A violência no trafego e a grande quantidade de veículos e motocicletas nos grandes centros urbanos são responsáveis pelo alto índice de acidentes e lesões traumáticas no membro superior e na mão. Saiba mais acessando o nosso site: http://artrose.med.br/
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3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
A Ortopedia é a especialidade médica que estuda os ossos, músculos, ligamentos, articulações, relacionadas ao aparelho locomotor. A Traumatologia é a especialidade médica que lida com o trauma do aparelho músculo-esquelético. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=9
Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Legg Calvé perthes
sinal de Caffey
Salter - Thompson: corresponde á extensão da fratura subcondral - sinal de Caffey
Herring - acometimento do pilar lateral
Caterall – Fase tardia - Extensão do envolvimento da cabeça do fêmur
Stulberg - Avalia possibilidade de desenvolvimento de artrose futura
osteotomia de Salter
osteotomia varizante do fêmur proximal
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
3 a 5% todas as fraturas do adulto
45% proximais
idade > 40 anos 70%
Mulheres (3:1)
Relacionado a osteoporose
-> https://drmarciosilveira.com/fraturas-do-umero-tratamentos/
A Ortopedia é a especialidade médica que estuda os ossos, músculos, ligamentos, articulações, relacionadas ao aparelho locomotor. A Traumatologia é a especialidade médica que lida com o trauma do aparelho músculo-esquelético. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=9
Dr Omar Mohamad M. Abdallah
Legg Calvé perthes
sinal de Caffey
Salter - Thompson: corresponde á extensão da fratura subcondral - sinal de Caffey
Herring - acometimento do pilar lateral
Caterall – Fase tardia - Extensão do envolvimento da cabeça do fêmur
Stulberg - Avalia possibilidade de desenvolvimento de artrose futura
osteotomia de Salter
osteotomia varizante do fêmur proximal
• 4-7% das fraturas do fêmur, sendo que 8-38% dos casos são expostas
• Lesão do nervo fibular comum em 3-4% casos.
• Acomete 2 grupos principais de pacientes: mulheres > 50 anos (osteoporose / baixa energia) e homens jovens (alta energia).
O número de fraturas cresce exponencialmente com a idade.
-> https://drmarciosilveira.com/fratura-do-femur-distal-supracondiliana/
=> Correspondem a 1% de todas as fraturas e 8% das fraturas em idosos. Em homens é mais comum na 4º década e em mulheres na 7º década (osteoporose).
=> O platô lateral é o mais acometido (55 a 70%) seguido de ambos os platôs (11 a 31%) e do platô medial (10 a 23%). Lesão ligamentar associada está presente em 20% e lesões meniscais em 10 a 19%.
=> Designada por Cotton (1929) como “fratura do para choque”
-> https://drmarciosilveira.com/tratamento-para-fratura-do-plato-tibial/
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
A gravidade de uma fratura depende da sua localização, do número de ossos quebrados e dos danos causados ao tecido ósseo. Fraturas graves podem acarretar em complicações perigosas se não forem tratadas rapidamente. Entre as possíveis complicações nós temos os danos aos vasos sanguíneos, os danos aos nervos, as infecções do osso (osteomielite) e até o óbito, devido a grande perda sanguínea (hipovolemia) ou a presença de gordura do osso nos pulmões (embolia gordurosa). O tempo de recuperação de uma fratura varia, dependendo da idade, da saúde do paciente e do tipo de fratura. Uma fratura simples em uma criança pode ser curada dentro de poucas semanas; uma fratura grave em uma pessoa mais velha pode levar meses para se consolidar.
Clase de lesiones de Monteggia y Galeazzi para la Residencia de Traumatología del H.Z.G.A. Simplemente Evita, Gonzalez Catán.
Recopila imágenes cuyos copyright pertenece a sus propietarios.
Clase hecha con fines académicos, no comerciales.
– 20% outras fraturas na coluna
– De todos os pacientes com lesao neurológica, 40% são da coluna torácica.
– Das cervicais, 40% tem déficit neurológico.
– Das torácicas (20%)
– As mais frequentes da coluna (89%).
– Distribuição ao longo da coluna muda (2/3 na coluna toracolombar): 50% T12, 50% L1, 47% TORÁCICA, 42% NA LOMBAR
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/fraturas-da-coluna-toraco-lombar/
Material muito bom sobre Ortopedia.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético.
Fraturas
Métodos de Imagem
Tipo de fraturas
Localização e extensão das fraturas
Tipo especiais de fraturas
Complicações de Fraturas
Articulação artrítica dolorosa e incapacitante refratária ao tratamento conservador
Indivíduos jovens: com doenças poliarticulares AR, EA;
Indivíduos idosos de preferência acima de 65 anos
Fraturas de colo de fêmur (subcapital / transcervical)
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/artroplastia-de-quadril/
44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
3. Incidência
Essa fratura é exclusivamente do esqueleto imaturo .
Uma intensa remodelação óssea na região metafisária.
Trabéculas óssea menos definidas e mais finas, com as
corticais adelgaçadas.
Frouxidão ligamentar.
Facilita o olécrano a agir como elemento de corte nas
quedas com hiperextensão do cotovelo.
