O documento discute os desafios do planejamento urbano contemporâneo, incluindo sustentabilidade e desigualdades sociais. Também aborda o conceito de "cidade inteligente" e como a tecnologia pode apoiar o desenvolvimento urbano sustentável.
O documento resume trechos de três subcapítulos do livro "Cidade para pessoas" de Jan Gehl. O subcapítulo 1 discute a negligência da dimensão humana no planejamento urbano e a necessidade de priorizar pedestres. O subcapítulo 2 mostra como estruturas urbanas influenciam comportamentos e como melhorias convidam pessoas a caminhar mais. O subcapítulo 3 define a cidade como lugar de encontro social onde atividades necessárias e opcionais ocorrem dependendo da qualidade do espaço público.
O documento discute o espaço urbano e a dependência das cidades em relação ao campo. Quanto maior a urbanização, maior a dependência da cidade em relação ao campo para obter produtos, serviços e energia necessários, estabelecendo relações que vão além da área urbanizada.
O documento discute as cidades inteligentes e sustentáveis. Ele descreve como as cidades são catalisadoras de problemas sociais, mas também oportunidades, e há necessidade de uma nova abordagem de governança urbana que envolva mais participação cidadã. Ele também discute o conceito de cidades digitais e inteligentes e a importância de colocar os cidadãos no centro por meio de laboratórios vivos e soluções adaptadas às necessidades locais.
Habitat III: contradições, parcerias e informação geográfica na Nova Agenda U...Alexandre Pereira Santos
O documento resume as principais informações sobre a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), incluindo seus objetivos, contexto histórico, programa, eventos paralelos e a elaboração da Nova Agenda Urbana. O documento também discute frameworks e dados importantes para monitorar o progresso urbano sustentável, como o Objetivo 11 dos ODS, o Atlas da Expansão Urbana e o Global Human Settlement Layer.
O documento discute o desenvolvimento urbano pós-Revolução Industrial e o planejamento urbano. Apresenta como as cidades se tornaram centros do capitalismo industrial e atraíram grandes migrações rurais, exigindo infraestrutura. No século XX, as cidades passaram por urbanização desordenada e planejamento racional visando fluxos de produção. Atualmente, a globalização causou explosão demográfica em megacidades com problemas socioambientais, mas que concentram atividades econômicas globais.
O documento discute as características das cidades e do espaço urbano. Apresenta como as cidades demandam produtos, serviços e energia de dentro e fora da área urbanizada, estabelecendo relações que extrapolam os limites da cidade. Também discute como o processo de urbanização tem levado mais pessoas a viverem em áreas urbanas.
O mundo está cada vez mais urbano. As megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes) se espalharam pelo mundo, expandindo-se para além dos países ricos e alcançando áreas anteriormente periféricas e tornando-se cruciais para garantir a competitividade de seus países e melhorias na qualidade de vida dos seus cidadãos. No entanto, o desenvolvimento desses centros urbanos esbarra em grandes desafios como pobreza, poluição, baixa produtividade e acesso aos serviços públicos essenciais.
As tendências a serem seguidas por cidades que buscam um crescimento econômico e social mais sustentável foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em Niterói, RJ.
O documento discute a urbanização mundial, definindo o conceito de cidade e descrevendo a evolução histórica das cidades desde a Antiguidade até a Idade Moderna. Também aborda os processos de urbanização e formação de redes urbanas, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
O documento resume trechos de três subcapítulos do livro "Cidade para pessoas" de Jan Gehl. O subcapítulo 1 discute a negligência da dimensão humana no planejamento urbano e a necessidade de priorizar pedestres. O subcapítulo 2 mostra como estruturas urbanas influenciam comportamentos e como melhorias convidam pessoas a caminhar mais. O subcapítulo 3 define a cidade como lugar de encontro social onde atividades necessárias e opcionais ocorrem dependendo da qualidade do espaço público.
O documento discute o espaço urbano e a dependência das cidades em relação ao campo. Quanto maior a urbanização, maior a dependência da cidade em relação ao campo para obter produtos, serviços e energia necessários, estabelecendo relações que vão além da área urbanizada.
