SlideShare uma empresa Scribd logo
FUNGOS
 simbiontes (organismos que vivem juntos e para os
quais a associação é de vantagens mútuas),
 comensais (organismos que vivem em uma íntima
relação na qual um se beneficia da relação, e o outro
não obtém benefícios nem é prejudicado)
 parasitas (organismos que vivem sobre ou no interior de
um hospedeiro do qual eles obtêm benefícios sem
oferecer qualquer contribuição em retorno; no caso de
patógenos, a relação causa dano ao hospedeiro).
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
 Eucarionte
 Imóveis
 Absortivos
 Não possuem tecido verdadeiro (hifas)
 Possuem parede celular (quitina)
 Os fungos representam um grupo ubíquo e diversificado
de organismos, cujo propósito principal é degradar a
matéria orgânica. Todos os fungos levam uma existência
heterotrófica como saprófitas (organismos que vivem
sobre material morto ou em decomposição),
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
 Pluricelulares (bolores)
 unicelulares (leveduras)
CLASSIFICAÇÕES
 Os pluricelulares tem corpo conhecido como
micélio, que são constituídos por filamentos
chamados hifas.
FUNGOS
Problemas relacionados aos fungos:
 Micoses
 Toxicoses – patolina (toxina do pão) esporos.
 Biodeteriorização
Pontos positivos relacionados aos fungos:
 Produção de compostos
 Alimentos
 Maiores decompositores do planeta.
QUITRIDIOMICETOS
 Os quitridiomicetos, constituídos por cerca de 790
espécies, são os prováveis ancestrais dos fungos.
Vivem em meio aquático e em solos úmidos próximos
a represas, rios e lagos. Vivem da absorção da matéria
orgânica que decompõe e, muitas vezes, parasitam
algas, protozoários, outros fungos, plantas e animais.
Algumas espécies causam considerável prejuízo em
plantas de cultivo (alfafa e milho).
ASCOMICETOS
 Os ascomicetos, com cerca de 32.000 espécies,
são os que formam estruturas reprodutivas
sexuadas, conhecidas como ascos, dentro das
quais são produzidos esporos meióticos, os
ascósporos. Incluem diversos tipos de bolores, as
trufas, as Morchellas, todos filamentos, e as
leveduras (Saccharomyces sp.), que são
unicelulares.
Ascomicetos
BASIDIOMICETOS
 Os basidiomicetos, com cerca de 22.000
espécies, são os que produzem estruturas
reprodutoras sexuadas, denominadas de basídios,
produtores de esporos meióticos, os basidiósporos.
O grupo inclui cogumelos, orelhas-de-pau, as
ferrugens e os carvões, esses dois últimos
causadores de doenças em plantas.
OOMYCETES
 Fungos em geral aquáticos
 Produzem esporos moveis e flagelados chamados
de zoósporos.
 Nutrição heterótrofa.
Fungos oomicetos, causador de “doenças” em plantas nesta imagem
vemos este fungo parasitando uvas.
FICOMICETOS
 Em geral vulgarmente conhecido como bolor de
pão causado pelo gênero Rhizopus.
DOENÇAS RELACIONADOS AOS FUNGOS
Micoses
 As micoses são infecções da pele causadas por
fungos dermatófitos, microorganismos que se
alimentam de células mortas da pele (estrato
córneo) e da queratina das unhas e cabelo.
Sobrevivem em ambientes fechados, ao mesmo
tempo quentes e húmidos.
 As micoses podem ser superficiais, cutâneas ou
subcutâneas. São, também denominadas "Tinea", um
termo do latim que significa verme, seguido da região
envolvida. As mais comuns são a Tinea pedis, Tinea
corporis, Tinea cruris, Tinea capitis, Tinea unguium
(micoses cutâneas) e Tinea versicolor (micose
superficial).Os microorganismos envolvidos nestas
infecções são muito variados. Estão envolvidos
dermatófitos do género Microsporum, Trichophyton e
Epidermophyton.
MICOSES SUPERFICIAIS
 piedra negra
piedraia hortai
tinea nigra
hortae werneckii
 Pititríase versicolor
Malassezia spp
 Piedra branca
Trichosporon spp
 Tinea capitis
 É mais comum em crianças. É uma lesão circular
no couro cabeludo com uma área restrita de
alopécia. Pode ser transmitida pelo contacto direto,
por escovas de cabelo, roupa ou por animais
domésticos.
 Piedras
Piedra é termo espanhol que designa infecções da
haste do pêlo, caracterizadas pela presença de
incrustrações nodulares de cor preta (piedra
negra), ou branco-acinzentada (piedra branca),
causadas, respectivamente, pelo
ascomiceto Piedraia hortai e pela
levedura Trichosporon beigelii. A disseminação da
micose faz-se através da liberação de
artroconídios, que resultam de reprodução
assexuada.
PIEDRA BRANCA – TRICHOSPORUM BEIGELLI
 DIAGNÓSTICO
 Trata-se de uma infecção assintomática que se
manifesta apenas pelos seus sinais: aparecimento
de formações nodulares de um tom branco
acizentado na haste do cabelo, pelo púbico, da
regiõe axilar, da região perianal, da barba e bigode.
Os nódulos são facilmente destacáveis do pêlo.
 Confirma-se que se trata desta infecção se numa
visualização ao microscópio se verificar morfologia.
 TRATAMENTO
 O tratamento passa primeiro pelo corte dos cabelos
ou pêlos da região infectada. Deve-se fazer uma
lavagem com solução de bicloreto de mercúrio a
1:2.500 ou usar creme de clotrimazol duas vezes
ao dia.
PIEDRA NEGRA
 Esta infecção é causada pelo fungo Piedrai hortai..
Ataca somente os cabelos apresentando nódulos
visíveis ou não a olho nu.
 A infecção inicia-se pela implantação do fungo sob
a cutícula da haste dos cabelos, com o crescimento
o fungo rompe a bainha do cabelo desenvolvendo-
se ou seu redor formando um nódulo.
TINEA VERSICOLOR OU PITIRÍASE VERSICOLOR
 Causado pelo fungo Malassezia furfur.
 A Pitiríase micose superficial caracterizada por
alterações na pigmentação cutânea, conhecido
