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PROBLEMAS
URBANOS
PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA
Pág. 110/111
O excessivo crescimento das áreas urbanas não permite ajustar
permanentemente as infraestruturas às necessidades da população.
PROBLEMAS URBANÍSTICOS
Colocam em risco a sustentabilidade
e a qualidade de vida.
Fig. Urbanização, Almada.
SATURAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
Pág. 112
O crescimento contínuo da
população conduz a uma
saturação do espaço e à
incapacidade de resposta por
parte de:
 redes de distribuição de
água e energia, de
saneamento e de
transportes;
 os tribunais, as finanças, as
escolas, os hospitais, os
centros de apoio à infância e
aos idosos e uma grande
diversidade de serviços.
Fig. Congestionamento de trânsito.Fig. Parque de estacionamento subterrâneo.Fig. Emissão de gases poluentes.
Pág. 112
SATURAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS
Fig. Parque de estacionamento.
A mobilidade e os
transportes são causa de
problemas como:
 congestionamentos
de trânsito;
 dificuldades de
estacionamento;
 proliferação de
parques subterrâneos;
 emissão de gases
poluentes.
Intensifica os movimentos
pendulares
Insuficiência e ineficácia dos transportes públicos urbanos
Resulta da:
Reduz a facilidade de
deslocação
A crescente utilização do transporte individual
HABITAÇÃO E HABITABILIDADE
Pág. 113
Fig. Ribeira, Porto.
Em Portugal, na sua maior parte, os prédios do centro da
cidade são arrendados, o que provoca uma maior
degradação de muitos edifícios nas áreas mais antigas.
Quando estes edifícios ficam desocupados e não se
procede à sua demolição ou recuperação, frequentemente
são ocupados por população de escassos recursos.
Fig. Bairro de lata numa área urbana.
É também este tipo de
população que habita os
bairros de lata, formando
bolsas de habitação
precária.
ENVELHECIMENTO E SOLIDÃO
Nas áreas suburbanas, são as
crianças e adolescente que sofrem
outra solidão: a ausência dos pais.
Pág. 114
O envelhecimento da população
levanta problemas sociais de
abandono e solidão.
 Indisciplina.
 Insucesso escolar.
 Risco de consumo e
de drogas e álcool.
DESEMPREGO E POBREZA
Pág. 115
Fig. Taxa de desemprego no interior das principais cidades europeias (2008).
Fig. Homem à procura de emprego.
 problemas económicos;
 diminuição dos contactos sociais e da
autoestima;
 aumento da pobreza e da exclusão
social.
O desemprego é
particularmente grave
nas cidades, onde a
sobrevivência das
famílias depende
apenas dos salários.
Provoca:Agrava-se com:
DESEMPREGO
 conjuntura
económica atual;
 deslocalização das
empresas.
Pág. 115
DESEMPREGO E POBREZA
A pobreza, muitas vezes, propícia a
criminalidade e a insegurança.
A pobreza urbana inclui:
 idosos com baixas pensões
de reforma;
 trabalhadores mal
remunerados;
 famílias monoparentais;
 certos grupos étnicos e
culturais minoritários;
 sem-abrigo.
PRESSÃO AMBIENTAL
Pág. 116/117
Fig. Aterro sanitário.Fig. Acumulação de resíduos numa rua de Lisboa.
As cidades são os principais consumidores de recursos naturais e de
energia e os maiores produtores de resíduos.
Obriga à construção de equipamentos de deposição e tratamento de
lixos e águas residuais.
As duas regiões mais urbanizadas produzem mais de 60% dos resíduos
urbanos.
PRESSÃO AMBIENTAL
Pág. 116
Fig. Índice de qualidade do ar em algumas aglomerações de Portugal Continental (2011).
Fig. Perfil térmico de uma cidade.
A temperatura é superior nas áreas centrais das cidades e diminui para
a periferia.
Os níveis de ruído e a poluição atmosférica comprometem a qualidade
do ar.
PRESSÃO AMBIENTAL
Fig. Lisboa ao anoitecer.
 elevada concentração de gases poluentes;
 materiais de construção e impermeabilização dos solos;
 climatização e iluminação artificial;
 calor gerado pelos transportes.
O aumento da temperatura, nas áreas centrais, deve-se:
Pág. 117
PRESSÃO AMBIENTAL
Pág. 117
Fig. Vila Nova de Gaia.
A expansão urbana invade
espaços cada vez mais vastos,
com elevada aptidão agrícola
e áreas sensíveis do ponto
de vista ambiental:
 zonas ribeirinhas;
 leitos de cheia;
 encostas íngremes.
PRESSÃO AMBIENTAL
Pág. 117
Fig. Vista aérea de Almada.
A forte pressão construtiva, aliada ao elevado custo do solo nas áreas
urbanas, leva à falta de zonas verdes e de caminhos pedonais.
Pág. 110 a 117
PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA
.
Verificar resposta
Atividade:
1 – Enumere os problemas que resultam do excessivo crescimento da
população nas áreas urbanas.
Pág. 110 a 117
PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA
Verificar resposta
Atividade:
2 – Elabore um pequeno texto que relacione desemprego com os problemas
urbanos.
