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MICOSES OPORTUNISTAS  Micologia Amanda Thomé Cláudia Correard ElieneDantas Raianne Cord
MICOSES OPORTUNISTAS  	Micoses oportunistas são infecções cosmopolita causada por fungos de baixa virulência mas ao encontrar condições favoráveis como distúrbios do sistema imunológico desenvolvem poder patogênico invadindo os tecidos.  Raianne
MICOSES OPORTUNISTAS  Raianne
FATORES DESENCADEANTES 	1- Fatores intrínsecos (próprios dos hospedeiro): neoplasias, diabetes, hemopatias, AIDS, velhice, gravidez e todas as doenças que alteram a imunidade celular.  	2- Fatores extrínsecos: Antibioticoterapia, corticosterapia, antiblástico, cirurgias de transplante e ambientes hospitalares contaminados.  Raianne
CRIPTOCOCOSE     A Criptococose também conhecida por Torulose, BlastomicoseEuropeia ou Doença de Busse-Buschke é uma doença, micose causada pelo fungoCryptococcusneoformans. As manifestações mais comuns são a pneumonia e a meningite, sendo esta última de particular importância. Juntamente com a candidíase, a criptococose, são infecções fúngicas oportunistas no portador de HIV. Eliene
CRIPTOCOCOSE Os criptococos crescem no ser humano em formas unicelulares, leveduras encapsuladas com 5 micrómetros, de replicação assexuada por geminação. Existe em todo o mundo. Haverá um caso de meningite em um milhão de pessoas por ano. A infecção é pela inalação de esporos, frequentemente em detritos de pombos. Eliene
CRIPTOCOCOSE A sorologia, com detecção de anticorpos específicos contra o fungo é usada também. O tratamento é com o fármaco antifúngicoanfotericina B, ou com derivados de azol, como itraconazol. Eliene
CRIPTOCOCOSE Após inalação, as leveduras multiplicam-se no pulmão, frequentemente de forma assintomática. Mais tarde disseminam-se pelo sangue, especialmente para o cérebro.  Sintomas são aqueles de todas as meningites mas de intensidade mais moderada: dor de cabeça, náuseas, vómitos e fotofobia (sensibilidade exagerada à luz), que podem durar várias semanas (ao contrário da meningite bacteriana que é fatal em apenas algumas horas). Eliene
PENICILIOSE Penicilliosis é uma infecção causada por Penicilliummarneffei, um fungo dimórfico, endêmica do sudeste da Ásia e sul da China. Raramente verificadas antes da epidemia de AIDS, marneffei P infecções se tornaram mais prevalentes nas áreas endêmicas, em conjunção com a epidemia de AIDS. Claudia
PENICILIOSE As características clínicas da infecção são principalmente a febre e perda de peso, ocorrendo em mais de 75% dos pacientes Outras manifestações comuns são lesões cutâneas, linfadenopatia, anemia e hepatomegalia com ou sem esplenomegalia. Claudia
PENICILIOSE A infecção raramente foi documentado antes da epidemia de AIDS.  O primeiro relato de infecção natural com marneffei P foi em uma pessoa com linfoma de Hodgkin, que viveu no Sudeste Asiático. Claudia
PENICILIOSE O diagnóstico geralmente é feito pela identificação de fungos de amostras clínicas.  As biópsias de lesões de pele, gânglios linfáticos, medula óssea e demonstrar a presença de organismos na histopatologia. Claudia
PENICILIOSE Pacientes com penicilliosis têm um prognóstico pobre, sem tratamento. Sensibilidade in vitro a vários antifúngicos incluindo cetoconazol, itraconazol e flucitosina, miconazol, e anfotericina B.  As taxas de resposta de até 97% foram relatados com terapia com anfotericina B.  Claudia
e
Cultura mostrando uma saprofítica Penicilliumsp verde comum. Eo amarelo-rosa colônia típica com diffusable pigmento vermelho distintivo da marneffeiPenicillium.
