O documento descreve a histoplasmose, uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum. Pode apresentar formas pulmonares, disseminadas e em órgãos. O tratamento depende da gravidade e imunidade do paciente, podendo incluir anfotericina B ou itraconazol.
A histoplasmose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que afeta principalmente os pulmões e linfonodos. Os sintomas variam desde assintomática até febre, tosse e dificuldade respiratória. O diagnóstico é feito por exames micológicos, histológicos e imunológicos. O tratamento depende da forma clínica e varia de observação para casos leves até anfotericina B para casos graves.
O documento descreve o ciclo de vida e transmissão da toxoplasmose, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. O parasita se reproduz assexuadamente em hospedeiros intermediários e sexualmente em felinos, seus hospedeiros definitivos. A transmissão ocorre principalmente pelo consumo de carne crua ou contaminação com fezes de gatos infectados. O documento também aborda sintomas, diagnóstico e tratamento da doença.
[1] A criptococose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Cryptococcus, que pode acometer os pulmões, sistema nervoso central e outros órgãos. [2] Os principais sintomas incluem tosse, dor torácica e cefaleia, dependendo da localização da infecção. [3] O diagnóstico é realizado por meio de exames diretos, cultura, histopatologia e testes sorológicos dos espécimes clínicos, e o tratamento é feito com antifúngicos como anfotericina B
A toxoplasmose é uma doença causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que pode infectar humanos e animais. Em humanos com o sistema imune normal, a doença é geralmente assintomática, mas pessoas com o sistema imune enfraquecido podem apresentar sintomas graves. A doença é transmitida por meio da ingestão de carne crua ou contato com fezes de gatos infectados.
A malária é uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium que afeta 300-500 milhões de pessoas por ano, principalmente na África. Os principais vetores no Brasil são mosquitos Anopheles. O diagnóstico é feito por exames de sangue e o tratamento depende da espécie de Plasmodium e gravidade dos sintomas, incluindo antipalúdicos como a cloroquina e a primaquina.
Este documento discute a malária, uma doença infecciosa transmitida por mosquitos do gênero Anopheles e causada por protozoários do gênero Plasmodium. Apresenta a taxonomia, agente etiológico, ciclo de vida, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença, bem como sua epidemiologia e medidas de controle. A malária é endêmica em regiões tropicais e subtropicais e causa milhões de casos e mortes por ano, principalmente entre crianças na África.
1) O documento discute a hanseníase, incluindo seu agente causador, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A hanseníase é causada pelo bacilo Mycobacterium leprae e pode ser classificada como paucibacilar ou multibacilar dependendo do número de lesões e baciloscopia.
3) O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento é feito através da poliquimioterapia, variando de acordo com o tipo de hanseníase.
Este documento discute a Leishmaniose Visceral Americana (LVA), causada pela Leishmania chagasi. A LVA é uma zoonose transmitida pela picada do mosquito Lutzomyia longipalpis. A doença é endêmica no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde afeta principalmente crianças. O tratamento envolve o uso de antimoniais como o antimoniato de sódio.
A histoplasmose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que afeta principalmente os pulmões e linfonodos. Os sintomas variam desde assintomática até febre, tosse e dificuldade respiratória. O diagnóstico é feito por exames micológicos, histológicos e imunológicos. O tratamento depende da forma clínica e varia de observação para casos leves até anfotericina B para casos graves.
O documento descreve o ciclo de vida e transmissão da toxoplasmose, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. O parasita se reproduz assexuadamente em hospedeiros intermediários e sexualmente em felinos, seus hospedeiros definitivos. A transmissão ocorre principalmente pelo consumo de carne crua ou contaminação com fezes de gatos infectados. O documento também aborda sintomas, diagnóstico e tratamento da doença.
[1] A criptococose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Cryptococcus, que pode acometer os pulmões, sistema nervoso central e outros órgãos. [2] Os principais sintomas incluem tosse, dor torácica e cefaleia, dependendo da localização da infecção. [3] O diagnóstico é realizado por meio de exames diretos, cultura, histopatologia e testes sorológicos dos espécimes clínicos, e o tratamento é feito com antifúngicos como anfotericina B
A toxoplasmose é uma doença causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que pode infectar humanos e animais. Em humanos com o sistema imune normal, a doença é geralmente assintomática, mas pessoas com o sistema imune enfraquecido podem apresentar sintomas graves. A doença é transmitida por meio da ingestão de carne crua ou contato com fezes de gatos infectados.
A malária é uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium que afeta 300-500 milhões de pessoas por ano, principalmente na África. Os principais vetores no Brasil são mosquitos Anopheles. O diagnóstico é feito por exames de sangue e o tratamento depende da espécie de Plasmodium e gravidade dos sintomas, incluindo antipalúdicos como a cloroquina e a primaquina.
Este documento discute a malária, uma doença infecciosa transmitida por mosquitos do gênero Anopheles e causada por protozoários do gênero Plasmodium. Apresenta a taxonomia, agente etiológico, ciclo de vida, sintomas, diagnóstico e tratamento da doença, bem como sua epidemiologia e medidas de controle. A malária é endêmica em regiões tropicais e subtropicais e causa milhões de casos e mortes por ano, principalmente entre crianças na África.
1) O documento discute a hanseníase, incluindo seu agente causador, classificação, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A hanseníase é causada pelo bacilo Mycobacterium leprae e pode ser classificada como paucibacilar ou multibacilar dependendo do número de lesões e baciloscopia.
3) O diagnóstico é clínico e laboratorial, e o tratamento é feito através da poliquimioterapia, variando de acordo com o tipo de hanseníase.
Este documento discute a Leishmaniose Visceral Americana (LVA), causada pela Leishmania chagasi. A LVA é uma zoonose transmitida pela picada do mosquito Lutzomyia longipalpis. A doença é endêmica no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde afeta principalmente crianças. O tratamento envolve o uso de antimoniais como o antimoniato de sódio.