O documento discute as cidades inteligentes e sustentáveis. Ele descreve como as cidades são catalisadoras de problemas sociais, mas também oportunidades, e há necessidade de uma nova abordagem de governança urbana que envolva mais participação cidadã. Ele também discute o conceito de cidades digitais e inteligentes e a importância de colocar os cidadãos no centro por meio de laboratórios vivos e soluções adaptadas às necessidades locais.
Habitat III: contradições, parcerias e informação geográfica na Nova Agenda U...Alexandre Pereira Santos
O documento resume as principais informações sobre a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), incluindo seus objetivos, contexto histórico, programa, eventos paralelos e a elaboração da Nova Agenda Urbana. O documento também discute frameworks e dados importantes para monitorar o progresso urbano sustentável, como o Objetivo 11 dos ODS, o Atlas da Expansão Urbana e o Global Human Settlement Layer.
O documento discute o desenvolvimento urbano pós-Revolução Industrial e o planejamento urbano. Apresenta como as cidades se tornaram centros do capitalismo industrial e atraíram grandes migrações rurais, exigindo infraestrutura. No século XX, as cidades passaram por urbanização desordenada e planejamento racional visando fluxos de produção. Atualmente, a globalização causou explosão demográfica em megacidades com problemas socioambientais, mas que concentram atividades econômicas globais.
O documento discute as características das cidades e do espaço urbano. Apresenta como as cidades demandam produtos, serviços e energia de dentro e fora da área urbanizada, estabelecendo relações que extrapolam os limites da cidade. Também discute como o processo de urbanização tem levado mais pessoas a viverem em áreas urbanas.
O mundo está cada vez mais urbano. As megacidades (aquelas com mais de 10 milhões de habitantes) se espalharam pelo mundo, expandindo-se para além dos países ricos e alcançando áreas anteriormente periféricas e tornando-se cruciais para garantir a competitividade de seus países e melhorias na qualidade de vida dos seus cidadãos. No entanto, o desenvolvimento desses centros urbanos esbarra em grandes desafios como pobreza, poluição, baixa produtividade e acesso aos serviços públicos essenciais.
As tendências a serem seguidas por cidades que buscam um crescimento econômico e social mais sustentável foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em Niterói, RJ.
O documento discute a urbanização mundial, definindo o conceito de cidade e descrevendo a evolução histórica das cidades desde a Antiguidade até a Idade Moderna. Também aborda os processos de urbanização e formação de redes urbanas, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
Thomaz Ramalho, Laureado em Arquitectura e Urbanismo pela USP (São Paulo – Brasil), Mestre em Desenvolvimento Urbano e Internacional pela IUAV (Veneza-Itália), é representante do UN-Habitat (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos em Angola. Fez uma sinopse da actual agenda Habitat, que foi definida em 1996 para países da América Latina, Ásia e África, que compõe as questões da criação de um futuro urbano melhor, promoção de assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis, participação pública, planeamento territorial e habitação digna para todos.
[1] O documento discute a Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III) e a construção de uma Nova Agenda Urbana. [2] Ele também descreve o mandato da ONU-Habitat e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados a cidades sustentáveis. [3] Por fim, apresenta temas estratégicos como transporte público, planejamento urbano participativo e financiamento para governos locais.
É nas cidades que as dimensões sociais, econômicas e ambientais do desenvolvimento sustentável convergem mais intensamente, fazendo com que se torne necessário que sejam pensadas, gerenciadas e planejadas de acordo com o modelo de desenvolvimento sustentável que tem por objetivo atender as necessidades atuais da população da Terra sem comprometer seus recursos naturais, legando-os às gerações futuras
O desenvolvimento e Planejamento das Pequenas CidadesFabiane Snicer
1) O documento discute o desenvolvimento e planejamento urbano de pequenas cidades.
2) A autora propõe analisar os fatores que tornam pequenas cidades urbanas e a qualidade de vida nesses locais.
3) O referencial teórico cita diversos autores que definiram conceitos de cidade e urbano ao longo do tempo.
O documento discute o desenvolvimento urbano sustentável para inclusão social e erradicação da pobreza. Ele descreve como o UN-Habitat trabalha para promover assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis e habitação digna para todos. Também resume os principais compromissos da Nova Agenda Urbana adotada na Habitat III para alcançar esse objetivo, incluindo garantir acesso à habitação adequada e serviços básicos para todos e urbanizar assentamentos informais.
