44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
Cerca de 10% dos casos atendidos na pratica diária são de ombro;
As queixas do ombro só perdem para Lombalgias nos consultórios da ortopedia.
Dessas 4 a 5% de todas as queixas da ortopedia provêm da: Degeneração do manguito rotador e suas diferentes manifestações;
O manguito envelhece biologicamente, e grande parte das lesões ocorre após os 40 anos;
-> https://drmarciosilveira.com/lesao-do-manguito-rotador-ombro/
A instabilidade da articulação glenoumeral pode ser classificada de acordo com:
Grau de instabilidade;
Cronologia da lesão;
O fato dela ter sido iniciada ou não por uma força considerável(traumática ou atramaumática);
Contribuição ou não do paciente para a instabilidade do ombro(voluntária ou involuntária);
Direção na qual a cabeça do úmero se desloca em relação à cavidade glenoidal.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-do-ombro-fisioterapia-operacoes/
Pé torto congênito ou PCT deformidade idiopática congênita, que pode ser corrigida com tratamento conservador, cirúrgico ou fisioterapêutico.
Característico por um pé equino, varo aduto e cavo.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
A instabilidade da articulação glenoumeral pode ser classificada de acordo com:
Grau de instabilidade;
Cronologia da lesão;
O fato dela ter sido iniciada ou não por uma força considerável(traumática ou atramaumática);
Contribuição ou não do paciente para a instabilidade do ombro(voluntária ou involuntária);
Direção na qual a cabeça do úmero se desloca em relação à cavidade glenoidal.
-> https://drmarciosilveira.com/luxacao-do-ombro-fisioterapia-operacoes/
Pé torto congênito ou PCT deformidade idiopática congênita, que pode ser corrigida com tratamento conservador, cirúrgico ou fisioterapêutico.
Característico por um pé equino, varo aduto e cavo.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Legg Calvé perthes
sinal de Caffey
Salter - Thompson: corresponde á extensão da fratura subcondral - sinal de Caffey
Herring - acometimento do pilar lateral
Caterall – Fase tardia - Extensão do envolvimento da cabeça do fêmur
Stulberg - Avalia possibilidade de desenvolvimento de artrose futura
osteotomia de Salter
osteotomia varizante do fêmur proximal
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. Síndrome do
Manguito
Rotador
• Dr. OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
• ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
• CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL
• CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL
• www.dromarcoluna.com.br
2. • DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
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• MEMBRO DA AOSPINE
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4. ANATOMIA
• O ombro é a articulação de maior
mobilidade do corpo humano e, como
consequência, uma das mais
vulneráveis.
• Diartrose
5. Anatomia – Biomecânica
• M.deltoide
• Ação: Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão,
extensão, rotação lateral e medial, flexão e extensão
horizontal do braço.
• Estabilização da articulação do ombro
• M. Supra –Espinhal
• Ação: Abdução do braço
• M. Infra –Espinhal
• Ação: Rotação lateral do braço
• M. Redondo Menor
• Ação: Rotação lateral e adução do braço
• medial, adução e extensão da articulação do ombro
• M. Subscápular
• Ação: Rotação medial e adução do braço
• M. Redondo Maior
• Ação: Rotação
6. Anatomia - Biomecânica
• Estabilidade é assegurada pelos ligamentos, cápsula e músculos.
• Labrum
• Lig. Glenoumeral
• Lig. Coracoacromial Passivos
• Lig. Coracoumeral
• Manguito Rotador
• Cabeça Longa do bíceps
• Deltoide Ativos
• Peitoral maior
• Trapézio
8. Anamnese
“Surda”, contínua ou não, com exacerbação noturna: lesão crônica do
manguito rotador
Aguda, latejante ou em “agulhada”: tendinites agudas, capsulite adesiva
DOR (tipo)
Insidiosa: doenças inflamatórias e degenerativas
Repentina: traumas, doenças inflamatória agudas, agravamento de quadro
prévio
DOR (início)
9. Inspeção
• – Atitude postural
• – Vestígios de lesões
traumáticas
• Edema
• Equimose
• – Deformidades
características
Sinal da Tecla
Sinal da Dragona
Sinal do Popeye
10. Testes especiais
• Teste do impacto de Neer
• MS em extensão e rotação neutra é elevado
passivamente e rapidamente no plano da
escápula, onde o tubéculo maior projeta-se
contra o acrômio, gerando dor caso haja
impacto.
