1) O documento discute a Operação Urbana Consorciada (OUC) proposta para a área central de Niterói, destacando os possíveis impactos socioeconômicos.
2) Há preocupações com a possível expulsão de moradores de baixa renda e comerciantes populares, além de riscos de especulação imobiliária.
3) Também são apontadas imprecisões no estudo de impacto e na condução do processo de participação pública.
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leiteFecomercioSP
A pesquisa analisou indicadores de sustentabilidade urbana de várias fontes para definir um modelo para a cidade de São Paulo. A pesquisa estudou exemplos de cidades sustentáveis no mundo e como o setor privado influenciou mudanças nessas cidades. A equipe da pesquisa incluiu especialistas da Fundação Dom Cabral, Petrobras e Centro de Desenvolvimento da Sustentabilidade na Construção.
O documento discute a engenharia urbana e o planejamento urbano no Brasil. Aborda a definição de engenharia urbana, as cidades, políticas e metodologias para solução de problemas urbanos. Também descreve brevemente a história do planejamento urbano no Brasil, o Estatuto da Cidade e instrumentos do planejamento urbano municipal previstos na lei.
1. O documento analisa as transformações urbanas e sociais na Freguesia da Ameixoeira em Lisboa após a implantação da estação de metrô.
2. Foram realizadas pesquisas em documentos, entrevistas e observações para avaliar os impactos do planejamento urbano e do transporte público na região.
3. Conclui-se que o metrô teve um papel fundamental para a melhoria das condições de vida dos moradores ao promover a mobilidade e a inclusão social.
Este documento descreve um trabalho de grupo sobre sustentabilidade urbana realizado por alunas do 12o ano. O trabalho aborda programas de requalificação urbana como o POLIS e exemplos de cidades sustentáveis como Freiburg e projetos nas cidades de Castelo Branco e Chaves.
O documento discute vários instrumentos e programas de planejamento urbano em Portugal, incluindo Planos Diretores Municipais (PDM) para gestão do território a nível local, e programas como RECRIA, REHABITA e RECRIPH para apoiar a reabilitação de edifícios degradados. Também menciona iniciativas como o Programa Polis e URBAN II para melhorar a qualidade de vida nas cidades através da requalificação urbana e valorização ambiental.
O documento discute a degradação do centro urbano das cidades portuguesas, à medida que as pessoas se mudam para habitações mais modernas fora do centro, deixando os prédios antigos ao abandono. Ele apresenta soluções como programas de reabilitação urbana que fornecem incentivos financeiros para restaurar edifícios degradados e combater a degradação no centro das cidades.
O documento discute os principais problemas urbanos em Portugal, incluindo habitação degradada, envelhecimento populacional, desemprego e transportes ineficientes. Também fornece possíveis soluções como programas de reabilitação urbana apoiados pela UE, melhor planejamento da ocupação do solo e revitalização dos centros das cidades.
O documento discute os problemas das cidades em Portugal, incluindo construção desordenada, fiação aérea excessiva, falta de manutenção de passeios e estradas, e priorização de automóveis sobre pedestres. Também menciona a saturação de infraestrutura, degradação de edifícios, envelhecimento demográfico e pressões ambientais nas cidades. Em seguida, fornece definições breves de "cidade" e "distrito central de negócios".
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leiteFecomercioSP
A pesquisa analisou indicadores de sustentabilidade urbana de várias fontes para definir um modelo para a cidade de São Paulo. A pesquisa estudou exemplos de cidades sustentáveis no mundo e como o setor privado influenciou mudanças nessas cidades. A equipe da pesquisa incluiu especialistas da Fundação Dom Cabral, Petrobras e Centro de Desenvolvimento da Sustentabilidade na Construção.
O documento discute a engenharia urbana e o planejamento urbano no Brasil. Aborda a definição de engenharia urbana, as cidades, políticas e metodologias para solução de problemas urbanos. Também descreve brevemente a história do planejamento urbano no Brasil, o Estatuto da Cidade e instrumentos do planejamento urbano municipal previstos na lei.
1. O documento analisa as transformações urbanas e sociais na Freguesia da Ameixoeira em Lisboa após a implantação da estação de metrô.
2. Foram realizadas pesquisas em documentos, entrevistas e observações para avaliar os impactos do planejamento urbano e do transporte público na região.
3. Conclui-se que o metrô teve um papel fundamental para a melhoria das condições de vida dos moradores ao promover a mobilidade e a inclusão social.
Este documento descreve um trabalho de grupo sobre sustentabilidade urbana realizado por alunas do 12o ano. O trabalho aborda programas de requalificação urbana como o POLIS e exemplos de cidades sustentáveis como Freiburg e projetos nas cidades de Castelo Branco e Chaves.
O documento discute vários instrumentos e programas de planejamento urbano em Portugal, incluindo Planos Diretores Municipais (PDM) para gestão do território a nível local, e programas como RECRIA, REHABITA e RECRIPH para apoiar a reabilitação de edifícios degradados. Também menciona iniciativas como o Programa Polis e URBAN II para melhorar a qualidade de vida nas cidades através da requalificação urbana e valorização ambiental.
O documento discute a degradação do centro urbano das cidades portuguesas, à medida que as pessoas se mudam para habitações mais modernas fora do centro, deixando os prédios antigos ao abandono. Ele apresenta soluções como programas de reabilitação urbana que fornecem incentivos financeiros para restaurar edifícios degradados e combater a degradação no centro das cidades.