comercialmente com "Impingem. Variam do branco,
alaranjado ao marrom, justificando o atributo
"versicolor". O tratamenteo deve ser feito o quanto
antes, caso o diagnostico seja tardio as
possibilidades de se reverter o quadro são
mínimas.
 Sinonímia: Tinha (ou Tinea) Versicolor, Pano
branco, Micose de praia; Impingem de praia
 A Malassezia furfur é uma levedura lipofílica, isto é,
depende de lípidos para o seu metabolismo, ainda
não isolada do meio ambiente, que vive
saprofiticamente na pele humana, como comensal.
PROGRESSÃO E SINTOMAS
 Manifesta-se principalmente no verão e primavera,
atingindo principalmente os jovens adultos de pele
oleosa.
 lesões são discretamente descamativas de
dimensões variáveis, nem sempre perceptíveis,
mas que podem aumentar e tendem a coalescer. A
cor da lesão na pele pode variar de
hipopigmentação (manchas brancas ou mais claras
do que a pele normal) nas pessoas de pele mais
escura ou mesmo hiperpigmentação (manchas
mais escuras) nas de pele mais clara
 Os pacientes, em geral, podem notar a presença
das lesões após exposição aos raios solares, pois
a ação destes possibilita a atuação do
microrganismo sobre o processo de
melanogênese.
DIAGNÓSTICO
 O diagnóstico baseia-se no aspecto clínico das
lesões. No exame micológico direto é positiva para
pseudo-hifas, mas a cultura para fungos em meio
enriquecido com óleo de oliva não é feita como
rotina
TRATAMENTO
 Há que tratar a pele e o couro cabeludo. Sulfeto de
Selênio sob a forma de xampu por 30 dias,
enxaguar após 5 minutos, o mesmo é também
aplicado na pele; ou, associado a antimicóticos
tópicos, cetoconazol creme 2 a 3 vezes ao dia, até
o desaparecimento das lesões. A opção de uso
sistêmico é o Cetoconazol, 15 mg/kg/dia por 10
dias e no adulto Cetoconazol – 200 mg/dia, por 10
dias.
MICOSES CUTÂNEAS
As duas principais micoses são o pé-de-atleta e as
micoses das unhas (onicomicoses), que partilham os
mesmos factores de risco:
 Andar descalço em espaços públicos e úmidos, como
balneários e piscinas;
 Má higiene dos pés e do calçado (meias e sapatos);
 Calçado que não permita ventilação;
 Não secar adequadamente os pés;
 Diabetes, alterações da circulação e alterações do
sistema imunitário.
TINEA PEDIS OU PÉ-DE-ATLETA
 É uma das micoses mais conhecidas. O pé-de-atleta
deve o seu nome por ser muito comum entre
desportistas, pelo uso prolongado de calçado favorável à
acumulação de umidade e porque frequentam duchas
públicos e balneários. Contudo, qualquer pessoa pode
desenvolver este tipo de micose.
TINEA PEDIS
 Prevalência: forma clínica mais frequente, comum em jovens,
associação com o tipo de calçado (temperatura e umidade)
Clínica:
 Forma interdigital – eritema e descamação com maceração,
podendo fissurar. Muito pruriginosa.
 Forma vésico-bolhosa – caráter agudo, com vesículas e
bolhas nos cavos plantares. Pruriginosa.
 Forma escamosa crônica – hiperceratose plantar e
descamação crônica. Não pruriginosa.
 Agentes: Trichophyton rubrum
 Trichophyton mentagrophytes
 Epidermophyton floccosum
Interdigital
 Desenvolve-se nos espaços interdigitais, mas
pode-se estender a todo o dedo.
Evolução dos sintomas: Formas ligeiros a graves
 Comichão, escamar da pele, mau odor, inflamação
dolorosa, fissuras, pele espessa e morta.
 Pé de atleta no espaço interdigital:
Tinea pedis vésico-bolhosa
Tinea pedis
escamosa crônica
Plantar
 Envolve a planta, calcanhar e laterais do pé.
Evolução dos sintomas: Formas ligeiros a graves
 Pele a escamar, zonas de pele mais espessas,
fissuras, inflamação e vermelhidão.
 Plantar
Vesicular
 Formam-se pequenas bolhas no peito e planta do
pé.
Evolução dos sintomas: Formas ligeiros a graves
 Bolhas entre e os dedos e nos dedos, peito e
planta do pé, pele morta, feridas com comichão,
bolhas com pus infectadas por bactérias.
 Forma mais grave, mas menos comum
TINEA UNGUIUM OU ONICOMICOSES
 É uma infecção mais comum em indivíduos com
mais de 60 anos ou com outras infecções fúngicas.
 A presença da infecção é denunciada primeiro por
um pequeno ponto branco ou amarelo por baixo da
unha. À medida que os fungo avançam, a unha fica
descolorada, baça, mais espessa, quebradiça e
deformada, podendo haver dor.
 Em certos casos, a unha pode cair.
TINEA CORPORIS
 É mais frequente na puberdade e aparece nos
braços, ombros, troco, cabeça e pescoço, na pele
que não tem pelos. As lesões são ovais,
eritematosas e escamosas, com contorno
inflamado, sendo o centro da lesão hipopigmentado
(branco) ou acastanhado. É transmissível por
contacto com outras pessoas ou animais e de
outras zonas do corpo. O excesso de peso e o
estresse são fatores predisponentes.
 Tinea cruris
 É comum no sexo masculino depois da puberdade.
É transmissível de pessoa para pessoa. As lesões
são inflamatórias e escamosas, com uma margem
activa que se estende para baixo, desde a região
inguinal até à face interna da coxa ou múltiplas em
anel. Por vezes podem afetar a região do períneo e
perianal e afectar os folículos pilosos.
SINAIS E EXAMES:
 O diagnóstico se baseia originalmente na aparência da
pele.
Pode-se realizar um exame de fluorescência com
a lâmpada de Wood para confirmar o diagnóstico, assim
como o exame KOH (hidróxido de potássio), no qual as
raspagens da pele são dissolvidas em KOH e depois
examinadas ao microscópio. Este teste é comumente
realizado porque é fácil de ser executado e os
resultados ficam disponíveis de imediato. Pode também
ser feita uma biópsia de lesão cutânea com exame
