SlideShare uma empresa Scribd logo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
História A - Módulo 3
A Abertura Europeia ao Mundo – Mutações nos
Conhecimentos, Sensibilidades e Valores nos
Séculos XV e XVI
Unidade 2
O alargamento do conhecimento do mundo
História A, 10º ano, Mòdulo 3 2
O início dos descobrimentos portugueses foram motivados por
razões de ordem económica, social, politicas, religiosas e de
evolução técnica:
Económica: falta de metais preciosos e cereais;
Sociais: nobreza, clero e povo, embora por razões distintas,
estavam interessadas nos descobrimentos;
Politicas: a situação de paz com Castela;
Religiosas: expansão da fé cristã;
Técnicas: a atividade piscatória e comercial levou ao
desenvolvimento de novas técnicas na arte de navegar.
História A, 10º ano, Mòdulo 3 3
Principais etapas da expansão portuguesa:
Ilhas atlânticas (arquipélagos da Madeira e açores);
Descoberta da costa ocidental africana até ao Cabo Bojador (1450);
D. João II (1455-1495) – as descobertas são lideradas pelo rei;
Ultrapassagem do cabo da Boa Esperança (Tormentas) (1487);
Chegada à Índia (1498);
Chegada ao Brasil (1500);
2.1. O contributo português
2.1.1 Inovação técnica
Os principais avanços das técnicas náuticas:
leme de cadaste (central);
bússola;
cartas-portulano;
astrolábio, quadrante, balestilha;
utilização de velas triangulares ou latinas;
Surge um novo tipo de barco, a caravela, que permite bolinar. Mais
tarde surgem as naus e galeões;História A, 10º ano, Mòdulo 3 4
Desenvolve-se a cartografia
História A, 10º ano, Mòdulo 3 5
Grandes avanços na determinação das coordenadas geográficas
(latitude e longitude);
Os portugueses resolveram o problema de determinar a latitude;
O problema de determinar a longitude só foi completamente
resolvido no século XVIII;
Mercator (1569) desenvolve um novo sistema de projeção cilíndrica
mais rigoroso;
Cantino publica um novo planisfério em 1502;
História A, 10º ano, Mòdulo 3 6
2.1.2 Observação e descrição da Natureza
As descobertas iniciadas pelos portugueses substituíram a visão
limitada do mundo mediterrânico por uma visão global do planeta;
Os portugueses, baseados na observação, contrariaram muitas
ideias preconcebidas sobre os mares, terras, faunas e flora de
regiões pouco conhecidas ou mesmo desconhecidas;
É uma atitude pré-científica, resulta do conhecimento empírico, de
vivências experimentadas, da realidade observada
(experiencialismo);
História A, 10º ano, Mòdulo 3 7
Contributo de alguns homens:
Duarte Pacheco Pereira (1460-1533) – é o primeiro a valorizar a
experiência no contexto da observação empírica;
Garcia de Orta (1501-1568) – registo das plantas medicinais do
Oriente;
D. João de Castro (1500-1548) – vice-rei da Índia, é autor de três
Roteiros;
História A, 10º ano, Mòdulo 3 8
História A, 10º ano, Mòdulo 3 9
Os portugueses negam e corrigem os clássicos, ajudam a construir
um saber novo saber;
Os novos conhecimentos, derivados do experiencialismo,
resumiram-se, na maior parte dos casos, a observações e
descrições da Natureza;
O saber português, (XV e XVI) contribuiu para o desenvolvimento
do espírito crítico.
Experiencialismo: princípio que define a experiência como a fonte
prioritária de conhecimento; (Infopédia, 2020)
2.2. O conhecimento científico da Natureza
2.2.1 A matematização do real
A conjugação da valorização da experiência e da matemática está na
origem do método experimental (método científico);
Leonardo da Vinci (1452-1519) teve um papel percursor na
afirmação de uma nova mentalidade científica;
No processo de matematização do real surge a noção de que só a
demonstração matemática das hipóteses suscitadas pela
observação permitiria a formulação de leis científicas;
História A, 10º ano, Mòdulo 3 10
Pouco a pouco vulgariza-se o uso dos números e das medidas;
Uma lenta transformação das estruturas mentais leva a uma
mentalidade quantitativa;
A numeração romana é substituída pela árabe;
O Homem renascentista recorre aos números no decorrer das suas
atividades:
Navegador - calcula distâncias, latitudes, etc.;)
Mercador, banqueiro - avalia lucros e perdas, etc.;
Funcionários do Estado - calcula impostos, coleta rendas, etc.
História A, 10º ano, Mòdulo 3 11
2.2.2 A revolução das conceções cosmológicas
No início do Renascimento, a teoria geocêntrica, era a conceção
cosmológica dominante. Derivava dos trabalhos de Aristóteles (384-
322 a.c.) e Ptolomeu (100-165);
Já na Antiguidade houve autores que contrariaram esta teoria,
como Aristarco de Samos (320-250 a.c.), que defendeu uma
perspetiva heliocêntrica;
Nicolau Copérnico (1453-1543) retomou a perspetiva heliocêntrica.
História A, 10º ano, Mòdulo 3 12
Na obra “De Revolutionibus Orbium Coelestium”, Copérnico
defende que o Sol está no centro do universo.
A Terra e os outros planetas giram em seu redor (movimento de
translação) e giram em torno do seu próprio centro (movimento
de rotação), em esferas celestes.
História A, 10º ano, Mòdulo 3 13
As repercussões das conclusões de Copérnico, publicadas nas
vésperas da sua morte, não foram sentidas de imediato;
No entanto outros vão continuar o caminho iniciado por ele;
As conceções do universo geocêntrico de Ptolomeu e a doutrina da
Igreja vão ser abaladas;
Inicia-se uma verdadeira revolução das conceções cosmológicas.
História A, 10º ano, Mòdulo 3 14
Giordano Bruno (1548-1600) – frade italiano, defendeu a teoria de
um universo infinito, com inúmeras estrelas que eram o centro de
outros sistemas planetários. A Inquisição condenou-o a morte na
fogueira.
Ticho Brahe (1546-1601) – astrónomo dinamarquês, pensou um
novo sistema planetários que conciliava a teoria heliocêntrica (os
planetas giram à volta do sol) e a geocêntrica (o Sol e a Lua
deslocam-se à volta da Terra);
Johannes Kepler (1571-1630) – astrónomo alemão, formulou as leis
do movimento dos planetas
História A, 10º ano, Mòdulo 3 15
Galileu Galilei (1564-1642) – astrónomo italiano, aperfeiçoou o
telescópio.
Estas novas descobertas foram perseguidas pela Inquisição e
muitas das obras publicadas que defendiam as teorias
heliocêntricas foram colocadas no Índex.
Inquisição – tribunal religioso criado no século XIII e restabelecido
no século XVI. Investigava, julgava e condenava todos os que
fossem suspeitos de terem ideias contrárias às definidas pela Igreja
Católica
Índex – Lista de livros publicada pela Igreja Católica, cuja leitura era
proibida aos católicos.
História A, 10º ano, Mòdulo 3 16
História A, 10º ano, Mòdulo 3 17
No entanto as novas conceções cosmológicas iam ganhando cada
vez mais adeptos;
Estava definitivamente definido que os progressos da ciência
estavam assentes na formulação de leis a partir da observação,
registo e interpretação de factos e experimentação de hipóteses.
História A, 10º ano, Mòdulo 3 18
Esta a apresentação foi construída tendo por base os manuais:
O tempo da História, COUTO, Célia Pinto e outros, Porto
Editora,2011, Porto
Linhas da História, Fortes, Alexandra e outros, Areal Editores,
O essencial da História A, Mário Sanches, Edições ASA, 2005