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
Este documento discute Toxoplasma gondii, o protozoário que causa a toxoplasmose. Ele descreve a taxonomia, histórico, ciclo de vida, morfologia, patogenia, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento da toxoplasmose. O documento fornece detalhes sobre como o parasita infecta hospedeiros intermediários e definitivos e como se dissemina entre os hospedeiros.
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
Este documento descreve a coccidioidomicose, uma micose sistêmica causada pela inalação dos esporos do fungo Coccidioides. A maioria dos infectados apresenta sintomas leves ou mesmo assintomáticos, mas a doença pode comprometer pulmões, pele, ossos e meninges. O diagnóstico é feito por exames de laboratório e o tratamento envolve anfotericina B, especialmente para casos mais graves.
Toxoplasmose é uma zoonose causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que pode ser grave em gestantes e pessoas com HIV/AIDS. O gato é o principal transmissor para os humanos através de seus fezes. A infecção causa formação de cistos que permanecem latentes, podendo se tornar ativos em caso de queda na imunidade.
Este documento discute aspectos biológicos, patológicos e imunológicos da malária. A malária é um grande problema de saúde pública e um marcador de subdesenvolvimento, afetando principalmente regiões da África e Amazônia. O documento descreve o ciclo de vida complexo dos parasitas Plasmodium spp, os mecanismos de patogênese e as respostas imunológicas ao parasita, além de abordar métodos de diagnóstico e tratamento da doença.
O documento discute a leishmaniose visceral, uma doença causada pelo protozoário Leishmania. Apresenta informações sobre conceito, agente etiológico, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem.
O documento descreve as leishmanioses tegumentar e visceral, comparando suas características. A leishmaniose tegumentar é causada por espécies de Leishmania que afetam a pele e mucosas, enquanto a visceral acomete órgãos internos e é mais grave. Ambas são transmitidas pela picada de flebotomíneos infectados e seus principais reservatórios são animais silvestres e domésticos.
Este documento descreve a coccidioidomicose, uma infecção causada pelo fungo Coccidioides immitis que geralmente afeta os pulmões. Apresenta os sintomas, formas de diagnóstico e tratamento da doença, incluindo um caso clínico de um homem de 19 anos que contraiu a infecção ao caçar tatu e faleceu apesar do tratamento recebido. Também discute aspectos epidemiológicos e as dificuldades no diagnóstico da coccidioidomicose.
O documento discute leishmanioses humanas, incluindo os agentes causadores (protozoários do gênero Leishmania), os vetores de transmissão (flebotomíneos), os ciclos de vida, as formas clínicas (tegumentar e visceral) e seus sintomas, diagnósticos e tratamentos.
O documento descreve micoses profundas e sistêmicas, incluindo histoplasmose, uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que ocorre em climas temperados e tropicais através do mundo. A criptococose é uma infecção subaguda ou crônica causada pelo Cryptococcus neoformans, uma levedura que raramente se dissemina em indivíduos sadios e que tem tropismo pelo SNC. O documento também discute as formas clínicas, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico
O tétano é uma doença grave causada pela bactéria Clostridium tetani que entra no corpo por ferimentos, causando espasmos musculares dolorosos e potencialmente fatais. Os sintomas incluem rigidez da mandíbula e dos músculos do pescoço e costas. A vacinação é a melhor forma de prevenção.
A raiva é uma zoonose viral aguda e fatal que ataca o sistema nervoso central, transmitida principalmente por mordeduras de animais infectados. O vírus da raiva causa inflamação e morte celular no cérebro, levando à hidrofobia, convulsões e óbito. A prevenção inclui a vacinação de animais domésticos e a profilaxia pós-exposição em humanos com desinfecção e vacinação.
Os fungos podem ser unicelulares ou pluricelulares, reproduzem-se por esporos ou gemulação, e causam micoses como paracoccidioidomicose, histoplasmose e criptococose. Estas micoses sistêmicas disseminam-se para diferentes órgãos através da corrente sanguínea e requerem tratamento antifúngico prolongado.
Este documento descreve a malária, uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitida por mosquitos. Detalha as quatro espécies de Plasmodium que infectam humanos, seus sintomas e gravidade. Também explica o ciclo de vida do parasita no corpo humano e no mosquito, assim como fatores de transmissão e esforços para desenvolver uma vacina.
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelas fezes do barbeiro. Pode ser assintomática por anos ou causar sintomas agudos como febre e crônicos como comprometimento cardíaco. Não tem cura, mas o tratamento controla os sintomas. A doença atinge principalmente populações pobres da América Latina.
A pneumonia é uma doença infecciosa que causa inflamação nos pulmões, geralmente causada por bactérias, vírus ou fungos. Os sintomas incluem febre, tosse com catarro, dor no peito e dificuldade para respirar. O diagnóstico é feito com exames de imagem e análises e o tratamento varia de acordo com o agente causador, podendo incluir antibióticos, medicações ou oxigênio. A prevenção envolve hábitos saudáveis e vacinação.
A malária é uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Plasmodium, transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles. Apresenta sintomas como febre, calafrios e dor de cabeça. É endêmica em 90 países, afetando 300 a 500 milhões de pessoas por ano, com 1 a 2 milhões de óbitos. O diagnóstico é feito por exames parasitológicos no sangue e o tratamento depende da espécie de Plasmodium, variando entre a cloroquina e
Toxoplasmose é causada pelo protozoário Toxoplasma gondii e tem distribuição mundial. O documento descreve o histórico, introdução, classificação, morfologia, biologia, transmissão, imunidade, formas clínicas, diagnóstico, epidemiologia e tratamento da toxoplasmose.
Histoplasma capsulatum fue descubierto en 1905. Es un hongo dimórfico que puede presentarse como levadura o filamento que infecta los macrófagos pulmonares. Se encuentra en suelos contaminados con guano de aves y murciélagos en zonas cálidas y templadas de América, África y Asia. Puede causar histoplasmosis, una infección generalmente asintomática pero que en personas inmunocomprometidas puede diseminarse a otros órganos. Su diagnóstico incluye cultivo, histopatología e in
Fisiopatologia das infecções de micoses profundasSafia Naser
Este documento descreve quatro fungos causadores de micoses sistêmicas: Paracoccidioides brasiliensis, Histoplasma capsulatum, Blastomyces dermatidis e Coccidioides immitis. Detalha os ciclos de vida, sintomas, exames diagnósticos e tratamentos destes fungos.