O documento discute o processo de urbanização ao longo da história e em diferentes contextos geográficos. A urbanização resulta fundamentalmente da transferência de pessoas do meio rural para o meio urbano, concentrando muitas pessoas em espaços restritos e substituindo atividades primárias por atividades secundárias e terciárias. Entretanto, só ocorre urbanização quando o aumento da população urbana é superior ao da população rural. Fatores atrativos e repulsivos condicionam a urbanização.
1) O documento discute questões relacionadas ao processo de urbanização, agricultura e população mundial. 2) Aborda tópicos como a migração rural-urbana, características da urbanização no século XX, concentração de poder em megalópoles e fatores que influenciam a descentralização de atividades econômicas. 3) Inclui gráficos e definições sobre termos como metrópole, rede urbana e processo de urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
As cidades surgiram há milhares de anos e atraíram grande número de pessoas durante a Revolução Industrial. Apesar de serem uma criação humana complexa, cerca de 70% da população mundial viverá em cidades nos próximos 20-30 anos. Definir o que é uma cidade não é tarefa fácil e depende de critérios como população, atividades, administração e modo de vida.
O documento discute os conceitos e definições de urbanização, abordando sua origem a partir da Revolução Industrial e seu crescimento atual e projetado. A urbanização é definida como o crescimento populacional e territorial das áreas urbanas em relação às rurais, envolvendo a migração do campo para a cidade. Atualmente, 55% da população mundial vive em cidades, percentual que deve chegar a 66% até 2050.
O documento discute a sustentabilidade no Grande Porto, cobrindo tópicos como densidade populacional, expansão urbana, níveis de sustentabilidade e mobilidade. Argumenta-se que fatores como densidade, transportes públicos, economia local e projeto urbano são cruciais para tornar as cidades mais sustentáveis, e que as cidades podem ser lugares agradáveis de se viver se desenhadas de forma amigável ao meio ambiente.
1) O documento discute as tendências de gentrificação e turistificação no centro histórico de Lisboa.
2) Nos últimos anos, houve uma grande depressão demográfica no centro histórico devido à metropolização e outros fatores.
3) Mais recentemente, desenvolveram-se políticas e programas de reabilitação urbana para estimular a regeneração do centro histórico.
O documento discute a necessidade de cidades sustentáveis. O crescimento urbano tem levado a uma queda na qualidade de vida e aumento de problemas sociais e ambientais, exigindo a adoção de princípios de sustentabilidade na gestão urbana. A futura sociedade dependerá de soluções urbanas que beneficiem os cidadãos e as cidades.
Desenvolvimento urbano um campo de atuação técnico socialCRESS-MG
Este documento discute o desenvolvimento urbano no Brasil e o papel do trabalho técnico social nesse processo. Ele descreve como (1) a política de desenvolvimento urbano é coordenada pelo Ministério das Cidades e integra políticas setoriais como habitação, saneamento e transporte; (2) existem grandes desafios como o déficit habitacional e a segregação socioespacial nas cidades; e (3) o trabalho técnico social é um componente importante dos programas de desenvolvimento urbano.
O crescimento desordenado das cidades e o imperativo do desenvolvimento suste...Fernando Alcoforado
1) As cidades estão crescendo de forma desordenada e sem planejamento, causando problemas ambientais e de qualidade de vida.
2) Um crescimento urbano sustentável requer planejamento para integrar o desenvolvimento econômico e social com a proteção ambiental.
3) Cidades sustentáveis precisam adotar políticas para saneamento, transporte público, uso do solo, energia limpa e adaptação às mudanças climáticas.
Aula 15 - 6º GEO - Urbanização e industrialização. Industrialização e as alte...rafaelbrandao22
O documento discute como a industrialização e urbanização afetam o meio ambiente. A industrialização levou ao crescimento rápido de cidades e à conversão de áreas rurais em urbanas, causando a extinção de vegetação e vida selvagem locais. Isso alterou o terreno natural e aumentou problemas como erosão. No Brasil, a urbanização desordenada causou poluição e outros problemas ambientais e sociais nas cidades.