O documento discute os principais problemas urbanos em Portugal, incluindo habitação degradada, envelhecimento populacional, desemprego e transportes ineficientes. Também fornece possíveis soluções como programas de reabilitação urbana apoiados pela UE, melhor planejamento da ocupação do solo e revitalização dos centros das cidades.
O documento discute os problemas das cidades em Portugal, incluindo construção desordenada, fiação aérea excessiva, falta de manutenção de passeios e estradas, e priorização de automóveis sobre pedestres. Também menciona a saturação de infraestrutura, degradação de edifícios, envelhecimento demográfico e pressões ambientais nas cidades. Em seguida, fornece definições breves de "cidade" e "distrito central de negócios".
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, desde o período colonial até a Constituição de 1988. Apresenta o rápido crescimento urbano do país e a falta de planejamento adequado, resultando em problemas urbanos. Também descreve os principais instrumentos de planejamento introduzidos ao longo do tempo, como os planos de melhoramentos e o Plano Diretor, e seu papel na legislação brasileira.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
O documento discute as Operações Urbanas Consorciadas (OUC) em São Paulo, destacando: (1) sua origem e primeiras experiências; (2) questionamentos sobre a falta de controle dos recursos para habitação e definição ilegal de alterações no zoneamento; (3) problemas identificados como gentrificação e aumento da desigualdade e insegurança.
O documento discute conceitos relacionados à urbanização como: definição de urbanização como processo de transição de sociedade rural para urbana; diferença entre cidade e município; tipos de cidades naturais e planejadas; funções das cidades; termos urbanos como metrópole e periferia; e problemas causados pela urbanização como falta de infraestrutura e segregação socioespacial.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento discute a degradação de edifícios em Lisboa, Portugal, causada pelo envelhecimento da população e custos altos de terra. Mais de 100 edifícios da câmara municipal precisam ser demolidos devido ao estado de degradação. A cidade está se tornando mais vazia à medida que os jovens se mudam para fora do centro. Planos estão sendo desenvolvidos para revitalizar edifícios abandonados e preservar a área histórica da Baixa Pombalina.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
A cidade é um produto e também um meio de produção social, refletindo em suas paisagens as desigualdades na distribuição das riquezas. Cidades essa que concentra pobreza e segregação sócioespacial.
Se no processo de urbanização o desenvolvimento dos núcleos urbanos alimentou-se da expulsão dos trabalhadores do campo pela redução dos empregos em função da mecanização e transformação do tipo de produção no solo agrícola, pode-se dizer que hoje o mesmo modelo de expulsão ocorre nas cidades que, alçadas á condição de mercadoria, elegem a especulação imobiliária como forma de geração de riqueza. Destituídos das condições mínimas de habitar em ambientes com equipamentos urbanos e infraestrutura completa, mais da metade da população autoconstrói em locais de baixo valor financeiro. Quer nas periferias, quer nas áreas ambientalmente frágeis, lá constroem seus lugares de vida. Na complexa produção e dinâmica de produção social das cidades, o planejamento urbano insere-se como uma ferramenta poderosa de intervenção das autoridades públicas, sendo os planos diretores os instrumentos que definem as regras de uso, ocupação e transformação dos solos urbano e rural.
O desenvolvimento e Planejamento das Pequenas CidadesFabiane Snicer
1) O documento discute o desenvolvimento e planejamento urbano de pequenas cidades.
2) A autora propõe analisar os fatores que tornam pequenas cidades urbanas e a qualidade de vida nesses locais.
3) O referencial teórico cita diversos autores que definiram conceitos de cidade e urbano ao longo do tempo.
[1] A figura representa o processo de suburbanização e a formação de áreas metropolitanas a partir da expansão dos subúrbios das cidades. [2] Os principais movimentos pendulares na Área Metropolitana de Lisboa ocorrem entre Lisboa e os concelhos de Sintra e Loures. [3] Problemas urbanos como congestionamentos, falta de espaços verdes e envelhecimento populacional desafiam a qualidade de vida nas cidades.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
Os principais desafios da nova administração de salvador e como superá losFernando Alcoforado
1) A nova administração de Salvador enfrenta desafios financeiros, econômicos e urbanísticos após a gestão problemática do ex-prefeito;
2) Os principais problemas incluem crise financeira, esvaziamento econômico, trânsito, ocupação desordenada do solo e degradação do centro histórico;
3) Para superá-los, o prefeito deve reduzir custos, dinamizar a economia, melhorar o transporte público e planejar de forma sustentável.
O documento discute conceitos de ordenamento territorial, gestão do território e política urbana. Aborda como o ordenamento territorial surgiu para racionalizar o uso dos recursos e ocupação do espaço de forma sustentável, considerando políticas públicas e participação social. Também explica o papel do plano diretor na ordenação do desenvolvimento urbano e no cumprimento da função social da propriedade.
O documento discute a mobilidade urbana nas cidades médias e grandes brasileiras. Aborda os desafios dos congestionamentos crescentes e a necessidade de priorizar investimentos em transporte público e infraestrutura viária. Também menciona programas governamentais como o PAC que visam melhorar a mobilidade através de obras.