microscópico ou cultura para procurar os dermatófitos.
Esse exame pode não ser necessário em todos os
casos.
TRATAMENTO:
 Deve-se ter cuidado para não sobretratar a tinea,
visto que isso pode causar efeitos colaterais.
 Mantenha a pele limpa e seca. Os pós antifúngicos
e sicativos tópicos (aplicados na pele) de venda
livre, tais como os que contêm miconazol,
clotrimazol, ou ingredientes similares, são
frequentemente eficazes para controlar a tinea.
MICOSES OPORTUNISTAS
 Candida.
 Aspergillus spp
 Penicillium spp
 Cryptococais neoformans.
MICOSES OPORTUNISTAS
 Pneumocistose
Pneumocystis jiroveci (antigo c), é um
organismo que provoca infecção
quase exclusivamente em pacientes
debilitados e imunodeprimidos, bem como
em crianças mal-nutridas. Em doentes com
AIDS a infecção é particularmente
agressiva. Origem
 A infecção é por inalação dos esporos. O
tracto respiratório é o principal portal de
entrada para P.jiroveci no homem.
 Sintomas clínicos
 A doença começa abruptamente com febre,
respiração acelerada e tosse discreta sem
secreção. Dispneia importante de início sub-
agudo, perda de peso, sibilos e fadiga.
CANDIDÍASE
 A candidíase é uma infecção causada
pelo fungo Candida albicans e que ataca qualquer
parte da pele humana. Ela assume particular
importância clínica em infecções da boca
(candidíase oral), sendo chamada popularmente
de sapinho , em torno dos olhos (candidíase
ocular) e mucosa vaginal benignas (candidíase
vaginal), e em infecções sistêmicas malignas em
doentes com AIDS.
Candida albicans
 Cabe ressaltar que a C. albicans faz parte da
microbiota normal da vagina. Sua proliferação é
que está normalmente relacionado com a
manifestação da candidíase vaginal.
 A candidíase pode ser manifestada por imunidade
baixa, isto é, baixa defesa do organismo; podendo
estar relacionada ao estresse, e a doenças como
diabetes e Lúpus eritematoso sistêmico.
SINAIS E SINTOMAS
 Os sintomas mais frequentes da candidíase oral
são a dor e vermelhidão da boca e mucosa,
podendo também haver manchas brancas ou
placas na mucosa da língua e bochecha. Já a
candidíase nos órgãos genitais são frequentes a
comichão(coceiras), vermelhidão e irritação da
região exterior da vagina, bem como uma secreção
branca e espessa no caso das mulheres e o
inchaço, vermelhidão do pênis e prepúcio no caso
dos homens
TRATAMENTO
 O tratamento das infecções sistêmicas pode ser
realizado com medicações endovenosas ou orais
com antifúngico como anfotericina
B, caspofunginaou com derivados de azol,
como fluconazol e itraconazol, enquanto o das
infecções superficiais é feito pela aplicação
de antimicóticos tópicos
comonistatina, clotrimazol, miconazol,tinidazol+nitr
ato de miconazol,entre outros.
 Existem ainda tratamentos naturais que utilizam o
carvacrol em alta concentração, substância
presente no orégano, em forma de óleo. Este tipo
de tratamento funciona como um paliativo durante
crises, mas apresenta resultados muito
contundentes na manutenção da saúde de pessoas
com predisposição à infecção vaginal.
MICOSES SUBCUTÂNEAS
Principais micoses subcutâneas :
 Cromoblastomicose.
 Esporotricose.
 Micetoma
 Etc.
Principais causadores :
 Sporothrix shenkii
 Blastomyces dermatidis
 Lacazzia loboi
 Esporotricose tem como agente Sporothrix
schencki.
 A transmissão clássica da esporotricose se da por
traumatismo causado por vegetais onde o fungo se
encontra ou pela forma zoofÌlica, ou seja, através
de lesões provocadas por animais infectados por
S. schenckii, em especial gatos.
 A transmissão clássica da esporotricose se da por
traumatismo causado por vegetais onde o fungo se
encontra ou pela forma zoofÌlica, ou seja, através
de lesões provocadas por animais infectados por S.
schenckii, em especial gatos,
 A cromoblastomicose é uma infeccão que se
caracteriza pelo aspecto parasitário de seus
agentes: o corpo mutiforme. Esses são elementos
globosos, com parede acastanhada espessa e
septados em planos distintos
Micetona
 Agente etiológico:
 Acremonium, fusarium, madurella, exophiala e
scedosporium.
 Síndrome clínica de evolução cronica podendo
levar o indivíduo a invalidez parcial ou total e até
mesmo a óbito;
 Conhecida popularmente como pé madura, em
referência a região madura, na índia por ter sido
onde a doença foi identificada pela primeira vez.
 As principais espécies que podem causar
cromoblastomicose no ser humano são Fonsecaea
pedrosoi, F. compacta, Cladophialophora carrionii,
 Phialophora verrucosa, e Rhinocladiella
aquaspersa. No Brasil, normalmente, os casos
dessa micose s„o causados por F. pedrosoi, após
traumatismo com matéria orgânica vegetal.
PREVENÇÃO DE FUTURAS INFECÇÕES
 Perder peso para reduzir as zonas interdiginosas no caso de
infecções do corpo;
 Manter a pele limpa e seca, tendo um cuidado especial em
secar as zonas interdiginosas e interdigitais depois do banho;
 Usar toalhas diferentes para secar a zona afectada e o resto
do corpo;
 Evitar o contacto com outras pessoas ou animais a até à cura;
 Preferir roupa e calçado que permita manter a pele seca,
sem transpirar;
 Não partilhar roupa nem sapatos;
 Usar anti-transpirantes nos pés;
 Usar chinelos em locais públicos.
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
Dependendo da zona a tratar deve-se:
 Lavar diariamente a área infectada;
 Secar muito bem sem friccionar;
 Usar toalhas diferentes para limpar outras zonas do
corpo;
 Cortar o cabelo, pelos e unhas envolvidos;
 Trocar diariamente as meias;