O documento discute o processo de urbanização e definições relacionadas a cidades. Ele explica que não há um padrão universal para definir uma cidade e apresenta critérios usados no Brasil e em outros países. Também aborda a evolução histórica das cidades, fatores que influenciam a urbanização, problemas urbanos e termos técnicos como metrópole, região metropolitana e favela.
1) O documento discute o papel das cidades e dos movimentos cívicos na resposta à crise econômica, propondo uma "Agenda Local Colaborativa pela Retoma".
2) É apresentada a rede "Global City 2.0" que mapeia movimentos cívicos de cidades ao redor do mundo para promover o intercâmbio de experiências.
3) A aliança proposta defende a geração de ideias transformadoras partindo das comunidades locais, por meio de cooperação, capacitação e experimentação entre diferentes atores urban
Este artigo tem por objetivo apresentar como construir cidades inteligentes e sustentáveis para proporcionar sua gestão racional, a melhoria da qualidade de vida para toda a população, o desenvolvimento sustentável da cidade e a democratização das decisões do governo com a participação de toda a população. Toda cidade alcança a condição de cidade inteligente quando seus gestores a consideram como um sistema e fazem o uso da tecnologia da informação em seu processo de planejamento e controle contando com o efetivo apoio de sua população. Toda cidade inteligente requer o uso da tecnologia da informação com o uso de vários dispositivos conectados à rede IoT (Internet das coisas) para gerir as operações e serviços da cidade de forma racional e conectar-se com seus cidadãos. A tecnologia da informação permite que os gestores da cidade interajam diretamente com seus órgãos executores e com a população e monitorem o que está acontecendo na cidade e como a cidade está evoluindo em tempo real. A tecnologia da informação deve ser usada para melhorar a qualidade, o desempenho e a interatividade dos serviços urbanos, reduzir custos e o consumo de recursos e aumentar o contato entre os cidadãos e o governo. Uma cidade inteligente pode estar mais preparada para responder aos desafios enfrentados pelos seus gestores e por sua população. Toda cidade alcançará a condição de cidade inteligente quando forem conquistados os objetivos de humanização da cidade com a melhoria da qualidade de vida para toda a população, de desenvolvimento sustentável da cidade e de democratização das decisões do governo com a participação de toda a população.
A Nova Agenda Urbana prepara o terreno para os próximos 20 anos dos esforços internacionais para o desenvolvimento urbano. Ela foi apresentada na Habitat III, realizada em Quito 20 anos após a conferência anterior realizada em Istanbul. O arq. Alexandre Santos foi enviado como representante da ZISPOA para apresetnar a participação da Zona no Projeto GeoSUMR, uma cooperação internacional para disseminação das geotecnologias para a gestão das cidades. Este tema dominou grande parte da conferência e se apresentou como uma das maiores ferramentas para lidar com a complexidade das cidades mundiais: abundaram sistemas, programas integrados, frameworks para o monitoramento de informação e conjunto de dados diversos.
O evento vai trazer um relato da conferência, além de explicar o que é a Nova Agenda Urbana e o que os países a ONU planejam para as próximas décadas. Vai ainda apresentar as possibilidades de cooperação internacional que a conferência abre para a Zona, além de explicar o que é o Projeto GeoSUMR e como ele pode ajudar à ZISPOA a ser o local com mais intenso uso de energia solar da América Latina e, 2020.
Thomaz Ramalho, Laureado em Arquitectura e Urbanismo pela USP (São Paulo – Brasil), Mestre em Desenvolvimento Urbano e Internacional pela IUAV (Veneza-Itália), é representante do UN-Habitat (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos em Angola. Fez uma sinopse da actual agenda Habitat, que foi definida em 1996 para países da América Latina, Ásia e África, que compõe as questões da criação de um futuro urbano melhor, promoção de assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis, participação pública, planeamento territorial e habitação digna para todos.
[1] O documento discute a Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III) e a construção de uma Nova Agenda Urbana. [2] Ele também descreve o mandato da ONU-Habitat e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados a cidades sustentáveis. [3] Por fim, apresenta temas estratégicos como transporte público, planejamento urbano participativo e financiamento para governos locais.
