qual o olhar é atraído; Tudo é ritmado segundo valores matemáticos; A perspetiva é o reflexo da harmonia que rege a Criação.
  • 33. A luz é o elemento que confere materialidade (volume) à pintura; Elaboração cuidada do claro-escuro. História A, 10º ano, Módulo 3 33
  • 34. Paolo Uccello, A batalha de San Romano, 1452, têmpera sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 34
  • 35. Na Flandres, século XV, inventaram a técnica do óleo: Seca lentamente, podia ser retocada; Tornava possível as velaturas (transparências); Empastes (grande espessura de tinta); Gradações cromáticas; Elaboração de modelados – técnica para obter, por meio de gradações cromáticas, a ilusão de volume. História A, 10º ano, Módulo 3 35
  • 36. Mestre Flémalle, A Virgem e o Menino História A, 10º ano, Módulo 3 36
  • 37. Mestre Flémalle, A Virgem e o Menino História A, 10º ano, Módulo 3 37
  • 38. Rogier van der Weyden (c. 1400 – 1464), Tríptico de Columba História A, 10º ano, Módulo 3 38 Pintam as cenas religiosas com um enquadramento de atualidade; Grande preocupação com o pormenor; Retrato com grande realismo.
  • 39. Jan van Eyck (1390 – 1441), O casamento dos Arnolfini Simbolismos: o cão, os pés descalços, a cama, os frutos, etc. História A, 10º ano, Módulo 3 39
  • 40. História A, 10º ano, Módulo 3 40
  • 41. Jan van Eyck, Chanceler Rollin História A, 10º ano, Módulo 3 41
  • 42. Jan van Eyck (c. 1390-1441), foi o grande divulgador da técnica do óleo; É considerado o grande génio da pintura flamenga do século XV; O irmão Hubert van Eyck, também foi um pintor de renome. História A, 10º ano, Módulo 3 42
  • 43. Hugo van der Goes , Tríptico dos Portinari História A, 10º ano, Módulo 3 43
  • 44. Inovações técnicas na pintura renascentista(conclusão): Perspetiva; Pintura a óleo; Tela e cavalete; Elaborado claro-escuro. História A, 10º ano, Módulo 3 44
  • 45. Inovações estéticas e formais: Harmonia; Equilíbrio; Realismo. História A, 10º ano, Módulo 3 45
  • 46. Temática mais usada: Religiosa; Mitologia e literatura clássica (grega e romana); Retrato; Paisagem; Nu. História A, 10º ano, Módulo 3 46
  • 47. Principais pintores do século XV: Inovadores, preocupados com os estudos de perspetiva, volume, etc. A pintura é uma reflexão e procura constante: Masaccio (1401-1428); Paolo Ucello (1397-1475); Piero della Francesca (1415-1492); Andrea Mantegna (1431-1506). História A, 10º ano, Módulo 3 47
  • 48. Grupo de pintores mais marcados pela tradição gótica, mais líricos e místicos: Fra Angélico (1395-1455); Sandro Botticelli (1445-1510) Fra Fillippo Lippi (1460-1469) História A, 10º ano, Módulo 3 48
  • 49. Pintores de Veneza, preocupados com a cor e o movimento: Giovanni Bellini (1432-1516); Antonello da Messina (1430-1479); Carlo Crivelli (1430-1493) História A, 10º ano, Módulo 3 49
  • 50. Análise de alguns pintores História A, 10º ano, Módulo 3 50
  • 51. Masaccio, O pagamento do tributo, c. 1427, fresco História A, 10º ano, Módulo 3 51
  • 52. Masaccio: Teve um papel revolucionário na pintura; Utilizou a luz e sombra para obter volume; A paisagem e elementos arquitetónicos fazem parte de uma composição naturalista; Aplicou a perspetiva empírica. História A, 10º ano, Módulo 3 52
  • 53. Paolo Uccello, A Batalha de San Romano, c. 1452, têmpera sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 53
  • 54. Paolo Uccello: Estudo científico da perspetiva; Composições cénicas complexas. História A, 10º ano, Módulo 3 54
  • 55. Piero della Francesca, Díptico dos Duques de Urbino, 1465, têmpera sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 55
  • 56. Piero della Francesca: Estudo científico da perspetiva; Escreve livros sobre matemática, geometria e perspetiva; Luminosidade tratada de uma maneira muito elaborada. História A, 10º ano, Módulo 3 56