Irritação da bolsa serosa e do tendão do
supra-espinhal.
11. Testes especiais
• Teste do impacto de Hawkins-Kennedy:
• MS em 90° de elevação, rotação neutra e
cotovelo a 90° é passivamente rodado para
dentro, onde o tubérculo maior é jogado
contra o lig. coracoacromial e o tubérculo
menor contra o processo coracóide, gerando
dor se houver impacto.
• Lesão do Supra Epinhal
• Bursite
12. Testes especiais
• Teste do impacto de Yokum
• O paciente coloca a mão sobre o
ombro oposto e procura fletir o braço,
elevando o cotovelo ativamente, nesse
teste o tubérculo maior desloca-se sob
o lig. coracoacromial e sob a articulação
acromioclavicular, gerando dor se
houver osteófitos nesta articulação.
13. Testes especiais
• Teste do supra-espinhal
• Elevação ativa do MS no plano da
escápula em extensão e rotação neutra
contra a resistência, pode apresentar dor,
diminuição de força ou incapacidade de
elevar o membro, indica desde tendinites
até roturas completas do tendão.
• Lesão do Supra espinhoso
14. Testes especiais
• Teste de Jobe
• Ombro em rotação interna, abdução de 45° e
cotovelos extendidos, faz-se uma elevação
contra a resistência, testa-se os 2 lados ao
mesmo tempo, também usado para avaliar o
tendão do supra espinhoso.
15. Testes especiais
• Teste do infra-espinhal
• MS ao lado do tórax e cotovelo a 90°, o paciente
faz rotação externa, sem mover o cotovelo, contra
a resistência, também pode apresentar dor
associada ou não a diminuição de força e indicar
tendinites, lesões parciais ou totais do tensão.
• Teste de Patte
• MS em abdução de 90°, cotovelo a 90° e o
paciente deve forçar a rotação externa contra a
resistência, também avalia o infra espinhal.
16. Testes especiais
• Teste de Gerber
• O paciente coloca o dorso da mão ao
nível de L5, e procura ativamente
afastar a mão das costas, rodando
internamente o ombro, a incapacidade
de afastar a mão sugere lesão tendínea
do subescapular.
17. Testes especiais
• Abdominal Press test
• O paciente coloca a mão no
abdome, mantendo o braço em
alinhamento no plano coronal, ao
forçar a mão contra o abdome, o
cotovelo irá se deslocar
posteriormente se houver lesão do
subescapular.
18. Testes especiais
• Teste da apreensão
• O examinador faz abdução, rotação externa e
extensão forçada do ombro do paciente e, ao
mesmo tempo pressiona a face posterior da
cabeça do úmero, se houver instabilidade
anterior, a sensação de luxação iminente gera
temor e apreensão do paciente.
• Instabilidade Gleno-umeral
19. Testes especiais
• Teste de Fukuda
• Testa instabilidade posterior, o examinador
faz adução e flexão do ombro, procurando
deslocar posteriormente a cabeça do úmero,
se houver instabilidade a cabeça resvala na
glenóide e subluxa.
20. Testes especiais
• Teste da gaveta
• O examinador coloca uma das mãos sobre a escápula e
clavícula do paciente e com a outra mão procura deslocar a
cabeça do úmero em sentido anterior e posterior,
comparando com o lado contra-lateral, se houver diferença
ou dor indica instabilidade ou frouxidão capsulo-ligamentar.