Este documento fornece uma definição e descrição detalhada da tuberculose, incluindo sua etiologia, sintomas, transmissão, estágios, diagnóstico, prevenção e tratamento. A tuberculose é uma doença infecciosa comum causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis que pode ser assintomática ou levar à morbidade e mortalidade. Seu diagnóstico envolve exames de imagem, testes cutâneos e análise de amostras respiratórias, enquanto seu tratamento en
Este documento discute Toxoplasma gondii, o protozoário que causa a toxoplasmose. Ele descreve a taxonomia, histórico, ciclo de vida, morfologia, patogenia, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento da toxoplasmose. O documento fornece detalhes sobre como o parasita infecta hospedeiros intermediários e definitivos e como se dissemina entre os hospedeiros.
A pneumonia é uma doença infecciosa que inflama os pulmões, impedindo a troca gasosa. Ela pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou substâncias químicas, e apresenta sintomas como febre, tosse e dor no peito. Idosos, fumantes e pessoas com doenças pulmonares pré-existentes apresentam maior risco, e o diagnóstico é feito por exames de imagem e análise do escarro. O tratamento varia de acordo com o agente causador e a gravidade dos casos.
Este documento descreve a coccidioidomicose, uma micose sistêmica causada pela inalação dos esporos do fungo Coccidioides. A maioria dos infectados apresenta sintomas leves ou mesmo assintomáticos, mas a doença pode comprometer pulmões, pele, ossos e meninges. O diagnóstico é feito por exames de laboratório e o tratamento envolve anfotericina B, especialmente para casos mais graves.
Toxoplasmose é uma zoonose causada pelo protozoário Toxoplasma gondii que pode ser grave em gestantes e pessoas com HIV/AIDS. O gato é o principal transmissor para os humanos através de seus fezes. A infecção causa formação de cistos que permanecem latentes, podendo se tornar ativos em caso de queda na imunidade.
Este documento discute aspectos biológicos, patológicos e imunológicos da malária. A malária é um grande problema de saúde pública e um marcador de subdesenvolvimento, afetando principalmente regiões da África e Amazônia. O documento descreve o ciclo de vida complexo dos parasitas Plasmodium spp, os mecanismos de patogênese e as respostas imunológicas ao parasita, além de abordar métodos de diagnóstico e tratamento da doença.
O documento discute a leishmaniose visceral, uma doença causada pelo protozoário Leishmania. Apresenta informações sobre conceito, agente etiológico, epidemiologia, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem.
O documento descreve as leishmanioses tegumentar e visceral, comparando suas características. A leishmaniose tegumentar é causada por espécies de Leishmania que afetam a pele e mucosas, enquanto a visceral acomete órgãos internos e é mais grave. Ambas são transmitidas pela picada de flebotomíneos infectados e seus principais reservatórios são animais silvestres e domésticos.
Este documento descreve a coccidioidomicose, uma infecção causada pelo fungo Coccidioides immitis que geralmente afeta os pulmões. Apresenta os sintomas, formas de diagnóstico e tratamento da doença, incluindo um caso clínico de um homem de 19 anos que contraiu a infecção ao caçar tatu e faleceu apesar do tratamento recebido. Também discute aspectos epidemiológicos e as dificuldades no diagnóstico da coccidioidomicose.
O documento discute leishmanioses humanas, incluindo os agentes causadores (protozoários do gênero Leishmania), os vetores de transmissão (flebotomíneos), os ciclos de vida, as formas clínicas (tegumentar e visceral) e seus sintomas, diagnósticos e tratamentos.
O documento descreve micoses profundas e sistêmicas, incluindo histoplasmose, uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que ocorre em climas temperados e tropicais através do mundo. A criptococose é uma infecção subaguda ou crônica causada pelo Cryptococcus neoformans, uma levedura que raramente se dissemina em indivíduos sadios e que tem tropismo pelo SNC. O documento também discute as formas clínicas, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico
O tétano é uma doença grave causada pela bactéria Clostridium tetani que entra no corpo por ferimentos, causando espasmos musculares dolorosos e potencialmente fatais. Os sintomas incluem rigidez da mandíbula e dos músculos do pescoço e costas. A vacinação é a melhor forma de prevenção.
A raiva é uma zoonose viral aguda e fatal que ataca o sistema nervoso central, transmitida principalmente por mordeduras de animais infectados. O vírus da raiva causa inflamação e morte celular no cérebro, levando à hidrofobia, convulsões e óbito. A prevenção inclui a vacinação de animais domésticos e a profilaxia pós-exposição em humanos com desinfecção e vacinação.
Os fungos podem ser unicelulares ou pluricelulares, reproduzem-se por esporos ou gemulação, e causam micoses como paracoccidioidomicose, histoplasmose e criptococose. Estas micoses sistêmicas disseminam-se para diferentes órgãos através da corrente sanguínea e requerem tratamento antifúngico prolongado.
Este documento descreve a malária, uma doença causada por parasitas do gênero Plasmodium transmitida por mosquitos. Detalha as quatro espécies de Plasmodium que infectam humanos, seus sintomas e gravidade. Também explica o ciclo de vida do parasita no corpo humano e no mosquito, assim como fatores de transmissão e esforços para desenvolver uma vacina.
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido pelas fezes do barbeiro. Pode ser assintomática por anos ou causar sintomas agudos como febre e crônicos como comprometimento cardíaco. Não tem cura, mas o tratamento controla os sintomas. A doença atinge principalmente populações pobres da América Latina.
A pneumonia é uma doença infecciosa que causa inflamação nos pulmões, geralmente causada por bactérias, vírus ou fungos. Os sintomas incluem febre, tosse com catarro, dor no peito e dificuldade para respirar. O diagnóstico é feito com exames de imagem e análises e o tratamento varia de acordo com o agente causador, podendo incluir antibióticos, medicações ou oxigênio. A prevenção envolve hábitos saudáveis e vacinação.