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1
Vítor Santos
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crençaA identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
Núcleo de Estágio ESL 2014-2015
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
Vítor Santos
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
Carina Vale
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
Andreia Pacheco
 
03 a producao cultural
03 a producao cultural03 a producao cultural
03 a producao cultural
Vítor Santos
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia
Vítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
Vítor Santos
 
Roma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoRoma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºano
Susana Grandão
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
Carla Freitas
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalVítor Santos
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
Carla Freitas
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
cattonia
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorial
Susana Simões
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
Joana Filipa Rodrigues
 
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoA Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
Gonçalo Martins
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
Vítor Santos
 

Mais procurados (20)

O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crençaA identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
A identidade civilizacional da Europa Ocidental - A unidade da crença
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial  módulo II- 10º ANOPaís rural e senhorial  módulo II- 10º ANO
País rural e senhorial módulo II- 10º ANO
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 
03 a producao cultural
03 a producao cultural03 a producao cultural
03 a producao cultural
 
A abertura ao mundo
A abertura ao mundoA abertura ao mundo
A abertura ao mundo
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
Roma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºanoRoma- Resumo de história 10ºano
Roma- Resumo de história 10ºano
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
A identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidentalA identidade civilizacional da europa ocidental
A identidade civilizacional da europa ocidental
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorial
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
 
