O documento discute artrite séptica, uma infecção rara e potencialmente fatal que afeta as articulações. É geralmente causada por bactérias como Staphylococcus aureus e caracteriza-se por afetar uma única articulação. Um diagnóstico e tratamento precoces com antibióticos adequados são essenciais para evitar sequelas permanentes ou até mesmo a morte do paciente.
O termo osteomielite, etimologicamente significa inflamação do osso e medula óssea e, atualmente, é empregado como sinônimo de infecção óssea. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=43
O termo osteomielite, etimologicamente significa inflamação do osso e medula óssea e, atualmente, é empregado como sinônimo de infecção óssea. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=43
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
Apresentação sobre as espondiloartropatias - artrite reativa e artrite enteropática. Se concentra em discernir brevemente sobre o quadro clínico e diagnóstica destas condições, com menor atenção para suas nuances fisiopatológicas e terapêuticas. [Ambulatório de Reumatologia - 4º ano Medicina UniCesumar 2018].
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
Apresentação sobre as espondiloartropatias - artrite reativa e artrite enteropática. Se concentra em discernir brevemente sobre o quadro clínico e diagnóstica destas condições, com menor atenção para suas nuances fisiopatológicas e terapêuticas. [Ambulatório de Reumatologia - 4º ano Medicina UniCesumar 2018].
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. ARTRITE SÉPTICA
CONCEITO:
Artrite séptica ou Artrite Piogênica incluem os
processos infecciosos inespecíficos que
acometem as articulações periféricas, e
também articulações da coluna vertebral e de
estruturas para-articulares (bolsas sinoviais e as
bainhas tendinosas.
3. ARTRITE SÉPTICA
Uma infecção rara geralmente causada por
bactérias, e se caracteriza por afetar apenas
uma articulação (monoarticular).
Se tratada em tempo hábil com terapêutica
antimicrobiana adequada, há possibilidade de
cura definitiva do paciente.
Acomete todas as idades.
4. ARTRITE SÉPTICA
ETIOPATOLOGIA:
Staphylococcus aureus e Neisseria
gonorrhoeae: +-70%
(Streptococcus pyogenes, Streptococcus
pneumoniae)
Apresenta-se de forma insidiosa, com intenso
processo inflamatório.
O diagnóstico deve ser preciso e rápido pois
coloca a vida do paciente em risco.
5. ARTRITE SÉPTICA
ETIOPATOGENIA:
Fatores:
- Cirurgias ortopédicas, com ou sem colocação de
próteses articulares;
- Estados de imunodepressão (DM, doenças
malígnas, uso de drogas imunossupressoras;
- Colocação de cateteres endovenosos e uso de
drogas;
- Contusões;
- Vacinas;
- Artrite reumatóide, osteoartrose.
6. ARTRITE SÉPTICA
De que forma chega à articulação, bolsa sinovial ou
bainha tendinosa:
• Via Hematogênica: a partir de um foco infeccioso a
distância, que pode se situar na pele, vias
respiratórias, urinárias etc., ou então localizado em
área óssea vizinha. “Microorganismo → corrente
sangüínea → membrana sinovial (↑ vascularizada).”
• Via direta: Inoculação do germe através da perda
da integridade do aparelho locomotor (traumatismo,
cirurgias ou punção articular).
• Via por contigüidade: infecção nas proximidades da
articulação (pé diabético, osteomielite adjacente).
7. ARTRITE SÉPTICA
ETIOPATOGENIA:
• Em resposta à infecção bacteriana, a membrana
sinovial torna-se edemaciada e hipertrofiada em
poucas horas.
• O líquido sinovial passa a ser produzido em maior
quantidade e com qualidade alterada,
transformando-se em um líquido purulento na
cavidade articular.
• O resultado é a erosão da cartilagem ou a ruptura
da contigüidade do osso e da cartilagem (pannus
subcondral); edema das partes moles e
anormalidades ósseas.
9. ARTRITE SÉPTICA
DIAGNÓSTICO:
• As manifestações são exuberantes, de forma
aguda, com febre e calafrios. (ptc imunodeprimido
as manifestações podem ser discretas);
• Estado geral severamente comprometido (nas
septicemias estafilocócicas);
• Nas articulações periféricas: sintomas e sinais
inflamatórios:
-eritema, calor, dor local.
* Acúmulo de líquido sinovial; edema das partes
moles; irregularidades dos espaços articulares.
10. ARTRITE SÉPTICA
DIAGNÓSTICO:
- Infecções Poliarticulares 12% a 20% dos casos
(Artrite reumatóide → maior mortalidade.
- Outros focos infecciosos (porta de entrada):
piodermites – infecções da pele: foliculite,
furúnculo, impetigo, erisipela)
11. ARTRITE SÉPTICA
DIAGNÓSTICO:
- História;
- Manifestações clínicas;
- Punção articular (artrocentese – cultura do líquido
sinovial) é mandatória. Líquido sinovial na AS:
viscosidade reduzida, purulento, turvo, com grumos;
- Bacterioscopia pelo Gram;
- Hemocultura;
- Biópsia percutânea;
- Cintilografia óssea;
- US, TC e RM.
12. ARTRITE SÉPTICA
TRATAMENTO:
- Precisão no diagnóstico e terapia precoce para
evitar seqüelas maiores e a morte;
- Lesão articular permanente: até 50% dos casos;
- Fatores de pior prognóstico: idade > 65 anos,
envolvimento poliarticular, imunossupressão, AR.
13. ARTRITE SÉPTICA
TRATAMENTO:
Artrocentese (punção):
- confirma o diagnóstico
- auxilia na terapêutica qto a definição do esquema
antimicrobiano
- permite o alívio sintomático da dor, por reduzir a
distensão da cápsula articular
- A retirada do líquido sinovial inflamatório evita que
enzimas degradem a cartilagem articular → artrose
secundária (até 1x/dia até que não seja mais possível
obter líquido)
- Quando não é possível aspirar → procedimento
cirúrgico
14. ARTRITE SÉPTICA
TRATAMENTO:
Antibioticoterapia:
- Penicilina
- Ceftriaxona
- Oxacilina ou vancomicina
- Cefalosporina
- Ciprofloxacina
Indicação Cirúrgica: se não ocorrer resposta
adequada, ou em articulações difíceis como
quadril e ombro, ou se pct com AR.
15. ARTRITE SÉPTICA
PROGNÓSTICO:
- Precocidade do diagnóstico e do tratamento
- Condições mórbidas associadas
- Microorganismo responsável pela infecção
- Complicações que resultaram da enfermidade
- Terapêutica adotada.