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ORGANIZAÇÃO INTERNA DAS
CIDADES:
- C.B.D./Baixa
- Modelos de crescimento interno das cidades
GEOGRAFIA A
11º ano
O que é a CIDADE?
A cidade é:
um espaço privilegiado de relações sociais, comerciais e
laborais
uma área de trocas e de movimentos.
Daí que:
Os transportes e as vias de comunicação tenham grande
importância neste espaço:
respondem à necessidade de mobilidade
incidem na distribuição dos usos do solo urbano.
2
▶ Funções urbanas – tipo e diversidade;
▶ Acessibilidade;
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▶ Valores paisagísticos e patrimoniais;
▶ Distância ao centro.
Renda locativa
(maior ou menor valorização do custo do solo)
Fatores que interferem na organização
interna da cidade
Factores que se reflectem na
3
É a área central da cidade onde se concentram:
uma grande quantidade e diversidade de atividades
terciárias;
um vasto conjunto de funções raras;
os escalões mais elevados da decisão, ao nível:
administrativo (ministérios, tribunais, governos
regionais e municipais);
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Caracterização do C.B.D./Baixa
4
A terciarização consiste na substituição das funções pré-
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cidades como também nas novas áreas urbanizadas.
Terciarização do/a C.B.D./Baixa
5
Valorização fundiária: aumento da renda locativa, (sobretudo
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consequente diminuição da acessibilidade relativa.
Menor atratividade: deslocalização das funções comerciais e
de sedes de empresas e de serviços de administração por
perda de acessibilidade (excesso de veículos,
congestionamento agravado nas horas de ponta e dificuldade
de estacionamento).
Características que definem a actual dinâmica
do C.B.D.
6
Fatores intrínsecos (repulsivos)
Falta de resposta às novas procuras comerciais
Congestionamento
Inércia dos atores instalados
Diminuição da população residente.
Fatores externos (atrativos)
Aparecimento de novas formas de comércio
concorrencial (centros comerciais) , na periferia
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novos eixos rodoviários de maior acessibilidade
Causas da crise do/a C.B.D./Baixa
7
Criação de ruas e praças destinadas a peões;
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turistas;
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de Revitalização
do comércio.
Pátio Luso
Reabilitação Urbana no Porto
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8
Modelos de organização interna das cidades
Com a revolução urbana que se fez sentir na Europa
industrial e nos EUA, ao longo do século XIX,
várias pesquisas sobre crescimento urbano, tomando como
campo de estudos as cidades americanas, levaram alguns
estudiosos da chamada Escola de Chicago e outros
sociólogos à percepção de um certo padrão de crescimento
das cidades.
Diante das uniformidades empíricas identificadas foram
formuladas hipóteses que correlacionassem os fenómenos
e pudessem explicar como se organizavam e cresciam as
cidades.
9
Contexto histórico
A Escola de Chicago está … ligada ao processo de expansão
urbana e crescimento demográfico da cidade de Chicago, no
início do século XX, resultado do acelerado desenvolvimento
industrial das metrópoles do Médio-Oeste norte-americano.
Como decorrência desse processo, Chicago presenciou o
aparecimento de fenómenos urbanos que foram concebidos
como problemas sociais:
o crescimento da criminalidade, da delinquência juvenil, o
aparecimento de gangues de marginais, as bolsas de
pobreza e desemprego, a imigração e, com ela, a formação
de várias comunidades segregadas (os guetos).
Todos esses problemas sociais (na época se utilizava o termo
"patologia social") se converteram nos principais objectos de
pesquisa para os sociólogos da Escola de Chicago.
10
O conceito de ecologia humana serviu de base para o
estudo do comportamento humano, tendo como referência
a posição dos indivíduos no meio social urbano. A
abordagem ecológica questiona se o habitat social (ou
seja, o espaço físico e as relações sociais) determina ou
influencia o modo e o estilo de vida dos indivíduos.
As abordagens teóricas foram muito influenciados pelo
"evolucionismo social” ao sustentarem uma analogia entre
os mundos vegetal e animal, de um lado, e o meio social
integrado pelos seres humanos (neste caso, a cidade), de
outro.
11
O conceito de “Ecologia humana”
As variadas formas de criminalidade e o fenómeno da
imigração foram os temas mais bem estudados nas
grandes metrópoles norte-americanas.
Os estudos concluíram que as zonas ou regiões urbanas
que se encontravam em estado de deterioração,
desorganizadas e carentes de serviços públicos básicos
(os chamados cinturões de pobreza) eram os habitats
propícios para o surgimento e acção das gangues de rua e
bandos de delinquentes juvenis.
O espaço urbano degradado favorecia, portanto, a quebra
das regras e instituições sociais (escola, família) e, de
certa forma, determinava os comportamentos desviantes.