A malária é uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Plasmodium, transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles. Apresenta sintomas como febre, calafrios e dor de cabeça. É endêmica em 90 países, afetando 300 a 500 milhões de pessoas por ano, com 1 a 2 milhões de óbitos. O diagnóstico é feito por exames parasitológicos no sangue e o tratamento depende da espécie de Plasmodium, variando entre a cloroquina e
Toxoplasmose é causada pelo protozoário Toxoplasma gondii e tem distribuição mundial. O documento descreve o histórico, introdução, classificação, morfologia, biologia, transmissão, imunidade, formas clínicas, diagnóstico, epidemiologia e tratamento da toxoplasmose.
Histoplasma capsulatum fue descubierto en 1905. Es un hongo dimórfico que puede presentarse como levadura o filamento que infecta los macrófagos pulmonares. Se encuentra en suelos contaminados con guano de aves y murciélagos en zonas cálidas y templadas de América, África y Asia. Puede causar histoplasmosis, una infección generalmente asintomática pero que en personas inmunocomprometidas puede diseminarse a otros órganos. Su diagnóstico incluye cultivo, histopatología e in
Fisiopatologia das infecções de micoses profundasSafia Naser
Este documento descreve quatro fungos causadores de micoses sistêmicas: Paracoccidioides brasiliensis, Histoplasma capsulatum, Blastomyces dermatidis e Coccidioides immitis. Detalha os ciclos de vida, sintomas, exames diagnósticos e tratamentos destes fungos.
[1] O documento discute a meningoencefalite criptocócica em pacientes com HIV/AIDS, incluindo epidemiologia, diagnóstico, tratamento e manejo da síndrome inflamatória de reconstituição imunológica.
[2] O teste mais sensível e específico para diagnóstico é o antígeno criptocócico no líquor cerebroespinal.
[3] Alterações neuroradiológicas como pseudocistos e criptococomas são frequentes nestes pacientes.
1) A histoplasmose é uma micose sistêmica causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum, que pode causar infecções desde assintomáticas até disseminadas graves.
2) O fungo é encontrado no solo de regiões endêmicas e é inalado através dos esporos, podendo causar desde infecções pulmonares agudas até formas disseminadas em pacientes imunocomprometidos.
3) O diagnóstico é feito através da detecção do fungo em fluidos e tecidos ou cultura,
Histoplasma capsulatum, hongo dimorfo.
Presentacion que hace referencia a un caso clinico de una hombre que es atacado por este hongo.
Presenta una pequeña introduccion de que es el hongo (taxonomia, factores predisponentes, manifestaciones clinicas, DX, TX) seguido del caso clinico.
A micose sistêmica Histoplasmose é causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum, que se apresenta no solo como conídeos filamentosos. A infecção ocorre pela inalação dos esporos, podendo causar formas agudas assintomáticas ou sintomáticas com febre, tosse e astenia, ou formas crônicas e disseminadas em imunodeprimidos. O diagnóstico é feito por exames micológicos, histológicos e imunológicos associados à história clín
O documento discute a histoplasmose, uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que afeta órgãos internos. Apresenta os sintomas, formas clínicas (pulmonar aguda/crônica e disseminada), diagnóstico, tratamento e prevenção da doença.
A histoplasmose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que afeta principalmente os pulmões e linfonodos. Ela pode variar de uma infecção pulmonar leve a uma doença disseminada e potencialmente fatal, especialmente em pessoas com o sistema imunológico comprometido. O diagnóstico é feito através de exames micológicos e histológicos e o tratamento depende da gravidade dos sintomas e do estado imunológico do paciente.
O documento descreve as características de vários tipos de bactérias, incluindo espiroquetas, micoplasmas, riquétsias e clamídias. Ele se concentra em detalhar a Treponema pallidum, agente causador da sífilis, sua patogênese, diagnóstico e tratamento. Também discute Leptospira interrogans, causadora da leptospirose.
Este documento resume a criptococose pulmonar. Apresenta os agentes etiológicos (Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii), formas de transmissão e manifestações clínicas. Detalha os exames para diagnóstico, incluindo microscopia, cultura e testes imunológicos. Fornece diretrizes para o tratamento das formas leves/moderadas e graves, com ênfase nas opções de antifúngicos e suas doses e durações de tratamento.
1) O documento discute várias doenças exantemáticas, incluindo sarampo, rubéola, eritema infeccioso e exantema súbito. Detalha os sintomas, causas, diagnósticos e tratamentos de cada doença. 2) As doenças discutidas são transmitidas principalmente por vírus e apresentam sintomas como febre, erupções cutâneas e linfadenopatia. 3) O diagnóstico é feito principalmente com base nos sintomas clínicos e em exames como hemograma e sor
O documento descreve as características clínicas, histopatológicas e tratamento de doenças bacterianas como sífilis e tuberculose. A sífilis é dividida em estágios primário, secundário e terciário, com lesões características em cada estágio. A tuberculose pode ser primária ou secundária, e causar lesões pulmonares e extra-pulmonares, incluindo raras lesões orais. Ambas as doenças apresentam infiltrado inflamatório e formação de granulomas nos tecidos acometidos.
Meningite na Infancia Pediatria Sanar Flix AULArafaelileus1
O documento discute meningites, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. As meningites podem ser bacterianas ou virais, sendo as principais causas bactérias pneumococo, meningococo e hemófilo. O diagnóstico é feito por exame de líquido cefalorraquidiano. O tratamento envolve antibióticos como ceftriaxona e, em alguns casos, corticoides.
O documento descreve o agente causador da doença de Chagas, o Trypanosoma cruzi. O parasita possui três formas distintas (amastigota, tripomastigota e epimastigota) e seu vetor é o barbeiro. A doença possui fase aguda e crônica, podendo acometer principalmente o coração ou o sistema digestivo. Não há cura, apenas tratamento para controlar os sintomas.