O documento discute os espaços urbanos e o uso do solo em cidades. Ele descreve os diferentes tipos de espaços em uma cidade, como residenciais, comerciais e de lazer, e como esses espaços são organizados em Brasília através de setores. O documento também aborda problemas urbanos como habitação precária, transporte público deficiente, poluição da água e alagamentos.
Os Desafios da Moradia Popular na Grande São PauloChico Macena
O documento discute os desafios da política habitacional na Região Metropolitana de São Paulo, incluindo a queda populacional no centro da cidade e o aumento nos subúrbios, a necessidade de reabitar o centro, e as propostas do governo municipal para alterar as zonas de interesse social que podem reduzir o acesso à moradia popular.
O documento discute cidades sustentáveis e apresenta exemplos de abordagens diferentes, como a cidade de Masdar planejada do zero para ser neutra em carbono e ter transporte apenas elétrico, e cidades compactas com alta densidade e transporte público como Copenhague, que incentiva o uso de bicicletas. Também destaca a importância de coordenar planejamento de transporte, uso do solo e espaços verdes para ter cidades compactas e ao mesmo tempo com áreas para adaptação às mudanças climáticas.
O documento descreve as condições físicas de um terreno para um projeto habitacional de interesse social em Uberlândia. O terreno está localizado no bairro Nossa Senhora Aparecida, próximo a escolas, transporte público e espaços de lazer. O documento fornece detalhes sobre a topografia, ventilação, insolação, zoneamento e restrições de projeto do local.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
Este documento descreve os procedimentos metodológicos para elaboração de um projeto arquitetônico, incluindo pesquisa sobre o local, necessidades do cliente, normas aplicáveis e desenvolvimento de esboços e plantas para apresentação da solução projetada.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, desde o período colonial até a Constituição de 1988. Apresenta o rápido crescimento urbano do país e a falta de planejamento adequado, resultando em problemas urbanos. Também descreve os principais instrumentos de planejamento introduzidos ao longo do tempo, como os planos de melhoramentos e o Plano Diretor, e seu papel na legislação brasileira.
Um breve histórico do planejamento urbano no brasilPaulo Orlando
O documento resume a história do planejamento urbano no Brasil em três períodos: (1) 1875-1930, quando as elites buscavam embelezar as cidades segundo padrões europeus; (2) 1930-1992, quando o planejamento se tornou mais técnico, mas ainda desconectado da realidade; e (3) 1992-atualidade, quando a Constituição e o Estatuto da Cidade abriram possibilidades para um planejamento mais democrático e participativo.
O documento discute as Operações Urbanas Consorciadas (OUC) em São Paulo, destacando: (1) sua origem e primeiras experiências; (2) questionamentos sobre a falta de controle dos recursos para habitação e definição ilegal de alterações no zoneamento; (3) problemas identificados como gentrificação e aumento da desigualdade e insegurança.
O documento discute conceitos relacionados à urbanização como: definição de urbanização como processo de transição de sociedade rural para urbana; diferença entre cidade e município; tipos de cidades naturais e planejadas; funções das cidades; termos urbanos como metrópole e periferia; e problemas causados pela urbanização como falta de infraestrutura e segregação socioespacial.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
O documento discute a degradação de edifícios em Lisboa, Portugal, causada pelo envelhecimento da população e custos altos de terra. Mais de 100 edifícios da câmara municipal precisam ser demolidos devido ao estado de degradação. A cidade está se tornando mais vazia à medida que os jovens se mudam para fora do centro. Planos estão sendo desenvolvidos para revitalizar edifícios abandonados e preservar a área histórica da Baixa Pombalina.
Soluções para os problemas urbanos - Geografia 11º Ano713773
O documento discute três tipos de soluções para espaços urbanos: 1) Renovação urbana envolve demolição e reconstrução, alterando estruturas e classes sociais; 2) Reabilitação urbana melhora áreas degradadas sem alterar funções ou moradores; 3) Requalificação urbana adapta estruturas físicas para novos usos, como o programa POLIS que promove requalificação e valorização ambiental.
A cidade é um produto e também um meio de produção social, refletindo em suas paisagens as desigualdades na distribuição das riquezas. Cidades essa que concentra pobreza e segregação sócioespacial.
Se no processo de urbanização o desenvolvimento dos núcleos urbanos alimentou-se da expulsão dos trabalhadores do campo pela redução dos empregos em função da mecanização e transformação do tipo de produção no solo agrícola, pode-se dizer que hoje o mesmo modelo de expulsão ocorre nas cidades que, alçadas á condição de mercadoria, elegem a especulação imobiliária como forma de geração de riqueza. Destituídos das condições mínimas de habitar em ambientes com equipamentos urbanos e infraestrutura completa, mais da metade da população autoconstrói em locais de baixo valor financeiro. Quer nas periferias, quer nas áreas ambientalmente frágeis, lá constroem seus lugares de vida. Na complexa produção e dinâmica de produção social das cidades, o planejamento urbano insere-se como uma ferramenta poderosa de intervenção das autoridades públicas, sendo os planos diretores os instrumentos que definem as regras de uso, ocupação e transformação dos solos urbano e rural.
O desenvolvimento e Planejamento das Pequenas CidadesFabiane Snicer
1) O documento discute o desenvolvimento e planejamento urbano de pequenas cidades.