CANDIDÍASE ,[object Object]
Transmissão => origem endógena e exógena (intra-hospitalar).  
O fungo tem poder invasor em pessoas com doenças crônicas, debilitados por tratamento prolongado com antibióticos e drogas imunossupressoras.   
Fatores de Virulência: Variações de antígeno de parede  Enzimas = proteinases e fosfolipases b  Variações fenotípicas)    Amanda
CANDIDÍASE PATOGÊNIA:   Mucosa oral (estomatite ou sapinho) – placas brancas, isoladas ou confluentes, aderentes à mucosa, com aspecto membranoso, rodeadas por halo eritematoso.   Pacientes gravemente enfermos e recém-nascidos de mãe com candidíase vaginal.    Amanda
CandidiaseSistêmica Candidíase sistêmica – é geralmente grave e suas principais localizações são: rim, cérebro, coração, trato digestivo, brônquios, pulmão e sangue.     Amanda
Candidiase Sistêmica  - Sintomas – febre, mal estar em geral, dor muscular, erupção cutânea, endocardites (pacientes com defeitos vasculares, viciados em droga e pacientes imunocomprometidos).  Presente em:  20%-40% = pacientes com câncer  25% = pacientes que recebem transplante de M.O.   Amanda
Candidiase Sistemica:
Candidiaseem mucosas Mucosa vaginal – lesões semelhantes à boca com corrimento. Pacientes grávidas, diabéticas ou com terapêutica antimicrobiana prolongada. No homem = balanite (infecção da glande) como DST.   Mucosa cutânea – lesões eritematosas, crostosas e com exsudatos. Amanda
ZIGOMICOSES   Agente etiológico (Gênero): Phizopuss.p. Mucors.p. Absidias.p.   As micoses produzidas por zigomicetos são denominados de zigomicoses ou mucormicoses.   As mucormicoses são geralmente graves. A infecção pode se localizar nos seios paranasais e cérebro, pulmões, aparelhos digestivos e em outros órgãos. A característica fundamental é a invasão dos vasos sanguíneos pelas hifas do fungo. A disseminação se faz através dos vasos sanguíneos, cartilagem nasal e nervos.   Amanda
ZIGOMICOSES   Transmissão – A infecção só ocorre em pacientes imunodeprimidos e não se conhece a transmissão de pessoa a pessoa, podendo ser por via aérea, digestiva (pães úmidos) ou mucocutânea.   Diagnóstico laboratorial – Secreções e tecidos.  Exame direto (microscópico) – hifas largas e contínuas, não septadas com ramificações em ângulo reto.      Amanda
Corte histológico de lesão ulcero-necrótica da pele, mostrando hifas tortuosas,largas, de paredes finas, não paralelas, não septadas. Algumas apresentambifurcação em ângulo reto. Coloração PAS.
ASPERGILOSE   Agentes etiológicos:  - Aspergillusflavus; Aspergillusfumigatus; Aspergillusniger; Aspergillusterreus; Aspergillusnidulans; Aspergillusrestrictus.     Doença que se localizam nos pulmões, ouvido, S.N.C., globos oculares, válvulas cardíacas e caracterizando-se por lesões granulomatoses e necrotizantes. A aspergilose pulmonar é uma das manifestações clínicas mais importantes => Aspergiloma intracavitário (bola fúngica).    
ASPERGILOSE   A aspergilose raramente ocorre como doença primária em indivíduos normais, acometendo indivíduos debilitados, imunodeprimidos ou que usam drogas imunossupressoras.  Aspergilosealérgica (bronquite) = granjeiros, horticultores e jardineiros.  Transmissão – Inalação de poeira (propágulos)  Habitat natural – plantas, solos, materiais orgânicos em geral.  