É nas cidades que as dimensões sociais, econômicas e ambientais do desenvolvimento sustentável convergem mais intensamente, fazendo com que se torne necessário que sejam pensadas, gerenciadas e planejadas de acordo com o modelo de desenvolvimento sustentável que tem por objetivo atender as necessidades atuais da população da Terra sem comprometer seus recursos naturais, legando-os às gerações futuras
O desenvolvimento e Planejamento das Pequenas CidadesFabiane Snicer
1) O documento discute o desenvolvimento e planejamento urbano de pequenas cidades.
2) A autora propõe analisar os fatores que tornam pequenas cidades urbanas e a qualidade de vida nesses locais.
3) O referencial teórico cita diversos autores que definiram conceitos de cidade e urbano ao longo do tempo.
O documento discute o desenvolvimento urbano sustentável para inclusão social e erradicação da pobreza. Ele descreve como o UN-Habitat trabalha para promover assentamentos humanos ambientalmente e socialmente sustentáveis e habitação digna para todos. Também resume os principais compromissos da Nova Agenda Urbana adotada na Habitat III para alcançar esse objetivo, incluindo garantir acesso à habitação adequada e serviços básicos para todos e urbanizar assentamentos informais.
O documento discute o processo de urbanização ao longo da história e em diferentes contextos geográficos. A urbanização resulta fundamentalmente da transferência de pessoas do meio rural para o meio urbano, concentrando muitas pessoas em espaços restritos e substituindo atividades primárias por atividades secundárias e terciárias. Entretanto, só ocorre urbanização quando o aumento da população urbana é superior ao da população rural. Fatores atrativos e repulsivos condicionam a urbanização.
1) O documento discute questões relacionadas ao processo de urbanização, agricultura e população mundial. 2) Aborda tópicos como a migração rural-urbana, características da urbanização no século XX, concentração de poder em megalópoles e fatores que influenciam a descentralização de atividades econômicas. 3) Inclui gráficos e definições sobre termos como metrópole, rede urbana e processo de urbanização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
As cidades surgiram há milhares de anos e atraíram grande número de pessoas durante a Revolução Industrial. Apesar de serem uma criação humana complexa, cerca de 70% da população mundial viverá em cidades nos próximos 20-30 anos. Definir o que é uma cidade não é tarefa fácil e depende de critérios como população, atividades, administração e modo de vida.
O documento discute os conceitos e definições de urbanização, abordando sua origem a partir da Revolução Industrial e seu crescimento atual e projetado. A urbanização é definida como o crescimento populacional e territorial das áreas urbanas em relação às rurais, envolvendo a migração do campo para a cidade. Atualmente, 55% da população mundial vive em cidades, percentual que deve chegar a 66% até 2050.
O documento discute a sustentabilidade no Grande Porto, cobrindo tópicos como densidade populacional, expansão urbana, níveis de sustentabilidade e mobilidade. Argumenta-se que fatores como densidade, transportes públicos, economia local e projeto urbano são cruciais para tornar as cidades mais sustentáveis, e que as cidades podem ser lugares agradáveis de se viver se desenhadas de forma amigável ao meio ambiente.
1) O documento discute as tendências de gentrificação e turistificação no centro histórico de Lisboa.
2) Nos últimos anos, houve uma grande depressão demográfica no centro histórico devido à metropolização e outros fatores.
3) Mais recentemente, desenvolveram-se políticas e programas de reabilitação urbana para estimular a regeneração do centro histórico.
O documento discute a necessidade de cidades sustentáveis. O crescimento urbano tem levado a uma queda na qualidade de vida e aumento de problemas sociais e ambientais, exigindo a adoção de princípios de sustentabilidade na gestão urbana. A futura sociedade dependerá de soluções urbanas que beneficiem os cidadãos e as cidades.
Desenvolvimento urbano um campo de atuação técnico socialCRESS-MG
Este documento discute o desenvolvimento urbano no Brasil e o papel do trabalho técnico social nesse processo. Ele descreve como (1) a política de desenvolvimento urbano é coordenada pelo Ministério das Cidades e integra políticas setoriais como habitação, saneamento e transporte; (2) existem grandes desafios como o déficit habitacional e a segregação socioespacial nas cidades; e (3) o trabalho técnico social é um componente importante dos programas de desenvolvimento urbano.