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º AnoA Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
A Abertura Europeia ao Mundo - História A 10º Ano
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 

Semelhante a 02 o alargamento do conhecimento do mundo

03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
Vítor Santos
 
00 03 revisoes_modulo_3
00 03 revisoes_modulo_300 03 revisoes_modulo_3
00 03 revisoes_modulo_3
Vítor Santos
 
00 revisões módulos_3_4_6_história_a
00 revisões módulos_3_4_6_história_a00 revisões módulos_3_4_6_história_a
00 revisões módulos_3_4_6_história_a
Vítor Santos
 
A revolução cientifica
A revolução cientificaA revolução cientifica
A revolução cientificaTiago Simoes
 
A Revolução Científica
A Revolução CientíficaA Revolução Científica
A Revolução CientíficaRui Neto
 
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdfmodulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
Tânia Marques André
 
O renascimento parte 3
O renascimento  parte 3O renascimento  parte 3
O renascimento parte 3Carla Teixeira
 
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8Joao Lapa
 
Datacoes paleontologiaepesquisa
Datacoes paleontologiaepesquisaDatacoes paleontologiaepesquisa
Datacoes paleontologiaepesquisaPetroleoecologia
 
O método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoO método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoDiogo.Verissimo
 
Renascimento Científico - Prof. Altair Aguilar
Renascimento Científico - Prof. Altair AguilarRenascimento Científico - Prof. Altair Aguilar
Renascimento Científico - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
A Ciência Através dos Tempos
A Ciência Através dos TemposA Ciência Através dos Tempos
A Ciência Através dos TemposLucas Campos
 
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalhoO alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
Catarina13
 
História da astronomia
História da astronomiaHistória da astronomia
História da astronomia
Alison Martins
 
Revolução científica
Revolução científicaRevolução científica
Revolução científicacattonia
 
Trabalho de história sobre o renascimento
Trabalho de história sobre o renascimentoTrabalho de história sobre o renascimento
Trabalho de história sobre o renascimentoGonçalo Tavares
 
4 as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica
4   as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica4   as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica
4 as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica
Octavio Silvério de Souza Vieira Neto
 
A RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIII
A RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIIIA RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIII
A RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIIIJosé Alemão
 
SLIDE 1.pptx
SLIDE 1.pptxSLIDE 1.pptx
SLIDE 1.pptx
JOSIMEIRE5
 

Semelhante a 02 o alargamento do conhecimento do mundo (20)

03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
00 03 revisoes_modulo_3
00 03 revisoes_modulo_300 03 revisoes_modulo_3
00 03 revisoes_modulo_3
 
00 revisões módulos_3_4_6_história_a
00 revisões módulos_3_4_6_história_a00 revisões módulos_3_4_6_história_a
00 revisões módulos_3_4_6_história_a
 
A revolução cientifica
A revolução cientificaA revolução cientifica
A revolução cientifica
 
A Revolução Científica
A Revolução CientíficaA Revolução Científica
A Revolução Científica
 
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdfmodulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
modulo-3-abertura-europeia-ao-mundo.pdf
 
O renascimento parte 3
O renascimento  parte 3O renascimento  parte 3
O renascimento parte 3
 
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
A revoluo-cientfica-1220661071391772-8
 
Datacoes paleontologiaepesquisa
Datacoes paleontologiaepesquisaDatacoes paleontologiaepesquisa
Datacoes paleontologiaepesquisa
 
O método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimentoO método experimental e o progresso do conhecimento
O método experimental e o progresso do conhecimento
 
Renascimento Científico - Prof. Altair Aguilar
Renascimento Científico - Prof. Altair AguilarRenascimento Científico - Prof. Altair Aguilar
Renascimento Científico - Prof. Altair Aguilar
 
A Ciência Através dos Tempos
A Ciência Através dos TemposA Ciência Através dos Tempos
A Ciência Através dos Tempos
 
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalhoO alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
O alargamento do conhecimento do mundo - trabalho
 
Geo Geral Texto 02
Geo Geral   Texto 02Geo Geral   Texto 02
Geo Geral Texto 02
 
História da astronomia
História da astronomiaHistória da astronomia
História da astronomia
 
Revolução científica
Revolução científicaRevolução científica
Revolução científica
 
Trabalho de história sobre o renascimento
Trabalho de história sobre o renascimentoTrabalho de história sobre o renascimento
Trabalho de história sobre o renascimento
 