1) Pneumonia adquirida na comunidade (PAC) é uma infecção aguda do pulmão fora do ambiente hospitalar, com incidência variando de 5 a 11 casos por 1.000 pessoas por ano e maior em crianças e idosos.
2) A PAC pode ser grave e levar à internação de 22% a 51% dos pacientes, com mortalidade de 1% nos não internados e 5% a 12% nos internados.
3) A radiografia de tórax é essencial para o diagnóstico da PAC, mostrando opacidades pulmonares como
O documento discute pneumonias na infância, incluindo as principais causas, sintomas e tratamentos. As pneumonias são a segunda causa de mortalidade infantil globalmente. Os patógenos mais comuns variam com a idade da criança, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Staphylococcus aureus. Os sintomas incluem tosse, febre e aumento da frequência respiratória. O tratamento depende da idade da criança, gravidade dos sintomas e possível agente etiológico.
1) O documento discute o interstício pulmonar e as doenças pulmonares intersticiais, incluindo sua classificação, manifestações clínicas e abordagem diagnóstica e terapêutica.
2) As provas funcionais como a capacidade de difusão do monóxido de carbono (DCO) e espirometria são importantes para avaliar e acompanhar várias doenças pulmonares intersticiais.
3) A fibrose pulmonar idiopática é uma doença pulmonar intersticial crônica e progressiva cu
O documento descreve o sarampo, incluindo sua estrutura, replicação, sintomas clínicos, diagnóstico e prevenção. O sarampo é causado pelo vírus Morbillivirus e é altamente contagioso, transmitido por gotículas respiratórias. Após o período de incubação, os principais sintomas incluem febre alta, manchas de Koplik e exantema maculopapular. O diagnóstico é clínico, mas testes laboratoriais podem confirmar detectando anticorpos ou o ví
O documento resume a história, agente causador, modo de transmissão, classificação, diagnóstico e tratamento da hanseníase. A doença é causada pelo Mycobacterium leprae e pode ser transmitida através de contato próximo com pessoas infectadas. Existem diferentes classificações da hanseníase com base nos sintomas e carga bacteriana. O tratamento envolve esquemas de poliquimioterapia para prevenir incapacidades e interromper a transmissão.
O documento descreve a tuberculose, incluindo sua prevalência, sintomas, períodos de incubação e transmissibilidade. A doença afeta principalmente países em desenvolvimento e indivíduos economicamente ativos. O diagnóstico é feito através de exames bacteriológicos, cultura, prova tuberculínica e estudos de líquidos e tecidos.
A pneumonia adquirida na comunidade é uma infecção pulmonar que ocorre fora do ambiente hospitalar. Ela pode afetar pessoas de todas as idades, sendo mais comum em crianças pequenas e idosos. A pneumonia comunitária pode ser grave e levar à hospitalização ou até mesmo à morte em alguns casos. O diagnóstico é feito principalmente por meio de exames clínicos e radiográficos.
Imunopatologia da Esquistossomose (slide final)Hemilly Rayanne
Este documento discute a imunopatologia da esquistossomose causada pelo parasita Schistosoma mansoni. Apresenta o ciclo de vida do parasita e as respostas imunes nas fases aguda e crônica da doença, incluindo a formação de granulomas e diferentes manifestações clínicas. Também aborda formas ectópicas e mecanismos de escape do parasita do sistema imunológico do hospedeiro.
Este documento discute a imunopatologia da esquistossomose causada pelo parasita Schistosoma mansoni. Apresenta o ciclo de vida do parasita e as respostas imunes nas fases aguda e crônica da doença, incluindo a formação de granulomas e diferentes manifestações clínicas. Também aborda formas ectópicas e mecanismos de escape do parasita do sistema imunológico do hospedeiro.
[1] O documento discute os princípios básicos da tomografia computadorizada de tórax, incluindo a história da TC, tipos de TC, como é realizada e como os resultados são apresentados. [2] Aborda a anatomia pulmonar normal visualizada na TC e quatro padrões gerais de anormalidades: opacidades reticulares, nódulos, opacidade pulmonar aumentada e opacidade pulmonar diminuída. [3] Fornece exemplos dessas anormalidades, incluindo enfisema, consolidação e c
O documento discute derrames pleurais, incluindo sua fisiopatologia, apresentação clínica, diagnóstico e abordagem. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Derrames pleurais ocorrem quando há acúmulo anormal de líquido no espaço pleural, podendo ser transudatos ou exsudatos de acordo com sua causa subjacente.
2) O diagnóstico envolve exames de imagem e análise do líquido pleural obtido por toracocentese para diferenciar entre transudatos
1) O documento discute a etiologia e mecanismos da dispneia, as condições que levam à insuficiência respiratória e suas classificações.
2) São descritas as causas de hipoxemia e hipercapnia na insuficiência respiratória, incluindo distúrbios pulmonares e não pulmonares.
3) O documento também aborda o Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto, sua definição, fases e tratamento.
Este documento discute a silicose, uma doença pulmonar causada pela inalação de poeira contendo sílica cristalina. Apresenta aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e clínicos da doença, incluindo sua classificação em formas aguda, acelerada e crônica. Também aborda riscos de exposição ocupacional à sílica, mecanismos de lesão pulmonar e manifestações funcionais e radiológicas da silicose.
O documento discute a asma ocupacional, definindo-a como obstrução reversível ao fluxo aéreo causada por exposição ocupacional. A asma ocupacional é uma das principais doenças respiratórias ocupacionais em termos de prevalência, afetando entre 5-10% dos adultos com asma. Vários agentes químicos utilizados em diversas indústrias podem desencadear ou agravar a asma ocupacional. O documento descreve os mecanismos, incidência, importância, classificação e história
1) O documento discute as principais doenças relacionadas à exposição ao asbesto, incluindo espessamentos pleurais, derrame pleural, atelectasia redonda, asbestose, câncer de pulmão e mesotelioma maligno de pleura.
2) As doenças pleurais não malignas relacionadas ao asbesto podem se manifestar através de espessamentos pleurais circunscritos ou difusos, com ou sem calcificações.