O crescimento desordenado das cidades e o imperativo do desenvolvimento suste...Fernando Alcoforado
1) As cidades estão crescendo de forma desordenada e sem planejamento, causando problemas ambientais e de qualidade de vida.
2) Um crescimento urbano sustentável requer planejamento para integrar o desenvolvimento econômico e social com a proteção ambiental.
3) Cidades sustentáveis precisam adotar políticas para saneamento, transporte público, uso do solo, energia limpa e adaptação às mudanças climáticas.
Aula 15 - 6º GEO - Urbanização e industrialização. Industrialização e as alte...rafaelbrandao22
O documento discute como a industrialização e urbanização afetam o meio ambiente. A industrialização levou ao crescimento rápido de cidades e à conversão de áreas rurais em urbanas, causando a extinção de vegetação e vida selvagem locais. Isso alterou o terreno natural e aumentou problemas como erosão. No Brasil, a urbanização desordenada causou poluição e outros problemas ambientais e sociais nas cidades.
O documento discute o processo de urbanização e definições relacionadas a cidades. Ele explica que não há um padrão universal para definir uma cidade e apresenta critérios usados no Brasil e em outros países. Também aborda a evolução histórica das cidades, fatores que influenciam a urbanização, problemas urbanos e termos técnicos como metrópole, região metropolitana e favela.
1) O documento discute o papel das cidades e dos movimentos cívicos na resposta à crise econômica, propondo uma "Agenda Local Colaborativa pela Retoma".
2) É apresentada a rede "Global City 2.0" que mapeia movimentos cívicos de cidades ao redor do mundo para promover o intercâmbio de experiências.
3) A aliança proposta defende a geração de ideias transformadoras partindo das comunidades locais, por meio de cooperação, capacitação e experimentação entre diferentes atores urban
Este artigo tem por objetivo apresentar como construir cidades inteligentes e sustentáveis para proporcionar sua gestão racional, a melhoria da qualidade de vida para toda a população, o desenvolvimento sustentável da cidade e a democratização das decisões do governo com a participação de toda a população. Toda cidade alcança a condição de cidade inteligente quando seus gestores a consideram como um sistema e fazem o uso da tecnologia da informação em seu processo de planejamento e controle contando com o efetivo apoio de sua população. Toda cidade inteligente requer o uso da tecnologia da informação com o uso de vários dispositivos conectados à rede IoT (Internet das coisas) para gerir as operações e serviços da cidade de forma racional e conectar-se com seus cidadãos. A tecnologia da informação permite que os gestores da cidade interajam diretamente com seus órgãos executores e com a população e monitorem o que está acontecendo na cidade e como a cidade está evoluindo em tempo real. A tecnologia da informação deve ser usada para melhorar a qualidade, o desempenho e a interatividade dos serviços urbanos, reduzir custos e o consumo de recursos e aumentar o contato entre os cidadãos e o governo. Uma cidade inteligente pode estar mais preparada para responder aos desafios enfrentados pelos seus gestores e por sua população. Toda cidade alcançará a condição de cidade inteligente quando forem conquistados os objetivos de humanização da cidade com a melhoria da qualidade de vida para toda a população, de desenvolvimento sustentável da cidade e de democratização das decisões do governo com a participação de toda a população.
A Nova Agenda Urbana prepara o terreno para os próximos 20 anos dos esforços internacionais para o desenvolvimento urbano. Ela foi apresentada na Habitat III, realizada em Quito 20 anos após a conferência anterior realizada em Istanbul. O arq. Alexandre Santos foi enviado como representante da ZISPOA para apresetnar a participação da Zona no Projeto GeoSUMR, uma cooperação internacional para disseminação das geotecnologias para a gestão das cidades. Este tema dominou grande parte da conferência e se apresentou como uma das maiores ferramentas para lidar com a complexidade das cidades mundiais: abundaram sistemas, programas integrados, frameworks para o monitoramento de informação e conjunto de dados diversos.