Fig. Parque Eduardo VII, Lisboa.
RECUPERAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA URBANA
Pág. 118/119
O planeamento é um
processo essencial na
prevenção e resolução dos
problemas urbanos.
Assumem particular importância os Planos Municipais do
Ordenamento do Território (PMOT):
 Planos Diretores Municipais (PDM).
 Planos de Urbanização (PU).
 Planos do Pormenor (PP).
Procura gerir a utilização do
espaço de forma equilibrada,
de modo a criar condições de
vida adequadas.
Definem a organização espacial de uma área do perímetro
urbano do território municipal onde seja necessária.
É um instrumento de gestão territorial de nível local, que fixa
as linhas gerais de ocupação do território municipal.
Desenvolvem e concretizam propostas de organização
espacial de qualquer área específica do concelho.
PLANEAMENTO
Fig. Jovens a participar numa ação de limpeza de um bairro.
RECUPERAR E REVITALIZAR AS CIDADES
Pág. 120/121/122
A revitalização do centro das cidades é, hoje, uma preocupação
motivada quer por interesses económicos quer sociais e políticos.
Reabilitação urbana – intervenção em áreas degradadas que inclui
a conservação, o restauro, a reforma ou a ampliação e a
transformação, a reconstrução e a renovação de um edifício ou
conjunto edificado.
Requalificação – alteração funcional de edifícios ou espaços, com a
redistribuição da população e das atividades económicas.
Renovação urbana – demolição total ou parcial de edifícios e
estruturas, de um dado território urbano.
R
E
V
I
T
A
L
I
Z
A
Ç
Ã
O
Fig. Crianças na escola.
Fig. Espaço de lazer de uma cidade.
Fig. Tráfego na cidade.
Fig. Palácio da Pena, Sintra.
Fig. Apoio a idosos.
HUMANIZAR OS ESPAÇOS DE VIVÊNCIA
Pág. 123
A valorização urbana passa por:
 melhorar a gestão do tráfego
urbano;
 alargar os serviços de
acompanhamento de crianças
e jovens;
 aumentar o número e a
qualidade dos espaços verdes
e melhorar os que existem;
 construir e otimizar
equipamentos coletivos;
 desenvolver serviços de apoio
à população idosa.
Pág. 120 a 122
PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA
Atividade:
1 – Mencione ações que podem ser desenvolvidas para revitalizar uma
área urbana.
Verificar resposta
Fig. Ribeira do Porto.
Pág. 120 a 122
PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA
Verificar resposta
Fig. Torre Vasco da Gama,
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Problemas urbanos e qualidade de vida

  • 2. PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA Pág. 110/111 O excessivo crescimento das áreas urbanas não permite ajustar permanentemente as infraestruturas às necessidades da população. PROBLEMAS URBANÍSTICOS Colocam em risco a sustentabilidade e a qualidade de vida. Fig. Urbanização, Almada.
  • 3. SATURAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS Pág. 112 O crescimento contínuo da população conduz a uma saturação do espaço e à incapacidade de resposta por parte de:  redes de distribuição de água e energia, de saneamento e de transportes;  os tribunais, as finanças, as escolas, os hospitais, os centros de apoio à infância e aos idosos e uma grande diversidade de serviços.
  • 4. Fig. Congestionamento de trânsito.Fig. Parque de estacionamento subterrâneo.Fig. Emissão de gases poluentes. Pág. 112 SATURAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS Fig. Parque de estacionamento. A mobilidade e os transportes são causa de problemas como:  congestionamentos de trânsito;  dificuldades de estacionamento;  proliferação de parques subterrâneos;  emissão de gases poluentes. Intensifica os movimentos pendulares Insuficiência e ineficácia dos transportes públicos urbanos Resulta da: Reduz a facilidade de deslocação A crescente utilização do transporte individual
  • 5. HABITAÇÃO E HABITABILIDADE Pág. 113 Fig. Ribeira, Porto. Em Portugal, na sua maior parte, os prédios do centro da cidade são arrendados, o que provoca uma maior degradação de muitos edifícios nas áreas mais antigas. Quando estes edifícios ficam desocupados e não se procede à sua demolição ou recuperação, frequentemente são ocupados por população de escassos recursos. Fig. Bairro de lata numa área urbana. É também este tipo de população que habita os bairros de lata, formando bolsas de habitação precária.
  • 6. ENVELHECIMENTO E SOLIDÃO Nas áreas suburbanas, são as crianças e adolescente que sofrem outra solidão: a ausência dos pais. Pág. 114 O envelhecimento da população levanta problemas sociais de abandono e solidão.  Indisciplina.  Insucesso escolar.  Risco de consumo e de drogas e álcool.
  • 7. DESEMPREGO E POBREZA Pág. 115 Fig. Taxa de desemprego no interior das principais cidades europeias (2008). Fig. Homem à procura de emprego.  problemas económicos;  diminuição dos contactos sociais e da autoestima;  aumento da pobreza e da exclusão social. O desemprego é particularmente grave nas cidades, onde a sobrevivência das famílias depende apenas dos salários. Provoca:Agrava-se com: DESEMPREGO  conjuntura económica atual;  deslocalização das empresas.