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Adila Trubat
 
Aula slides micologia geral
Aula slides   micologia geralAula slides   micologia geral
Aula slides micologia geralSimone Alvarenga
 
Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceral
HIAGO SANTOS
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a MicrobiologiaTiago da Silva
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
Jean Carlos Wittaczik
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
Brunno Lemes de Melo
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
Renato Varges - UFF
 
Slide 2 Aula 2 LeucóCitos
Slide 2   Aula 2 LeucóCitosSlide 2   Aula 2 LeucóCitos
Slide 2 Aula 2 LeucóCitossamir12
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
Jaqueline Almeida
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
Messias Miranda
 
Aula de Parasitologia do dia: 22.09.16
Aula de Parasitologia do dia: 22.09.16Aula de Parasitologia do dia: 22.09.16
Aula de Parasitologia do dia: 22.09.16
Jaqueline Almeida
 
Doenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por BactériasDoenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por Bactérias
Simone Miranda
 
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaAula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Jaqueline Almeida
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
Fernanda Marinho
 
Helmintos (1)
Helmintos (1)Helmintos (1)
Helmintos (1)
Manoel Carlos
 

Mais procurados (20)

Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
 
Aula slides micologia geral
Aula slides   micologia geralAula slides   micologia geral
Aula slides micologia geral
 
Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceral
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
Microbiologia aula
Microbiologia  aulaMicrobiologia  aula
Microbiologia aula
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
Microbiologia slide
Microbiologia slideMicrobiologia slide
Microbiologia slide
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Slide 2 Aula 2 LeucóCitos
Slide 2   Aula 2 LeucóCitosSlide 2   Aula 2 LeucóCitos
Slide 2 Aula 2 LeucóCitos
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
 
Aula de Parasitologia do dia: 22.09.16
Aula de Parasitologia do dia: 22.09.16Aula de Parasitologia do dia: 22.09.16
Aula de Parasitologia do dia: 22.09.16
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Doenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por BactériasDoenças Causadas Por Bactérias
Doenças Causadas Por Bactérias
 
Parasitas
ParasitasParasitas
Parasitas
 
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaAula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Helmintos (1)
Helmintos (1)Helmintos (1)
Helmintos (1)
 

Semelhante a Fungos e doenças relacionadas

AULA3-MICOLOGIA fala sobre vírus, doença de pele
AULA3-MICOLOGIA fala sobre vírus, doença de peleAULA3-MICOLOGIA fala sobre vírus, doença de pele
AULA3-MICOLOGIA fala sobre vírus, doença de pele
geisisuellen
 
Os Fungos
Os FungosOs Fungos
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosRafael Serafim
 
Aula Micologia.pptx
Aula Micologia.pptxAula Micologia.pptx
Aula Micologia.pptx
lvaroCosta22
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
Thomas Rodrigues
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
Ana Karoline
 