3) A asbestose é considerada a fibrose intersticial pulmonar conseqüente à
O documento discute doenças pulmonares ocupacionais, incluindo pneumoconioses causadas pela inalação de poeiras, asma relacionada ao trabalho, DPOC ocupacional e câncer pulmonar ocupacional. Detalha tipos de pneumoconioses fibrogênicas e não fibrogênicas, com foco em silicose e doenças relacionadas ao amianto. Discutem diagnóstico, exposições de risco e manifestações clínicas dessas doenças.
O documento discute doenças pulmonares intersticiais, incluindo suas causas, sintomas, exames e tratamentos. As principais formas de doenças pulmonares intersticiais discutidas incluem a fibrose pulmonar idiopática, esclerose sistêmica e sarcoidose. O diagnóstico envolve exames de imagem e biópsia, e o tratamento varia de acordo com o tipo de doença e gravidade dos sintomas.
Lesão Cavitária Pulmonar em paciente SIDAFlávia Salame
Este documento descreve o caso de um paciente de 55 anos com HIV avançado que apresentou lesão pulmonar cavitária e insuficiência respiratória. Após exames, foi diagnosticado com criptococose pulmonar e neurocriptococose, com isolamento de Cryptococcus neoformans em hemoculturas.
Teste Xpert para diagnóstico da TuberculoseFlávia Salame
O documento descreve um novo teste chamado Xpert MTB/RIF que detecta a tuberculose e resistência à rifampicina em cerca de 2 horas. O teste é mais sensível do que a baciloscopia e pode melhorar o diagnóstico e tratamento precoce da tuberculose no Brasil. O Ministério da Saúde avaliará a implementação do teste nos sistemas de saúde do Rio de Janeiro e Manaus.
O documento discute os estágios do sono, dividindo-o em sono REM e não-REM, que ocorrem em ciclos de aproximadamente 90 minutos. Também aborda as características fisiológicas de cada fase do sono e do distúrbio respiratório obstrutivo do sono.
Gasometria Arterial- Distúrbios do Equilíbrio Ácido-baseFlávia Salame
O documento discute os seguintes tópicos:
1) Regulação do equilíbrio ácido-básico no organismo, incluindo tampões, sistemas respiratório, renal e metabólico;
2) Conceitos como pH, potencial hidrogeniônico, ácidos e bases;
3) Parâmetros da gasometria arterial e suas interpretações no diagnóstico de distúrbios ácido-básicos.
Este documento discute os distúrbios do equilíbrio ácido-básico de forma simplificada. Primeiro, aborda os conceitos básicos, a fisiologia dos mecanismos de controle do pH sanguíneo e as alterações primárias do equilíbrio ácido-base. Em seguida, ilustra os distúrbios relacionados ao desequilíbrio ácido-básico com casos clínicos específicos que cobrem a fisiopatologia, diagnóstico e terapia.
O documento fornece informações sobre prescrição médica de forma concisa em 3 frases:
1) Define termos importantes relacionados a medicamentos e prescrição médica como receita médica, medicamento, droga, produto farmacêutico intercambiável.
2) Explica etapas para prescrição médica efetiva segundo a OMS, incluindo definir o problema, objetivos terapêuticos, seleção do tratamento, prescrição, informação ao paciente e monitoramento.
3) Apresenta modelos de rece
Guia Antimicrobianos do HUPE - EURJ - 2010Flávia Salame
1) O documento fornece guias de antibioticoterapia empírica para infecções comunitárias e nosocomiais no Hospital Universitário Pedro Ernesto no ano de 2010, indicando as primeiras e segundas escolhas de acordo com a situação clínica.
2) Também fornece informações sobre posologia de antimicrobianos comumente utilizados e guias de diluição e administração.
3) Tem como objetivo orientar os médicos na escolha adequada de antibióticos de acordo com cada situação clínica.
Cronograma de aulas_teóricas-01-2014(2)-modificadoFlávia Salame
O documento informa sobre alterações nas datas de duas aulas da Clínica Médica I: 1) Tromboembolismo Pulmonar foi alterado para 10 de abril; e 2) Insuficiência Respiratória e Interpretação da Gasometria Arterial foi alterado para 17 de abril. O documento também lista o cronograma completo de aulas da disciplina com datas, conteúdos, professores responsáveis e horários.
Este documento discute a insuficiência respiratória, definindo-a como a incapacidade do sistema respiratório em manter os níveis adequados de oxigênio e gás carbônico. Apresenta uma classificação da insuficiência respiratória em tipo I (hipoxêmica) e tipo II (hipercápnica), e discute as causas, mecanismos e avaliação das trocas gasosas nos pulmões.
1) O documento discute as diretrizes para ventilação mecânica em pacientes com Lesão Pulmonar Aguda (LPA)/Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA).
2) É recomendado o uso de modos ventilatórios limitados em pressão e manter pressões baixas nas vias aéreas para proteger os pulmões. Hipercapnia controlada pode ser tolerada para este fim.
3) Deve-se usar volumes correntes baixos (até 6mL/kg) e manter a press
1) A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA) é uma síndrome clínica grave caracterizada por lesão pulmonar aguda difusa.
2) A SDRA é causada por uma intensa resposta inflamatória pulmonar a diversos agentes, como sepse, pneumonia ou aspiração gástrica.
3) A SDRA é definida por infiltrado pulmonar bilateral, relação PaO2/FiO2 ≤ 200 mmHg e ausência de hipertensão pulmonar.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
HOSPITAL UNIVERSITARIO JOÃO DE BARROS BARRETO
SERVIÇO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA
2. Micose sistêmica, com características de doença
granulomatosa com predileção pelo pulmão e órgãos do
sistema imunológico .
Causada por fungo dimórfico: Histoplasma capsulatum.
Variantes: capsulatum ou duboisii.
Endêmica
Oportunista em pacientes com depressão da imunidade
celular.
3. O solo é seu habitat natural,
principalmente aqueles ricos em
dejetos de pássaros e morcegos.