12
O conceito de “Ecologia humana”
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Organização interna das cidades

  • 1. ORGANIZAÇÃO INTERNA DAS CIDADES: - C.B.D./Baixa - Modelos de crescimento interno das cidades GEOGRAFIA A 11º ano
  • 2. O que é a CIDADE? A cidade é: um espaço privilegiado de relações sociais, comerciais e laborais uma área de trocas e de movimentos. Daí que: Os transportes e as vias de comunicação tenham grande importância neste espaço: respondem à necessidade de mobilidade incidem na distribuição dos usos do solo urbano. 2
  • 3. ▶ Funções urbanas – tipo e diversidade; ▶ Acessibilidade; ▶ Grau de infra-estruturas; ▶ Existência de equipamentos colectivos; ▶ Valores paisagísticos e patrimoniais; ▶ Distância ao centro. Renda locativa (maior ou menor valorização do custo do solo) Fatores que interferem na organização interna da cidade Factores que se reflectem na 3
  • 4. É a área central da cidade onde se concentram: uma grande quantidade e diversidade de atividades terciárias; um vasto conjunto de funções raras; os escalões mais elevados da decisão, ao nível: administrativo (ministérios, tribunais, governos regionais e municipais); económico (bolsas, sedes de bancos e companhias de seguros); cultural (teatros, cinemas e museus). Caracterização do C.B.D./Baixa 4
  • 5. A terciarização consiste na substituição das funções pré- existentes (indústria, habitação, pequeno comércio) por escritórios, bancos, consultórios e comércio especializado. As diversas atividades não se misturam no espaço, verificando- se um: Zonamento vertical – As funções menos nobres, ou as que não implicam o contacto com o público, localizam-se em andares superiores; Zonamento horizontal – Presença de áreas especializadas em ruas principais e secundárias, tanto nas áreas antigas das cidades como também nas novas áreas urbanizadas. Terciarização do/a C.B.D./Baixa 5
  • 6. Valorização fundiária: aumento da renda locativa, (sobretudo se tratarem de áreas apetecíveis), em prejuízo da função residencial. Aumento do trânsito: congestionamento do centro e consequente diminuição da acessibilidade relativa. Menor atratividade: deslocalização das funções comerciais e de sedes de empresas e de serviços de administração por perda de acessibilidade (excesso de veículos, congestionamento agravado nas horas de ponta e dificuldade de estacionamento). Características que definem a actual dinâmica do C.B.D. 6
  • 7. Fatores intrínsecos (repulsivos) Falta de resposta às novas procuras comerciais Congestionamento Inércia dos atores instalados Diminuição da população residente. Fatores externos (atrativos) Aparecimento de novas formas de comércio concorrencial (centros comerciais) , na periferia Oferta de áreas de escritórios e serviços junto aos novos eixos rodoviários de maior acessibilidade Causas da crise do/a C.B.D./Baixa 7
  • 8. Criação de ruas e praças destinadas a peões; Medidas de reabilitação urbana que potencie a afluência de turistas; Um sistema de transportes mais eficiente; Renovação do edificado e a atracção de novas actividades; Implementação de programas de de Revitalização do comércio. Pátio Luso Reabilitação Urbana no Porto Estratégias de revitalização do/a C.B.D./Baixa 8
  • 9. Modelos de organização interna das cidades Com a revolução urbana que se fez sentir na Europa industrial e nos EUA, ao longo do século XIX, várias pesquisas sobre crescimento urbano, tomando como campo de estudos as cidades americanas, levaram alguns estudiosos da chamada Escola de Chicago e outros sociólogos à percepção de um certo padrão de crescimento das cidades. Diante das uniformidades empíricas identificadas foram formuladas hipóteses que correlacionassem os fenómenos e pudessem explicar como se organizavam e cresciam as cidades. 9
  • 10. Contexto histórico A Escola de Chicago está … ligada ao processo de expansão urbana e crescimento demográfico da cidade de Chicago, no início do século XX, resultado do acelerado desenvolvimento industrial das metrópoles do Médio-Oeste norte-americano. Como decorrência desse processo, Chicago presenciou o aparecimento de fenómenos urbanos que foram concebidos como problemas sociais: o crescimento da criminalidade, da delinquência juvenil, o aparecimento de gangues de marginais, as bolsas de pobreza e desemprego, a imigração e, com ela, a formação de várias comunidades segregadas (os guetos). Todos esses problemas sociais (na época se utilizava o termo "patologia social") se converteram nos principais objectos de pesquisa para os sociólogos da Escola de Chicago. 10
  • 11. O conceito de ecologia humana serviu de base para o estudo do comportamento humano, tendo como referência a posição dos indivíduos no meio social urbano. A abordagem ecológica questiona se o habitat social (ou seja, o espaço físico e as relações sociais) determina ou influencia o modo e o estilo de vida dos indivíduos. As abordagens teóricas foram muito influenciados pelo "evolucionismo social” ao sustentarem uma analogia entre os mundos vegetal e animal, de um lado, e o meio social integrado pelos seres humanos (neste caso, a cidade), de outro. 11 O conceito de “Ecologia humana”
  • 12. As variadas formas de criminalidade e o fenómeno da imigração foram os temas mais bem estudados nas grandes metrópoles norte-americanas. Os estudos concluíram que as zonas ou regiões urbanas que se encontravam em estado de deterioração, desorganizadas e carentes de serviços públicos básicos (os chamados cinturões de pobreza) eram os habitats propícios para o surgimento e acção das gangues de rua e bandos de delinquentes juvenis. O espaço urbano degradado favorecia, portanto, a quebra das regras e instituições sociais (escola, família) e, de certa forma, determinava os comportamentos desviantes. 12 O conceito de “Ecologia humana”
  • 13. 13
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