4. Tipos de fraturas supracondilianas
As fraturas supracondileanas dividem-se em 2 tipos:
Extensão (97%)
• As fraturas em extensão resultam de uma queda com o cotovelo em extensão com uma
força de angulação concentrada que age diretamente na região supracondilar,
concentrada no olécrano, provocando a fratura.
Flexão (3%)
• Nas fraturas em flexão o mecanismo de lesão clássico é o trauma direto sobre a região
posterior do cotovelo durante uma queda.
5. Classificação de Gartland
Dividida em 3 tipos:
Tipo I – Traço de fratura pouco evidente, sem desvio entre os fragmentos.
Tipo II – Traço de fratura evidente, com desvio, com contato de, pelo menos, uma das
corticais. Subdividida em valgo ou varo.
Tipo III – Não contato entre as corticais. Subdividida em póstero-medial e póstero-
lateral.
6. Quadro clínico
Sinais clássicos de fratura:
Edema;
Impotência funcional;
Verificar equimose na prega anterior do cotovelo;
Verificar cova na face anterior do braço – Indica que o fragmento proximal penetrou no
M. braquial - Pinçamento Anterior.
Derrame articular - Facilmente palpado no espaço posterior ao músculo ancôneo, onde a
capsula articular é mais superficial ;
Rotação medial do antebraço em relação ao úmero;
Se a fx está completamente desviada o cotovelo exibe deformidade em “S” – Desvio
anterior da porção distal e posterior da porção na região do olécrano. - Deformidade em
baioneta .
7. Tratamento
Fraturas tipo I podem ser tratadas apenas com gesso
axilopalmar, com flexão 90°, por 3 a 4 sem.
A maioria das fraturas desviadas do tipo II e fraturas
redutíveis do tipo III são tratadas com redução fechada e
fixação percutânea com fios de Kirschner.
A fixação percutânea pode ser feita com 2 fios divergentes
introduzidos lateralmente, ou 2 fios cruzados, um
introduzido medialmente e outro lateralmente, com
angulação entre si de 30 a 40º.
Em casos de fraturas irredutíveis, a redução aberta está
indicada.
8. Complicações
O N. radial é lesado pela espícula lateral do fragmento
proximal do úmero.
N. interósseo anterior ramo do nervo mediano. Perda
motora dos músculos flexores do polegar e indicador.
O nervo ulnar é afetado nas fraturas em flexão, e pode
ser transfixado pelo fio de Kirschner.
Pode ocorrer lesão direta da A. braquial.
Síndrome Volkmann - comprometem o músculo flexor
profundo dos dedos no terço médio do antebraço.
9. Fraturas do Cotovelo
Fraturas do Côndilo Lateral
Mais comuns depois das supracondilianas: 18,5%
Fraturas articulares, tipo Salter-Harris tipo IV.
Mecanismo de lesão: cotovelo em extensão associado a
um valgo compressivo ou a um varismo.
10. Classificação
Classificação segundo Milch
Tipo I: A linha de fratura cursa lateralmente à tróclea. Trata-se
de uma fratura Salter-Harris tipo 4, com o cotovelo estável pois
a tróclea está intacta.
Tipo II: A linha de fratura estende-se até o ápice da tróclea.
Trata-se de uma fratura Salter-Harris tipo 2, com o cotovelo
instável devido a fratura troclear (mais comum)
12. Complicações
Perda funcional
Retardo de consolidação
Vascular
Liquido Sinovial
Distúrbios do crescimento: Valgo grave
Pseudo-artrose
13. Fraturas do Côndilo Medial
1,3% fraturas de cotovelo
Incidência: 8 a 14a
Fratura articular que acomete a tróclea – Cotovelo fletido - A
força passa pelo olécrano.
Cotovelo em Extensão - Valgo
Lesão Salter-Harris tipo IV
14. Classificação segundo Milch
Tipo I: A linha de fratura passa pelo ápice da tróclea.
Fratura Salter-Harris tipo II (mais comum)
Tipo II: A linha de fratura passa pelo sulco
capitulotroclear. Fratura Salter-Harris tipo IV (pouco
freqüente)
17. Fraturas do Epicôndilo Medial
Fratura extra-articular
8% das fraturas de cotovelo
Ocorre entre 9 e 14a
Associada em cerca de 50% dos casos com a luxação do
cotovelo.
Trauma direto – Porção medial do cotovelo.
Avulsão – Flexão e contraçao muscular.
Associado com luxação
do cotovelo – Avulsão .
18. Classificação
Sem desvio
Com deslocamento
–Separados por mais
de que 5 mm.
Com fragmento encarcerado:
Entre a tróclea e a fossa olecraniana
19. Tratamento
Conservador:não deslocadas ou deslocamento mínimo
faz-se imobilização com cotovelo fletido 90°.
Fraturas deslocadas: RAFI
Fraturas encarceradas: redução da luxação e fratura,
com fixação interna com fios de Kirschner divergentes
20. Fraturas do Epicôndilo Lateral
Fraturas extremamente rara, acredita-se que ocorra por
avulsão, devido os M. extensores do antebraço ;
A maior complicação é a possibilidade do fragmento
encarcerar entre o capítulo e a cabeça do radial .
São tratadas , na maioria das vezes com a simples
imobilização.
Tratamento cruento está reservado para as situações
que tiver o fragmento entre o capítulo e a cabeça do
radial .