Na natureza apresenta-se em sua
forma filamentosa: conídeos.
O homem adquire a infecção
através da inalação de conídeos
presentes na natureza.
4. Os microconídios penetram pelas vias aéreas. Nos alvéolos, são
fagocitados pelos macrófagos alveolares, o que origina pneumonite focal
ou de inoculação.
No interior dos macrófagos, os conídios adquirem a forma de levedura.
Durante as primeiras semanas, as leveduras se multiplicam no interior
dos macrófagos alveolares e se propagam em todo o
sistema reticuloendotelial.
Pelos gânglios linfáticos, os fungos ganham o gânglio regional satélite
formando o complexo pulmonar bipolar, semelhante ao complexo de
Gohn da tuberculose.
5. Formas disseminadas da micose: resposta imune do tipo
Th2, que produzem citocinas do tipo IL4, IL5 e IL10 que
são inibidoras da resposta protetora Th1.
Os granulomas são mal formados (ou não se formam) .
Há grande proliferação de macrófagos nos tecidos.
A prova cutânea da histoplasmina é negativa.
Os títulos de anticorpos são elevados.
O curso da doença é agudo e grave.
6. As células dendríticas ingerem e matam a levedura e
são capazes de apresentar antígeno contra o
histoplasma para os linfócitos T helper.
No prazo de 2 a 3 semanas, uma potente resposta
imune mediada por células T é gerada, impedindo a
disseminação por promover morte e é responsável
para travar a disseminação por destruição dos
macrófagos contaminados.
7. O fungo pode disseminar-se por via hematogênica
para qualquer órgão ou sistema.
Esse tipo de infecção primária, em indivíduos
imunocompetentes, usualmente regride
espontaneamente.
Em imunodeprimidos, a infecção primária e as
reinfecções podem assumir um caráter progressivo de
gravidade variável.
8. Incidência mundial
Área de maior prevalência: região centro-
oeste do território norte-americano.
No Brasil, incide em todas as regiões.
O estado do Rio de Janeiro, é responsável
pelo maior número de casos.
9. A gravidade da doença está na dependência da
intensidade da exposição, da quantidade de
esporos inalados e da imunidade do hospedeiro.
Nas suas formas agudas, é uma doença de
regressão espontânea.
A forma assintomática ou pouco sintomática é a
mais frequente da doença.
10.
11.
12. FORMA SINTOMÁTICA
Febre
Tosse pouco produtiva persistente
Cefaléia
Astenia
Dor retroesternal
Prostração intensa
Palidez cutânea é um sinal marcante.
Aumento dos gânglios linfáticos superficiais
Hepatoesplenomegalia
Os sinais físicos pulmonares são inexpressivos.
13. O período de incubação varia de 3 a 14 dias.
Os achados radiológicos mais frequentes nessa forma
são:
Linfonodomegalias hilares bilaterais
Infiltrado reticulonodular bilateral.
Quando a linfonodomegalia hilar é unilateral, esse
aspecto é indistinguível do complexo primário da
tuberculose pulmonar.
14. Compromete os indivíduos portadores de espaços
aéreos anormais.
O fungo ocasiona focos de pneumonite segmentar
com posterior fibrose pulmonar e agravamento da
doença de base.
As lesões são frequentes nos lobos superiores, muitas
vezes confundidas com recidiva de tuberculose
pulmonar e tratada como tal.
15. Pode se apresentar ao clínico sob a forma de
um nódulo pulmonar solitário
(Histoplasmoma)
Diagnóstico diferencial principal é o câncer de
pulmão.
Lesão de centro necrótico e/ou calcificado,
circundada por cápsula fibrótica. Pode se
romper para um brônquio, ocasionando
broncolitíase.
16. Imunodeprimidos
Febre está sempre presente e em geral é arrastada.
Tosse
Dispnéia
Astenia.
Nos casos mais avançados, múltiplos órgãos estão
comprometidos, levando a quadros polimórficos.
Hepatoesplenomegalia ,
anemia
trombocitopenia
leucopenia podem estar presentes.
Se não tratadas, essas formas evoluem para o óbito.
17. Podem apresentar agudamente artralgia ou artrite,
eritema nodoso ou multiforme, caracterizando a forma
reumatológica da doença.
Podem apresentar lesões em pele e mucosas.
A pericardite é outra complicação inflamatória da doença
aguda, presente meses após o início da doença e
manifestando-se clinicamente de forma subaguda.
18.
19. O comprometimento mediastinal faz parte do quadro da infecção.
As linfonodomegalias presentes podem comprimir importantes
estruturas mediastinais, incluindo o esôfago, a veia cava superior,
as vias aéreas e os vasos pulmonares.
Essa é a forma granulomatosa mediastinal da histoplasmose.
A mediastinite fibrosante representa uma forma anormal de
fibrose em resposta a uma infecção passada. Pode obstruir ou
comprimir qualquer estrutura no mediastino, formando uma
verdadeira massa fibrótica. Felizmente, é de frequência rara.
20.
21. O comprometimento do sistema nervoso central (SNC) é
comum na doença disseminada (40% dos casos).
Meningite isolada e lesões locais em 25%
Encefalite em 10%
Envolvimento de corda espinhal em 2,5% dos casos.
A histoplasmose deve ser considerada no diagnóstico
diferencial em pacientes portadores de doença subaguda
ou crônica do SNC.
22. Baseado em técnicas de exame micológico, histológico e
imunológico, aliados à história clínica e epidemiológica,
assim como aos aspectos radiológicos .
Na fase aguda é excepcional o achado do fungo nas
secreções respiratórias
As culturas também raramente mostram positividade na
forma aguda.
23. O achado do fungo nas secreções orgânicas pelo exame
direto não é fácil, mesmo empregando-se colorações
especiais.
Na histoplasmose pulmonar crônica, as culturas de escarro
obtidas por coleta habitual ou por broncoscopia podem
demonstrar crescimento do fungo, geralmente dentro de
duas semanas.