  • 57. Piero della Francesca, A Flagelação, 1465, têmpera sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 57
  • 58. Andrea Mantegna, Cristo Morto, c. 1480, têmpera sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 58
  • 59. Sandro Botticelli, Nascimento de Vénus, c. 1485, têmpera sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 59
  • 60. Sandro Botticelli: Prevalência do desenho sobre o modelado; Harmonia da composição. História A, 10º ano, Módulo 3 60
  • 61. A pintura, no século XVI, atinge o auge das: Pesquisas e inovações; Equilíbrio e maturidade; Roma foi a cidade mais importante em termos artísticos. Vasari, chama a este período o Alto Renascimento, Perfeito Renascimento ou Classicismo. O século XVI e o amadurecimento da pintura renascentista História A, 10º ano, Módulo 3 61
  • 62. Principais artistas: Miguel Ângelo Buonarroti (1475-1564); Rafael (1483-1520) Leonardo da Vinci (1452-1519) Escola Veneziana: Giorgione (1477-1510) Ticiano (1490-1576) História A, 10º ano, Módulo 3 62
  • 63. Miguel Ângelo, escultor, pintor, arquiteto, poeta; Artista temperamental que criou uma arte mais expressiva, mais dramática e monumental; Escorços violentos e contrastes de cor e claro/escuro; Mostrando já sinais de rutura com o Renascimento. Miguel Ângelo Buonarroti (1475-1564); História A, 10º ano, Módulo 3 63
  • 64. Miguel Ângelo, A Sagrada Família, 1503, Tondo (pintura circular), têmpera sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 64
  • 65. Em pintura a sua principal obra foi o teto da Capela Sistina, em Roma, e mais tarde a parede do altar História A, 10º ano, Módulo 3 65
  • 66. Capela Sistina, 1508-1512 História A, 10º ano, Módulo 3 66
  • 67. Miguel Ângelo, teto da Capela Sistina, 1508-12, fresco História A, 10º ano, Módulo 3 67 Antigo Testamento – desde criação do Homem até ao Dilúvio; Mais de 300 figuras; Grande expressividade.
  • 68. A criação do Homem História A, 10º ano, Módulo 3 68
  • 69. Rafael (1483-1520) Pintor espanhol; Viveu em Roma; Pintura expressiva, elegante e serena; História A, 10º ano, Módulo 3 69
  • 70. Rafael, Retrato de Maddalena Doni, 1505, óleo sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 70
  • 71. Nascido a 15 de Abril de 1452, Leonardo foi discípulo do pintor e escultor Andrea Verrochio; Tornou-se o símbolo do Homem culto, racional, sensível e humanista do Renascimento; Os seus interesses incluíam: pintura, escultura, arquitetura, anatomia, física, biologia, engenharia… História A, 10º ano, Módulo 3 71
  • 72. Desenhos: Helicóptero e estudos de anatomia História A, 10º ano, Módulo 3 72
  • 73. Máquina para elevação de pesos; desenho para uma igreja; estudo para uma estátua. História A, 10º ano, Módulo 3 73
  • 74. Chegou à oficina de Verrochio em 1469 (?); Em 1472, com 20 anos, é aceite como pintor pela corporação de artistas de Florença; Trabalhou em Florença, Milão, Mântua, Roma e França; Morreu em Amboise, (França), a 2 de Maio de 1519. História A, 10º ano, Módulo 3 74
  • 75. São conhecidas 25 obras, cerca de um terço inacabadas; Conservou 3 obras em seu poder: Mona Lisa; Santa Ana, a Virgem e o Menino; S. João Baptista. História A, 10º ano, Módulo 3 75
  • 76. Leonardo da Vinci, Retrato de Ginevra Benci, c. 1478-80, óleo sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 76
  • 77. A Última Ceia, 1495-97 óleo sobre alvenaria História A, 10º ano, Módulo 3 77
  • 78. Leonardo desenvolveu uma técnica para substituir o fresco, para poder pintar mais lentamente História A, 10º ano, Módulo 3 78
  • 79. Mona Lisa, 1503-06, Óleo sobre madeira História A, 10º ano, Módulo 3 79
  • 80. Leonardo inventou o “sfumato” que consiste numa transição muito gradual da luz/sombra, que torna quase impercetível o contorno das formas História A, 10º ano, Módulo 3 80