INFECÇÕES FUNGICAS DE PELE E UNHA.pptx
INFECÇÕES FUNGICAS DE PELE E UNHA.pptxINFECÇÕES FUNGICAS DE PELE E UNHA.pptx
INFECÇÕES FUNGICAS DE PELE E UNHA.pptx
MagaliCristina1
 
4- FUNGOS.pptx
4- FUNGOS.pptx4- FUNGOS.pptx
4- FUNGOS.pptx
RayanneKaroline
 
Micologia
MicologiaMicologia
MicologiaTamiris
 
Micologia
MicologiaMicologia
MicologiaTamiris
 
Introdução miiase
Introdução miiaseIntrodução miiase
Introdução miiaseLoreta Vasco
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
Tamiris
 
Micoses e causas no organismo humano, de animais e plantas
Micoses e causas no organismo humano, de animais e plantasMicoses e causas no organismo humano, de animais e plantas
Micoses e causas no organismo humano, de animais e plantas
Hugo Carvalho
 
Fungos e bactérias gilda esse
Fungos e bactérias gilda esseFungos e bactérias gilda esse
Fungos e bactérias gilda esseclaudinha23
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
ProfDeboraCursinho
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
AnaCristinaDantas6
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
AnaCristinaDantas6
 

Semelhante a Fungos e doenças relacionadas (20)

AULA3-MICOLOGIA fala sobre vírus, doença de pele
AULA3-MICOLOGIA fala sobre vírus, doença de peleAULA3-MICOLOGIA fala sobre vírus, doença de pele
AULA3-MICOLOGIA fala sobre vírus, doença de pele
 
Os Fungos
Os FungosOs Fungos
Os Fungos
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungos
 
Aula Micologia.pptx
Aula Micologia.pptxAula Micologia.pptx
Aula Micologia.pptx
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
INFECÇÕES FUNGICAS DE PELE E UNHA.pptx
INFECÇÕES FUNGICAS DE PELE E UNHA.pptxINFECÇÕES FUNGICAS DE PELE E UNHA.pptx
INFECÇÕES FUNGICAS DE PELE E UNHA.pptx
 
4- FUNGOS.pptx
4- FUNGOS.pptx4- FUNGOS.pptx
4- FUNGOS.pptx
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
 
Introdução miiase
Introdução miiaseIntrodução miiase
Introdução miiase
 
Micologia
MicologiaMicologia
Micologia
 
Micoses e causas no organismo humano, de animais e plantas
Micoses e causas no organismo humano, de animais e plantasMicoses e causas no organismo humano, de animais e plantas
Micoses e causas no organismo humano, de animais e plantas
 
Fungos e bactérias gilda esse
Fungos e bactérias gilda esseFungos e bactérias gilda esse
Fungos e bactérias gilda esse
 
Reino fungi
Reino fungiReino fungi
Reino fungi
 
Sem título 1
Sem título 1Sem título 1
Sem título 1
 
Fungos e bactérias
Fungos e bactériasFungos e bactérias
Fungos e bactérias
 
I micologia
I micologiaI micologia
I micologia
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
 
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptxmicologia Profa. Ana Cristina.pptx
micologia Profa. Ana Cristina.pptx
 

Último

Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 

Último (20)

Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 

Fungos e doenças relacionadas

  • 2.  simbiontes (organismos que vivem juntos e para os quais a associação é de vantagens mútuas),  comensais (organismos que vivem em uma íntima relação na qual um se beneficia da relação, e o outro não obtém benefícios nem é prejudicado)  parasitas (organismos que vivem sobre ou no interior de um hospedeiro do qual eles obtêm benefícios sem oferecer qualquer contribuição em retorno; no caso de patógenos, a relação causa dano ao hospedeiro).
  • 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS:  Eucarionte  Imóveis  Absortivos  Não possuem tecido verdadeiro (hifas)  Possuem parede celular (quitina)
  • 4.  Os fungos representam um grupo ubíquo e diversificado de organismos, cujo propósito principal é degradar a matéria orgânica. Todos os fungos levam uma existência heterotrófica como saprófitas (organismos que vivem sobre material morto ou em decomposição),
  • 5. CARACTERÍSTICAS GERAIS:  Pluricelulares (bolores)  unicelulares (leveduras)
  • 6. CLASSIFICAÇÕES  Os pluricelulares tem corpo conhecido como micélio, que são constituídos por filamentos chamados hifas.
  • 7.
  • 8. FUNGOS Problemas relacionados aos fungos:  Micoses  Toxicoses – patolina (toxina do pão) esporos.  Biodeteriorização Pontos positivos relacionados aos fungos:  Produção de compostos  Alimentos  Maiores decompositores do planeta.
  • 9. QUITRIDIOMICETOS  Os quitridiomicetos, constituídos por cerca de 790 espécies, são os prováveis ancestrais dos fungos. Vivem em meio aquático e em solos úmidos próximos a represas, rios e lagos. Vivem da absorção da matéria orgânica que decompõe e, muitas vezes, parasitam algas, protozoários, outros fungos, plantas e animais. Algumas espécies causam considerável prejuízo em plantas de cultivo (alfafa e milho).
  • 10. ASCOMICETOS  Os ascomicetos, com cerca de 32.000 espécies, são os que formam estruturas reprodutivas sexuadas, conhecidas como ascos, dentro das quais são produzidos esporos meióticos, os ascósporos. Incluem diversos tipos de bolores, as trufas, as Morchellas, todos filamentos, e as leveduras (Saccharomyces sp.), que são unicelulares.
  • 12. BASIDIOMICETOS  Os basidiomicetos, com cerca de 22.000 espécies, são os que produzem estruturas reprodutoras sexuadas, denominadas de basídios, produtores de esporos meióticos, os basidiósporos. O grupo inclui cogumelos, orelhas-de-pau, as ferrugens e os carvões, esses dois últimos causadores de doenças em plantas.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. OOMYCETES  Fungos em geral aquáticos  Produzem esporos moveis e flagelados chamados de zoósporos.  Nutrição heterótrofa.
  • 17. Fungos oomicetos, causador de “doenças” em plantas nesta imagem vemos este fungo parasitando uvas.
  • 18. FICOMICETOS  Em geral vulgarmente conhecido como bolor de pão causado pelo gênero Rhizopus.
  • 19.
  • 20. DOENÇAS RELACIONADOS AOS FUNGOS Micoses  As micoses são infecções da pele causadas por fungos dermatófitos, microorganismos que se alimentam de células mortas da pele (estrato córneo) e da queratina das unhas e cabelo. Sobrevivem em ambientes fechados, ao mesmo tempo quentes e húmidos.
  • 21.  As micoses podem ser superficiais, cutâneas ou subcutâneas. São, também denominadas "Tinea", um termo do latim que significa verme, seguido da região envolvida. As mais comuns são a Tinea pedis, Tinea corporis, Tinea cruris, Tinea capitis, Tinea unguium (micoses cutâneas) e Tinea versicolor (micose superficial).Os microorganismos envolvidos nestas infecções são muito variados. Estão envolvidos dermatófitos do género Microsporum, Trichophyton e Epidermophyton.
  • 22. MICOSES SUPERFICIAIS  piedra negra piedraia hortai tinea nigra hortae werneckii  Pititríase versicolor Malassezia spp  Piedra branca Trichosporon spp
  • 23.  Tinea capitis  É mais comum em crianças. É uma lesão circular no couro cabeludo com uma área restrita de alopécia. Pode ser transmitida pelo contacto direto, por escovas de cabelo, roupa ou por animais domésticos.
  • 24.  Piedras Piedra é termo espanhol que designa infecções da haste do pêlo, caracterizadas pela presença de incrustrações nodulares de cor preta (piedra negra), ou branco-acinzentada (piedra branca), causadas, respectivamente, pelo ascomiceto Piedraia hortai e pela levedura Trichosporon beigelii. A disseminação da micose faz-se através da liberação de artroconídios, que resultam de reprodução assexuada.
  • 25. PIEDRA BRANCA – TRICHOSPORUM BEIGELLI  DIAGNÓSTICO  Trata-se de uma infecção assintomática que se manifesta apenas pelos seus sinais: aparecimento de formações nodulares de um tom branco acizentado na haste do cabelo, pelo púbico, da regiõe axilar, da região perianal, da barba e bigode. Os nódulos são facilmente destacáveis do pêlo.  Confirma-se que se trata desta infecção se numa visualização ao microscópio se verificar morfologia.
  • 26.  TRATAMENTO  O tratamento passa primeiro pelo corte dos cabelos ou pêlos da região infectada. Deve-se fazer uma lavagem com solução de bicloreto de mercúrio a 1:2.500 ou usar creme de clotrimazol duas vezes ao dia.
  • 27.
  • 28.
  • 29. PIEDRA NEGRA  Esta infecção é causada pelo fungo Piedrai hortai.. Ataca somente os cabelos apresentando nódulos visíveis ou não a olho nu.  A infecção inicia-se pela implantação do fungo sob a cutícula da haste dos cabelos, com o crescimento o fungo rompe a bainha do cabelo desenvolvendo- se ou seu redor formando um nódulo.
  • 30.