ASPERGILOSE Diagnóstico laboratorial: Secreções   Exame direto: hifas septadas, ramificadas dicotomicamente, irradiando de um ponto.  Cultura: Sabouraud com cicloheximida. 
Tomografia computadorizada. Ocupação das cavidades paranasais à direita, insuflando-as com captação heterogênia de contraste. Expansão da lesão do seio maxilar para a caviadde nasal adjacente
Caso Clínico 1 Vamos ver se você acerta! Paciente C.B.E , 13 anos Sintomas:  Coceira e irritação intensa, aliviada com a aplicação de gelo no local (crioterapia). Apresentou as seguintes lesões....
Cultura
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Caso Clínico 2 Paciente, masculino R.F.A.,  61 anos. Relata que há cerca de 5 meses apresenta constante mialgia em membro inferior, o qual apresentou lesões ulcerativas após alguns dias do surgimento da dor. É portador de DM e HIV positiva há cerca de 12 anos.
Após tratamento cirúrgico, paciente fez apenas uso de ATB de largo espectro e limpou a lesão cautelosamente. Em 2 meses paciente entrou em coma.

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Micoses oportunistas

  • 1. MICOSES OPORTUNISTAS  Micologia Amanda Thomé Cláudia Correard ElieneDantas Raianne Cord
  • 2. MICOSES OPORTUNISTAS  Micoses oportunistas são infecções cosmopolita causada por fungos de baixa virulência mas ao encontrar condições favoráveis como distúrbios do sistema imunológico desenvolvem poder patogênico invadindo os tecidos.  Raianne
  • 4. FATORES DESENCADEANTES 1- Fatores intrínsecos (próprios dos hospedeiro): neoplasias, diabetes, hemopatias, AIDS, velhice, gravidez e todas as doenças que alteram a imunidade celular.  2- Fatores extrínsecos: Antibioticoterapia, corticosterapia, antiblástico, cirurgias de transplante e ambientes hospitalares contaminados. Raianne
  • 5. CRIPTOCOCOSE A Criptococose também conhecida por Torulose, BlastomicoseEuropeia ou Doença de Busse-Buschke é uma doença, micose causada pelo fungoCryptococcusneoformans. As manifestações mais comuns são a pneumonia e a meningite, sendo esta última de particular importância. Juntamente com a candidíase, a criptococose, são infecções fúngicas oportunistas no portador de HIV. Eliene
  • 6. CRIPTOCOCOSE Os criptococos crescem no ser humano em formas unicelulares, leveduras encapsuladas com 5 micrómetros, de replicação assexuada por geminação. Existe em todo o mundo. Haverá um caso de meningite em um milhão de pessoas por ano. A infecção é pela inalação de esporos, frequentemente em detritos de pombos. Eliene
  • 7. CRIPTOCOCOSE A sorologia, com detecção de anticorpos específicos contra o fungo é usada também. O tratamento é com o fármaco antifúngicoanfotericina B, ou com derivados de azol, como itraconazol. Eliene
  • 8. CRIPTOCOCOSE Após inalação, as leveduras multiplicam-se no pulmão, frequentemente de forma assintomática. Mais tarde disseminam-se pelo sangue, especialmente para o cérebro. Sintomas são aqueles de todas as meningites mas de intensidade mais moderada: dor de cabeça, náuseas, vómitos e fotofobia (sensibilidade exagerada à luz), que podem durar várias semanas (ao contrário da meningite bacteriana que é fatal em apenas algumas horas). Eliene
  • 9.