  • 81. A palavra “sfumato” pode ser traduzida para “esfumado, turvo, nebuloso”; Não há contornos definidos, as transições e contrastes são suaves; Parece que um nevoeiro fino envolve os objetos; É uma característica da pintura de Leonardo. História A, 10º ano, Módulo 3 81
  • 82. Para obter este efeito trabalhava com camadas finíssimas de óleo; O “sfumato” foi uma inovação revolucionária para a pintura; Permite um novo tratamento do claro/escuro; Antes existia uma separação nítida das cores, os objetos pareciam “recortados” do fundo do quadro; História A, 10º ano, Módulo 3 82
  • 83. Pintura Veneziana: Escola de Veneza privilegia a cor; Exaltação da riqueza e da paisagem; História A, 10º ano, Módulo 3 83
  • 84. Gorgione, A Tempestade, 1508, óleo sobre tela História A, 10º ano, Módulo 3 84
  • 85. Ticiano, Vénus de Urbino, 1538, óleo sobre tela História A, 10º ano, Módulo 3 85
  • 86. A escultura renascentista foi fruto do: Desenvolvimento e aperfeiçoamento da escultura gótica; Contacto dos artistas com a escultura clássica; Escultura Renascentista História A, 10º ano, Módulo 3 86
  • 87. Nasceu em Florença, no século XV: Lorenzo Ghiberti (1378-14559; Donato Donatello (1386-1466); Luca della Robia (1400-1482); Jacopo della Quercia (1346-1458) Andrea Verrocchio (1436-1488); Antonio Pollaiuolo (1431-1498). História A, 10º ano, Módulo 3 87
  • 88. Atinge o apogeu no século XVI, com Miguel Ângelo Buonnaroti (1475-1564) História A, 10º ano, Módulo 3 88
  • 89. Estátuas da época clássica (Roma e Grécia) História A, 10º ano, Módulo 3 89
  • 90. Túlio Lombardo, Adão, c. 1490, Veneza, Mármore, 1,90 m História A, 10º ano, Módulo 3 90 A influência clássica, é mais visível na escultura do que na arquitetura e sobretudo na pintura;
  • 91. No século XV, a escultura é a mais prestigiada das artes; Aprendizagem rápida dos modelos clássicos; O Homem é “a medida de todas as coisas”; A escultura copia a natureza em todas as suas proporções; História A, 10º ano, Módulo 3 91
  • 92. Donatello, busto de Nicola de Uzano, terracota; Mino de Fiesole, busto de João de Médicis, mármore; Benedetto de Maiano, busto de Pietro Mellini, mármore História A, 10º ano, Módulo 3 92
  • 93. Representação do Homem com fidelidade; Aspetos físicos e anatómicos; Expressão; História A, 10º ano, Módulo 3 93
  • 94. Reaparece o nu; Retrato (corpo inteiro ou busto); Estátuas equestres; História A, 10º ano, Módulo 3 94
  • 95. Donatello, David, c. 1430, bronze, 1,58 m. História A, 10º ano, Módulo 3 95
  • 96. Representações da Antiguidade Clássica (Roma e Grécia), fascínio pela História; O modelo clássico é utilizado até para representar figuras bíblicas; Esculturas de pequeno formato (colecionadores privados). História A, 10º ano, Módulo 3 96
  • 97. Autonomia da escultura em relação à arquitetura; Predomínio da escultura de vulto redondo (estátua independente); Escultura como monumento individual; Expostas no meio de praças, jardins ou edifícios; A escultura torna-se independente. História A, 10º ano, Módulo 3 97
  • 98. Maior liberdade criadora para o artista; O artista concebe e executa a obra, à qual pretende dar um cunho individual (originalidade); O autor passa a ser reconhecido; Há uma grande produção escultórica no século XV. História A, 10º ano, Módulo 3 98
  • 99. Ghiberti, Portas do Paraíso (pormenores) História A, 10º ano, Módulo 3 99
  • 100. Donato Donatello: aprendiz de Ghiberti, Primeiro escultor renascentista; Autor do primeiro nu, desde o fim do Império Romano; Primeira estátua equestre; Grande capacidade técnica e expressiva; História A, 10º ano, Módulo 3 100
  • 101. O século XVI foi menos rico em escultura; Miguel Ângelo Buonnaroti foi um dos maiores escultores de todos os tempos; História A, 10º ano, Módulo 3 101
  • 102. Foi escultor, pintor, arquiteto e poeta; Considerava-se um escultor; Não fazia desenhos de projeto; Segundo ele as formas já estavam na pedra a ele competia extrair essas formas; História A, 10º ano, Módulo 3 102