  • 8. Pág. 115 DESEMPREGO E POBREZA A pobreza, muitas vezes, propícia a criminalidade e a insegurança. A pobreza urbana inclui:  idosos com baixas pensões de reforma;  trabalhadores mal remunerados;  famílias monoparentais;  certos grupos étnicos e culturais minoritários;  sem-abrigo.
  • 9. PRESSÃO AMBIENTAL Pág. 116/117 Fig. Aterro sanitário.Fig. Acumulação de resíduos numa rua de Lisboa. As cidades são os principais consumidores de recursos naturais e de energia e os maiores produtores de resíduos. Obriga à construção de equipamentos de deposição e tratamento de lixos e águas residuais. As duas regiões mais urbanizadas produzem mais de 60% dos resíduos urbanos.
  • 10. PRESSÃO AMBIENTAL Pág. 116 Fig. Índice de qualidade do ar em algumas aglomerações de Portugal Continental (2011). Fig. Perfil térmico de uma cidade. A temperatura é superior nas áreas centrais das cidades e diminui para a periferia. Os níveis de ruído e a poluição atmosférica comprometem a qualidade do ar.
  • 11. PRESSÃO AMBIENTAL Fig. Lisboa ao anoitecer.  elevada concentração de gases poluentes;  materiais de construção e impermeabilização dos solos;  climatização e iluminação artificial;  calor gerado pelos transportes. O aumento da temperatura, nas áreas centrais, deve-se: Pág. 117
  • 12. PRESSÃO AMBIENTAL Pág. 117 Fig. Vila Nova de Gaia. A expansão urbana invade espaços cada vez mais vastos, com elevada aptidão agrícola e áreas sensíveis do ponto de vista ambiental:  zonas ribeirinhas;  leitos de cheia;  encostas íngremes.
  • 13. PRESSÃO AMBIENTAL Pág. 117 Fig. Vista aérea de Almada. A forte pressão construtiva, aliada ao elevado custo do solo nas áreas urbanas, leva à falta de zonas verdes e de caminhos pedonais.
  • 14. Pág. 110 a 117 PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA . Verificar resposta Atividade: 1 – Enumere os problemas que resultam do excessivo crescimento da população nas áreas urbanas.
  • 15. Pág. 110 a 117 PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA Verificar resposta Atividade: 2 – Elabore um pequeno texto que relacione desemprego com os problemas urbanos.
  • 16. Fig. Parque Eduardo VII, Lisboa. RECUPERAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA URBANA Pág. 118/119 O planeamento é um processo essencial na prevenção e resolução dos problemas urbanos. Assumem particular importância os Planos Municipais do Ordenamento do Território (PMOT):  Planos Diretores Municipais (PDM).  Planos de Urbanização (PU).  Planos do Pormenor (PP). Procura gerir a utilização do espaço de forma equilibrada, de modo a criar condições de vida adequadas. Definem a organização espacial de uma área do perímetro urbano do território municipal onde seja necessária. É um instrumento de gestão territorial de nível local, que fixa as linhas gerais de ocupação do território municipal. Desenvolvem e concretizam propostas de organização espacial de qualquer área específica do concelho. PLANEAMENTO
  • 17. Fig. Jovens a participar numa ação de limpeza de um bairro. RECUPERAR E REVITALIZAR AS CIDADES Pág. 120/121/122 A revitalização do centro das cidades é, hoje, uma preocupação motivada quer por interesses económicos quer sociais e políticos. Reabilitação urbana – intervenção em áreas degradadas que inclui a conservação, o restauro, a reforma ou a ampliação e a transformação, a reconstrução e a renovação de um edifício ou conjunto edificado. Requalificação – alteração funcional de edifícios ou espaços, com a redistribuição da população e das atividades económicas. Renovação urbana – demolição total ou parcial de edifícios e estruturas, de um dado território urbano. R E V I T A L I Z A Ç Ã O
  • 18. Fig. Crianças na escola. Fig. Espaço de lazer de uma cidade. Fig. Tráfego na cidade. Fig. Palácio da Pena, Sintra. Fig. Apoio a idosos. HUMANIZAR OS ESPAÇOS DE VIVÊNCIA Pág. 123 A valorização urbana passa por:  melhorar a gestão do tráfego urbano;  alargar os serviços de acompanhamento de crianças e jovens;  aumentar o número e a qualidade dos espaços verdes e melhorar os que existem;  construir e otimizar equipamentos coletivos;  desenvolver serviços de apoio à população idosa.
  • 19. Pág. 120 a 122 PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA Atividade: 1 – Mencione ações que podem ser desenvolvidas para revitalizar uma área urbana. Verificar resposta Fig. Ribeira do Porto.
  • 20. Pág. 120 a 122 PROBLEMAS URBANOS E CONDIÇÕES DE VIDA URBANA Verificar resposta Fig. Torre Vasco da Gama, Parque das Nações (Lisboa).Fig. Av. D. João II - Parque das Nações (Lisboa). Atividade: 2 – Identifique o tipo de intervenção efetuado na zona representada nas imagens.