O documento discute as complicações do pé diabético, incluindo úlceras, infecções e gangrena. A neuropatia, vasculopatia e deformidades são fatores de risco que levam a lesões no pé. O tratamento envolve controle glicêmico, antibióticos, debridamento de feridas e, em casos graves, amputações.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
As úlceras de membros inferiores são um
problema mundialmente grave, sendo
responsáveis por morbidade e mortalidade
significativas, além de provocarem
considerável impacto económico.
A história da criança, em todo o mundo, tem sido marcada
por episódios muito tristes de abandono, mortalidade infantil
em níveis elevados, negligência nos cuidados por parte da família e pelo Estado. Comparando os dias atuais com os séculos
passados, percebem-se as grandes mudanças ocorridas em
relação às políticas públicas de saúde direcionadas à criança.
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre as incontinências urinária e fecal apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
As úlceras de membros inferiores são um
problema mundialmente grave, sendo
responsáveis por morbidade e mortalidade
significativas, além de provocarem
considerável impacto económico.
A história da criança, em todo o mundo, tem sido marcada
por episódios muito tristes de abandono, mortalidade infantil
em níveis elevados, negligência nos cuidados por parte da família e pelo Estado. Comparando os dias atuais com os séculos
passados, percebem-se as grandes mudanças ocorridas em
relação às políticas públicas de saúde direcionadas à criança.
Incontinência Urinária e Fecal No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre as incontinências urinária e fecal apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Legg Calvé perthes
sinal de Caffey
Salter - Thompson: corresponde á extensão da fratura subcondral - sinal de Caffey
Herring - acometimento do pilar lateral
Caterall – Fase tardia - Extensão do envolvimento da cabeça do fêmur
Stulberg - Avalia possibilidade de desenvolvimento de artrose futura
osteotomia de Salter
osteotomia varizante do fêmur proximal
O Caderno de Atenção Primária “Procedimentos” aborda alguns procedimentos clínicos e
cirúrgicos que podem ser realizados nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), de forma eletiva ou
durante o atendimento à demanda espontânea, além de elencar, de forma objetiva, equipamentos,
materiais, medicamentos e insumos que devem estar presentes em todas as UBS, com o intuito de
conferir as melhores condições para a realização de procedimentos em questão.
Alguns procedimentos clínicos e cirúrgicos, tais como retirada de nevos, corpos estranhos,
cistos e lipomas, e o tratamento de feridas, pela menor complexidade de técnica, materiais,
insumos e medicamentos, também podem e devem ser realizados pelas equipes que trabalham
nas UBS, a fim de evitar estrangulamento dos serviços dos outros níveis de atenção e, com isso,
contribuir para o aumento da resolutividade da Atenção Primária à Saúde (APS).
Este material representa um importante instrumento de caráter indutivo e transformador
de práticas, pois auxilia as equipes de saúde da atenção primária a entenderem-se no contexto
da rede de atenção à saúde, a instrumentalizá-las para o melhor atendimento da população
e realização de procedimentos. Recomendamos, portanto, que este Caderno seja incorporado
como ferramenta para a melhoria dos serviços oferecidos pela APS.
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
Verminoses gastrointestinais dos ruminantes provocadas por cestódeos e nematódeos. Conceito, transmissão, fatores de risco, patogenia, controle e tratamento.
44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
1. R2 Omar Mohamad M. Abdallah
Ortopedia e Traumatologia
Hospital Santa Rita
2. Distúrbio crônico caracterizado pelo
comprometimento do metabolismo da glicose,
associado a deficiência absoluta ou relativa de
insulina.
3. A infecção no pé é a causa mais comum de internação
do diabetico nos EUA.
Com faixa etaria entre 50 e 60 anso
Com DM por mais de 10 anos.
4. 60 a 70 % dos diabéticos apresentam algum grau de
neuropatia diabética após 10 anos de DM.
50 a 75% das amputações não traumaticas do membro
inferior estão relacionadas a complicações do diabetes
85% destas amputações são precedidas de ulceras
plantares.
Taxa de mortalidade: aprox 50% após 3 anos de
amputações maiores.
5. Associação do comprometimento vascular por
aterosclerose e microangiopatia, neuropatia periférica e
deformidade favorecem o aparecimento de ulceras,
infecções e gangrena.