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  • 13. PENICILIOSE Penicilliosis é uma infecção causada por Penicilliummarneffei, um fungo dimórfico, endêmica do sudeste da Ásia e sul da China. Raramente verificadas antes da epidemia de AIDS, marneffei P infecções se tornaram mais prevalentes nas áreas endêmicas, em conjunção com a epidemia de AIDS. Claudia
  • 14. PENICILIOSE As características clínicas da infecção são principalmente a febre e perda de peso, ocorrendo em mais de 75% dos pacientes Outras manifestações comuns são lesões cutâneas, linfadenopatia, anemia e hepatomegalia com ou sem esplenomegalia. Claudia
  • 15. PENICILIOSE A infecção raramente foi documentado antes da epidemia de AIDS. O primeiro relato de infecção natural com marneffei P foi em uma pessoa com linfoma de Hodgkin, que viveu no Sudeste Asiático. Claudia
  • 16. PENICILIOSE O diagnóstico geralmente é feito pela identificação de fungos de amostras clínicas. As biópsias de lesões de pele, gânglios linfáticos, medula óssea e demonstrar a presença de organismos na histopatologia. Claudia
  • 17. PENICILIOSE Pacientes com penicilliosis têm um prognóstico pobre, sem tratamento. Sensibilidade in vitro a vários antifúngicos incluindo cetoconazol, itraconazol e flucitosina, miconazol, e anfotericina B. As taxas de resposta de até 97% foram relatados com terapia com anfotericina B. Claudia
  • 18. e
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  • 21. Cultura mostrando uma saprofítica Penicilliumsp verde comum. Eo amarelo-rosa colônia típica com diffusable pigmento vermelho distintivo da marneffeiPenicillium.
  • 22.
  • 23. Transmissão => origem endógena e exógena (intra-hospitalar).  
  • 24. O fungo tem poder invasor em pessoas com doenças crônicas, debilitados por tratamento prolongado com antibióticos e drogas imunossupressoras.   
  • 25. Fatores de Virulência: Variações de antígeno de parede Enzimas = proteinases e fosfolipases b Variações fenotípicas)   Amanda
  • 26. CANDIDÍASE PATOGÊNIA:   Mucosa oral (estomatite ou sapinho) – placas brancas, isoladas ou confluentes, aderentes à mucosa, com aspecto membranoso, rodeadas por halo eritematoso. Pacientes gravemente enfermos e recém-nascidos de mãe com candidíase vaginal.    Amanda
  • 27.
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  • 31. CandidiaseSistêmica Candidíase sistêmica – é geralmente grave e suas principais localizações são: rim, cérebro, coração, trato digestivo, brônquios, pulmão e sangue.    Amanda
  • 32. Candidiase Sistêmica - Sintomas – febre, mal estar em geral, dor muscular, erupção cutânea, endocardites (pacientes com defeitos vasculares, viciados em droga e pacientes imunocomprometidos). Presente em: 20%-40% = pacientes com câncer 25% = pacientes que recebem transplante de M.O.   Amanda
  • 33.
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  • 43. Candidiaseem mucosas Mucosa vaginal – lesões semelhantes à boca com corrimento. Pacientes grávidas, diabéticas ou com terapêutica antimicrobiana prolongada. No homem = balanite (infecção da glande) como DST.   Mucosa cutânea – lesões eritematosas, crostosas e com exsudatos. Amanda
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  • 50.
  • 51. ZIGOMICOSES   Agente etiológico (Gênero): Phizopuss.p. Mucors.p. Absidias.p.   As micoses produzidas por zigomicetos são denominados de zigomicoses ou mucormicoses.   As mucormicoses são geralmente graves. A infecção pode se localizar nos seios paranasais e cérebro, pulmões, aparelhos digestivos e em outros órgãos. A característica fundamental é a invasão dos vasos sanguíneos pelas hifas do fungo. A disseminação se faz através dos vasos sanguíneos, cartilagem nasal e nervos.   Amanda
  • 52. ZIGOMICOSES   Transmissão – A infecção só ocorre em pacientes imunodeprimidos e não se conhece a transmissão de pessoa a pessoa, podendo ser por via aérea, digestiva (pães úmidos) ou mucocutânea.   Diagnóstico laboratorial – Secreções e tecidos.  Exame direto (microscópico) – hifas largas e contínuas, não septadas com ramificações em ângulo reto.      Amanda
  • 53. Corte histológico de lesão ulcero-necrótica da pele, mostrando hifas tortuosas,largas, de paredes finas, não paralelas, não septadas. Algumas apresentambifurcação em ângulo reto. Coloração PAS.