O evento vai trazer um relato da conferência, além de explicar o que é a Nova Agenda Urbana e o que os países a ONU planejam para as próximas décadas. Vai ainda apresentar as possibilidades de cooperação internacional que a conferência abre para a Zona, além de explicar o que é o Projeto GeoSUMR e como ele pode ajudar à ZISPOA a ser o local com mais intenso uso de energia solar da América Latina e, 2020.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
2. Introdução
EvoluçãodoUrbanismo
PlanejamentoUrbano
Desafioscontemporâneose
Oportunidades
Caminhoaseguir
REFLEXÃO
“O planejamento territorial tornou-se tão complexo,
pois os planejadores não conseguem acompanhar as
transformações no mundo de hoje. O planejamento
se orienta para muitas direções, o planejador não
consegue mais distinguir a forma. O planejador pode
ser um arquiteto, economista, cientista político,
sociólogo, geógrafo ou outro cientista. No entanto, a
essência do planejamento territorial escapa deles. O
planejador se encontra em todos os lugares em geral
e, em nenhum lugar em particular. Por que o
planejamento é tão difícil de alcançar? (Wildavsky,
1973).
3. O CONCEITODECIDADE
A partir de conceitos elaborados pela filósofa Hanna
Arendt no livro A Condição Humana, Guilherme
Wisnik trata das mudanças de paradigma em um
mundo em constante mutação, que não mais admite
o antigo conceito de cidade, substituindo-o pelo
conceito de pós-urbano. O que se tem hoje são
cidades difusas, dispersas, esparsas, em um mundo
inteiramente urbanizado, em torno do qual é possível
repensar o próprio conceito de “aldeia global”,
lançado pelo filósofo canadense Marshall McLuhan.
3
4. O significado
do discurso da era
do pós-urbano
Meta 11:
Tornar as cidades assentamentos humanos
mais inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
5. ''Planejamento é uma palavra extremamente
ambígua e difícil de definir. Planejadores de todos
os tipos pensam que sabem o que ela significa;
que refere-se ao trabalho que fazem. A dificuldade
é que eles fazem todos os tipos de coisas
diferentes e, assim, para eles significam coisas
diferentes pela mesma palavra; planejamento
parece ser todas as coisas para “todas” as
pessoas”. (Hall e Tewdwr-Jones, 2011).
5
Planejamento
-
Definições
6. Questões do PlanejamentoTerritorial Urbano
Simetria
Abstração
um processo - um
método para fazer
algo;
Território
resultado de um
processo de
ordenamento (um
arranjo espacial);
Função
uma função - o que
os planejadores
fazem;
6
um produto cartográfico
- a representação
física de algum lugar
– um desenho ou mapa;
7. PlanejamentoUrbano
A arte e a ciência de ordenar o
uso do solo e a localização dos
edifícios e vias de
comunicação, de modo a
garantir o grau máximo de
economia, conveniência e
beleza (Keeble,1969).
7
8. Solução
8
PLANEJADOR –
Uma profissão para lidar com o crescimento e
funcionamento das cidades, incluindo o zoneamento,
a infraestrutura e as questões ambientais.
O Espaço Urbano
O espaço é formado por um sistema de
objetos e um sistema de ações fortemente
inter-relacionados (Milton Santos)
9. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur
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9
11. Osimpactosdaindustrializaçãoemumasociedade
11
Cite três países que ainda
estão
se industrializando entre
os seguintes:
Brasil
Canadá
China
EU
Índia
Japão
Indique três fatores que
permitem aos países
se industrializem :
capital
analfabetos
mão de obra
recursos
fome
esperança de vida
Indique três efeitos
da industrialização na
sociedade
benefícios sociais
comércio
férias pagas
altos salários
sociedade de consumo
urbanização
A expansão das indústrias está diretamente relacionada ao
processo de urbanização e crescimento demográfico nas cidades,
pois esse fenômeno exerce grande poder de atração para a
população rural, fato que desencadeia os fluxos migratórios para
as cidades. Outros aspectos da industrialização é o
desenvolvimento de infraestrutura, transporte, comunicação,
diversos ramos de serviços, degradação ambiental, entre outros.
12. Há uma oportunidade para o sucesso
Pesquisa
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Resumo
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Design
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12
14. TanquesdeáguaemNovaYork
14
A água potável dos nova- iorquinos
vem das motanhas de Catskill e do
rio Delaware. É transportada para a
metrópole por milhares de
quilômetros de aqueodutos e
tubulações para os tanques de água
instalados nos telhados dos
edifícios.
DESAFIOS DAS GRANDES CIDADES: Acesso à àgua potável
15. 15
A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO URBANO?