2) A autora propõe analisar os fatores que tornam pequenas cidades urbanas e a qualidade de vida nesses locais.
3) O referencial teórico cita diversos autores que definiram conceitos de cidade e urbano ao longo do tempo.
[1] A figura representa o processo de suburbanização e a formação de áreas metropolitanas a partir da expansão dos subúrbios das cidades. [2] Os principais movimentos pendulares na Área Metropolitana de Lisboa ocorrem entre Lisboa e os concelhos de Sintra e Loures. [3] Problemas urbanos como congestionamentos, falta de espaços verdes e envelhecimento populacional desafiam a qualidade de vida nas cidades.
O documento discute o planejamento urbano, definido como o processo de organização e desenho de assentamentos humanos, desde vilas até grandes cidades. Explica que visa melhorar a qualidade de vida através de programas e planejamento de novas áreas, embora envolva conflitos políticos. Também diferencia planejamento urbano de urbanismo e discute a história do planejamento urbano.
Os principais desafios da nova administração de salvador e como superá losFernando Alcoforado
1) A nova administração de Salvador enfrenta desafios financeiros, econômicos e urbanísticos após a gestão problemática do ex-prefeito;
2) Os principais problemas incluem crise financeira, esvaziamento econômico, trânsito, ocupação desordenada do solo e degradação do centro histórico;
3) Para superá-los, o prefeito deve reduzir custos, dinamizar a economia, melhorar o transporte público e planejar de forma sustentável.
O documento discute conceitos de ordenamento territorial, gestão do território e política urbana. Aborda como o ordenamento territorial surgiu para racionalizar o uso dos recursos e ocupação do espaço de forma sustentável, considerando políticas públicas e participação social. Também explica o papel do plano diretor na ordenação do desenvolvimento urbano e no cumprimento da função social da propriedade.
O documento discute a mobilidade urbana nas cidades médias e grandes brasileiras. Aborda os desafios dos congestionamentos crescentes e a necessidade de priorizar investimentos em transporte público e infraestrutura viária. Também menciona programas governamentais como o PAC que visam melhorar a mobilidade através de obras.
O documento discute os espaços urbanos e o uso do solo em cidades. Ele descreve os diferentes tipos de espaços em uma cidade, como residenciais, comerciais e de lazer, e como esses espaços são organizados em Brasília através de setores. O documento também aborda problemas urbanos como habitação precária, transporte público deficiente, poluição da água e alagamentos.
Os Desafios da Moradia Popular na Grande São PauloChico Macena
O documento discute os desafios da política habitacional na Região Metropolitana de São Paulo, incluindo a queda populacional no centro da cidade e o aumento nos subúrbios, a necessidade de reabitar o centro, e as propostas do governo municipal para alterar as zonas de interesse social que podem reduzir o acesso à moradia popular.
O documento discute cidades sustentáveis e apresenta exemplos de abordagens diferentes, como a cidade de Masdar planejada do zero para ser neutra em carbono e ter transporte apenas elétrico, e cidades compactas com alta densidade e transporte público como Copenhague, que incentiva o uso de bicicletas. Também destaca a importância de coordenar planejamento de transporte, uso do solo e espaços verdes para ter cidades compactas e ao mesmo tempo com áreas para adaptação às mudanças climáticas.
O documento descreve as condições físicas de um terreno para um projeto habitacional de interesse social em Uberlândia. O terreno está localizado no bairro Nossa Senhora Aparecida, próximo a escolas, transporte público e espaços de lazer. O documento fornece detalhes sobre a topografia, ventilação, insolação, zoneamento e restrições de projeto do local.
O documento discute normas e legislações relacionadas a projetos arquitetônicos e urbanísticos, incluindo normas sobre representação gráfica de projetos, acessibilidade, elaboração de projetos, zoneamento, afastamentos, calçadas e pisos.
Este documento descreve os procedimentos metodológicos para elaboração de um projeto arquitetônico, incluindo pesquisa sobre o local, necessidades do cliente, normas aplicáveis e desenvolvimento de esboços e plantas para apresentação da solução projetada.
O estudo preliminar é a primeira etapa de um projeto após a contratação, servindo para identificar o escopo inicial e viabilizar o empreendimento. Envolve levantar dados sobre o local e usuários, gerar esboços e plantas preliminares, e apresentar ao cliente para feedback antes de avançar para a próxima fase.
Este documento apresenta os objetivos e enunciado de dois exercícios para a disciplina de Projeto de Arquitetura III na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O Exercício 1 envolve o levantamento e análise do terreno e entorno urbano para identificar diretrizes de projeto. O Exercício 2 relaciona arquitetura escolar e idéias pedagógicas, solicitando aos alunos analisar como diferentes concepções pedagógicas influenciam o projeto arquitetônico de escolas.
"Etapas do desenvolvimento de projetos arquitetônicos - Uma visão gerencial"Marco Coghi
O documento descreve as etapas de desenvolvimento de um projeto arquitetônico, dividindo-as em fases e pacotes de trabalho. A primeira fase é a contratação, que inclui reunião de apresentação, orçamento e contrato. As etapas preliminares compreendem levantamento, programa de necessidades e estudo de viabilidade. Nas etapas de projeto são produzidos estudo preliminar, anteprojeto e projeto. Etapas complementares incluem assessoria para aprovação, assistência à execução e registro "as built". Por fim, o encerramento
Estudo preliminar terreno e seus condicionantesRômulo Marques
O documento apresenta um estudo preliminar para uma residência unifamiliar, incluindo análise do terreno, programa de necessidades, zoneamento e estudos climáticos. É realizada uma caracterização do terreno e do entorno, com informações sobre legislação urbanística, ventilação, insolação e topografia. Também é apresentado um pré-dimensionamento modular com distribuição das áreas internas.