4 as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica
4   as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica4   as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica
4 as revoluções da modernidade - agrícola, religiosa e científica
 
A RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIII
A RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIIIA RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIII
A RevoluçãO Cientifica na Europa dos Séculos XVII e XVIII
 
SLIDE 1.pptx
SLIDE 1.pptxSLIDE 1.pptx
SLIDE 1.pptx
 

Mais de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
Vítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
Vítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
Vítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
Vítor Santos
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
Vítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
Vítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
Vítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
Vítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
Vítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
Vítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
Vítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
Vítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
Vítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
Vítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
Vítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
Vítor Santos
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
Vítor Santos
 
Cronologia prec
Cronologia precCronologia prec
Cronologia prec
Vítor Santos
 
06 historia a _revisoes_modulo_6
06 historia a _revisoes_modulo_606 historia a _revisoes_modulo_6
06 historia a _revisoes_modulo_6
Vítor Santos
 
04 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_404 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_4
Vítor Santos
 

Mais de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 
Cronologia prec
Cronologia precCronologia prec
Cronologia prec
 
06 historia a _revisoes_modulo_6
06 historia a _revisoes_modulo_606 historia a _revisoes_modulo_6
06 historia a _revisoes_modulo_6
 
04 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_404 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_4
 

Último

Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Manuais Formação
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 

Último (20)

Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 

02 o alargamento do conhecimento do mundo

  • 1. http://divulgacaohistoria.wordpress.com/ História A - Módulo 3 A Abertura Europeia ao Mundo – Mutações nos Conhecimentos, Sensibilidades e Valores nos Séculos XV e XVI Unidade 2 O alargamento do conhecimento do mundo
  • 2. História A, 10º ano, Mòdulo 3 2 O início dos descobrimentos portugueses foram motivados por razões de ordem económica, social, politicas, religiosas e de evolução técnica: Económica: falta de metais preciosos e cereais; Sociais: nobreza, clero e povo, embora por razões distintas, estavam interessadas nos descobrimentos; Politicas: a situação de paz com Castela; Religiosas: expansão da fé cristã; Técnicas: a atividade piscatória e comercial levou ao desenvolvimento de novas técnicas na arte de navegar.
  • 3. História A, 10º ano, Mòdulo 3 3 Principais etapas da expansão portuguesa: Ilhas atlânticas (arquipélagos da Madeira e açores); Descoberta da costa ocidental africana até ao Cabo Bojador (1450); D. João II (1455-1495) – as descobertas são lideradas pelo rei; Ultrapassagem do cabo da Boa Esperança (Tormentas) (1487); Chegada à Índia (1498); Chegada ao Brasil (1500);
  • 4. 2.1. O contributo português 2.1.1 Inovação técnica Os principais avanços das técnicas náuticas: leme de cadaste (central); bússola; cartas-portulano; astrolábio, quadrante, balestilha; utilização de velas triangulares ou latinas; Surge um novo tipo de barco, a caravela, que permite bolinar. Mais tarde surgem as naus e galeões;História A, 10º ano, Mòdulo 3 4
  • 5. Desenvolve-se a cartografia História A, 10º ano, Mòdulo 3 5
  • 6. Grandes avanços na determinação das coordenadas geográficas (latitude e longitude); Os portugueses resolveram o problema de determinar a latitude; O problema de determinar a longitude só foi completamente resolvido no século XVIII; Mercator (1569) desenvolve um novo sistema de projeção cilíndrica mais rigoroso; Cantino publica um novo planisfério em 1502; História A, 10º ano, Mòdulo 3 6
  • 7. 2.1.2 Observação e descrição da Natureza As descobertas iniciadas pelos portugueses substituíram a visão limitada do mundo mediterrânico por uma visão global do planeta; Os portugueses, baseados na observação, contrariaram muitas ideias preconcebidas sobre os mares, terras, faunas e flora de regiões pouco conhecidas ou mesmo desconhecidas; É uma atitude pré-científica, resulta do conhecimento empírico, de vivências experimentadas, da realidade observada (experiencialismo); História A, 10º ano, Mòdulo 3 7
  • 8. Contributo de alguns homens: Duarte Pacheco Pereira (1460-1533) – é o primeiro a valorizar a experiência no contexto da observação empírica; Garcia de Orta (1501-1568) – registo das plantas medicinais do Oriente; D. João de Castro (1500-1548) – vice-rei da Índia, é autor de três Roteiros; História A, 10º ano, Mòdulo 3 8
  • 9. História A, 10º ano, Mòdulo 3 9 Os portugueses negam e corrigem os clássicos, ajudam a construir um saber novo saber; Os novos conhecimentos, derivados do experiencialismo, resumiram-se, na maior parte dos casos, a observações e descrições da Natureza; O saber português, (XV e XVI) contribuiu para o desenvolvimento do espírito crítico. Experiencialismo: princípio que define a experiência como a fonte prioritária de conhecimento; (Infopédia, 2020)
  • 10. 2.2. O conhecimento científico da Natureza 2.2.1 A matematização do real A conjugação da valorização da experiência e da matemática está na origem do método experimental (método científico); Leonardo da Vinci (1452-1519) teve um papel percursor na afirmação de uma nova mentalidade científica; No processo de matematização do real surge a noção de que só a demonstração matemática das hipóteses suscitadas pela observação permitiria a formulação de leis científicas; História A, 10º ano, Mòdulo 3 10
  • 11. Pouco a pouco vulgariza-se o uso dos números e das medidas; Uma lenta transformação das estruturas mentais leva a uma mentalidade quantitativa; A numeração romana é substituída pela árabe; O Homem renascentista recorre aos números no decorrer das suas atividades: Navegador - calcula distâncias, latitudes, etc.;) Mercador, banqueiro - avalia lucros e perdas, etc.; Funcionários do Estado - calcula impostos, coleta rendas, etc. História A, 10º ano, Mòdulo 3 11
  • 12. 2.2.2 A revolução das conceções cosmológicas No início do Renascimento, a teoria geocêntrica, era a conceção cosmológica dominante. Derivava dos trabalhos de Aristóteles (384- 322 a.c.) e Ptolomeu (100-165); Já na Antiguidade houve autores que contrariaram esta teoria, como Aristarco de Samos (320-250 a.c.), que defendeu uma perspetiva heliocêntrica; Nicolau Copérnico (1453-1543) retomou a perspetiva heliocêntrica. História A, 10º ano, Mòdulo 3 12
  • 13. Na obra “De Revolutionibus Orbium Coelestium”, Copérnico defende que o Sol está no centro do universo. A Terra e os outros planetas giram em seu redor (movimento de translação) e giram em torno do seu próprio centro (movimento de rotação), em esferas celestes. História A, 10º ano, Mòdulo 3 13
  • 14. As repercussões das conclusões de Copérnico, publicadas nas vésperas da sua morte, não foram sentidas de imediato; No entanto outros vão continuar o caminho iniciado por ele; As conceções do universo geocêntrico de Ptolomeu e a doutrina da Igreja vão ser abaladas; Inicia-se uma verdadeira revolução das conceções cosmológicas. História A, 10º ano, Mòdulo 3 14
  • 15. Giordano Bruno (1548-1600) – frade italiano, defendeu a teoria de um universo infinito, com inúmeras estrelas que eram o centro de outros sistemas planetários. A Inquisição condenou-o a morte na fogueira. Ticho Brahe (1546-1601) – astrónomo dinamarquês, pensou um novo sistema planetários que conciliava a teoria heliocêntrica (os planetas giram à volta do sol) e a geocêntrica (o Sol e a Lua deslocam-se à volta da Terra); Johannes Kepler (1571-1630) – astrónomo alemão, formulou as leis do movimento dos planetas História A, 10º ano, Mòdulo 3 15
  • 16. Galileu Galilei (1564-1642) – astrónomo italiano, aperfeiçoou o telescópio. Estas novas descobertas foram perseguidas pela Inquisição e muitas das obras publicadas que defendiam as teorias heliocêntricas foram colocadas no Índex. Inquisição – tribunal religioso criado no século XIII e restabelecido no século XVI. Investigava, julgava e condenava todos os que fossem suspeitos de terem ideias contrárias às definidas pela Igreja Católica Índex – Lista de livros publicada pela Igreja Católica, cuja leitura era proibida aos católicos. História A, 10º ano, Mòdulo 3 16
  • 17. História A, 10º ano, Mòdulo 3 17 No entanto as novas conceções cosmológicas iam ganhando cada vez mais adeptos; Estava definitivamente definido que os progressos da ciência estavam assentes na formulação de leis a partir da observação, registo e interpretação de factos e experimentação de hipóteses.
  • 18. História A, 10º ano, Mòdulo 3 18 Esta a apresentação foi construída tendo por base os manuais: O tempo da História, COUTO, Célia Pinto e outros, Porto Editora,2011, Porto Linhas da História, Fortes, Alexandra e outros, Areal Editores, O essencial da História A, Mário Sanches, Edições ASA, 2005