No planeta, em 1800 não existiam cidades com 1 milhão
de habitantes, em 1900 já existiam 19 cidades com + de
um milhão de habitantes;
No ano 2000 existiam 10 cidades com + de dez milhões
de habitantes, respectivamente: Tóquio (27,2 milhões),
Cidade do México (16,9), São Paulo (16,7), Nova Iorque
(16,3), Mumbai (15,7), Xangai (13,6), Buenos Aires
(11,9), Seul (11,7), Jacarta (11,5), Lagos (10,8).
Nenhuma na Europa, 3 na América Ibérica, 1 na América
do Norte, 5 na Ásia e 1 na África);
No Brasil, em 2010, tínhamos mais de 15 municípios com
+ de 1 milhão de habitantes, + de 20 municípios entre
500 mil e 1 milhão e, vários entre 100 mil e 500 mil
habitantes;
16. URBANIZAÇÃO BRASILEIRA
Nas últimas décadas as cidades brasileiras
aumentaram sua população em + de 80%.
mais da metade da população do Canadá e um
terço da população da França
cidades divididas:
– a cidade legal - rica e com infraestrutura
– a cidade ilegal - pobre e precária
– urbanização desordenada e de alto risco
Nossas cidades estão como estão pela falta de
interação dos processos socioeconômicos; de
ações adequadas de planejamento territorial e
políticas urbanas inclusivas e efetivas.
17. RESULTADOS da urbanização acelerada e desigual
Concentração fundiária
+
Baixa oferta de terra bem
localizada para os + pobres
=
urbanização desigual e seletiva
=
desastres naturais
+
problemas ambientais, de
saúde, de infraestrutura e de
segurança pública
REPRODUÇÃO DA EXCLUSÃO E DA DESIGUALDADE SOCIAL
18. DESENVOLVIMENTO URBANO
envolve um conjunto de políticas públicas que se
complementam, em especial:
política urbana – como a cidade se estrutura e
cresce. trata do uso e ocupação do solo urbano.
saneamento ambiental – serviços públicos que
garantem a salubridade do espaço urbano – água /
esgoto / lixo / aguas pluviais.
habitação – garantir a função primeira da cidade –
morar. com qualidade.
transporte - garantir os diferentes acessos aos
diferentes espaços urbanos . moradia – trabalho;
moradia – educação, saúde, cultura, lazer.
19. Contoso Ltd.
19
Desafios contemporâneos e Oportunidades
v alterações climáticas, associado à
desafios:
• Inundações e desastres
• aumento da poluição
sustentabilidade
Planejamento século XXI
se defronta com vários desafios:
v questões de sustentabilidade
- equilíbrio ambiental
- equidade social e
- crecimento econômico
21. 21
- Melhorar a qualidade de vida e a eficiência dos serviços que atendam às necessidades
dos moradores.
- Melhorar a governança e o padrão de vida das pessoas através da prestação de
serviços eficazes.
- Uso eficiente da infraestrutura urbana para apoiar um desenvolvimento econômico,
social e cultural.
22. Contoso Ltd.
22
Crescimento inteligente
“Uma visão de desenvolvimento
urbano para integrar múltiplas
informações e
Tecnologia de comunicação
(TIC) e Internet das Coisas (Internet
das coisas) soluções de uma forma
segura de gerenciar ativos de uma
cidade.”
As preocupações com a sustentabilidade urbana estão impulsionando o desenvolvimento de
uma variedade de conceitos de design ecológicos e estilos de vida urbanos.
24. 24
planejamento urbano vs. cidade inteligente
'' Uma cidade pode dito ser inteligente quando o
investimento em capital humano e social e tradicional
(transporte) e desenvolvimento físico e económico
sustentável (TIC) de comunicação infraestrutura de
combustível moderno e uma elevada qualidade de
vida, com uma gestão eficiente dos recursos
naturais, através participativa ação e acoplamento ''
(Caraglin e Nijkamp, 2009).
25. controle de desenvolvimento vs. controle de construção
•!•Lidar com o atraso e as
práticas de corrupção e
planejadores são com
etiquetas
•!• Estatísticas do Banco Mundial sobr
Doing Business o que melhor
retrata essa demora.
nn
e UPTION