24. O estudo histopatológico de várias espécies de tecidos (pulmão, gânglios, fígado,
medula óssea) mostra a presença de granulomas, com ou sem necrose de
caseificação, em organismos imunologicamente competentes,
Nos imunodeprimidos, é frequente a presença de granuloma frouxo, agregados
linfo-histiocitários ou apenas infiltrado mononuclear difuso.
O fungo sob a forma de levedura é visto dentro dos macrófagos e também fora
deles.
O diagnóstico diferencial com Toxoplasma gondii, Leishmania sp. e
Pneumocystis carinii é muitas vezes difícil até para patologistas experientes
25. A demonstração de antígeno polissacarídico do fungo em líquidos
orgânicos pode ser realizada por técnica de radioimunoensaio ou
ELISA, embora possa haver reação cruzada com Paracoccidioides
brasiliensis e Blastomyces dermatitidis.
A maior vantagem do teste do antígeno é a sua detecção precoce:
24-48 h após a colheita do material (sangue, urina, lavado
broncoalveolar ou líquor). Após exposição aguda, o antígeno é
detectado muito antes do anticorpo anti-histoplasma
26. O antígeno é detectado na urina em 92% dos casos com a forma
disseminada e em mais de 75% daqueles com histoplasmose
aguda. Na histoplasmose subaguda, pode ser detectado em
apenas 25% dos casos e em menos de 10% na forma pulmonar
crônica.
Um mínimo de 5 mL de urina, soro ou lavado broncoalveolar
devem ser enviados ao laboratório para a análise do antígeno,
enquanto que 1 mL de liquor é aceitável.
27. Sensibilidade superior a 90%.
Limitações:
1. A soroconversão é tardia, de 2 a 6 semanas para surgirem os anticorpos;
2. A resposta imunológica é fraca nos doentes imunodeprimidos;
3. Em áreas endêmicas, existe uma prevalência de positividades de 0,5% para a
imunodifusão (ID) e de 40% para a fixação de complemento (FC);
4. O anticorpo anti-histoplasma pode estar presente no sangue de doentes com
outras micoses sistêmicas
28. O teste cutâneo com histoplasmina deve ser utilizado em
inquéritos epidemiológicos, mas nunca para o diagnóstico de
histoplasmose doença.
O teste é positivo, com uma induração de 5 mm ou mais, após 48-
72 h da intradermorreação com 0,1 mL do antígeno de
histoplasma.
O teste não deve ser realizado antes dos testes sorológicos, pois
induz ao aparecimento de precipitinas no soro
29. O tratamento será recomendado na
dependência do grau de gravidade da doença e
da competência imunológica do doente.
Há evidências fortes de que a maioria dos
doentes não necessita de tratamento na forma
aguda da histoplasmose .
30. A anfotericina B ou seus derivados lipossomais são provavelmente
mais efetivos na doença grave do que o itraconazol.
A depuração da fungemia é mais rápida com a anfotericina B, que
tem a vantagem de ser fungicida, mas com muito mais efeitos
colaterais.
Para o tratamento domiciliar ambulatorial, o itraconazol é o
medicamento de escolha; porém, quando o doente requer
internação, a anfotericina B é recomendada.
31. Hipoxemia
Hipotensão sistólica.
Depressão da medula óssea.
Creatinina sanguínea três vezes superior ao
limite normal.
Icterícia.
Aumento de cinco vezes do limite superior
das transaminases séricas.
Discrasia sanguínea.
Comprometimento do SNC.
32. Inicia-se itraconazol na dose de 200 mg (3 × dia — café,
almoço e jantar — por três dias) em adultos, passando
para 2 × dia — almoço e jantar — por 6-12 semanas.
Se grave e internado: anfotericina B, 50 mg/dia (1
mg/kg/dia) ou na forma lipossomal, 3 mg/kg/dia i.v..
Havendo melhora clínica, substituir a anfotericina B pelo
itraconazol por mais 12 semanas.
33. Todos os doentes com histoplasmose pulmonar crônica
devem ser tratados, pois a doença é progressiva e fatal.
Cetoconazol ou itraconazol são recomendados, com
resposta efetiva em 75-85% dos casos.
Taxa de recidiva de 10%.
Itraconazol, 200 mg (3 × dia por 3 dias e depois 1-2 × dia
por 12-24 meses) é a droga de escolha.
Internado: igual ao anterior.
34. A mortalidade sem tratamento é de 80% dos casos; porém, pode ser
reduzida para menos de 25% com o tratamento antifúngico .
O cetoconazol não é indicado nos doentes com AIDS.
Nos doentes internados: anfotericina B, desoxicolato ou lipossomal.
Após a indução da remissão em 1-2 semanas, é substituída por itraconazol,
200 mg (3 × dia por 3 dias e depois 2 × dia por 12 meses).
Na doença leve/moderada tratada em ambulatório, utiliza-se
itraconazol, 200 mg (3 × dia por 3 dias e depois 2 × dia por 12 meses).
35. Nos doentes com AIDS, a fase de indução de remissão
é mais extensa: 12 semanas.
Fase da manutenção para evitar a recaída:
itraconazol, 200 mg/dia, ou fluconazol, 400-800
mg/dia.
A anfotericina B é outra alternativa na fase de
manutenção para os doentes com ou sem AIDS,
administrada na dose de 50 mg, 1-2 × semana.
36. FERREIRA, M.S; BORGES, A.S. Histoplasmose: Artigo de Revisão.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 42(2):192-198, mar-abr, 2009.
WHEAT, L.J. et al. Clinical Practice Guidelines for the Management of
Patients with Histoplasmosis: 2007 Update by the Infectious Diseases Society of America.
IDSA Guidelines for Management of Histoplasmosis. (1 October) CID 2007:45.
DYLEWSKI, J. Clinical images: Acute pulmonary histoplasmosis. CMAJ, October 4, 2011,
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AIDÉ, M.A. Curso de Atualização em Micoses Pulmonares: Histoplasmose. J Bras Pneumol.
2009;35(11):1145-1151
37. ACESSEM A ESTA E OUTRAS AULAS NO NOSSO BLOG:
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