  • 31. TINEA VERSICOLOR OU PITIRÍASE VERSICOLOR  Causado pelo fungo Malassezia furfur.  A Pitiríase micose superficial caracterizada por alterações na pigmentação cutânea, conhecido comercialmente com "Impingem. Variam do branco, alaranjado ao marrom, justificando o atributo "versicolor". O tratamenteo deve ser feito o quanto antes, caso o diagnostico seja tardio as possibilidades de se reverter o quadro são mínimas.
  • 32.  Sinonímia: Tinha (ou Tinea) Versicolor, Pano branco, Micose de praia; Impingem de praia  A Malassezia furfur é uma levedura lipofílica, isto é, depende de lípidos para o seu metabolismo, ainda não isolada do meio ambiente, que vive saprofiticamente na pele humana, como comensal.
  • 33.
  • 34. PROGRESSÃO E SINTOMAS  Manifesta-se principalmente no verão e primavera, atingindo principalmente os jovens adultos de pele oleosa.
  • 35.  lesões são discretamente descamativas de dimensões variáveis, nem sempre perceptíveis, mas que podem aumentar e tendem a coalescer. A cor da lesão na pele pode variar de hipopigmentação (manchas brancas ou mais claras do que a pele normal) nas pessoas de pele mais escura ou mesmo hiperpigmentação (manchas mais escuras) nas de pele mais clara
  • 36.  Os pacientes, em geral, podem notar a presença das lesões após exposição aos raios solares, pois a ação destes possibilita a atuação do microrganismo sobre o processo de melanogênese.
  • 37. DIAGNÓSTICO  O diagnóstico baseia-se no aspecto clínico das lesões. No exame micológico direto é positiva para pseudo-hifas, mas a cultura para fungos em meio enriquecido com óleo de oliva não é feita como rotina
  • 38. TRATAMENTO  Há que tratar a pele e o couro cabeludo. Sulfeto de Selênio sob a forma de xampu por 30 dias, enxaguar após 5 minutos, o mesmo é também aplicado na pele; ou, associado a antimicóticos tópicos, cetoconazol creme 2 a 3 vezes ao dia, até o desaparecimento das lesões. A opção de uso sistêmico é o Cetoconazol, 15 mg/kg/dia por 10 dias e no adulto Cetoconazol – 200 mg/dia, por 10 dias.
  • 39. MICOSES CUTÂNEAS As duas principais micoses são o pé-de-atleta e as micoses das unhas (onicomicoses), que partilham os mesmos factores de risco:  Andar descalço em espaços públicos e úmidos, como balneários e piscinas;  Má higiene dos pés e do calçado (meias e sapatos);  Calçado que não permita ventilação;  Não secar adequadamente os pés;  Diabetes, alterações da circulação e alterações do sistema imunitário.
  • 40. TINEA PEDIS OU PÉ-DE-ATLETA  É uma das micoses mais conhecidas. O pé-de-atleta deve o seu nome por ser muito comum entre desportistas, pelo uso prolongado de calçado favorável à acumulação de umidade e porque frequentam duchas públicos e balneários. Contudo, qualquer pessoa pode desenvolver este tipo de micose.
  • 41. TINEA PEDIS  Prevalência: forma clínica mais frequente, comum em jovens, associação com o tipo de calçado (temperatura e umidade) Clínica:  Forma interdigital – eritema e descamação com maceração, podendo fissurar. Muito pruriginosa.  Forma vésico-bolhosa – caráter agudo, com vesículas e bolhas nos cavos plantares. Pruriginosa.  Forma escamosa crônica – hiperceratose plantar e descamação crônica. Não pruriginosa.  Agentes: Trichophyton rubrum  Trichophyton mentagrophytes  Epidermophyton floccosum
  • 42. Interdigital  Desenvolve-se nos espaços interdigitais, mas pode-se estender a todo o dedo. Evolução dos sintomas: Formas ligeiros a graves  Comichão, escamar da pele, mau odor, inflamação dolorosa, fissuras, pele espessa e morta.
  • 43.  Pé de atleta no espaço interdigital:
  • 46. Plantar  Envolve a planta, calcanhar e laterais do pé. Evolução dos sintomas: Formas ligeiros a graves  Pele a escamar, zonas de pele mais espessas, fissuras, inflamação e vermelhidão.
  • 48.
  • 49. Vesicular  Formam-se pequenas bolhas no peito e planta do pé. Evolução dos sintomas: Formas ligeiros a graves  Bolhas entre e os dedos e nos dedos, peito e planta do pé, pele morta, feridas com comichão, bolhas com pus infectadas por bactérias.  Forma mais grave, mas menos comum
  • 50. TINEA UNGUIUM OU ONICOMICOSES  É uma infecção mais comum em indivíduos com mais de 60 anos ou com outras infecções fúngicas.  A presença da infecção é denunciada primeiro por um pequeno ponto branco ou amarelo por baixo da unha. À medida que os fungo avançam, a unha fica descolorada, baça, mais espessa, quebradiça e deformada, podendo haver dor.  Em certos casos, a unha pode cair.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54. TINEA CORPORIS  É mais frequente na puberdade e aparece nos braços, ombros, troco, cabeça e pescoço, na pele que não tem pelos. As lesões são ovais, eritematosas e escamosas, com contorno inflamado, sendo o centro da lesão hipopigmentado (branco) ou acastanhado. É transmissível por contacto com outras pessoas ou animais e de outras zonas do corpo. O excesso de peso e o estresse são fatores predisponentes.
  • 55.
  • 56.  Tinea cruris  É comum no sexo masculino depois da puberdade. É transmissível de pessoa para pessoa. As lesões são inflamatórias e escamosas, com uma margem activa que se estende para baixo, desde a região inguinal até à face interna da coxa ou múltiplas em anel. Por vezes podem afetar a região do períneo e perianal e afectar os folículos pilosos.
  • 57.
  • 58. SINAIS E EXAMES:  O diagnóstico se baseia originalmente na aparência da pele. Pode-se realizar um exame de fluorescência com a lâmpada de Wood para confirmar o diagnóstico, assim como o exame KOH (hidróxido de potássio), no qual as raspagens da pele são dissolvidas em KOH e depois examinadas ao microscópio. Este teste é comumente realizado porque é fácil de ser executado e os resultados ficam disponíveis de imediato. Pode também ser feita uma biópsia de lesão cutânea com exame microscópico ou cultura para procurar os dermatófitos. Esse exame pode não ser necessário em todos os casos.