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  • 59. ASPERGILOSE   Agentes etiológicos:  - Aspergillusflavus; Aspergillusfumigatus; Aspergillusniger; Aspergillusterreus; Aspergillusnidulans; Aspergillusrestrictus.     Doença que se localizam nos pulmões, ouvido, S.N.C., globos oculares, válvulas cardíacas e caracterizando-se por lesões granulomatoses e necrotizantes. A aspergilose pulmonar é uma das manifestações clínicas mais importantes => Aspergiloma intracavitário (bola fúngica).    
  • 60. ASPERGILOSE   A aspergilose raramente ocorre como doença primária em indivíduos normais, acometendo indivíduos debilitados, imunodeprimidos ou que usam drogas imunossupressoras. Aspergilosealérgica (bronquite) = granjeiros, horticultores e jardineiros.  Transmissão – Inalação de poeira (propágulos)  Habitat natural – plantas, solos, materiais orgânicos em geral.  
  • 61. ASPERGILOSE Diagnóstico laboratorial: Secreções   Exame direto: hifas septadas, ramificadas dicotomicamente, irradiando de um ponto.  Cultura: Sabouraud com cicloheximida. 
  • 62.
  • 63. Tomografia computadorizada. Ocupação das cavidades paranasais à direita, insuflando-as com captação heterogênia de contraste. Expansão da lesão do seio maxilar para a caviadde nasal adjacente
  • 64.
  • 65. Caso Clínico 1 Vamos ver se você acerta! Paciente C.B.E , 13 anos Sintomas: Coceira e irritação intensa, aliviada com a aplicação de gelo no local (crioterapia). Apresentou as seguintes lesões....
  • 66.
  • 68. Qual sua hipótese diagnóstica?
  • 69. Caso Clínico 2 Paciente, masculino R.F.A., 61 anos. Relata que há cerca de 5 meses apresenta constante mialgia em membro inferior, o qual apresentou lesões ulcerativas após alguns dias do surgimento da dor. É portador de DM e HIV positiva há cerca de 12 anos.
  • 70.
  • 71. Após tratamento cirúrgico, paciente fez apenas uso de ATB de largo espectro e limpou a lesão cautelosamente. Em 2 meses paciente entrou em coma.
  • 72.
  • 73. Qual sua hipótese diagnóstica?
  • 75. BIBLIOGRAFIA http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:ZiDS5SbxXIIJ:www2.unoeste.br/~aulasmedicina/arquivos/03-termo%25202004/microbiologia/Micoses%2520Oportunistas%25202.ppt+micoses+oportunistas&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br Micologia Médica à Luz de Autores Contemporâneos - Sidrim, José Júlio Costa; Rocha, Marcos Fábio Gadelha Sigler L, Kennedy MJ. Sigler L, Kennedy MJ. Aspergillus, Fusarium, andOtherOpportunisticMoniliaceous F In: Murray PR, Baron EJ, Pfaller MA, etal, eds. In: eds PR Murray, Barão EJ, Pfaller MA, et al. Manual ofClinicalMicrobiology. Manual de Microbiologia Clínica. 7th ed. 7 ª ed. Washington: AmericanSociety for MicrobiologyPress; 1999:1212-41. Sociedade Americana de Microbiologia Imprensa; 1999:1212-41: Washington. Supparatpinyo K, Sirisanthana T. Newfungalinfections in the Western Pacific. Supparatpinyo K, infecções fúngicasSirisanthana T. Novas no Pacífico Ocidental. JAMA SoutheastAsia 1994;10:Suppl 3:208-9. JAMA Sudeste da Ásia de 1994; 10: Suppl 3:208-9.