Diagnóstico do bairro Ponta da Areia - Niterói/RJAngélica Vidal
Diagnóstico do bairro Ponta da Areia localizado na cidade de Niterói no estado do Rio de Janeiro.
O diagnóstico foi realizado como parte da disciplina de Projeto Urbano, com o objetivo de conhecer melhor a área onde faríamos a intervenção.
O documento descreve diversos recursos de desenho para análise urbana, incluindo mapas de zoneamento, uso e ocupação do solo, cheios e vazios, visadas e pontos relevantes, vegetação, orientação solar e ventos dominantes, sistema viário e fluxos. Também apresenta diagramas e plantas de setorização como ferramentas para análise e diretrizes projetuais.
O documento fornece diretrizes para o desenvolvimento de um projeto arquitetônico residencial adaptado para uma família com um filho cadeirante, incluindo o perfil dos moradores, dados do terreno, programa, normas a serem consultadas e entregas mínimas esperadas como plantas, cortes e memoriais justificativos.
O documento descreve um projeto de intervenção na Rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora que inclui um diagnóstico da área e propostas de melhorias. O diagnóstico analisa o tráfego, uso do solo, vegetação, acessibilidade e outros aspectos. As propostas visam melhorar a infraestrutura, circulação e estética da rua.
Análise Entorno e Programa de Necessidadesfauprojetoe
O documento fornece informações sobre a Região Metropolitana de São Paulo e o município de São Paulo, destacando dados sobre transporte e deslocamento. Em seguida, apresenta detalhes sobre a Zona Oeste da cidade, incluindo dados demográficos. Por fim, fornece detalhes sobre a área de intervenção na Vila Madalena, com mapas e informações sobre o projeto de extensão do metrô para a região.
O documento descreve as etapas do projeto arquitetônico, incluindo levantamento de dados, programa de necessidades, estudo de viabilidade, estudo preliminar, anteprojeto e projeto legal. Detalha cada etapa com informações técnicas a serem produzidas e documentos a serem apresentados, como desenhos, textos e tabelas.
O documento discute diferentes tipos de plantas arquitetônicas, incluindo plantas irregulares, radiocêntricas e regulares. As plantas irregulares não possuem simetria ou padrão, enquanto as plantas radiocêntricas são organizadas em torno de um ponto central e as plantas regulares possuem simetria e padrões ortogonais.
Texto_Jornal do Brasil_Projetos para Copa abrem abismo social e podem levar à...Adriana Melo
O urbanista critica as mudanças feitas pelo projeto Porto Maravilha no Rio de Janeiro, afirmando que: (1) O projeto marginaliza a população mais pobre e abre um abismo social; (2) Após os megaeventos, o Rio deve enfrentar uma grave recessão econômica, assim como outras cidades com processos semelhantes de urbanização; (3) A derrubada da Perimetral é um atestado de incompetência da gestão territorial da cidade.
Produção habitacional no brasil politicas e programasUNAERP
O documento discute políticas habitacionais e programas de habitação no Brasil. Apresenta o crescimento das cidades brasileiras e o déficit habitacional entre 1950-1990. Também aborda desigualdades socioespaciais e o aumento de favelas. Detalha objetivos de políticas nacionais de habitação e o que é necessário para implementar programas, incluindo áreas, recursos, capacitação e participação comunitária.
Expansão urbana-cidades e áreas urbanasIII.pptx.pdfVictria62
O documento discute os principais problemas urbanos e soluções para melhorar a qualidade de vida nas cidades. Os problemas incluem degradação habitacional, poluição, segregação espacial, escassez de habitação e infraestrutura. As soluções propostas são planeamento urbano, revitalização através de reabilitação, requalificação e renovação urbana, e melhoria dos transportes públicos.
I. O documento descreve os termos de referência para contratar uma empresa ou consórcio para elaborar estudos e projetos para a Operação Urbana Consorciada Lapa-Brás.
II. Serão elaborados projetos urbanísticos, estudos de viabilidade econômica e ambiental, e planos de comunicação para a área.
III. A operação urbana visa integrar as áreas separadas pelas ferrovias e melhorar a infraestrutura e qualidade urbana da região.
O documento discute os desafios das cidades em promover a mobilidade urbana sustentável, como o crescimento da frota de veículos, a priorização dos modos motorizados e a falta de planejamento integrado. Defende princípios como priorizar não-motorizados, transporte público e uso eficiente do solo, além de maior participação social e investimento no planejamento.
O documento descreve uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte. O trabalho examina os processos de projeto e gestão que tornaram possível a implantação dos projetos e sua realidade atual, verificando se melhoraram a qualidade de vida dos habitantes.
Projetos Urbanos: sobre a inclusão socio espacialLorreine Claudio
O documento apresenta uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte pesada, e melhoraram a qualidade do espaço urbano e de vida dos habitantes por meio de processos de projeto, gestão e participação público-privada.