  • 59. TRATAMENTO:  Deve-se ter cuidado para não sobretratar a tinea, visto que isso pode causar efeitos colaterais.  Mantenha a pele limpa e seca. Os pós antifúngicos e sicativos tópicos (aplicados na pele) de venda livre, tais como os que contêm miconazol, clotrimazol, ou ingredientes similares, são frequentemente eficazes para controlar a tinea.
  • 60. MICOSES OPORTUNISTAS  Candida.  Aspergillus spp  Penicillium spp  Cryptococais neoformans.
  • 61. MICOSES OPORTUNISTAS  Pneumocistose Pneumocystis jiroveci (antigo c), é um organismo que provoca infecção quase exclusivamente em pacientes debilitados e imunodeprimidos, bem como em crianças mal-nutridas. Em doentes com AIDS a infecção é particularmente agressiva. Origem  A infecção é por inalação dos esporos. O tracto respiratório é o principal portal de entrada para P.jiroveci no homem.
  • 62.  Sintomas clínicos  A doença começa abruptamente com febre, respiração acelerada e tosse discreta sem secreção. Dispneia importante de início sub- agudo, perda de peso, sibilos e fadiga.
  • 63. CANDIDÍASE  A candidíase é uma infecção causada pelo fungo Candida albicans e que ataca qualquer parte da pele humana. Ela assume particular importância clínica em infecções da boca (candidíase oral), sendo chamada popularmente de sapinho , em torno dos olhos (candidíase ocular) e mucosa vaginal benignas (candidíase vaginal), e em infecções sistêmicas malignas em doentes com AIDS.
  • 65.  Cabe ressaltar que a C. albicans faz parte da microbiota normal da vagina. Sua proliferação é que está normalmente relacionado com a manifestação da candidíase vaginal.  A candidíase pode ser manifestada por imunidade baixa, isto é, baixa defesa do organismo; podendo estar relacionada ao estresse, e a doenças como diabetes e Lúpus eritematoso sistêmico.
  • 66. SINAIS E SINTOMAS  Os sintomas mais frequentes da candidíase oral são a dor e vermelhidão da boca e mucosa, podendo também haver manchas brancas ou placas na mucosa da língua e bochecha. Já a candidíase nos órgãos genitais são frequentes a comichão(coceiras), vermelhidão e irritação da região exterior da vagina, bem como uma secreção branca e espessa no caso das mulheres e o inchaço, vermelhidão do pênis e prepúcio no caso dos homens
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. TRATAMENTO  O tratamento das infecções sistêmicas pode ser realizado com medicações endovenosas ou orais com antifúngico como anfotericina B, caspofunginaou com derivados de azol, como fluconazol e itraconazol, enquanto o das infecções superficiais é feito pela aplicação de antimicóticos tópicos comonistatina, clotrimazol, miconazol,tinidazol+nitr ato de miconazol,entre outros.
  • 72.  Existem ainda tratamentos naturais que utilizam o carvacrol em alta concentração, substância presente no orégano, em forma de óleo. Este tipo de tratamento funciona como um paliativo durante crises, mas apresenta resultados muito contundentes na manutenção da saúde de pessoas com predisposição à infecção vaginal.
  • 73. MICOSES SUBCUTÂNEAS Principais micoses subcutâneas :  Cromoblastomicose.  Esporotricose.  Micetoma  Etc. Principais causadores :  Sporothrix shenkii  Blastomyces dermatidis  Lacazzia loboi
  • 74.  Esporotricose tem como agente Sporothrix schencki.  A transmissão clássica da esporotricose se da por traumatismo causado por vegetais onde o fungo se encontra ou pela forma zoofÌlica, ou seja, através de lesões provocadas por animais infectados por S. schenckii, em especial gatos.
  • 75.  A transmissão clássica da esporotricose se da por traumatismo causado por vegetais onde o fungo se encontra ou pela forma zoofÌlica, ou seja, através de lesões provocadas por animais infectados por S. schenckii, em especial gatos,
  • 76.
  • 77.
  • 78.  A cromoblastomicose é uma infeccão que se caracteriza pelo aspecto parasitário de seus agentes: o corpo mutiforme. Esses são elementos globosos, com parede acastanhada espessa e septados em planos distintos
  • 79.
  • 80. Micetona  Agente etiológico:  Acremonium, fusarium, madurella, exophiala e scedosporium.  Síndrome clínica de evolução cronica podendo levar o indivíduo a invalidez parcial ou total e até mesmo a óbito;  Conhecida popularmente como pé madura, em referência a região madura, na índia por ter sido onde a doença foi identificada pela primeira vez.
  • 81.  As principais espécies que podem causar cromoblastomicose no ser humano são Fonsecaea pedrosoi, F. compacta, Cladophialophora carrionii,  Phialophora verrucosa, e Rhinocladiella aquaspersa. No Brasil, normalmente, os casos dessa micose s„o causados por F. pedrosoi, após traumatismo com matéria orgânica vegetal.
  • 82.
  • 83. PREVENÇÃO DE FUTURAS INFECÇÕES  Perder peso para reduzir as zonas interdiginosas no caso de infecções do corpo;  Manter a pele limpa e seca, tendo um cuidado especial em secar as zonas interdiginosas e interdigitais depois do banho;  Usar toalhas diferentes para secar a zona afectada e o resto do corpo;  Evitar o contacto com outras pessoas ou animais a até à cura;  Preferir roupa e calçado que permita manter a pele seca, sem transpirar;  Não partilhar roupa nem sapatos;  Usar anti-transpirantes nos pés;  Usar chinelos em locais públicos.
  • 84. TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO Dependendo da zona a tratar deve-se:  Lavar diariamente a área infectada;  Secar muito bem sem friccionar;  Usar toalhas diferentes para limpar outras zonas do corpo;  Cortar o cabelo, pelos e unhas envolvidos;  Trocar diariamente as meias;