  • 103. M. Ângelo, David, 1501/03, mármore, 2,50 m História A, 10º ano, Módulo 3 103
  • 104. Miguel Ângelo, Tondo Pitti, mármore (pormenor) 1503/04 Inventou uma técnica (non finito), inacabado, deixando visíveis as marcas do cinzel História A, 10º ano, Módulo 3 104
  • 105. M. Ângelo, Escravo que desperta, mármore, 1533 História A, 10º ano, Módulo 3 105
  • 106. Pietà do Vaticano (1498/1501; Pietà de Florença (135/50); Pietà Rondanini (1552/64) História A, 10º ano, Módulo 3 106
  • 107. A Arquitetura do Renascimento A Arquitetura é descendente natural da Antiguidade Clássica de que herdou os princípios fundamentais:
  • 108. Francesco di Giorgio, estudo, 1482 História A, 10º ano, Módulo 3 108
  • 109. Harmonia; Racionalismo; Equilíbrio; Proporção humana – “O Homem é o centro e a medida de todas as coisas. História A, 10º ano, Módulo 3 109
  • 110. Estudam os monumentos da Antiguidade; Surge a Arqueologia e o Colecionismo; Estudam os tratados sobre arquitetura clássicos. História A, 10º ano, Módulo 3 110
  • 111. Filippo Brunelleschi (1377-1446) foi um dos primeiros arquitetos do Renascimento; Foi ourives, escultor e pintor; A partir de 1418 dedica-se à arquitetura. História A, 10º ano, Módulo 3 111
  • 112. Brunelleschi, Cúpula Catedral de Florença Em 1420 vai executar o projeto para a conclusão da cúpula da Catedral de Santa Maria del Fiore (Florença). História A, 10º ano, Módulo 3 112
  • 113. Brunelleschi, Cúpula Catedral de Florença História A, 10º ano, Módulo 3 113 A cúpula muito utilizada pelos romanos, foi esquecida no gótico, é muito utilizada no Renascimento; Permite a abertura de óculos que possibilitava uma melhor iluminação do cruzeiro.
  • 114. História A, 10º ano, Módulo 3 114/50 Foi uma das primeiras obras do Renascimento; Mais de engenheiro do que de arquiteto; Criou novos meios técnicos e construtivos;
  • 115. História A, 10º ano, Módulo 3 115 A cúpula tem dois cascos: Interior, mais pequeno, com tirantes metálicos; Exterior, mais alto, em tijolo; A cúpula foi construída através de uma série de anéis horizontais
  • 116. Brunelleschi, Igreja do Espírito Santo; Altura das naves proporcional, a central é duas vezes mais alta que as laterais; Está concebida para proporcionar uma ideia de perspetiva. História A, 10º ano, Módulo 3 116
  • 117. Leon Battista Alberti (c.1404-14729) foi o grande teórico da arquitetura renascentista; A ele se deve a primeira teoria sistematizada da arquitetura do Ocidente – “De reaedificatori”. História A, 10º ano, Módulo 3 117
  • 118. Pensa a arquitetura como uma ciência ao serviço do Homem; O racionalismo da sua arquitetura traduz-se na articulação de espaços concebidos a partir de formas geométricas; A referência é o espaço circular; Procura da simetria; História A, 10º ano, Módulo 3 118
  • 119. L. B. Alberti, Igreja de Santo André, Mântua, 1470, fachada com um frontão inspirado no arco do triunfo História A, 10º ano, Módulo 3 119
  • 120. L. B. Alberti, Santa Maria Novella, Florença, 1460, construção segundo traçados geométricos rigorosos História A, 10º ano, Módulo 3 120
  • 121. A planta perfeita é circular; Edifícios pensados em articulação com as construções que os rodeiam; História A, 10º ano, Módulo 3 121
  • 122. A Brunelleschi deve-se a procura da ordem matemática e racional e a introdução de novos mecanismos e técnicas; A Alberti a sistematização teórica. História A, 10º ano, Módulo 3 122
  • 123. Alto Renascimento, século XVI: Bramante, plantas do Tempieto de S. Pedro e projecto para a Basílica de S. Pedro; Miguel Ângelo, projecto para a Basílica de S. Pedro História A, 10º ano, Módulo 3 123
  • 124. Donato Bramante (1444-1514), Tempieto, c. 1502, tornou-se o modelo para os edifícios de planta centrada e cobertura em cúpula; A planta centrada tornou-se o modelo mais comum. História A, 10º ano, Módulo 3 124