Este documento apresenta um resumo do conteúdo programático de uma disciplina de Economia Urbana. Apresenta os objetivos do curso de analisar fenômenos espaciais decorrentes da atividade socioeconômica. Detalha os tópicos que serão abordados nas aulas, incluindo mercado imobiliário, formação de preços do solo urbano, operações urbanas e impactos de projetos de infraestrutura no uso da terra.
Este documento apresenta o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental da cidade de Porto Alegre. O plano define estratégias e diretrizes para o desenvolvimento urbano sustentável da cidade, tendo como objetivos promover a qualidade de vida dos cidadãos e garantir condições adequadas para as futuras gerações. O plano foi revisado em 2010 após amplo processo de participação pública, introduzindo novas regras para uso do solo, mobilidade, proteção ambiental e planejamento urbano.
Este documento apresenta o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental da cidade de Porto Alegre. Ele descreve a história do planejamento urbano na cidade desde 1959 e detalha as revisões feitas em 2010 para promover o desenvolvimento sustentável, incluindo a proteção ambiental e a qualidade de vida dos cidadãos. O plano define estratégias, modelo espacial, instrumentos de planejamento e normas para orientar o crescimento urbano de forma equilibrada.
Este documento apresenta o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental da cidade de Porto Alegre. Ele descreve as estratégias e diretrizes para o planejamento urbano da cidade, incluindo a estruturação urbana, mobilidade, uso do solo, qualificação ambiental e promoção econômica. O documento também define o modelo espacial da cidade e o sistema de planejamento municipal para implementar essas estratégias de forma democrática e sustentável.
O documento descreve o processo de revisão do Plano Diretor Municipal de Amares, Portugal. Inclui uma análise da primeira geração de PDMs e os principais objetivos da revisão, como ajustar o PDM à legislação atual e promover o desenvolvimento sustentável do município. Também detalha os trabalhos de levantamento de dados e consulta pública realizados para a revisão, incluindo ruído, uso do solo e infraestrutura educacional.
Serão apresentados os desafios para Desenvolvimento Sustentável na Gestão de Cidades, a elaboração e implantação de programas, engajamentos necessários com exemplos concretos de casos bem-sucedidos e outros nem tanto, aprendizados e possíveis caminhos.
Jussara de Lima Carvalho - Gerente de Mudanças Climáticas na CETESB.
Guia de orientação para adequação dos municípios à política nacional de resíd...Campos Advocacia
1. O documento fornece orientações para que municípios brasileiros se adequem à Política Nacional de Resíduos Sólidos.
2. Ele apresenta os principais desafios da gestão de resíduos sólidos no Brasil e as legislações aplicáveis, e fornece um guia passo a passo para diagnóstico, planejamento e implementação de soluções de acordo com a PNRS.
3. O guia aborda tópicos como modelos de gestão, formas de prestação de serviço, arrecadação
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 7CETUR
Este documento discute políticas públicas para a superação da exclusão social e da pobreza. Ele aborda a estruturação de políticas de saneamento básico, planejamento urbano utilizando o Plano Diretor e o Estatuto da Cidade como instrumentos para promover o desenvolvimento sustentável e a inclusão social.
1) O desenvolvimento urbano é essencial para o desenvolvimento do país, mas as cidades brasileiras enfrentam problemas de mobilidade, habitação e expansão descontrolada.
2) Apesar de 85% da população ser urbana, houve pouco investimento em infraestrutura nas cidades, levando a problemas como transporte congestionado, falta de moradias e degradação ambiental.
3) A gestão deficiente das cidades também contribui para os problemas, como a falta de serviços públicos em alguns locais. Urbanismo e gestão devem andar
O documento discute mecanismos de participação cidadã no planejamento urbano, mencionando exemplos como o Conselho da Cidade de Curitiba e oficinas de planejamento. Apresenta também o Plano Diretor de Curitiba, descrevendo-o como um instrumento estratégico que estabelece diretrizes para a política de desenvolvimento urbano e gestão democrática da cidade.
O Workshop de dia inteiro sobre o tema “Reabilitação Sustentável” terá lugar no Auditório da CCDR do Algarve em Faro. O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos. Apesar da optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constituir uma área prioritária de intervenção, tem-se demonstrado extremamente difícil melhorar a qualidade de construção que continua a ser pouco adaptada ao clima local e não corresponde ao grau de conforto desejado. A complexidade do sector da construção, o contexto da atual crise económica e o abrandamento da atividade no sector da construção coloca uma nova ênfase na reabilitação urbana, o que conduz a uma mudança do modelo de decisão no sector da construção. Neste novo modelo, o promotor imobiliário e a sua equipa de projeto são, em parte, substituídos pelo proprietário do imóvel que agora toma as decisões relevantes, pelo que se torna essencial aumentar os conhecimentos técnicos de que este dispõe.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
2. OUC no Brasil
“Considera-se Operação Urbana Consorciada o
conjunto de intervenções e medidas coordenadas
pelo Poder Público municipal, com a
participação dos proprietários, moradores,
usuários permanentes e investidores privados,
com o objetivo de alcançar em uma área
transformações urbanísticas estruturais,
melhorias sociais e a valorização ambiental”
Estatuto da Cidade, Seção X, Art. 32, § 1º
3. Como funciona a OUC ?
Pré-requisitos (Art. 33 do Estatuto da Cidade):
Programa básico de ocupação
Programa de atendimento econômico e social para a
população diretamente afetada pela operação
Estudo prévio de impacto de vizinhança ok!