6. 2 formas
MacroangiopatiasMacroangiopatias
Doença oclusiva arterial (aterosclerose)
Encontrada em 50% dos diabéticos com mais de 10 anos
de evolução
É relacionada a habitos de vida (fumo, obesidade,
alimentação...)
MicroangiopatiasMicroangiopatias
Espessamento da íntima dos capilares e das arteríolas do
pé
Prejuízo na difusão, dificultado a passagem de
nutrientes para o espaço extravascular.
7. A VASCULOPATIA É RESPONSÁVEL PELA DORA VASCULOPATIA É RESPONSÁVEL PELA DOR
E PELA GANGRENA NO PÉ DIABÉTICOE PELA GANGRENA NO PÉ DIABÉTICO
8. É responsavel pelas úlceras no pé diabetico.
3 formas
Autonomica
Sensitiva
Motora
9. AutonomicaAutonomica
Alterações na pele (pele seca, quebradiça, irritavel,...)
SensitivaSensitiva
Ocorre por desmielinização segmentar e alterações nas
células de schwann, provocando graus variados de perda
de sensibilidade.
Inicia-se nas porções mais distais das extremidades.
Responsavel pela artropatia neuropatica de Charcot.
MotoraMotora
Fraqueza ou paralisia da musculatura intrínseca, levando
a deformidades no pé, principalmente antepé.
10. As deformidades propiciam proeminencias ósseas e
articulares, que associadas a hipossensibilidade,
facilitam o aparecimento de lesões na pele.
Lesão inicial é um necrose tissular abaixo do
revestimento epitelial, formando uma cavidade
central indolor.
A ulceração da pele leva a uma exposição da
cavidade, com consequente contaminação secundária
por microorganismos.
11. A ÚLCERA PLANTAR É SECUNDÁRIA ÀA ÚLCERA PLANTAR É SECUNDÁRIA À
SOBRECARGA MECANICA EM ÁREA DESOBRECARGA MECANICA EM ÁREA DE
SENSIBILIDADE DIMINUIDASENSIBILIDADE DIMINUIDA
12. A infecção possui duas características
importantes:
Polimicrobiana
Usualmente não apresenta sinais flogísticos locais
de forma evidente e costuma evoluir sem febre
Staphylococcus aureus e o Streptococcus são
os agentes patógenos mais detectados.
14. História clinica (tipo de DM, quantos anos de evolução,
hábitos de vida...)
Examinar pulsos das artérias tibiais posteriores e
dorsais do pé, comparar temperatura, coloração e
tempo de enchimento venoso e capilar.
Testar a parte motora, sensibilidade e reflexos.
15. Classificação de Wagner e Meggitt
Grau 0- pele íntegra
Grau I- úlcera superficial, chegando ate subcutaneo
Grau II- úlcera atinge planos mais profundos(fascias,
tendões, capsulas articulares, ligamentos ou ossos)
Grau III- infecção ativa (abscesso, celulite ou
osteomielite)
Grau IV - gangrena do antepé
Grau V- gangrena em todo pé
16.
17. TRATAMENTO
Grau 0
•Pé em Risco
•Objetivo:
•Profilaxia ulcera
•Orientação Medico
Educacional
•Uso de Palmilhas
18.
19. Tratamento
Grau I e II
Gesso de contato total (GCT)
• Distribuir pressão mecânica na região plantar
• Diminui a pressão no local da úlcera
• Diminui o edema intersticial
• Permite a mobilização do paciente e
tratamento ambulatorial
• Protege o pé e a região ulcerada
• Cicatrização em 6 a 8 semanas
20. Tratamento
Grau III
Infecção Ativa
Internamento
Compensação do diabetes
ATB amplo espectro
Aminoglicosídeo + penicilina
Drenagem + Debridamento
amplo. Manter abertas
Retorno ao Grau I e II
22. Tratamento
Grau V
Gangrena Pé
Nenhum procedimento local
Paciente toxêmico - urgência
Amputações abaixo, ao nível ou acima do
joelho, dependendo do estado vascular
23. Todo tecido doente deve ser ressecado
Níveis de amputação podem ser:
Dedo(s)
Raio(s)
Transmetatarsal
Desarticulação tarsometatarsal (Lisfranc)
Desarticulação no mediopé (Chopart)
Desarticulação no tornozelo (Syme)