  • 125. Os elementos decorativos eram retirados da gramática decorativa clássica; História A, 10º ano, Módulo 3 125
  • 126. Miguel Ângelo, Praça do Capitólio, Roma, 1546 Urbanismo História A, 10º ano, Módulo 3 126
  • 127. Leonardo da Vinci, Praça Ducal de Vigevano Filarete, cidade ideal de Sforzinda Piero della Francesca, cidade ideal, História A, 10º ano, Módulo 3 127
  • 128. Cidades concebidas segundo uma malha regular; Alinhamento de igrejas, palácios e edifícios administrativos alinhados segundo planos matemáticos; Local nobre da cidade é a praça; São elaborados projetos de cidades ideais. História A, 10º ano, Módulo 3 128
  • 129. 3.3.4 A arte em Portugal: o gótico-manuelino e a afirmação das novas tendências renascentistas História A, 10º ano, Módulo 3 129
  • 130. Gótico desenvolve-se após o fim da Reconquista – prolonga-se até ao século XVI (Manuelino); Norte apego ao Românico; Gótico ligado às ordens monásticas; Seguindo os princípios estéticos franceses o gótico português foi simples; No final do século XV, surge o Manuelino (reinados de D. Manuel I e D. João III). História A, 10º ano, Módulo 3 130
  • 131. Planta de Igreja do Manuelino, Portal do Mosteiro dos Jerónimos História A, 10º ano, Módulo 3 131
  • 132. Janela e Portal do Convento de Cristo, Tomar Torre de Belém, Lisboa História A, 10º ano, Módulo 3 132
  • 133. Mantém a estrutura gótica; Igrejas-salão (uma só nave); Ornamentação exuberante (rendilhado na pedra); Influências: gótico plateresco, gótico flamejante; Decoração inspirada nos Descobrimentos: cordas, velas, motivos marítimos e na Heráldica: brasões, esfera armilar. História A, 10º ano, Módulo 3 133
  • 134. A arquitetura renascentista portuguesa refletiu o espírito da Contrarreforma; Igrejas-salão; Decoração influenciada pelo plateresco; Influências do ultramar, sobretudo da Índia; Foi de curta duração; História A, 10º ano, Módulo 3 134
  • 135. Principais arquitetos: Diogo Arruda (?-1530): Miguel Arruda (?-1563); João Castilho (1490-1553); Diogo Castilho (1493-1574). História A, 10º ano, Módulo 3 135
  • 136. Vasco Fernandes, Jesus em Casa de Marta e Maria, c. 1542 Pintura História A, 10º ano, Módulo 3 136
  • 137. Garcia Fernandes, Natividade, retábulo História A, 10º ano, Módulo 3 137
  • 138. A pintura renascentista portuguesa foi de curta duração; Temática fundamentalmente religiosa; Influências da Flandres, Alemanha e Itália; História A, 10º ano, Módulo 3 138
  • 139. Gregório Lopes, Martírio de S. Sebastião, c. 1538 História A, 10º ano, Módulo 3 139
  • 140. Nuno Gonçalves, Painéis de S. Vicente de Fora História A, 10º ano, Módulo 3 140
  • 141. Principais pintores: Vasco Fernandes (c. 1475-1542); Gaspar Vaz (c. 1490-1568); Garcia Fernandes (?-1565); Nuno Gonçalves. História A, 10º ano, Módulo 3 141
  • 142. Filipe Hodarte, Apóstolos, 1534 História A, 10º ano, Módulo 3 142 Escultura
  • 143. João de Ruão, deposição de Cristo no Túmulo, Coimbra História A, 10º ano, Módulo 3 143
  • 144. Nicolau de Chanterenne, retábulo da Pena, Sintra, 1532 História A, 10º ano, Módulo 3 144
  • 145. Escultura ligada à tradição gótica; Fundamentalmente ligada à arquitetura; Relevos, retábulos e decoração do interior das igrejas; As influências italianas só chegaram no século XVI; História A, 10º ano, Módulo 3 145
  • 146. Principais escultores: Nicolau de Chanterenne (?-1551); João de Ruão (?-1580); História A, 10º ano, Módulo 3 146
  • 147. História A, 10º ano, Módulo 3 147 Esta a apresentação foi construída tendo por base os manuais: O tempo da História, COUTO, Célia Pinto e outros, Porto Editora,2011, Porto Linhas da História, Fortes, Alexandra e outros, Areal Editores, O essencial da História A, Mário Sanches, Edições ASA, 2005