Contrapartida dos proprietários, usuários
permanentes e investidores privados em função da
utilização das melhorias ok!
Representação da sociedade civil no controle
compartilhado da operação, tendo em vista não
contar com Conselho paritário na Niturb
4. Como funciona a OUC ?
Principais elementos:
Potencial básico de construção
Utilização acima do potencial básico de construção
Pagamento com CEPACS
Recursos obtidos por meio da venda de CEPACS só
podem ser usados na área delimitada
Elementos obrigatórios
Participação popular
Compensação de desigualdade sócio-espacial
5. Condução do Processo de Participação
2 Audiências Públicas convocadas pelo Legislativo
2 Audiências Públicas convocadas pelo Executivo
Audiências Públicas com longas exposições, a platéia tendo direito a
apenas manifestações de 3 minutos
Apresentações do projeto em reuniões setoriais sem que fosse
criado o contraditório
As propostas encaminhadas não foram consideradas - NADA do
que foi proposto foi incorporado ao novo Projeto de Lei
encaminhado à Câmara
O projeto de lei não detalha ou define como e onde os recursos
captados serão investidos (não existe cronograma físico-financeiro
do que se pretende construir)
6. Pretende
revitalizar, atrair novos moradores, dinamizar, ocupar,
limpar e tornar segura
Motivações do Projeto em Niterói
Centro de Niterói é visto como uma região
sem vida, estagnada do ponto de vista
econômico, vazia, desorganizada,
degradada, suja e insegura
7. Variedade
Mistura de Usos e Classes
Vitalidade
Tecido Urbano
Cosolidado
Comércio Popular
Outra Leitura
8. Perímetro
OUC
Centro de Niterói
Ideia central do projeto:
• Habitação e trabalho
• Proximidade do Rio
Extinção das áreas
especiais de interesse
social, preservação do
ambiente urbano e
interesse urbanístico
9. Informalidade habitacional
Na cidade:
95 Assentamentos precários
40.800 moradias em AP
170 mil pessoas em AP
Na OUC-Centro Niterói:
6 Assentamentos precários
2.000 moradias em AP
8.400 pessoas em AP
(15% da população total)
No entorno da OUC-Centro:
4 Assentamentos precários
1.744 moradias em AP
7.350 pessoas em AP
Contexto municipal quanto à Habitação de
Interesse Social
11. Tratamento da questão da Moradia e do Comércio Popular
Propostas:
Pescadores da Rua da Lama e Colônia de Pesca
Urbanização de assentamentos com recursos federais
Construção de mercado popular (insuficiente para abrigar a totalidade
dos trabalhadores ambulantes hoje no Centro) (EIV/RIV, p. 109)
Vila de Pescadores,
hotéis, restaurantes
Vila de
pescadores
para 30 das 60
famílias
12. Alternativas não contempladas:
1. Delimitação de Zonas Especiais de Interesse Social vazias para
construção de novas moradias populares
2. Delimitação de imóveis (lotes e edificações) vazios e subutilizados como
Zonas Especiais de Interesse Social para construção ou adaptação para
habitação de interesse social (Por exemplo São Paulo)
3. Previsão de recursos do Cepacs para habitação de interesse social
4. Proposta de habitação inclusiva:
Percentual de unidades produzidas pelo mercado privado destinado
para famílias de baixa renda
Urbanização de assentamentos como contrapartida ao total de
moradias produzidas
Mixed-Use Plan for Le Nordelec, Montréal, Canadá
14. A) Estudos do potencial construtivo;
B) Histórico dos licenciamentos residenciais e não residenciais;
C) Quantitativo comparativo de alvarás;
D) Perfil da moradia na área de operação;
E) Levantamento das demandas de comércio popular e ambulante;
F) Estudos e simulações volumétricas ;
G) Quadro comparativo dos parâmetros urbanísticos ;
H) Memória do cálculo;
I) Estudo do impacto da Operação Urbana Porto Maravilha ;
J) Relatório da Comissão das APA-U que justifique sua extinção;
L) Estudos e Projetos de Sistema Viário.
Estudos que normalmente fazem parte de EIVs
deste tipo e que não forma apresentados até a presente data:
16. SETOR 4
12+6=18
Variável
Máx. 12
SETOR 1
15+6=21
PUR:11+2=13
SETOR 15
15+6=21
PUR/RN = 6
SETOR 6
15+6=21
Variável
Máx. 13
SETOR 10
15+6=21
PD da UFF
SETRO 2
15+6=21
Variável
Máx. 13
SETOR 3.1
20+6=26
PUR:Variável
Máx. 14
SETOR 9
12+6=18
PUR:
7+2=9
SETOR 8
12+6=18
PD da
UFF
SETOR 7
7+3=10
Variável
Máx. 9
SETOR 5
12+6=18
Variável
Máx. 13
SETOR 16
18+6=24
PUR:14+2=16
SETOR 13
18+6=24
PUR: 3
SETOR
13.3 3+1=4
PUR:3
SETOR 11
40+6=46
AEIU-
Baymarket = 7
Realizamos um comparativo
entre os gabaritos propostos
no PL 193/13 e o PUR/PB,
verificando os valores
máximos Setor X Frações
Urbanas.