21. Testes especiais
• Teste do Sulco
• Ombro em posição neutra e cotovelo a 90°, o
examinador puxa o braço do paciente em
sentido caudal, o aparecimento de um sulco
de 1cm ou mais entre o acrômio e a cabeça do
úmero indica frouxidão capsulo-ligamentar.
22. Síndrome do Manguito Rotador
Compressão dos tendões do
MR no espaço subacromial.
Lesões totais 5-39%
Degenerativo Idosos
Lesões parciais 3-13%
Jovens
23. Etiopatogenia
Neer
3 fases-
Impacto
I: Edema e hemorragia
• Pct típico; < 25 anos
• Surge de P. inflamatório e edema local
• Processo pode ser Reversível TTO conservador
II: Fibrose e tendinite
• Pct típico: entre 25 a 40 anos
• Ocorre devido micro traumas de repetição
• Supra-espinhal, o CLB e a Bursa ficam espessado
• Clínica: dor recorrente com atividade
III: Ruptura dos tendões
• Pct: > 40 anos
• Caracterizado pela rotura do tendão
• Rotura do S. Espinhal na área crítica, podendo progredir
p/ outros tendões
• TTO cirúrgico
25. Fatores intrínsecos
• Força muscular :
MR pode levar a uma elevação da cabeça umeral
Levando ao impacto.
• Uso excessivo:
Movimentos repetitivos acima da cabeça.
Ocorre fricção devido do espaço subacromial
gerado pelo processo inflamatório.
• Hipovascularização tendínea:
Hipovascularização na inserção muscular devido
pressão continua entre a tubérculo maior e a porção
ântero - inferior do acrômio.
26. Fatores
Extrínsecos
impacto
mecânico
Instabilidade glenoumeral:
Para compensar a
instabilidade ocorre um ajuste
na biomecânica muscular
durante o movimento sobre a
cabeça, levando a um
impacto.
Impacto subacromial :
Acrômio Bigliani Tipo I:
reto; Tipo II: curvo; Tipo III:
ganchoso
Levando a uma degeneração
do MR causada pelo
impacto contra acrômio.
28. Clínica
A incapacidade funcional
do ombro para
atividades acima da
cabeça, indicando uma
lesão extensa no MR.
Dor no ombro com
irradiação para escapula
ou cotovelo
Piora noturna; podendo
irradiar para face dorsal
do braço;
Dor maior enquanto o
músculo está integro ou
com uma ruptura
parcial;
Quando há a ruptura
ocorre relaxamento das
fibras levando uma
redução do quadro
álgico
Crepitação:
Devido a ruptura da
bursa subacromial
Fase II e III de Neer
31. Classificação
• Quanto pior a
degeneração gordurosa,
pior o resultado da
Cirurgia! Irreversível a
degeneração gordurosa.
• Classifica – RMN -
SAGITAL!
32. Tratamento
Depende :
Estágio da lesão ;
Qualidade do tendão;
Extensão da lesão ;
Idade do paciente;
Atividade cotidiana;
Psiquismo .
33. Tratamento
Conservador
• Indicado nas lesões
parciais
• Medicação
• Retirar fatores de risco
• Fisioterapia
Fortalecer /
Restabelecer a ADM
• Tratamento
EMINENTEMENTE
conservador.
34. TRATAMENTO
CIRÚRGICO
• Indicação:
• Imediata = Ruptura do manguito rotador
• Evita retração, degeneração, perda de ADM e
força, evita Artropatia do MR
• Acromioplastia:
• Objetivo = obter um acrômio tipo I
• Artroscopia de ombro – Ouro – Âncora
• Pontos:
• Transósseos no TM ( padrão-ouro )
• Mason-Allen
• São os mais fortes e melhores
vascular – o braço em abdução t do SE /IE e CLB cheio de sangue , em aducao e tracionados ocorre hipovascul na área critica de codman 1cm do tubérculo maior --
aquecimento