Mesmo com os índices de
aproveitamento máximos
previstos no PL, não é
possível crer que a proposta
adense menos que a
legislação atual, como vem
sendo dito nas audiências e
na imprensa!
SETOR INDICADO NO PL 193/13
LAMINA+EMBASAMENTO=GABARITO PL 193/13
GABARITO DA LEGISLAÇÃO ATUAL
Gabaritos
APAUs
18. Estudo Preliminar Urbanístico
Prédios de 20 pavimentos
+ 5 de embasamento
e
privatização dos parques
na frente marítima
Prédios com 40
pavimentos
Metrô
ou
Monotrilho
Prédios em
frente à marina
19. Permeabilidade
Não existe projeto
de arruamento (PA)
no PL 193/2013
Descontinuidade
Dificultando o acesso
ao Caminho Niemayer
20. Inspiração do Projeto em Niterói
Ruptura do padrão da ocupação: Porto Maravilha / Rio de Janeiro
Respeito à ocupação existente: Barcelona
21. Quadras
com torres de
20 andares
Barcelona
Monotrilho ou Metrô?
Roterdã
Habitação como elemento formador da imagem da Cidade
23. Tipologia Apresentada
Tipologia apresentada
Para uma única classe
social
Tipologia com múltiplas classes
usos e gabaritos baixos
Várias Classes sociais
Como forma de manter a
vida na cidade
Possibilidades
O que está em jogo são nossos próximos 15
anos... Já temos exemplos de Operações
Urbanas, como a Água Branca em São Paulo
que esta sendo revista aumentando de 15%
para 30% seus recursos destinados para
habitação de interesse social. No nosso caso
nada foi destinado para produção de habitação
de interesse social. Ou seja, estamos repetindo
erros de outras operações e não aprendendo
com as experiências...
24. Impactos esperados:
Mudança no perfil socioeconômico e no modo de vida e morfologia urbana (EIV/RIV, P. 95)
Morro do Estado será um dos bairros mais afetados
Comércio de bairro hoje existente será insuficiente para atender a demanda
Supressão de alguns tipos de comércio e serviços devido ao perfil da nova população
e ao valor dos aluguéis e do IPTU
O novo EIV/RIV considera positiva e muito significativa a valorização fundiária,
favorecendo os proprietários dos imóveis e os empresários da construção civil
(EIV/RIV, p.104-105).
Nada previsto para proteger as famílias de classe média baixa
e baixa que aí residem
Áreas sujeitas a escorregamento no Morro do Estado, Chácara, Arroz, Palácio, Lara
Vilela, sem previsão de medidas efetivas de reassentamento no entorno e execução
de obras e recuperação de encostas (EIV/RIV, p. 106-107)
Encarecimento do custo de vida e especulação imobiliária em uma área onde 42% da
população residente recebe até 3 salários mínimos resultando na expulsão dessa
população para outras áreas (EIV/RIV, p. 108)
Principais afetados serão os 2 núcleos de pescadores, a comunidade da Via
100 e os moradores do Morro do Estado
25. O Projeto descaracteriza o Centro
A ocupação proposta cria uma outra imagem para a cidade, com novos
ícones arquitetônicos que conflitam com o Caminho Niemeyer
Não propicia a permeabilidade e a integração do Caminho Niemeyer com a
cidade consolidada, propondo entre os dois, espaços segregados
Mudança de gabarito se antecipa e não está condicionada à implantação
da infraestrutura
Previsão da execução das obras em 3 anos: como ficará a cidade neste
período?
Solução de mobilidade está baseada em projeção de população cuja
metodologia de cálculo não está clara
Está baseada em mudanças culturais e de hábito (bicicleta como meio de
transporte, abandono do automóvel) e em projetos a serem implantados por
outros níveis de governo (Linha 3 do Metro)
Considerações Finais
26. Acirra a exclusão socioespacial (o projeto declara como natural e inexorável
o processo de gentrificação esperado, ainda que forçado e resultante do
próprio projeto) ???
O processo de discussão até agora desenvolvido se restringiu às
Audiências Públicas (com longas exposições, manifestações de 3 minutos
dos participantes) e apresentações do projeto
As propostas encaminhadas não foram consideradas e o PL permanece
inalterado
O PL não detalha ou define como e onde os recursos captados serão
investidos (não existe cronograma físico-financeiro do que se pretende
construir, apenas é apontado o prazo total das obras)
O processo de discussão até agora desenvolvido se restringiu às
Audiências Públicas (com longas exposições, manifestações de 3 minutos
dos participantes) e apresentações do projeto
Considerações Finais
27. Considerações Finais
Sabe-se que não serão investidos:
Nas áreas mais pobres (captação de recursos dos MiC para urbanização
das favelas)
Na marina (recursos do M. Turismo)
No BRT (extrapola os limites da área da OUC - recursos federais)
No mono-trilho - projeto do estado
No VLT (extrapola os limites da área da OUC - recursos federais)
Parece que serão investidos no aterramento da fiação, na limpeza urbana,
adaptação e pavimentação das vias e recuperação e implantação de jardins
e praças
Considerando as imprecisões e repercussões,
Indicamos a discussão sobre o Centro articulada com
a revisão do Plano Diretor